94 resultados para Reconquista
Resumo:
A partir do redirecionamento do modelo assistencial no Brasil emerge a necessidade de discussão da reinvenção de práticas alinhadas com o cenário de transformações. As práticas agora devem se desenvolver no sentido de superar o isolamento das grades, dos muros e das chaves, do apagamento do sujeito, da supressão de sintomas e das personalidades dos sujeitos em sofrimento psíquico. Diante disso, é que este estudo tem como objetivos avaliar boas práticas em saúde mental na atenção psicossocial no contexto de um município da região Sul do Brasil. Para tanto, organizou-se como uma pesquisa avaliativa construtivista, com enfoque responsivo, a medida que desenvolve um consenso critico entre os grupos de interesse. Está baseada na Avaliação de Quarta Geração, proposta por Guba e Lincoln (2011), que emerge como opção metodológica e se articula com o referencial teórico das \"Boas Práticas em Saúde Mental Comunitária\", proposto por Thornicroft e Tansella (2010). Este é apresentado de modo a identificar boas práticas na saúde mental, com base na articulação de 3 eixos indispensáveis e indissociáveis: a ética, como princípio fundamental que deverá orientar o planejamento, a assistência e a avaliação dos serviços. A evidência deve embasar as intervenções e serviços. E a experiência como uma evidência do que vem sendo produzido nas experiências locais e regionais de organização da rede de serviços. Como resultado do processo as práticas de Acolhimento, Projeto Terapêutico Singular e Transferência de Cuidados emergiram para discussão. O Acolhimento torna-se concreto nas ações da Porta Aberta, e significa escuta qualificada no momento em que a necessidade emerge, além de representar a oferta de atenção de qualidade baseada no processo relacional que fortalece o estabelecimento de vínculos e a construção de projetos de vida. O Projeto Terapêutico Singular apresenta-se como uma boa prática, a medida que é capaz de dar resposta singularizada e individualizada às necessidades do sujeito, de modo a oportunizar como resultado uma pessoa capaz de andar na vida. É definido de forma compartilhada entre equipe, usuário e família, segundo os objetivos terapêuticos para cada sujeito, e utiliza o técnico de referência, as mini equipes, as oficinas terapêuticas, os grupos terapêuticos, as assembleias, enfim, ofertas e propostas que permitem ao sujeito retomar o envolvimento com os espaços da cidade, no caminho da produção de vida. Com relação à Transferência de Cuidados, esta possibilita ao sujeito que vive o processo não só circular em uma rede de serviços, mas, acima de tudo, buscar, com suporte dela, sua emancipação. Para tanto, investe em práticas que estimulem a autonomia dos sujeitos, por meio de instrumentos como o Acompanhamento Terapêutico, Grupo de Apoio à Alta, espaços de decisões e discussões, estímulo à busca e resolução de problemas, atividades de reconhecimento dos espaços da cidade, transporte, cultura e lazer. Além disso, investe nas ações com a Atenção Básica, a partir do Apoio Matricial com processos de formação continuada com as equipes, e mapeamento da situação da saúde mental nos territórios. Ao final deste estudo, é possível concluir que o modelo de atenção psicossocial demonstrou potencialidade de produzir boas práticas na atenção à saúde mental, e que estas tem transformado a vida dos sujeitos em sofrimento psíquico, bem como tem auxiliado no processo de reconquista de espaços sociais
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Contiene: INQUISITIONES. INQUIRIÇÕES GERAIS DE D. DINIS: 1284. José Augusto de Sotto Mayor Pizarro (ed.) Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa, 2007. (Portugaliae Monumenta Historica: a saeculo octavo post Christum usque ad quintum decimum, Nova Série, vol. 3). ISBN 978-972-623-101-1. 133 páginas / Inés Calderón Medina ; EL BAILE GENERAL DE ARAGÓN DURANTE EL REINADO DE PEDRO IV EL CEREMONIOSO (1336-1387). Luís Blanco Domingo. La fiscalidad regia. Institución “Fernando el Católico” (C.S.I.C.). Zaragoza. 2009. 253. I.S.B.N.: 978-84-9911-018-9 / Héctor García López ; LA ENCOMIENDA DE MARTOS DE LA ORDEN DE CALATRAVA (SIGLOS XIII-XV). Francisco Luis Ruiz Fúnez (Ed. Ayuntamiento de Martos. Martos, 2010. 