209 resultados para altruism


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The report ‘Sustainability of Open Access Services - Phase 3: The Collective Provision of Open Access Resources’ discusses the economic and institutional issues faced by those sustaining free infrastructure services. It also identifies strategies to coordinate the collective provision of infrastructure services. These considerations are valuable input for the phases 4 and 5 of the project ‘Sustainability of Open Access Services’. This body of work will lead to practical recommendations for funders and project planners to consider when initiating an infrastructure service. The report was written by Raym Crow and funded by SPARC. Several key messages from the report are of interest. Providing infrastructure services as a public good imposes specific requirements on the design of the sustainability model. The challenge is to get enough institutions to reveal their demand for the service and support this. Arguments for an institution to support can be altruism or reciprocity or there being sufficient benefit to the institution for supporting a service. Institutions can also work together on a service through collective action (collecting voluntary contributions) and cross subsidies (funding collected by offering exclusive benefits to contributors).

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O estilo parental tem influência no desenvolvimento humano e pode ser definido como um padrão de comportamentos identificáveis nos pais quando se relacionam com seus filhos. A literatura tem utilizado alguns parâmetros para compreender os estilos parentais. Um deles se caracteriza pelo binômio: limites-afeto ou responsividade e exigência, delimitando três estilos parentais: Autoritário, Permissivo e Autoritativo. O estilo autoritário caracteriza-se por pais que dão muitos limites e pouco afeto. Estes pais procuram manter a ordem e o controle da família, devendo a obediência ser alcançada ainda que sob padrões punitivos. O estilo permissivo caracteriza-se por pais que dão pouco limite e muito afeto. Nesse caso, há uma crença naturalista segundo a qual a criança deve expressar livremente suas necessidades e aprender por si só. Estes pais não se vêem como responsáveis por ensinar ou modificar comportamentos infantis. O estilo autoritativo caracteriza-se por pais que dão muito limite e muito afeto. O cuidador apresenta condutas intermediárias entre as permissivas e autoritárias, estimulando verbalizações emocionais, permitindo que os filhos participem das decisões, estimulando argumentações, autonomia e disciplina. A empatia é considerada uma habilidade essencial para a manutenção dos laços sociais, que propicia a percepção da necessidade do outro e ao mesmo tempo favorece a sensação de ser compreendido. A assertividade é a habilidade de expressar e defender sua opinião com firmeza e segurança, sem, contudo desrespeitar o outro. Esta pesquisa tem como hipótese a idéia de que pais autoritativos seriam mais empáticos e assertivos do que pais autoritários. O objetivo deste estudo foi correlacionar os Estilos Parentais s Habilidades Sociais: Assertividade e Empatia. Participaram da pesquisa 64 pais, 21 homens e 43 mulheres. Os instrumentos utilizados foram: o Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del Prette), ao Inventario de Empatia (IE FALCONE) e ao Parental Autority Questionary (PAQ). A Análise dos dados foi feita através do SPSS. Foram efetuadas correlações r de Person entre os fatores do PAQ e os fatores do IHS e do IE. Os resultados apontaram para uma correlação positiva (r = 0,30 ; p < 0,05) entre o fator Enfrentamento e Auto-afirmação do IHS e o estilo Autoritativo. Uma relação negativa (r = -0,24 ; p < 0,05) foi observada entre este mesmo fator e o estilo Autoritário. Em relação a empatia, os fatores Tomada de Perspectiva (r = 0,33 ; p < 0,01), Sensibilidade Afetiva (r = 0,25 ; p < 0,05) e Autruismo (r = 0,25 ; p < 0,05) correlacionaram-se positivamente ao estilos Autoritativo, Em relação ao fator Autoritário, foi verificada uma correlação negativa ( r = -0,24 ; p < 0,05) com o fator Altruísmo do IE. A partir deste resultado, foram realizadas três análises de regressão linear múltipla (stepwise) considerando cada um dos fatores do PAQ como variáveis dependentes dos fatores do IHS e do IE. Os Fatores Enfrentamento e Auto-afirmação do IHS e o fator Autruísmo do IE junto explicam 15% da variância do Fator autoritativo. Os resultados apresentados são discutidos a luz da psicologia do desenvolvimento, psicologia social e neuropsicologia.

