1000 resultados para MODELOS DE VALORACIÓN DE ACTIVOS DE CAPITAL
Resumo:
Distante quatro dcadas de seu aparecimento, o modelo de precificao de ativos de capital proposto pelo Nobel William Sharpe e por John Lintner, conhecido como CAPM, ainda o modelo mais amplamente utilizado na estimativa do custo de capital de empresas e na avaliao de carteiras. O fato se deve s poderosas previses permitidas pelo modelo sobre a medida do risco e a relao entre risco e retorno. O objetivo deste artigo mostrar que o CAPM apresenta algumas falhas empricas associadas a simplifi caes tericas e difi culdades de implementao de testes que sejam vlidos para o modelo. A concluso do artigo que as limitaes do CAPM representam desafi os a serem explicados por modelos alternativos.
Resumo:
A presente dissertao constitui uma proposta de desenvolvimento e melhoria dos modelos de valorizao da depreciao fsica no domnio da avaliao de imveis. Com o mercado imobilirio a atravessar um perodo de quebras significativas, so exigidas melhorias e desenvolvimentos na anlise das perdas de valor respeitantes s caractersticas fsicas dos imveis, nomeadamente ao nvel do rigor e transparncia. Para tal, nesta dissertao so analisados os mtodos tradicionais de avaliao de imveis e os modelos contabilsticos de valorao da depreciao fsica, afim de constatar sobre que pontos devem incidir as propostas de desenvolvimento e melhoria. apresentada uma proposta que visa essencialmente trazer rigor forma como actualmente so depreciados fisicamente os imveis, associando o processo que permite valorar essa depreciao considerao de estruturas de custo de contruo. A associao que feita tem por objectivo tornar esta actividade no tanto dependente da experincia de quem pratica mas sim baseada em anlises mais concretas, rigorosas e bem definidas, conferindo-lhe assim condies para que se torne mais acessvel o seu estudo. A proposta aplicada a dois casos de estudo que permitem retirar concluses sobre os erros que actualmente so cometidos nesta matria e as possibilidades de desenvolvimento pela via considerada. Como consequncia desses erros surgem informaes desviadas da realidade que podem inclusivamente resultar em perdas significativas para os utilizadores da informao. Do trabalho desenvolvido obtm-se resultados que demonstram a falta de rigor com que actualmente valorada a depreciao fsica dos imveis, nomeadamente com base na comparao entre a metodologia actual e a proposta nesta dissertao e tambm atravs da constatao de que na maior parte dos casos no so tidos em conta os aspectos mais significativos para a valorao da depreciao fsica - as caractersticas fsicas intrnsecas. Os desenvolvimentos deste tema so de significativo interesse para o mercado imobilirio, uma vez que atravs deles se diminuem os desvios existentes na valorizao de activos.
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A contabilidade financeira tradicional est perdendo relevncia frente a nova economia. O valor contbil das empresas se distanciam cada vez mais do seu valor de mercado, principalmente nas organizaes de alta tecnologia e servios. Perante essa conjuntura, surge a polmica, defendida por alguns pesquisadores, de que as demonstraes contbeis no esto mais retratando o verdadeiro valor da empresa, uma vez que o valor dos livros das empresas esto muito aqum do seu corresponente valor de mercado (Lev, 2003, p. 21-24). Esta diferena vem sendo explicada, por uma infinidade de autores como: Capital Intelectual o Ativo Intangvel. Diante do que foi exposto, inegavelmente os intangveis, nos ltimos anos, ganharam mais importncia para as organizaes. O desafio, portanto, consiste em identificar, medir, gerir e informar o capital intelectual. Este artigo tem a finalidade de verificar, atravs do estudo emprico, qual a relao existente entre os modelos de capital intelectual propostos na literatura, e analisados neste trabalho, com os informes divulgados pelos bancos espanhis. Para isto, em primeiro lugar tratamos de definir o termo Capital Intelectual (CI); em seguida apresentaremos algumas agrupaes existentes de modelos de CI, para assim podermos selecionar os mais apropriados para a informao externa (reporting). Em um terceiro momento analisamos a divulgao de informes das Contas Anuais destas instituies. Por fim evidenciamos as concluses a que chegamos, onde podemos observar que h um distanciamento entre os modelos utilizados na prtica pelos bancos e os modelos tericos.
