955 resultados para Pós-colheita – Qualidade
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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In the postharvest management, the fruits can be exposed to injuries that depreciated the quality and the shelf life. Thus, it was evaluated the modified atmosphere effects on guavas var. Paluma subjected to different mechanical damages. Once harvested, the fruits were selected, sanitized and submitted to the treatments T1 (control) - without injuries or packaging in bags of low density polyethylene (LDPE); T2 - without injuries + LDPE bags; T3 - damage by fall of 1 m + LDPE bags; T4 - damage by compression of 9 N + LDPE bags; T5 - damage by fall of 1 m + damage by compression of 9 N + LDPE bags and T6 - damage by fall of 1 m + damage by compression of 9 N without LDPE bags. The treatments were kept in cold storage at 10 ± 1 o C and 94 ± 2% de R.H. The analysis of CO2/ethylene production, enzymatic activity, total and soluble pectins, pulp firmness, titratable acidity (TA), soluble solids (SS), reducing sugars and ascorbic acid were performed every 10 days of refrigeration, and an additional day outside cold storage (22 ± 1o C and 75 ± 3% R.H.) for 30 days. Guavas packed in LDPE bags, not subject to mechanical damage, presented the best quality standards. The fruits suffered only one kind of damage, when packaged, presented satisfactory pattern compared to the fruits without package and not exposed to any mechanical damages. Applying the two kinds of damages, the LDPE packaging was not adequate to decrease the metabolic rate of these fruits, making them unfit for marketing.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da termoterapia (56 ºC por 6 min) e quimioterapia (propiconazole 250 ml.l-1) associado com temperatura de armazenamento (temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC) no controle de podridões de bananas (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) em pós-colheita. Os tratamentos apresentaram diferenças significativas na percentagem de área lesionada por fruto, perda de peso e coloração externa da casca em todas as temperaturas de armazenamento. A quimioterapia e a combinação termoterapia e quimioterapia evitaram a manifestação de podridões nas três condições de armazenamento, enquanto a termoterapia reduziu a percentagem de área lesionada por fruto de 98% para 11% em temperatura ambiente, de 8% para 7% em 18 ºC e de 10% para 0% em 13 ºC, sendo mais eficiente sob a temperatura de 13 ºC. Frutos não tratados perderam 25%, 10% e 3% de peso e atingiram a cor 7, 5 e 1 em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. Frutos tratados com termoterapia e quimioterapia perderam 24, 11 e 5% e 20, 10 e 3%, e atingiram índice médio de cor 4 e 3,5, respectivamente. O período de conservação foi estendido para 18, 24 e 45 dias em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. A combinação dos métodos evitou a manifestação de podridões, reduziu a perda de peso e manteve a cor da casca e a qualidade dos frutos.
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Este trabalho teve como objetivos identificar o estádio de maturação para a colheita, a temperatura ideal de armazenamento e polímeros de cobertura eficientes na manutenção da qualidade pós-colheita de acerolas da variedade Junco, destinadas ao consumo in natura. No experimento 1, frutos de aceroleira foram colhidos em três estádios de maturação e foram armazenados a 8 °C, 10 °C e 12 °C. No experimento 2, os frutos foram tratados em pós-colheita, com diferentes polímeros de cobertura, e armazenados a 12 °C. No primeiro experimento, frutos colhidos no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha e armazenados a 12 °C mantiveram a melhor qualidade física e química durante o armazenamento, comparado com os demais tratamentos. No experimento 2, não foram observadas diferenças significativas entre tratamentos sem e com o uso de polímeros de cobertura para os parâmetros físico e químicos avaliados. Desta forma, recomenda-se a colheita de frutos de aceroleira da variedade Junco no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha, com armazenamento a 12 °C, quando estes forem destinados ao mercado in natura.