164 págs. + fotos y planos) ISBN: 978-84-923864-2-0 / José Carlos Gutiérrez Pérez ; LA FRONTERA SEFARDÍ. LA RECONQUISTA Y LA COMUNIDAD JUDÍA EN LA ESPAÑA MEDIEVAL. Jonathan Ray. Alianza Editorial, Madrid, 2009, 302 p. I.S.B.N.: 978-84-206-8395-9 / Jorge Maíz Chacón ; BATTAGLIE E PROTAGONISTI DELLA SARDEGNA MEDIOEVALE. Alessandra Cioppi. AMD Edizioni, Cagliari, 2008. ISBN: 978-88-95462-15-8. 434 Págs. / Esther Martí ; LIBRO DE LA BAILÍA DE CANTAVIEJA (1428-1470). Germán Navarro Espinach y Concepción Villanueva Morte. Departamento de Historia Medieval, Ciencias y Técnicas Historiográficas y Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad de Zaragoza, Instituto de Estudios Turolenses y Grupo de investigación CEMA, Zaragoza, 2009, 374 páginas. / Francisco Vicente Navarro ; LA NOBLEZA SEÑORIAL EN LA CORONA DE CASTILLA. Mª Concepción Quintanilla Raso. Universidad de Granada, Granada, 2008. ISSN: 978-84-338-4854-3. 357 págs. / Santiago Ponsoda López de Atalaya ; TESTAMENTI ECLESIAE PORTUGALIAE (1071-1325), COLECÇÃO HISTÓRIA RELIGIOSA: FONTES E SUBSIDIOS 6. Maria do Rosario Barbosa Morujão (coord.) Centro de estudios de Historia Religiosa da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2010. ISBN: 978-972-8361-31-0. 767 Páginas, 39 imágenes / Néstor Vigil Montes.
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El origen de la normativa escrita sobre el uso de las aguas en el territorio peninsular levantino plantea diversas incógnitas. Las primera de ellas sobre los quienes fueron los protagonistas en la redacción y determinación de ese derecho. La segunda sobre el papel que la costumbre de los sarracenos desempeñó en la preservación de tradiciones jurídicas, mantenimiento de infraestructuras y gestión del agua. La tercera tiene que ver con el modo de aunar intereses de comunidades distintas desde el punto de vista religioso y jurídico sobre el derecho de uso de forma equitativa y proporcional a necesidades no necesariamente coincidentes. Lo cierto es que las fuentes conservadas sobre el proceso de reconquista y población siguen siendo una de las mejores referencias para despejar incógnitas y justificar la tradición y pervivencia de un derecho inmemorial y vigente en algunas de sus formas y manifestaciones, no solo en el marco levantino sino en otros muchos espacios de la cuenca mediterránea con idénticas características medioambientales y geo-climáticas.
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This book is about the evolution of the Portuguese economy during the course of eight centuries, from the foundation of the kingdom, in 1143, when political boundaries began to take shape in the midst of the Christian Reconquista of the Iberian Peninsula, to the integration of the nation in the European Communities and the Economic and Monetary Union. While the economy we are interested in responded to external influences across the land and sea borders, its activity also exerted influence on events occurring elsewhere.
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A Tese de Mestrado que aqui vos apresentamos pretende dar a conhecer o resultado de uma investigação sobre a migração da cavalaria portuguesa para Castela, no âmbito do cerco de Sevilha de 1248. Na introdução gizaremos todas as movimentações e desafios de ambos os exércitos, tanto por parte dos almóadas, que defendiam Sevilha, como dos castelhanos, que a tentavam tomar. Descreveremos a Sevilha medieval, explicando a razão de ser uma cidade tão cobiçada. Será feita uma breve análise sobre a condição do cavaleiro no panorama castelhano e português. No primeiro capítulo, referente à Conjuntura Peninsular, traçaremos o panorama político e social dos vários reinos da Península Ibérica, da primeira metade do século XIII, explicando os contornos e razões que levaram ao ataque castelhano no Al-Andaluz, em plena época de reconquista cristã. O segundo capítulo é referente aos vários participantes deste confronto, mencionando os aliados de Castela e dos almóadas, procurando explicar as motivações e ambições das duas frentes de batalha. No terceiro capítulo o foco será direccionado para os vários tipos de cavaleiros portugueses, que decidiram combater nesta contenda, salientando as suas razões. O quarto capítulo é o ponto-chave desta investigação, com a enumeração dos vários nobres que partiram para a conquista de Sevilha. Todos os cavaleiros são estudados, para se apurar a sua família e feitos, até ao ano em questão. Fazendo uma selecção dos que preferiram mudar-se definitivamente para Castela e Leão, e os que rumaram de novo para Portugal.