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Diversos estudos têm apontado os benefícios da habilidade empática. Ela está associada à saúde e bem-estar psicológicos, a relacionamentos mais satisfatórios, a comportamentos pró-sociais e morais, à resiliência etc., ao passo que sua ausência está associada a diversos prejuízos pessoais e interpessoais. Como habilidade social, entende-se que a empatia é um fenômeno multidimensional, com aspectos cognitivos, afetivos e comportamentais. Respectivamente, envolve a capacidade de compreender o ponto de vista do outro, de se interessar genuinamente pelo seu bem-estar, e de expressar, por meio de comportamentos verbais e/ou não verbais, sua compreensão e interesse ao interlocutor, permitindo a este se sentir entendido e validado em suas experiências. Esta habilidade tem sido associada, mais recentemente, por diversos estudos internacionais, à capacidade de perdoar um ofensor por suas transgressões. Com isso, o propósito do presente trabalho foi investigar a influência da habilidade empática sobre o perdão interpessoal, em uma amostra brasileira. O perdão também vem sendo considerado uma experiência multifatorial, com domínios cognitivos, afetivos e comportamentais, que abrangem os pensamentos, as emoções e os comportamentos em relação a um ofensor. Para a realização desta investigação, 172 participantes responderam o Inventário de Empatia (IE), a Escala de Atitudes (o Enright Forgiveness Inventory EFI) e uma ficha sobre dados socidemográficos. O IE apresenta quatro subescalas: Tomada de Perspectiva, Sensibilidade Afetiva, Flexibilidade Interpessoal e Altruísmo. O EFI apresenta uma Escala Global de perdão e três Subescalas: Afetiva, Cognitiva e Comportamental. Testes correlacionais e de regressão foram processados a fim de investigar as relações entre os fatores do IE e do EFI, bem como a predição da empatia sobre o perdão. Os resultados indicaram diversas relações positivas e significativas estatisticamente: a Tomada de Perspectiva se relacionou à Escala Global do perdão e às Subescalas Afetiva e Comportamental; a Sensibilidade Afetiva e o Altruísmo se relacionaram à Escala Global e à Comportamental do perdão; a Flexibilidade Interpessoal foi o único fator empático que não apresentou correlações significativas com o perdão. Com a regressão, constatou-se que: Altruísmo e Tomada de Perspectiva, combinados, ou Tomada de Perspectiva, sozinha, predisseram o Perdão Global; Sensibilidade Afetiva, Tomada de Perspectiva e Altruísmo, combinados ou individualmente, tiveram valor preditivo sobre a Subescala Comportamental do perdão; e apenas a Tomada de Perspectiva, sozinha, predisse a Subescala Afetiva do perdão. Nenhum fator do IE teve valor preditivo sobre a Subescala Cognitiva do perdão e a Flexibilidade Interpessoal não predisse qualquer dimensão do EFI. Os resultados encontrados apoiam pesquisas anteriores, confirmando a importância da empatia para a ocorrência do perdão interpessoal. Contudo, ressalta-se que a Tomada de Perspectiva se destacou como a dimensão empática mais importante, sugerindo a relevância que a capacidade de adotar o ponto de vista do outro tem para que o perdão seja alcançado.

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Este trabalho teve por objetivo investigar as representações sociais construídas pelos familiares que, após a morte de seus parentes, ofereceram seus órgãos e tecidos para transplantes. Foi realizada uma pesquisa de campo utilizando como instrumento a entrevista semidirigida, também conhecida pela comunidade científica como pesquisa semiestruturada. Foram entrevistados nove familiares de doadores mortos, um doador vivo e um receptor de órgãos. Dois sentidos emergiram no estudo de campo: um ligado à ideia de vida e outro ligado à ideia de morte. No primeiro, estão as percepções da doação como cura, solidariedade, continuidade e altruísmo; no segundo ocorre principalmente a questão da fragmentação do corpo. Assim, com esta pesquisa foi possível concluir que se as pessoas em vida pudessem falar livremente aos seus familiares sobre seu desejo de serem doadoras, poderiam de certa forma facilitar aos seus familiares a decisão em doar os órgãos no difícil momento da morte. Todos os indivíduos entrevistados neste trabalho expressaram que este fator foi determinante no momento da decisão e tornou a decisão menos estressante. Refletir sobre doação de órgãos no cotidiano permite que o tema saia do anonimato e adentre tanto nas redes de apoio social quanto em instituições hospitalares e de saúde, a ponto de facilitar a decisão posterior de familiares.