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Polissacarídeos, como quitosana, são muito empregados para a obtenção de nanopartículas (NP), mas, a concentração e o tipo de ácido para solubilizar a quitosana pode influenciar na qualidade. Isto também influenciará na eficiência de encapsulação de princípios ativos, e.g., óleo essencial e polifenóis. Assim, para otimizar os parâmetros de síntese de NP, foram feitas análises de condutividade, tamanho de partículas e morfologia em diferentes concentrações de ácido acético e clorídrico (1,0%; 0,5% e 0,1%). Com as análises de condutividade, observou-se que há excesso de ácido na concentração de 1% e isto demanda mais adição de tripolifosfato de sódio (TPP). NP, com tamanho desejável em torno de 200 nm, podem ser obtida empregando menos ácido (0,1%) e também menor quantidade de TPP.
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2008
Resumo:
A cultura da maçã (Malus domestica Borkh.) obteve êxito no Brasil. Os estados do Sul destacam-se em sua produção, onde na safra de 2016 produziram 1.032.079 toneladas (IBGE, 2016). As cultivares Gala e Fuji são responsáveis por 90% da produção de maçãs no Sul do Brasil (SILVEIRA et al., 2013). Entretanto, outras cultivares podem ser utilizadas para diversificar o mercado de maçãs, como os frutos da cultivar Pink Lady® , que são muito atrativos e de coloração rosa-avermelhada, uniformes e sobre fundo verde-amarelado (FIORAVANÇO et al., 2011). A coloração da epiderme dos frutos é um atributo bastante valorizado pelos consumidores no momento da compra de maçãs. Alguns produtos podem ser utilizados em pré-colheita para melhorar esse atributo. Entre eles, o ácido bórico. Resultados de pesquisa constataram que as aplicações foliares de boro podem afetar tanto a qualidade quanto a capacidade de conservação dos frutos (NACHTIGALL; CZERMAINSKI, 2014). Por isso, é importante verificar a utilização de ácido bórico em pré-colheita e seus efeitos na qualidade pós-colheita de maçãs. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de ácido bórico em aplicações pré-colheita em maçãs ?Pink Lady® ? e verificar suas implicações nos atributos pós-colheita dos frutos na região de Vacaria/RS, no ciclo produtivo de 2015/2016.
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A produção brasileira de maçãs está inserida em 34.664 hectares na safra de 2016, sendo 17.028 hectares plantados em Santa Catarina, 15.716 hectares no Rio Grande do Sul e 1.490 hectares no Paraná (IBGE, 2016). A cultivar de maçã Pink Lady® foi obtida do cruzamento entre Golden Delicious e Lady Williams, buscando-se da cultivar Golden Delicious a boa qualidade organoléptica e a baixa ocorrência de escaldadura e da cultivar Lady Williams a boa firmeza de polpa, o bom potencial de armazenamento e a baixa suscetibilidade ao?bitter pit? (KELLERHALS; RAPILLARD, 2002). A utilização de etefom visa melhorar a coloração dos frutos bem como antecipar a colheita, apresentando efeitos benéficos sobre a qualidade do fruto, acidez titulável, teor de sólidos solúveis e firmeza da polpa (SEIBERT et al., 2000). Entretanto, o etefom acelera o processo de amadurecimento dos frutos, podendo reduzir o período de conservação da maçã (FAN et al., 1998). Em função disso, torna-se importante avaliar os efeitos da aplicação de etefom em pré-colheita e suas implicações em pós-colheita. O objetivo desse trabalho foi avaliar o uso de etefom em pré-colheita em frutos de ?PinkLady® ? e verificar as suas implicações na pós-colheita dos frutos na região de Vacaria/RS no ciclo produtivo de 2015/2016.
Resumo:
2004
Resumo:
2009
Resumo:
2006
Resumo:
Introdução; Objetivo e escopo do projeto; Diagnóstico obtido; Confronto falha x ação de melhoria; Plano de melhoria - propostas preliminares; Ações futuras; Conclusões; Referências bibliográficas.