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En este trabajo me propongo analizar la influencia de la revolución de Haití en las independencias de Venezuela y Colombia durante los años 1804-1825. Miintención es demostrar que las repercusiones del proceso haitiano fueron vastas, complejas y sufrieron importantes cambios durante el transcurso de los años. En líneas generales, la revolución generó pánico entre las elites criollas y peninsulares y esperanzas entre grupos de esclavos y pardos. Inicialmente los sectores criollos revolucionarios buscaron evitar todo contacto con la isla y eludir el modelo insurgente haitiano por considerar que produciría en la Tierra Firme una "guerra de razas" y una hecatombe similar a la que, en su opinión, allí había acontecido. Sin embargo, a partir de 1812-1813 debido a las dificultades de la guerra de independencia una fracción de la elite criolla comenzó a estrechar vínculos con la República del Sur de Haití a través de contactos diplomáticos y corsarios. Estas primeras relaciones, más bien tímidas, fueron la condición de posibilidad de un cambio importante que sobrevino en 1816. En dicho año, debido a la reconquista de la expedición realista, la mayoría de los líderes independentistas huyeron de Tierra Firme y tuvieron que exiliarse en Haití, uno de los pocos lugares donde encontraron refugio y apoyo. En aquel contexto, se dio el pacto entre Alexandre Petión y Simón Bolívar, por el cual el primero se comprometió a aportar armas, barcos y hombres a la causa patriota a cambio de la emancipación de los esclavos hispanoamericanos. Este acuerdo fue fundamental ya que no sólo posibilitó la exitosa contraofensiva independentista, sino que además le dio un cariz social al proceso revolucionario de Venezuela y Colombia. Así, a partir de 1816 y hasta 1821, se dieron numerosos contactos e incluso el gobierno de Jean Pierre Boyer (sucesor de Alexandre Petión) colaboró con otras dos expediciones a cargo de Gregor Mac Gregor para liberar Panamá y Río Hacha. Sin embargo, el cambio no fue total y aún durante estos años, los líderes criollos continuaron teniendo reparos frente al peligro de la explosión de un nuevo Haití en la Tierra Firme hispana. Por último, el fin de la guerra de independencia abrió un nuevo contexto en el cual aquellos miedos se intensificaron debido a la movilización social interna. Esto derivó en nuevo alejamiento y el gobierno de Colombia no sólo se negó a mantener relaciones con Haití, sino que incluso lo excluyó del Congreso de Panamá.
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Vol. 1-4 pub. by J. S. Valenzuela; v. 5 by R. Jover.
