515 resultados para OCUPADO


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Nesta dissertação, é feito o estudo de um conjunto osteológico faunístico de um silo de armazenagem do castelo de Aljezur, datados dos séculos XII/XIII, de acordo com os princípios metodológicos da disciplina da Zooarqueologia. O conjunto foi recolhido em campanhas arqueológicas que tiveram lugar em 1993, tendo-se mantido inédita. Neste estudo em particular, conclui-se que o castelo de Aljezur, sob a ocupação islâmica nos séculos XII/XIII terá sido ocupado por uma comunidade cuja estratégia de subsistência assentava na atividade cinegética de espécies como o coelho-comum, o javali, o veado-vermelho e o lince-ibérico, e à pecuária de ovino-caprinos, equídeos e galo doméstico, com auxílio do cão doméstico na caça e na guarda de rebanhos. No caso dos animais de maior porte, as espécies caçadas e de criação, com a exceção do lince, eram esquartejadas e a sua carne consumida, de acordo com técnicas gastronómicas específicas. Neste caso, os restos foram rejeitados como entulho de colmatação no que fora provavelmente um silo de armazenagem de cereais escavado no solo. O gato doméstico provavelmente integra também este conjunto, justificando-se a sua presença como animal de estimação. Já a presença de lince se justifica pelo interesse da pele. É de salientar ainda que os equídeos, o cágado-mediterrânico e o sapo integravam também os costumes alimentares desta comunidade. Por fim, menciona-se ainda a presença de murídeos, justificando-se a sua presença como animais comensais, típicos dos contextos urbanos.

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Este trabalho de investigação foi motivado pela preocupação em analisar a governação da área metropolitana de Lisboa como um fator determinante na resposta política aos problemas, desafios e oportunidades específicos deste território. O poder público existe para dar respostas assertivas e suficientes às exigências e necessidades da população que serve. O motivo essencial desta investigação é, desta forma, verificar se a solução governativa vigente na área metropolitana de Lisboa é capaz de responder com eficácia e eficiência às necessidades dos residentes e utilizadores deste extenso espaço urbano. As competências de âmbito metropolitano encontram-se distribuídas por vários organismos, entre os quais municípios, ministérios, comissão de coordenação e desenvolvimento regional, órgãos próprios da área metropolitana, empresas públicas e entidades privadas. Uma boa governação, ou governança, deste espaço exigiria uma eficaz coordenação entre estes diferentes atores, exigiria que não houvesse sobreposição de funções e, por fim, que cada uma das competências fosse desempenhada pelo ator territorial mais capaz de a desempenhar com elevado grau de eficiência. Concluiremos que esse nível de eficiência não está garantido na arquitetura institucional que gere a área metropolitana de Lisboa, e que as alterações feitas às leis fundamentais da distribuição de poderes não têm tido o efeito de alterar um paradigma que já se mostrou claramente inoperacional. As cidades ocupam, nos dias de hoje, uma posição central na organização do sistema global e das economias, tomando um lugar que foi, outrora, ocupado pelos impérios ou pelos Estados-nação. Trata-se essa mudança contemporânea de um efeito direto do complexo processo de globalização. Esse posicionamento estratégico das cidades gerou importantes mudanças na sua estrutura e no próprio conceito de cidade. Essas mudanças, porém, necessitavam ser acompanhadas de mudanças no modelo de governação das cidades, pois diferentes realidades necessitam de diferentes soluções de governo. O desenho de um modelo institucional eficaz para dar as respostas necessárias à área metropolitana de Lisboa exige um conhecimento profundo do território em estudo. Compreender as cidades contemporâneas e conhecer as propostas institucionais sugeridas por diferentes investigadores ao longo das últimas décadas é o primeiro passo desta investigação, depois do qual procuraremos analisar a metrópole de Lisboa, o modelo até então seguido, para sermos, por fim, capazes de o sujeitar a uma crítica construtiva que vise melhorá-lo para benefício da população e do próprio país.