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Orientador: Doutor, Jos Manuel Veiga Pereira
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Orientadora: Prof. Doutora Ana Maria Alves Bandeira Co-orientadora: Prof. Doutora Patrcia Alexandra Gregrio Ramos
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Introduo PARTE 1 - Noes gerais e metodologias de medio baseadas nos diferenciais 1.1. Noo de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancria 1.3. Modelos de quantificao do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de durao (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preo 1.7. Diferencial de durao da situao lquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de durao (resultado e situao lquida) 1.9. Perspectivas e concluso sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Durao PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noo de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Frmula de clculo da durao modificada 2.4 A importncia da durao para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemtica da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregao dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlao do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de clculo da volatilidade preo - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos prticos de VAR 3.1 As relaes entre as taxas a prazo (forward) e as taxas vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prtico 3.3 Clculo do diferencial de durao e do VAR aplicado situao lquida 3.4 Admisso de pressupostos 3.5 Os diferentes VARs 3.6 A importncia do VAR no contexto de gesto de risco numa instituio 3.7 Os modelos de simulao esttica e dinmica PARTE IV - Situaes especiais 4.1 O tratamento dos FRAs e futuros 4.2 O tratamento das opes 4.3 O tratamento dos swaps taxa de juro 4.4 A aplicao do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilizao dos modelos VAR na afectao do capital (RAROC) 4.6 A anlise da instrua n 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instruo n 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancria Anexo 2 - Instruo n 72/96: Princpios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso n 7/96 Concluso ndice dos Quadros Bibliografia
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Mestre, Costa Reis
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Mestrado em Contabilidade e Gesto das Instituies Financeiras
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Alteraes nas taxas de juro podem afectar o resultado e a situao lquida das instituies financeiras. O resultado destas empresas sensvel a alteraes se o custo dos fundos mais (ou menos) sensvel que os proveitos obtidos. A situao lquida sensvel a alteraes se o valor dos activos mais (ou menos) sensvel que o valor dos passivos. Este risco da taxa de juro resultante das alteraes das taxas pode ser controlado atravs de diversos modelos. Os modelos mais usuais baseiam-se nos diferenciais de fundos (GAP), diferenciais de durao e valor em risco (VaR) que so apresentados de forma sequencial neste trabalho.
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Mestrado em Contabilidade e Anlise Financeira
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Mestrado em Contabilidade
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Mestrado em Gesto e Empreendedorismo
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No existe uma definio nica de processo de memria de longo prazo. Esse processo geralmente definido como uma srie que possui um correlograma decaindo lentamente ou um espectro infinito de frequncia zero. Tambm se refere que uma srie com tal propriedade caracterizada pela dependncia a longo prazo e por no peridicos ciclos longos, ou que essa caracterstica descreve a estrutura de correlao de uma srie de longos desfasamentos ou que convencionalmente expressa em termos do declnio da lei-potncia da funo auto-covarincia. O interesse crescente da investigao internacional no aprofundamento do tema justificado pela procura de um melhor entendimento da natureza dinmica das sries temporais dos preos dos ativos financeiros. Em primeiro lugar, a falta de consistncia entre os resultados reclama novos estudos e a utilizao de vrias metodologias complementares. Em segundo lugar, a confirmao de processos de memria longa tem implicaes relevantes ao nvel da (1) modelao terica e economtrica (i.e., dos modelos martingale de preos e das regras tcnicas de negociao), (2) dos testes estatsticos aos modelos de