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En este trabajo me propongo analizar la influencia de la revolución de Haití en las independencias de Venezuela y Colombia durante los años 1804-1825. Miintención es demostrar que las repercusiones del proceso haitiano fueron vastas, complejas y sufrieron importantes cambios durante el transcurso de los años. En líneas generales, la revolución generó pánico entre las elites criollas y peninsulares y esperanzas entre grupos de esclavos y pardos. Inicialmente los sectores criollos revolucionarios buscaron evitar todo contacto con la isla y eludir el modelo insurgente haitiano por considerar que produciría en la Tierra Firme una "guerra de razas" y una hecatombe similar a la que, en su opinión, allí había acontecido. Sin embargo, a partir de 1812-1813 debido a las dificultades de la guerra de independencia una fracción de la elite criolla comenzó a estrechar vínculos con la República del Sur de Haití a través de contactos diplomáticos y corsarios. Estas primeras relaciones, más bien tímidas, fueron la condición de posibilidad de un cambio importante que sobrevino en 1816. En dicho año, debido a la reconquista de la expedición realista, la mayoría de los líderes independentistas huyeron de Tierra Firme y tuvieron que exiliarse en Haití, uno de los pocos lugares donde encontraron refugio y apoyo. En aquel contexto, se dio el pacto entre Alexandre Petión y Simón Bolívar, por el cual el primero se comprometió a aportar armas, barcos y hombres a la causa patriota a cambio de la emancipación de los esclavos hispanoamericanos. Este acuerdo fue fundamental ya que no sólo posibilitó la exitosa contraofensiva independentista, sino que además le dio un cariz social al proceso revolucionario de Venezuela y Colombia. Así, a partir de 1816 y hasta 1821, se dieron numerosos contactos e incluso el gobierno de Jean Pierre Boyer (sucesor de Alexandre Petión) colaboró con otras dos expediciones a cargo de Gregor Mac Gregor para liberar Panamá y Río Hacha. Sin embargo, el cambio no fue total y aún durante estos años, los líderes criollos continuaron teniendo reparos frente al peligro de la explosión de un nuevo Haití en la Tierra Firme hispana. Por último, el fin de la guerra de independencia abrió un nuevo contexto en el cual aquellos miedos se intensificaron debido a la movilización social interna. Esto derivó en nuevo alejamiento y el gobierno de Colombia no sólo se negó a mantener relaciones con Haití, sino que incluso lo excluyó del Congreso de Panamá.
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OUT OF VIEW is a collection of stories set in the American Southwest about people coping with loss—the death of parents, children, ideals, innocence. The characters in this collection reap or resist lessons of life as they struggle to find their place in the world. In “First Rain,” 15-year-old Tessie struggles with the loss of her father and the demands of her mother as she navigates the rocky terrain of adolescence. In “Monsters,” middle-aged Maury has to choose between a new relationship and protecting the well-being of his 4-year-old ‘daughter.’ The stories are influenced by the Western realism of Maile Meloy and the playful plotting of Ron Carlson. These stories are inspired both by the Sonoran Desert—expansive, sun-soaked, unrepentant—and by the people who live, love, and lose in the interstices between Manifest Destiny and the Reconquista.
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La historia de la moneda en la Castilla medieval ha estado siempre mediatizada por la convivencia no siempre armónica entre dos sistemas monetarios muy diferentes. Uno basado en la plata, de origen europeo, otro centrado en el oro, de raíces árabes. La necesidad de conectar y de establecer unas equivalencias entre ellos se convirtió pronto en una necesidad, máxime cuando las monedas de oro incrementaron sus variantes. En esta compleja situación aparecen mencales y maravedís citados conjuntamente en muchos fueros: Zorita, Uclés, Cuenca,... sin que su naturaleza quede del todo clara. Este artículo compara estas referencias y analiza las equivalencias que los unen. Como colofón al trabajo podemos afirmar que los maravedís citados en cada texto corresponden a monedas áureas de distinto peso y valor mientras el mencal es identificado con un ponderal de oro que los relaciona.
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Durante el siglo XIII se produjo una sucesión de revueltas que supuso la desaparición del Imperio almohade y su sustitución por poderes regionales en al-Andalus, el Magreb y el Magreb al-Aqsà. La historiografía ha presentado el surgimiento y pugna entre estos poderes como un fenómeno social, político e, incluso, cultural y religioso, con el que se ha podido explicar su aniquilación o marginalización. Este trabajo pretende contextualizar los hechos desde una perspectiva medioambiental, de forma que la desintegración del califato almohade, el surgimiento de aquellos poderes y la progresión de los reinos cristianos en la península ibérica puedan entenderse desde una visión global de cambio climático y una posible crisis agrícola.