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A turistificação do Algarve ocorreu num plano político, institucional e urbanístico em que assistimos transformações em duas escalas. Na escala nacional, assistimos a uma clara reorientação produtiva ao continente europeu por parte das elites nacionais, abandonado o comércio de natureza colonial e concentrando a sua intervenção na banca e setor imobiliário. Na conjuntura regional presenciamos a substituição da agricultura, pesca e indústria tradicionais, pelas ocupações funcionais associadas ao turismo. Ocupado temporariamente por turistas (maioritariamente portugueses e britânicos) e utilizadores de segundas residências, o território e as populações algarvias foram moldados pelo impacto em redor do fenómeno turístico e imobiliário, implicando uma forte dependência económica e sazonalidade associada ao lazer balnear. Num contexto de forte dinamização da iniciativa privada, dá-se um incremento particular do investimento financeiro nestes territórios; tanto nas suas vertentes de alta rentabilidade (resorts e grandes projetos imobiliários), como na compra de casas de segunda habitação por parte de alguns estratos das classes médias. A procura de lazer comporta um processo social, económico e cultural marcado pelo contexto de receção de turistas, na adequação da região destes, na transformação do espaço no sentido de um território que se quer adequado ao prazer, promovendo possíveis fenómenos de dependência económica de uma região. A Sociologia tratava o consumo de bens não primários como “um assunto pouco sério da vida social” (Fortuna, 1995). A integração deste campo na academia dá-se com a progressiva integração da importância do fenómeno turístico nas mentes dos agentes os melhores tempos das nossas vidas, assim como do alargamento a classes sociais mais modestas, que agora podem aceder ao lazer e ao uso do tempo livre; tornando o fenómeno um elemento central das sociedades contemporâneas. Na produção das cidades e nas suas margens urbanas está presente a criação de um espaço físico e social de trocas, e particularmente nos contextos turísticos, de essência simbólica e económica entre residentes e visitantes, elementos fundamentais destas formas de urbanização. Nesta investigação foram escolhidos um conjunto de espaços urbanos, de relações produtivas/ laborais e práticas de lazer, que pelo seu interesse sociológico significativo poderão ajudar na compreensão do processo de Urbanização Turística no Algarve. Como resultado desta análise criámos o conceito de Metropolização Sazonal, através da análise de três dimensões particulares: espaço, produção/trabalho e lazer. Da análise desenvolvida foi necessário criar uma tipologia conceptual que permitisse compreender as particularidades do processo de urbanização turística algarvia. Essa tipologia materializa-se num novo conceito, de Metropolização Sazonal, com a sua particularidade temporal, não permanente.

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A história de Cabo Verde começa com a chegada dos portugueses em 1460. O local selecionado para a primeira ocupação humana, num território anteriormente deserto, recai na zona denominada Ribeira Grande, ilha de Santiago, em consequência da sua ribeira, fonte de água e razão principal de escolha da fixação. É nesse espaço, limitado pelas montanhas acidentadas, pela ribeira e pela topografia irregular que uma pequena povoação nasceu. Nela foi implantada uma área urbana e arquitetónica, fruto de regras de construção do colonizador: Portugal. A génese urbana inicia-se ainda no século XVI, junto a uma baía, designada mais tarde por largo do Pelourinho, bastante orgânica e organizada a partir do porto, do Hospital e da Igreja da Misericórdia. Seguiu-se, ao longo de Quinhentos, o bairro de São Pedro, o maior de todos, também orgânico. O bairro de São Brás, espaço ocupado maioritariamente pelos jesuítas desenvolveu-se de forma paralela à costa. O último bairro intitulado São Sebastião, elevado a partir de meados do século XVI, já foi projetado respeitando os cânones do urbanismo moderno. A cidade conseguiu atrair, pressionada pelos religiosos, pelos monarcas e pelas populações locais, instituições religiosas, régias e privadas que apostaram em obras arquitetónicas marcantes na evolução da urbe, entre as quais a igreja de Nossa Senhora do Rosário, o convento e igreja de São Francisco, a Sé e o paço Episcopal, a fortaleza Real de São Filipe e o Pelourinho.

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Presenta los principales aspectos estadísticos de la pesquería marítima peruana durante el año de 1967. Así mismo, incluye aspectos relacionados con la industrialización de los productos de la pesca marítima, consumo fresco, flota pesquera, plantas industriales, inversiones, personal ocupado y comercio exterior.

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Describe las capturas y muestreos biológicos de 132 lances de comprobación ejecutados durante el crucero BIC SNP-1 9702-03 y BIC HUmboldt 9704. Las capturas estuvieron conformadas por anchoveta (Engraulis ringens) 51,7%; sardina (Sardinops sagax) 0,4%; jurel (Trachurus picturatus) 9,7% y caballa (Scomber japonicus) 2,8%. Otras especies fueron la múnida (Pleuroncodes monodon) 10,1%; camotillo (Normanichthys crockeri) 3,1%; bagre con faja (Galeichthys peruvianus) 1,4%. La samasa (Anchoa nasus) 17,7% fue capturada en un volumen importante en sólo 4 lances ubicados en área muy costeras al norte de Punta Falsa. La anchoveta se distribuyó a lo largo de toda la costa, desde la frontera sur hasta Talara, ocupado hasta las 70 mn entre Huacho y San Juan mientras que al norte de Huacho se ubicó dentro de las 15 mn. La sardina se distribuyó en la región norte-centro, entre las 10 y 90 mn. Los tamaños de anchoveta fueron predominantemente adultos, la moda más representativa fue 15,5 cm. Se localizaron reclutas de 10,5 cm en la región sur, pero no en gran volumen. La sardina capturada fue principalmente adulta aunque en la región norte se encontraron reclutas de 3 años de edad. El jurel capturado fue mayormente juvenil. La anchoveta ha desovado normalmente durante el verano. La sardina en cambio parece haber prolongado su desove hasta abril

