1000 resultados para Reforço à flexão
Resumo:
Neste artigo, formula����es anal��ticas s��o desenvolvidas para calcular a resist��ncia �� pun����o de lajes lisas de concreto refor��ado com fibras de a��o (CRFA) e que tamb��m s��o refor��adas �� flexão por barras de a��o (reforço convencional). A partir de an��lises estat��sticas sobre um banco de dados que re��ne resultados experimentais de caracteriza����o do comportamento p��s-fissura����o do CRFA, equa����es s��o estabelecidas para avaliar par��metros da resist��ncia residual �� tra����o na flexão (fRi) a partir de informa����es fundamentais que caracterizam a fibra de a��o. O par��metro de resist��ncia fRi, proposto pelo ModelCode10 foi usado para definir a lei tens��o-abertura da fissura (��-w) que simula o mecanismo de reforço da fibra em um material ciment��cio. A segunda parte do artigo descreve uma formula����o anal��tica baseada nos conceitos propostos por Muttoni e Ruiz, onde a lei ��-w �� convenientemente integrada para simular a contribui����o da fibra de a��o na resist��ncia �� pun����o de lajes em CRFA. A partir de um banco de dados, composto de 154 ensaios de pun����o, o bom desempenho da proposta apresentada �� demonstrado. O desempenho do modelo tamb��m �� evidenciado comparando-se os seus resultados a outros modelos.
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Tese de Doutoramento - Civil Engineering
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A presente pesquisa teve como objetivo analisar as seguintes gramaturas de cola: 270; 330; 364 e 390 g.m-² a partir da produ����o de compensados fen��licos utilizando duas esp��cies florestais; Copaifera duckei e Eperua oleifera e avaliar a flexão est��tica dos pain��is. A madeira foi proveniente da ��rea de manejo florestal sustentado da Ind��stria de Madeira Compensada localizada em Manicor��, munic��pio do Amazonas. As l��minas foram produzidas na Gethal Amazonas S.A - Ind��stria de Madeira Compensada em Itacoatiara - AM com espessura de 2,2 mm. Foram produzidas a n��vel industrial 40 pain��is, 20 por esp��cie no total de 8 tratamentos. O experimento foi completamente casualizado com arranjo fatorial. Foi utilizado a norma Europ��ia EN 310: 1993. Os valores de densidade b��sica da esp��cie Copaifera duckei foi de 0,60 (g.cm-²) e 0,62 (g.cm-²) para Eperua oleifera. No ensaio de flexão est��tica, sentido paralelo �� gr��, somente a esp��cie Copaifera duckei apresentou diferen��a significativa a 5% pelo Teste de Dunnette para as propriedades de MOE e MOR. No sentido perpendicular a gr��, as esp��cies Copaifera duckei e Eperua oleifera tanto o MOE quanto o MOR apresentaram diferen��as significativas a 5% de probabilidade.
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A utiliza����o de t��cnicas n��o-destrutivas (NDT) pode incrementar o n��vel de informa����o tecnol��gica sobre esp��cies de madeira conhecidas, bem como daquelas ainda n��o estudadas. A principal vantagem das t��cnicas NDT �� que s��o r��pidas e v��rias medidas podem ser feitas, melhorando assim o n��vel de confian��a dos resultados. Nesse contexto, o trabalho objetivou avaliar a viabilidade de utiliza����o da t��cnica de ondas de tens��o na estimativa de propriedades de flexão de seis esp��cies de madeiras amaz��nicas. As esp��cies foram escolhidas com base na sua densidade: Balfourodendron riedelianum, Cedrela fissilis, Cordia goeldiana, Bowdichia virgilioides, Dipteryx odorata and Tabebuia sp. Foram obtidas vinte amostras por esp��cie nas dimens��es segundo ASTM D143-94 para a determina����o das propriedades de flexão, totalizando assim 120 amostras. Antes do ensaio destrutivo em flexão est��tica, as amostras foram avaliadas n��o-destrutivamente por meio da t��cnica de ondas de tens��o para a determina����o do m��dulo de elasticidade din��mico e a velocidade de propaga����o das ondas tens��o. De acordo com os resultados, os modelos de regress��o foram altamente significativos para a predi����o das propriedades de flexão do conjunto de esp��cies. Dessa forma, pode-se concluir que o m��todo �� adequado para predizer as propriedades de flexão onde h�� varia����o, por exemplo, entre esp��cies. No entanto, quando a variabilidade �� baixa, como dentro da esp��cie, os modelos apresentaram baixa previsibilidade.
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Tese de Doutoramento em Engenharia Civil
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Tese de Doutoramento em Engenharia Civil
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Disserta����o de mestrado em Direito das Autarquias Locais
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Disserta����o de mestrado em Direito das Crian��as, Fam��lia e Sucess��es
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Tese de Doutoramento em Engenharia T��xtil
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Este trabalho resulta da an��lise do processo de avalia����o de desempenho do pessoal docente do ensino b��sico. Ao longo do estudo patenteou-se a complexidade e o subjectivismo inerente a este processo e a sua estreita rela����o com o desempenho das fun����es docentes. Est�� estruturado em cinco cap��tulos: no 1�� cap��tulo encontramos a Introdu����o, que apresenta a contextualiza����o do problema, com uma breve alus��o ao enquadramento legal, os objectivos, as hip��teses e a metodologia utilizada. O segundo cap��tulo debru��a sobre as abordagens te��ricas relacionadas com o tema. A caracteriza����o do P��lo Educativo do Ensino B��sico ���Eug��nio Tavares���, em Achada de Santo Ant��nio, P��lo Educativo de Terra Branca e P��lo Educativo de Tira Chap��u, com incid��ncia sobre os instrumentos e procedimentos utilizados na avalia����o do desempenho dos professores, constitui o 3�� cap��tulo. O 4�� cap��tulo destina-se a apresentar a an��lise dos resultados do estudo de caso. E o 5�� cap��tulo apresenta as conclus��es e recomenda����es.