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Esta tesis, bajo el título Castilla y el Dominio del Mar en la Edad Media (1248-1476), quiere ofrecer una nueva perspectiva de la historia naval de Castilla, aplicando las idead y conceptos extraidos del pensamiento naval contemporáneo en uso. Para ello, y después de explicar lo que entendemos en este trabajo como Poder Naval, en la primera parte veremos las fuentes empleadas, esencialmente crónicas por ser las fuentes más apropiadas para el objetivo planteado, despuésn tras analizar el estado de la cuestión, se hara una revisión histórica del concepto teórico/práctico del Poder Naval, con especial atención en el caso de España. Posteriormente se fijarán una serie de elementos, funciones y características del Poder Naval. Con este punto de partida, se pasará a la segunda parte, en la cual se hará por una lado una visión del contexto geográfico en el que se enmarca el trabajo y después una historia naval de la Antigüedad tardía y de la Alta Edad Media en la Península Ibérica. Entraremos en la tercera parte de este trabajo en la que se realizará una visión cronológica de la historia naval castellana, aplicando los elementos, funciones y características del Poder Naval, dando lugar a una división de la historia naval castellana en nacimiento, auge y dominio, con diferentes límites cronológicos para los ámbitos geográficos del Atlántico y el Mediterráneo. Seguirá una revisión de los elementos materiales que hicieron posible la historia naval castellana. Estará enfocada en los puertos, las embarcaciones y los hombres. Tras esto, entraremos en la parte final del trabajo La última parte de esta tesis son las conclusiones. En ellas se recalca la importancia que para la denominada Reconquista tuvo la influencia de lo naval, proponiéndose una periorización y una revisión de cómo se usó el poder naval, que nos llevará a la consideración del siglo XIV como el gran siglo naval castellano, para después ver la influencia marítima y naval en el desarrollo político y económico de Castilla y su significación en la Edad Media hispana. Finaliza el trabajo con una serie de anexos que ofrecen la representación gráfica de datos e información significativa. El primero es una cronología de la historia naval castellana. Los anexos del 2 al 10 son empleados para analizar una serie de aspectos significativos usando datos numéricos y porcentuales. El ultimo anexo ofrece una visión rápida del número y tipo de embarcaciones en diferentes siglos...
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Este libro está compuesto de tres apartados. El primero intenta explicar el fenómeno de toma del poder por parte de las juntas criollas neogranadinas, fundado en tres sentimientos muy generalizados en ese entonces: el pesimismo, fruto de la invasión napoleónica, el miedo especialmente a una guerra de castas y el inconformismo con la Administración virreinal. De esta manera se empezará una reflexión sobre el vacío de poder generado en toda la monarquía con ocasión de los hechos de Sayona, los cuales, sumados a una compleja red de causas de las que se dará cuenta, dan lugar a un proceso de gestación de juntas de gobierno tanto en la metrópoli como en América, llevando el primero al constitucionalismo gaditano y el segundo al hiperconstitucionalismo (provincial, nacional e, incluso, hispanoamericano). El segundo capítulo, titulado "Eran momentos de júbilo", expresa ese ánimo presente en los criollos que suscribieron o apoyaron la Constitución antioqueña de 1812. En este capítulo se hará un análisis de la Constitución que marcó el inicio del constitucionalismo antioqueño, para lo cual se trabajará en la mención de las principales instituciones que contempla, las diferencias y similitudes con la Constitución de Cádiz, con el fin de dilucidar si existe o no una estrecha relación entre ambas y, por último, el análisis del concepto de "nación-pueblo católico" presente en la Constitución antioqueña, que pone en evidencia la mixtura de instituciones e interpretaciones de nuevo y viejo régimen. El tercer apartado, hará una breve descripción de los hechos ocurridos entre 1812 y 1815 que marcan, de un lado, el primer proceso constitucionalista neogranadino, y del otro el surgimiento, por las sospechas generadas en torno a la posibilidad de continuar con el programa independentista -a la vez que federal de la Constitución de 1815, que pocos meses tuvo de vigencia formal puesto que se produjo la reconquista española.
Resumo:
A Emenda Constitucional nº 25, de 15 de maio de 1985 – aprovada por 423 votos na Câmara dos Deputados e 61 no Senado Federal – e, em seguida, a Constituição Federal de 5 de outubro de 1988 repararam uma secular injustiça, garantindo aos analfabetos o direito de se alistarem como eleitores. Eles formam, ainda hoje, uma significativa parcela (5,9%, ou 8.007.074) do total de 135.804.433 eleitores, conforme dados recentemente divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)1. Mas, apesar da conquista da alistabilidade, mantém-se, até hoje, a inelegibilidade dos analfabetos. O presente artigo recapitula alguns dos principais momentos daquela conquista – ou, mais precisamente, reconquista, como se verá – e mobiliza argumentos em apoio à elegibilidade dos analfabetos brasileiros.
Resumo:
Dissertação de mestrado, Portugal Islâmico e o Mediterrâneo, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2012