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O conceito atual de um comportamento socialmente habilidoso deve incluir capacidade de o indivíduo obter satisfação pessoal e, ao mesmo tempo, de desenvolver e manter relacionamentos mutuamente benéficos e sustentadores. No âmbito da educação, identifica-se uma crescente preocupação de pais, diretores de escolas e professores com o desenvolvimento interpessoal dos alunos, com o propósito de reduzir conflitos, aumentar a qualidade das relações entre os alunos e facilitar a aprendizagem. Neste sentido, é necessário que o professor se dedique a desenvolver as próprias habilidades interpessoais para que seja capaz de facilitar o desenvolvimento social e intelectual do aluno. Diante dessas constatações, torna-se relevante identificar que habilidades sociais do professor estão mais relacionadas com o seu desempenho social em sala de aula. Tais constatações fundamentaram esse estudo que avaliou os níveis de habilidades sociais de professores, assim como o desempenho social destes em sala de aula. Participaram da pesquisa oito professoras e dois professores do Ensino Fundamental II (do 6 ao 9 Ano), do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora, no Rio de Janeiro. Suas idades variavam entre 24 e 50 anos. Participaram também 198 adolescentes, 100 do sexo masculino e 98 do sexo feminino. Suas idades variavam entre 11 e 15 anos. O desempenho social dos professores em sala de aula foi avaliado pelos próprios professores e pelos alunos, através do Questionário do Desempenho Social do Professor (QDSP). Os professores também responderam ao Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e ao Inventário de Empatia (IE). Os resultados das medidas de auto-relato apontaram níveis de assertividade e de empatia acima da média na maioria dos professores dessa amostra, especialmente nos fatores relacionados a: auto-afirmação com risco; conversação e desenvoltura social; auto-exposição a desconhecidos e a situações novas; autocontrole da agressividade; tomada de perspectiva; flexibilidade; altruísmo e sensibilidade afetiva. As medidas de desempenho social dos professores foram satisfatórias, tanto a partir da perspectiva do professor quanto dos alunos. Entretanto, a auto-avaliação dos professores mostraram-se mais favoráveis do que a avaliação feita pelos alunos. Além disso, com base na avaliação dos alunos, apenas quatro professores apresentaram desempenho social assertivo e empático de forma equilibrada. Tais resultados indicam a necessidade de se desenvolver programas de treinamento em habilidades sociais educativas.