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Evocar las efem??rides y hacer historia detallada de los 100 a??os de existencia del Colegio de La Inmaculada de los PP Jesu??tas de Gij??n. Acontecimientos hist??ricos nacionales y locales desde 1890 hasta 1990 que de una u otra forma afectaron al Colegio de La Inmaculada de Gij??n, historia del Colegio durante el mismo periodo de tiempo. Narraci??n en tercera persona en la que se entremezclan hechos hist??ricos con la descripci??n del Colegio (inaguraci??n, acontecimientos, normas, planes de estudios, edificio) y con el relato de an??cdotas y biograf??as de algunos de sus alumnos y/o profesores. Documentos hist??ricos, biograf??as, cat??logos del Colegio, art??culos de la prensa local y otra bibliograf??a. La Compa????a de Jes??s se instala en Gij??n en el a??o 1882, inagur??ndose su Colegio La Inmaculada el 30 de septiembre de 1890. Desde un inicio este Colegio aceptaba dos tipos de alumnos, externos e internos, introduci??ndose en el curso 1898/99 una nueva categor??a, los mediopensionistas. Todos ellos recib??an cuatro clases de formaci??n: religiosa, cient??fica, patri??tica y deportiva. En 1904 aparece la revista 'P??ginas Escolares', fundada por el padre Raimundo Olavide para que sirviese como lazo de uni??n de todos los alumnos de colegios jesuitas tanto de Espa??a como de Am??rica Latina. En el curso 1907/08 se implantan los estudios de Comercio con un plan de estudios de 4 cursos que se a??aden a los estudios de Bachillerato ya existentes. En 1914 se crea la Asociaci??n de Antiguos Alumnos del Colegio de La Inmaculada con la finalidad de unir a los antiguos alumnos con lazos de compa??erismo y de ayuda mutua. Con la instauraci??n de la Segunda Rep??blica, el Colegio se cierra (14 de mayo de 1931) y se disuelve la Compa????a de Jes??s en Espa??a (4 de febrero de 1932). El Colegio pasa entonces a ser ocupado en parte por el Instituto Jovellanos, y en parte se transforma en hospital y carcel provisional. Durante la guerra civil pasa a ser el cuartel de Simancas, incendi??ndose y quedando pr??cticamente destru??do el 21 de agosto de 1936. El 3 de octubre de 1940 se inagura de nuevo el colegio de forma provisional en un chalet de la calle Ur??a, hasta que el 23 de noviembre de 1941 se le devuelve el antiguo edificio a la Compa????a de Jes??s para que lo reconstruya. El 23 de marzo de 1986 gracias a la LODE queda homologado para la ense??anza de EGB y autorizado para la del BUP y COU. En el curso 89/90 se crea la secci??n de Preescolar.

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Descubrir la proyección de la cooperación internacional en programas de actuación concretos del estado español, centrándose después en un estudio de caso concreto: el Instituto Español Lope de Vega de Nador, Marruecos. El Instituto Español Lope de Vega de Nador, Marruecos y sus 419 alumnos de primaria y secundaria del curso 2000-2001. En la primera parte se intenta aglutinar todo el conocimiento sobre La Acción Educativa española en el Exterior. Cuáles son los orígenes de esta intervención, los diferentes momentos en la concepción de esta intervención, cómo se relacionaba con el desarrollo de la cooperación entre los países. Qué aspectos de las investigaciones pedagógicas influyen en las normativas que organizan los programas, cuáles son los aspectos mejorables, quienes se habían ocupado del estudio de esta realidad y cuáles eran sus aportaciones. Después se pasa al trabajo de investigación cualitativa con un estudio de caso como es el del centro Lope de Vega de Nador. Tras las conclusiones se presenta la bibliografía y una serie de documentación donde destacan las estadísticas de la Subdirección de Cooperación Internacional del curso 2000-2001. Entrevistas al personal del centro, estudio de fuentes documentales, observación de los alumnos. El centro responde a las recomendaciones de la Unión Europea, en particular en los aspectos que se derivan de su funcionamiento formal: dispone de los recursos materiales y profesionales para atender a su alumnado en una formación básica para la sociedad de la información y enseñanzas de lenguas comunitarias. Y desarrolla una actividad orientadora especialmente al empleo. La calidad de la educación es uno de los factores relevantes. Recoge buenos resultados académicos aunque hay una tasa significativa de abandono de los estudios antes de su finalización. Se cuida con esmero la formación inicial del profesorado. Las actividades de Proyección Cultural son muy bien acogidas por alumnos y padres. No obstante el curriculum adolece de una visión integradora de las dos culturas, ya que los contenidos acerca de Marruecos son escaso. Por último se presenta una realidad que es la deficiente infraesturctura del centro, debido, según algunos, al número excesivo de alumnos por grupo. Una posible línea de trabajo sería el estudio de las Actuaciones Educativas en el Exterior de países de la Unión Europea y su análisis en el marco de una perspectiva de un espacio común europeo.