equilbrio e avaliao, (3) das decises timas de consumo / poupana e de porteflio e (4) da medio de eficincia e racionalidade. Em terceiro lugar, ainda permanecem questes cientficas empricas sobre a identificao do modelo geral terico de mercado mais adequado para modelar a difuso das sries. Em quarto lugar, aos reguladores e gestores de risco importa saber se existem mercados persistentes e, por isso, ineficientes, que, portanto, possam produzir retornos anormais. O objetivo do trabalho de investigao da dissertao duplo. Por um lado, pretende proporcionar conhecimento adicional para o debate da memria de longo prazo, debruando-se sobre o comportamento das sries dirias de retornos dos principais ndices acionistas da EURONEXT. Por outro lado, pretende contribuir para o aperfeioamento do capital asset pricing model CAPM, considerando uma medida de risco alternativa capaz de ultrapassar os constrangimentos da hiptese de mercado eficiente EMH na presena de sries financeiras com processos sem incrementos independentes e identicamente distribudos (i.i.d.). O estudo emprico indica a possibilidade de utilizao alternativa das obrigaes do tesouro (OTs) com maturidade de longo prazo no clculo dos retornos do mercado, dado que o seu comportamento nos mercados de dvida soberana reflete a confiana dos investidores nas condies financeiras dos Estados e mede a forma como avaliam as respetiva economias com base no desempenho da generalidade dos seus ativos. Embora o modelo de difuso de preos definido pelo movimento Browniano geomtrico gBm alegue proporcionar um bom ajustamento das sries temporais financeiras, os seus pressupostos de normalidade, estacionariedade e independncia das inovaes residuais so adulterados pelos dados empricos analisados. Por isso, na procura de evidncias sobre a propriedade de memria longa nos mercados recorre-se rescaled-range analysis R/S e detrended fluctuation analysis DFA, sob abordagem do movimento Browniano fracionrio fBm, para estimar o expoente Hurst H em relao s sries de dados completas e para calcular o expoente Hurst local H t em janelas mveis. Complementarmente, so realizados testes estatsticos de hipteses atravs do rescaled-range tests R/S , do modified rescaled-range test M - R/S e do fractional differencing test GPH. Em termos de uma concluso nica a partir de todos os mtodos sobre a natureza da dependncia para o mercado acionista em geral, os resultados empricos so inconclusivos. Isso quer dizer que o grau de memria de longo prazo e, assim, qualquer classificao, depende de cada mercado particular. No entanto, os resultados gerais maioritariamente positivos suportam a presena de memria longa, sob a forma de persistncia, nos retornos acionistas da Blgica, Holanda e Portugal. Isto sugere que estes mercados esto mais sujeitos a maior previsibilidade (efeito Jos), mas tambm a tendncias que podem ser inesperadamente interrompidas por descontinuidades (efeito No), e, por isso, tendem a ser mais arriscados para negociar. Apesar da evidncia de dinmica fractal ter suporte estatstico fraco, em sintonia com a maior parte dos estudos internacionais, refuta a hiptese de passeio aleatrio com incrementos i.i.d., que a base da EMH na sua forma fraca. Atendendo a isso, propem-se contributos para aperfeioamento do CAPM, atravs da proposta de uma nova fractal capital market line FCML e de uma nova fractal security market line FSML. A nova proposta sugere que o elemento de risco (para o mercado e para um ativo) seja dado pelo expoente H de Hurst para desfasamentos de longo prazo dos retornos acionistas. O expoente H mede o grau de memria de longo prazo nos ndices acionistas, quer quando as sries de retornos seguem um processo i.i.d. no correlacionado, descrito pelo gBm(em que H = 0,5 , confirmando- se a EMH e adequando-se o CAPM), quer quando seguem um processo com dependncia estatstica, descrito pelo fBm(em que H diferente de 0,5, rejeitando-se a EMH e desadequando-se o CAPM). A vantagem da FCML e da FSML que a medida de memria de longo prazo, definida por H, a referncia adequada para traduzir o risco em modelos que possam ser aplicados a sries de dados que sigam processos i.i.d. e processos com dependncia no linear. Ento, estas formulaes contemplam a EMH como um caso particular possvel.
Resumo:
Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Matemtica e as suas aplicaes-Ramo Cincias Actuariais
Resumo:
Dissertao apresentada como requisito parcial para a obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto da Informao