597 resultados para Metástases ósseas


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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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A busca pela identificação de fatores que possam apontar o diagnóstico, a resposta terapêutica e a sobrevida dos pacientes portadores de sarcoma ósseos tem sido incessante. Presumir a agressividade tumoral, capacidade de invasão tecidual, probabilidade de recidiva, propensão ao desenvolvimento de metástases e resposta ao tratamento, poderá ser valioso expediente na escolha da proposta terapêutica. Embora fatores ambientais e dietéticos contribuam para a etiologia do câncer, as neoplasias se originam de um processo de múltiplos passos envolvendo alterações de genes e seleção clonal da progênie variante. Estas mutações ocorrem em classes de genes reguladores da proliferação celular como os oncogenes, genes supressores de tumor, fatores de crescimento, vias de sinalização e genes de reparo de DNA. Os conhecimentos sobre a biologia tumoral melhoraram o entendimento sobre os múltiplos aspectos da carcinogênese. No entanto, embora as perspectivas permaneçam, até agora, há poucos benefícios para prevenção, diagnóstico, tratamento e seguimento dos pacientes com sarcomas ósseos. Este trabalho teve por objetivo detectar e descrever alterações cromossômicas consistentes e recorrentes, através da utilização de análises com a citogenética clássica. Também descreveu o envolvimento dessas alterações com o prognóstico em sarcomas ósseos primários e secundários, na tentativa de contribuir para a realização de estratégias mais eficazes para melhorar as taxas de sobrevida e beneficiar maior número de pacientes portadores de sarcomas ósseos. As lesões ósseas apresentaram alterações citogenéticas clonas e recorrentes, das quais as principais foram: sarcoma pouco diferenciado, o qual apresentou del(7)(p21); osteossarcoma metastático, apresentando del(4)(q32), add(13)(p13), add(14)(p13); tumor de células gigantes com add(14)(p13); ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O câncer tem sido alvo de incessantes pesquisas sobre sua etiologia, desenvolvimento, progresso e tratamentos. Sua importância no campo científico se dá pela sua alta taxa de mortalidade e morbidade. O fato de que seja uma doença genética, que pode ter interferência ambiental e dietética, está cada vez mais elucidado, porém ainda existem muitos mecanismos a serem desvendados. As neoplasias ósseas, benignas ou malignas, e processos inflamatórios ósseos acometem desde crianças até adultos e idosos, podendo causar danos físicos, incapacidade motora e até a morte. Portanto, presumir o potencial de transformação maligna das lesões benignas, agressividade tumoral, capacidade de invasão tecidual, probabilidade de recidiva, propensão ao desenvolvimento de metástases e resposta ao tratamento, é um valioso expediente na escolha da proposta terapêutica. Estudos genéticos e citogenéticos têm ajudado a aumentar o entendimento sobre a carcinogênese, progressão tumoral, prognósticos e diagnósticos. Portanto, este estudo teve como objetivo detectar mutações e marcadores cromossômicos consistentes e recorrentes na transformação de tumores benignos em malignos no sistema musculoesquelético, através de análises com citogenética clássica, e relacionar estes achados com o prognóstico e diagnóstico dos pacientes. Dentre os casos coletados e analisados citogeneticamente, foram selecionados três casos de lesões ósseas benignas e três lesões ósseas malignas tidas como a progressão tumoral dos respectivos casos benignos, para discussão e relato de caso. Os achados citogenéticos relataram consistentes alterações numéricas e estruturais clonais em regiões cromossômicas com genes importantes envolvidos na progressão tumoral. Pode-se citar a perda da região contendo o gene TP53, supressor tumoral, tanto em lesões benignas como em maligna, como um dos achados mais relevantes neste estudo. Dessa forma, os resultados ...