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Material did??ctico resultado del trabajo de varios profesores de M??sica de nuestra regi??n que se han ocupado de su aplicaci??n en el aula dentro del actual marco de LOGSE. Tratan de innovar y apoyar la m??sica popular asturiana para su digna recuperaci??n y para lograr el objetivo fundamental: la expansi??n y dignificaci??n de la ense??anza de la m??sica popular asturiana. Pretende ser un material curricular que pueda manejar el resto del profesorado de m??sica para que cada profesor lo adapte a su proyecto curricular, a su centro y su alumnado. La programaci??n de cada danza se presenta en forma de unidad did??ctica con la siguiente estructura: informaci??n previa, orientaciones did??cticas, objetivos, realizaci??n y evaluaci??n de la puesta en marcha. Se ofrecen dos anexos: una bibliograf??a y una referencia discogr??fica. Los cap??tulos en los que est?? dividido el trabajo son: Introducci??n sobre la danza; el acompa??ante musical; la distribuci??n territorial de las danzas asturianas; pasos elementales y metodolog??a, para pasar posteriormente a las cinco danzas t??picas: El mio Xuan, la polka, el bolero, la danza prima y el corri corri todas ellas con el esquema anteriormente citado.

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Estudio del fracaso escolar, así como las causas que lo originan vistas por las opiniones de los distintos autores que se han ocupado con mayor profundidad del tema. Tratan de: características del fallo del aprendizaje; diagnóstico y el cuadro clínico acompañante al cuadro escolar; existencia y naturaleza de los conflictos familiares determinantes del fracaso escolar; estudio del rendimiento de los tests y pruebas psicométricas de los niños estudiados; evaluación con el tratamiento psicoterapéutico, psicopedagógico, de orientación a los padres. Dos muestras de 25 niños, que acudieron al servicio de psiquiatría infantil del Hospital Clínico de la Facultad de Medicina de Granada, por fracaso escolar. Una muestra de niños con conflictos familiares y personales como causa determinante del fracaso escolar, y otra de niños cuya desadaptación y fallo escolar se debía a factores orgánicos cerebrales diversos. A los niños de ambas muestras se les realiza: una historia clínica, exploración psicológica a través de tests y pruebas, cuestionario a los padres. Además, a los componentes de la segunda muestra se les realizan exploraciones electroencefálicas y neurológicas necesarias para su diagnóstico. En la muestra segunda el retraso escolar es uniforme y se da en todos los casos, mientras en la primera muestra sólo aparece el retraso escolar en el 56 por ciento de los casos. Con respecto a los resultados de los test se observa la enseñanza de casos inferiores al percentil 50 en la muestra primera, mientras en la segunda aparecen situados la mayoría de los casos en el percentil inferior a 40. En el área de los conflictos familiares, en ambas muestras aparecen valores de 'Z' no significativos en cuanto a malas relaciones con los padres y ser hijos no deseados, lo cual muestra que a este nivel ambas muestras no se diferencian. Se observan, así mismo, grandes diferencias en la patología clínico familiar de la primera muestra frente a la menor incidencia en las familias de la segunda muestra. 1. El fracaso escolar es un concepto que comprende un conjunto de causas psicológicas, ambientales, familiares y de alteraciones biológicas que confluyen en determinar la insuficiencia de rendimiento escolar. 2. En los niños con fracaso escolar debido a conflictos familiares hay una situación más o menos aparente de síntomas: ansiedad 169, insomnio 32, trastornos funcionales 32, mientras que en los niños con tratornos orgánicos cerebrales aparecen en el cien por cien de los casos los síntomas correspondientes al trastorno. 3. En los niños con fracaso escolar debido a conflictos familiares su adaptación a la escuela y su relación con los compañeros es significativamente peor que en los que tienen trastornos orgánicos cerebrales. 4. Los resultados de los tests diferencian claramente ambas muestras, puesto que en la primera muestra los tests indican niveles de inteligencia normales o superiores, y en el grupo de los orgánicos los tests indican niveles bajos.

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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2008-09

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Resumen de las autoras