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O desenvolvimento de habilidades de comunicação em médicos tem sido apontado como uma necessidade e uma competência fundamental para o exercício da medicina. A empatia é uma habilidade interpessoal que pode ser descrita como a capacidade de compreender o ponto de vista e os sentimentos de uma outra pessoa sem julgá-los e de comunicar esse entendimento de modo que a pessoa que fala se sinta verdadeiramente compreendida pela pessoa que ouve. Essa habilidade promove um senso de validação na pessoa que fala, especialmente em situações de conflito, reduzindo a probabilidade de rompimento e fortalecendo os vínculos interpessoais. A empatia dos médicos é atribuída à sua educação pessoal, sendo raro o desenvolvimento dessa competência social durante o curso de formação médica. O desconhecimento sobre essa habilidade e sua função no exercício profissional motivou a realização deste estudo sobre a empatia em médicos que atuam em diferentes contextos de atenção à saúde no município do Rio de Janeiro. Participaram desta pesquisa 75 profissionais, dos quais 25 atuavam no nível da Atenção Primária, composto por equipes de saúde da família e por centros municipais de saúde; 12 pertenciam a unidades mais especializadas que correspondem ao nível de Atenção Secundária e 38 trabalhavam nos ambulatórios de hospitais universitários da Atenção Terciária. Foi aplicado o Inventário de Empatia (I.E.), que avalia os quatro fatores que compõem a habilidade empática: 1) Tomada de Perspectiva: capacidade de compreender o ponto de vista e os sentimentos da outra pessoa; 2) Flexibilidade Interpessoal: capacidade de aceitar perspectivas muito diferentes das próprias; 3) Altruísmo: capacidade de suspender temporariamente as próprias necessidades em função do outro; 4) Sensibilidade Afetiva: sentimento de compaixão e de preocupação com o outro. Os resultados mostraram que o grupo avaliado obteve médias semelhantes às apresentadas nos dados normativos do I.E. nos fatores Tomada de Perspectiva e Flexibilidade Interpessoal, enquanto superou a média no fator Altruísmo e ficou abaixo da média no fator Sensibilidade Afetiva. Esses dados indicam que a amostra de médicos avaliada possui uma capacidade mais acentuada de sacrificar suas próprias necessidades para atender ao outro, ainda que não associada necessariamente a um sentimento de compaixão equivalente. Isto pode estar relacionado com a reduzida importância dada ao aspecto emocional na formação médica. Em relação à avaliação da empatia por contexto de atenção em saúde, não foi encontrada diferença significativa entre os grupos com exceção do fator Tomada de Perspectiva. Neste componente, os médicos do Programa Saúde da Família destacaram-se significativamente do grupo de Atenção Secundária, o que parece estar relacionado com a proximidade do profissional com o contexto de vida do paciente e com a educação continuada que recebem através de treinamentos e capacitações onde são valorizadas as habilidades de comunicação desses profissionais. A partir desses resultados propõe-se que o desenvolvimento da empatia seja incluído nos cursos de formação médica e no planejamento das condições de trabalho nos diversos níveis de atenção à saúde.

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This study revisits different experimental data sets that explore social behavior in economic games and uncovers that many treatment effects may be gender-specific. In general, men and women do not differ in "neutral" baselines. However, we find that social framing tends to reinforce prosocial behavior in women but not men, whereas encouraging reflection decreases the prosociality of males but not females. The treatment effects are sometimes statistically different across genders and sometimes not but never go in the opposite direction. These findings suggest that (i) the social behavior of both sexes is malleable but each gender responds to different aspects of the social context; and (ii) gender differences observed in some studies might be the result of particular features of the experimental design. Our results contribute to the literature on prosocial behavior and may improve our understanding of the origins of human prosociality. We discuss the possible link between the observed differential treatment effects across genders and the differing male and female brain network connectivity, documented in recent neural studies.

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Explaining "Tragedy of the Commons" of evolution of cooperation remains one of the greatest problems for both biology and social science. Asymmetrical interaction, which is one of the most important characteristics of cooperative system, has not been sufficiently considered in the existing models of the evolution of cooperation. Considering the inequality in the number and payoff between the cooperative actors and recipients in cooperation systems, discriminative density-dependent interference competition will occur in limited dispersal systems. Our model and simulation show that the local but not the global stability of a cooperative interaction can be maintained if the utilization of common resource remains unsaturated, which can be achieved by density-dependent restraint or competition among the cooperative actors. More intense density dependent interference competition among the cooperative actors and the ready availability of the common resource, with a higher intrinsic contribution ratio of a cooperative actor to the recipient, will increase the probability of cooperation. The cooperation between the recipient and the cooperative actors can be transformed into conflict and, it oscillates chaotically with variations of the affecting factors under different environmental or ecological conditions. The higher initial relatedness (i.e. similar to kin or reciprocity relatedness), which is equivalent to intrinsic contribution ratio of a cooperative actor to the recipient, can be selected for by penalizing less cooperative or cheating actors but rewarding cooperative individuals in asymmetric systems. The initial relatedness is a pivot but not the aim of evolution of cooperation. This explains well the direct conflict observed in almost all cooperative systems.