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O câncer é um conjunto de mais de 100 doenças que atinge todas as faixas etárias e sociais, independente do sexo. Acomete milhões de pessoas no mundo inteiro anualmente, sendo grande causadora de mortes. De maneira sucinta, é caracterizado pelo descontrole na proliferação de células anormais.Células tidas como normais em um organismo vivem, proliferam-se (dividem-se) e morrem de maneira controlada, sem danos para o mesmo. Entretanto, algumas células podem não obedecer ao controle, e por ora, dividem-se rápido e desordenadamente, devido, provavelmente, um defeito na maquinaria da mesma, acometendo o material genético. Com danos, a célula recorre ao sistema de reparo, o qual, por sua vez, pode não responder, e assim são originadas as células cancerosas. Esse crescimento exagerado leva consequentemente, a um maior número de células anormais, formando uma grande massa conhecida como tumor ou neoplasia maligna. Há dois tipos de tumores, o benigno e o maligno, sendo que a diferença entre eles está na agilidade do crescimento de suas células e também no deslocamento destas para outras partes do corpo. As células dos tumores benignos apresentam um crescimento lento quando comparado às células malignas, bem como não se deslocam do local de origem, e assim, não se propagam para outras partes do corpo. Já as células malignas apresentam características opostas às benignas; elas possuem a propriedade de se disseminar entre tecidos normais, formando tumores secundários. Tal processo de deslocamento de células cancerígenas de um determinado local para outro, implicando na formação de um novo tumor neste local, é conhecido como metástase. Aproximadamente 90% das mortes por câncer estão associadas à metástase, que mesmo com grandes avanços da ciência ainda é um processo pouco compreendido. Um fato importante na compreensão da metástase foi a divisão... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Objetivo: revisar sistematicamente a eficácia da técnica denominada osteossíntese com placa minimamente invasiva (MIPO), recentemente utilizada em medicina veterinária, em pequenos animais, em relação ao tempo de união óssea, alinhamento do membro e complicações no trans e pós-operatório. Material e Métodos: análise e comparação de artigos científicos retrospectivos e prospectivos sobre a técnica MIPO, publicados nas bases de dados informatizadas PUBMED, LILACS, Scielo e ScienceDirect. Resultados: foram selecionados cinco artigos adequados aos critérios de inclusão proposto, dois prospectivos e três retrospectivos, todos publicados nos últimos seis anos e em língua inglesa. Com esses trabalhos realizou-se uma discussão e conclusão a respeito da aplicação da MIPO em pequenos animais. Conclusão: A hipótese de que a MIPO é eficaz é aceita. A MIPO é uma técnica segura e sua aplicação em pequenos animais tem demonstrado resultados satisfatórios. Porém, com os estudos realizados até o momento não é possível afirmar que a aplicação da MIPO é estatisticamente mais eficaz que as técnicas convencionais quando aplicada em cães e gatos

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Na avaliação das propriedades de biomateriais particulados enxertados em cavidades ósseas cirúrgicas, deve-se considerar separadamente dois ambientes diferentes. Em primeiro lugar, o que ocorre diretamente na interface das partículas com o coágulo sanguíneo e o tecido de granulação, inclusive a osteogênese? Em segundo, o que ocorre nos espaços entre as partículas, distante de sua superfície: quais as reações teciduais induzidas, inclusive a osteogênese? Nesses espaços, como evoluem o coágulo sanguíneo, o tecido de granulação e a neoformação óssea? A mais preponderante das reações frente aos biomateriais particulados deve estar relacionada com o que ocorre diretamente sobre a superfície das partículas e se, ao longo do tempo, essas partículas serão ou não reabsorvidas para dar lugar ao tecido ósseo e restabelecer por completo a normalidade no local.