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The origin of altruism remains one of the most enduring puzzles of human behaviour. Indeed, true altruism is often thought either not to exist, or to arise merely as a miscalculation of otherwise selfish behaviour. In this paper, we argue that altruism emerges directly from the way in which distinct human decision-making systems learn about rewards. Using insights provided by neurobiological accounts of human decision-making, we suggest that reinforcement learning in game-theoretic social interactions (habitisation over either individuals or games) and observational learning (either imitative of inference based) lead to altruistic behaviour. This arises not only as a result of computational efficiency in the face of processing complexity, but as a direct consequence of optimal inference in the face of uncertainty. Critically, we argue that the fact that evolutionary pressure acts not over the object of learning ('what' is learned), but over the learning systems themselves ('how' things are learned), enables the evolution of altruism despite the direct threat posed by free-riders.

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Recently, as a moral affect and trait, gratitude has been acquiring growing attention in social psychology. Previous research showed those who are grateful were motivated not only to reciprocate the benefactor, but also to make altruistic behavior towards other people. By reviewing previous studies, we found two approaches on exploring the gratitude-altruism link: one is to examine the relationship of correlation between gratitude being a personality trait and altruistic tendency using questionnaires as research method; another is to probe into the causality of gratitude and altruistic behaviors by experimental methods. The present research consists of five studies combining correlative studies and experimental designs, trying to explore the effect of gratitude on altruistic tendency and altruistic behavior from perspective of trait and situation. Participants are 1769 Chinese undergraduates and 332 community residents. Firstly, results of study one showed dispositional gratitude was significantly positively correlated with altruistic tendency: higher dispositional gratitude, higher altruistic tendency. When social desirability, Big Five, and grateful mood were controlled, the correlation of gratitude and altruism still remained relatively significant. Secondly, results of the most experiments showed: main effects of both dispositional gratitude and situational gratitude were significant. For example, people with high dispositional gratitude showed higher altruistic tendency than people with low dispositional gratitude; People in high condition of gratitude arousing showed higher altruistic tendency than people in low condition of gratitude arousing as well as the control group. Thirdly, data analyses showed that the interaction effect of dispositional gratitude and situational gratitude on general altruistic tendency and altruistic behavior was significant. Compared with people with high dispositional gratitude, those with low dispositional gratitude was relatively more sensitive to condition of gratitude arousing. The latter show enhanced altruistic tendency in condition of gratitude arousing than in control condition. This interaction effect was also represented in three different condition of altruistic behavior. (1) As for beneficiaries of altruistic behavior, people with low dispositional gratitude showed enhanced altruistic behavior in condition of gratitude arousing towards strangers rather than friends and relatives. (2) As for the receiver role of altruistic behavior, people with low dispositional gratitude showed less “reject” or more “acceptance” in condition of gratitude arousing than that of the control condition. (3) When it comes to the cost of altruistic behavior, people with low dispositional gratitude showed enhanced altruistic tendency in condition of gratitude arousing than that of the control condition. However, altruistic behaviors of high cost in real life were more affected by dispositional gratitude.

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Cooperation is a typical prosocial behavior, and social psychologists have traditionally used sociometric methods to measure cooperation. This research is aimed to explore the development of children’s social value orientation and its impact on cooperation. Study 1 used two-choice decomposed games to measure the social value orientation of 9- , 11-, to 14-year-old children and adults. Results indicated that most 9-, 11-, 14-year-old children are classified as proselfs, and most adults are classified as prosocials. Compared to 9 years, there are more prosocial orientations and less competitive orientations among 11 years. But compared to 11 years, there are less prosocial orientations and more competitive orientations among 14 years. Study 2 used prisoner’s dilemma to assess cooperative behavior, thus investigated the impact of social value orientation on cooperative decision-making. Results indicated that, on one hand, children of prosocial orientation expected no more cooperation from others, but adults of prosocial orientation expected more cooperation from others. On the other hand, prosocials make more cooperative choices than proselfs, and they show more reciprocity towards cooperative others and more altruism towards non-cooperative others.