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Este trabalho teve o propósito de avaliar a relação entre a cartilagem alar e a abertura piriforme a partir de imagens de tomografia computadorizada cone-beam e a relação do nariz com o padrão esquelético vertical da face. A pesquisa foi realizada com 96 imagens de indivíduos de ambos os sexos (49 masculino e 47 feminino), com idades entre 18 e 65 anos classificados de acordo com sua tipologia facial. Para a realização das marcações e mensurações de interesse foi utilizado o software OsiriX. A tipologia facial foi acessada através de três metodologias: índice facial, ângulo goníaco e proporção entre as alturas faciais. No corte axial da imagem de tomografia computadorizada, foram aferidas quatro grandezas lineares: largura do nariz externo, distância entre as inserções alares, extensão da base da abertura piriforme e máxima largura da abertura piriforme. Todas as grandezas foram mensuradas por dois examinadores em concordância. A análise dos resultados obtidos mostrou que há correlação entre as larguras do nariz externo e da abertura piriforme e entre a base da cavidade nasal e a distância entre as inserções alares. A largura da abertura piriforme aumenta proporcionalmente mais que a do nariz. Além disso, a tipologia facial longa associa-se à largura nasal.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Pelo fato das consequências do uso de aparelhos ortopédicos fixos sobre o periodonto ósseo vestibular e lingual ainda serem uma incógnita para o ortodontista clínico e pesquisador, este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) as alterações em espessura das tábuas ósseas vestibulares e linguais em primeiros molares superiores e incisivos e caninos inferiores, após a utilização de aparelhagem fixa e dos aparelhos Twin Force (grupo A) e Forsus (grupo B) para o tratamento da maloclusão de Classe II, 1ª divisão. Para tanto, obteve-se uma amostra de 22 pacientes jovens adultos, divididos em dois grupos, de acordo com o aparelho propulsor da mandíbula. Grupo experimental A: 11 pacientes, 6 masculinos e 5 femininos, com idade média de 15,09 anos na instalação do Twin Force, e 11 pacientes, 7 masculinos e 4 femininos, com idade média de 15,45 anos na instalação do Forsus. O tempo médio de uso do aparelho Twin Force foi de 3,73 meses e do Forsus, 7,09 meses. O grupo A realizou TCFC antes do início do tratamento (T1), antes da instalação do Twin Force (T2), após a remoção do Twin Force (T3); e o grupo B somente antes da instalação do Forsus (T2) e após a remoção do Forsus (T3). Para comparação entre os tempos T2 e T3 foi utilizado o teste t pareado e entre os tempos T1, T2 e T3 foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste post-hoc de Tukey. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t . Na comparação intergrupos os resultados evidenciaram que não houve diferença estatisticamente significante entre as alterações das espessuras das tábuas ósseas vestibular e lingual; por outro lado, na avaliação intra-grupo, de 48 medidas avaliadas, no grupo A houve reduções estatisticamente significantes nos terços cervical e médio por vestibular, nos dentes anteroinferiores e nos primeiros molares superiores e aumento nos terços cervical e médio, por lingual nos dentes anteriores inferiores, totalizando 25 medidas significantes. Já no grupo B, houve aumento significante da tábua óssea lingual nos dentes anteriores inferiores e redução em vestibular nos molares superiores, totalizando apenas sete medidas significantes, mas com mais medidas significantes de redução óssea vestibular em terços cervical e médio nos primeiros molares superiores, em comparação com o grupo A. Não houve diferença significante entre as medições obtidas com voxel 0,2 mm e 0,4 mm e nem dimorfismo entre os gêneros. As reduções em espessura óssea alveolar, principalmente em terços cervicais e médios vestibulares nos dentes avaliados neste estudo são um alerta ao clínico, para que realize essa abordagem diagnóstica periodontal antes de iniciar o tratamento ortodôntico.

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O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar os efeitos do aparelho Forsus® nos incisivos centrais superiores e inferiores. A amostra constituiu-se de 22 tomografias computadorizadas de 11 pacientes (sexo masculino e feminino) idade média de 15,8 anos com má oclusão de Classe II que foram tratados com o aparelho Forsus® na clínica do programa de pós-graduação em Odontologia, área de concentração Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. As tomografias foram obtidas em dois momentos T1 (final de nivelamento e antes da instalação do Forsus® e T2 (remoção do Forsus®). Para avaliar a distância do ápice até a tábua óssea, as imagens a serem examinadas foram obtidas com o auxílio do viewer do próprio i-CAT® , o iCATVision® e examinadas com o CorelDRAW X5® já para as medidas cefalométricas IMPA e 1.PP as imagens cefalométricas ortogonais foram obtidas em proporção 1:1 com auxílio do software Dolphin 3D® (Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, EUA) e em seguida examinadas com o software Radiocef Studio 2 (Radio Memory, Belo Horizonte, Brasil). Para a obtenção do erro intra-examinador foi feito o teste t de Student pareado para o erro sistemático e a fórmula de DAHLBERG para estimar a ordem de grandeza dos erros casuais e na análise estatística dos resultados utilizou-se: o teste t para a determinação das diferenças entres as fases de observação e o teste de correlação de Pearson para avaliar a correlação entres as alterações. Observou-se: um aumento significativo (p<0,05) tanto no IMPA quanto no 1.PP, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da tábua óssea lingual, aproximação do ápice dos incisivos superiores da tábua óssea vestibular, uma correlação negativa muito forte entre o IMPA e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea lingual e uma correlação negativa moderada entre 1.PP e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea vestibular. Sendo assim o aparelho Forsus® no tratamento da Classe II teve como efeito: vestibularização significativa dos incisivos centrais inferiores, uma verticalização significativa dos incisivos centrais superiores, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da cortical óssea lingual e aproximação do ápice dos incisivos superiores da cortical óssea vestibular.