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The research objectives were to investigate the psychological structure of employees' organizational commitments(OCs), and its antecedents, and to examine the relative effects of employees' OCs to their performances. In order to deeply uncover the nature of OCs, some standard methods, such as in-depth interview, focus-group, semi-open questionnaire, standard questionnaire etc., were employed. In data analysis, not only some common statistical methods, such as multivariate analysis of variance, cross-table analysis, factor analysis, but also some forefront ones, such as confirmatory factor analysis and path analysis of SEM, were used. The paper covers six chapters: 1) In the first chapter, Firstly some previous empirical studies, which examined structures, antecedents, correlates, and/or consequences of organizational commitment in China and Western countries, were summarized. This summary covers most of the respectable researchers' works of this field, such as H.S.Becker, B.Buchanan, L.W.Porter, G. Ritzer, H.M.Trice, J.A.Alutto, L.G.Hrebiniak, R.T.Mowday, J.P.Meyer, N.J.Allen, G.W.McGee, R.C.Ford, R.Eisenberger, etc. Then three theoretical hypothesis were put forward as following: ① In China, OCs should be multidimensional psychological structures, which means there should exist more than one type of OCs; ② There should be some different antecedents to different OCs; ③ Employees with different types of OC should perform differently in their works. Finally the theoretical and practical significance were discussed. 2) In the second chapter, great efforts were made to investigate the OC types. Firstly, in-depth interview with managers and employees, semi-open questionnaire, and some other methods were used in the pilot research to gather much qualitative material. Then OC questionnaire was designed to get quantitative data in about 20 enterprises, including state-owned, collective-owned, wholly foreign-funded, and joint-ventures. During revising of this questionnaire, there were about 5000 samples surveyed. after factor analysis, the data shows that there should be 5 types of OCs in China, which were respectively named as Affective Commitment, Normative commitment, Ideal Commitment, Economic Commitment, Choice Commitment. Thirdly, confirmatory factor analysis method was used to successfully confirm this 5-factor model. Finally, Cronbach a and test-retest correlate indicate that this questionnaire is reliable. Since factor analysis result has show its construct validity, a simple criterion-related validity research was conducted. 3) In order to investigate the correlation between different OC and employee performance and different antecedents of OC, 5 other questionnaires, such as Employee Satisfaction Questionnaire, Perceived Organizational Support Questionnaire, Social Exchange Questionnaire, Altruism Scale, and Leader Confidence Scale were revised in the third chapter. 4)In the fourth chapter, a lot of correlates, cross-table analysis were conducted to show the correlation between different OCs and 10 performances, which indicate employees with different OCs will show different performance in 10 variables, such as altruism, etc. 5) In the fifth chapter, correlate analysis, multivariate of analysis, and path analysis of SEM were used to investigate the antecedents of OC. A satisfactory model showing the correlation between OC and their antecedents was confirmed. 6) In the last chapter, all researches about OC, and its limitations were summarized.

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Bullying incidents in traditional and online settings are a cause for concern to many parties. The goal of the current study was to explore the extent to which a bystander would intervene in a bullying incident and the degree to which this behavior is influenced by group size (the number of other witnesses), the setting (traditional or cyberbullying), and gender of the victim. Using an online survey method, participants were presented with eight bullying scenarios, each of which involved verbal bullying of a victim. Participants (N = 82) were asked to report how likely they would be to intervene in each of these scenarios. Results showed that female victims were more likely to be helped than male victims. Furthermore, female participants were more willing to intervene than the male participants in the cyberbullying scenarios. Altruism was a positive predictor of participants’ willingness to intervene. The present findings suggest that certain gender differences in helping behavior may depend on the context in which bullying is observed (traditional or cyberbullying).

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Agency problems within the firm are a significant hindrance to efficiency. We propose trust between coworkers as a superior alternative to the standard tools used to mitigate agency problems: increased monitoring and incentive-based pay. We model trust as mutual, reciprocal altruism between pairs of coworkers and show how it induces employees to work harder, relative to those at firms that use the standard tools. In addition, we show that employees at trusting firms have higher job satisfaction, and that these firms enjoy lower labor cost and higher profits. We conclude by discussing how trust may also be easier to use within the firm than the standard agency-mitigation tools. © 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.