990 resultados para MDMA (Droga)
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Incluye Bibliografía
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A resistência crescente do P. falciparum aos antimaláricos habitualmente empregados, torna urgente a avaliação de novas drogas. O Ro 42-1611 é um antimalárico derivado da planta chinesa Arlabotrys uncinatus. Usado apenas na África em três trabalhos no tratamento da malária por P. falciparum, tem sua ação desconhecida em sul-americanos com esta doença. Apesar do efeito antimalárico ter sido comprovado, ainda não se encontrou a dose adequada para o tratamento supressivo do P. falciparum. Avaliar a tolerância, a toxicidade e a eficácia de três diferentes doses do Ro 42-1611 no tratamento da malária por P. falciparum é o que objetiva este trabalho. O estudo foi realizado em Marabá-Pará, caracterizando-se por ser aberto, prospectivo e randomizado; incluiu pacientes voluntário s, adultos, masculinos, de peso corporal até 80 kg; febris ou com outros sintomas constitucionais de malária e com gota espessa positiva para P. falciparum ( ≥ 200 e ≤ 50.000 parasitas/mm³ de sangue). Grupos de estudo: I -1.500 mg de 12/12 horas por 1 dia; II -1.500 mg de 12/12 horas por2 dias e III -1.500 mg de 12/12 horas por 3 dias. Todos os pacientes foram tratados em regime hospitalar, sendo avaliados no pré-tratamento através de: dados pessoais e biométricos, sinais e sintomas, uso de medicação concomitante, temperatura axilar, freqüência respiratória, pressão arterial, eletrocardiograma, parasitemia, exames hematológicos e bioquímicos. A partir do início da terapêutica, a avaliação destes parâmetros foi feita seguindo protocolo próprio, incluindo a anotação de efeitos colaterais. A análise de variância de Friedman foi usada para avaliar os valores obtidos nos exames hematológicos e bioquímicos. Foram selecionados 16 pacientes, sendo 5 alocados no grupo I, 6 no II e 5 no III. Idade variou de 17 a 41 anos (média: 26,6), peso corporal de 44 a 72 kg (média: 54,9), parasitemia assexuada inicial de 200 a 40.000 formas/mm³ de sangue, sendo os grupos homogêneos quanto a estas variáveis. A febre desapareceu no mínimo com 9 e no máximo com 48 horas a partir do início da terapêutica. A avaliação do traçado eletrocardiográfico e da pressão arterial não mostrou alterações significativas. O desaparecimento da parasitemia assexuada ocorreu em média com 53,6 horas, não se evidenciando diferenças estatísticas i significantes entre os grupos (p=0,7264). Houve uma diminuição significativa entre o pré-tratamento (D0) e o terceiro (D2) e oitavo (D7) dias de acompanhamento quanto os níveis de hematócrito (p=0,0046), um aumento no número de leucócitos entre D2 e D7 (p=0,0171) e plaquetas entre D0 e D7, assim como entre D2 e D7 (p< 0,0001). Entre D0 e D7 detectou-se diminuição nos níveis de bilirrubina total (p=0,0024), fosfatase alcalina (p=0,0195) e uréia (p=0,0168). Efeitos colaterais foram em geral leves ou moderados e de curta duração. Do total de pacientes, 87,5% obtiveram desaparecimento da parasitemia assexuada, porém apenas 2 (12,5%) curaram, ambos incluídos no grupo III. Nenhum dos esquemas posológicos usados foi adequado para a cura desta doença. Talvez em estudos posteriores usando a droga em maior dose ou por maior número de dias ou ainda associando-a a outros antimaláricos, possa obter-se eficácia adequada.
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
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Should taste be discussed? Are there themes in the human life that should not be discussed? Why? What is it aimed when certain themes are discussed or not? The goal of this short paper is to consider the use of so called forbidden drugs in the State. Does the State want to deal with it? Can the State face this problem properly? How has the State tried to deal with such a situation and such a problem? Four researchers of a german university put forward their points of view according to their historical and cultural background. For them this question must be openly and plainly discussed in order to assume that it is also a problem of public health and not only of criminality. In this way a simple prohibition does not solve the problem. The State has the responsibility of elucidating the theme in order to enable the citizen to the use of drugs and to the responsibility for its consequences.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The main task of this research is to investigate the situation of drugs in the city of Bologna. A first discussion pertains the method to adopt studying an ethical question as drug actually is. In fact it is widely known that drugs problem involves many political and religious considerations which are misleading in a scientific point of view. After a methodological chapter supposed to show the purpose of this research, it is discussed a logical definition of drugs. There it is examined an aristotelian definition of drugs with semantic instruments from philosophy of the language to fulfil meaning of terms. The following chapter discusses personal stories of different people involved in drug in the city, who actually represent the main characters of drug subculture. Afterwards the official statistics concerning drug enforcement is discussed and compared with a specific police action which allows to criticize that data, and to make some hypothesis about drug quantities circulating in town. Next step is investigating drugs addicted in town, with a validation technique of data base queries. The result is a statistics of users in which there is evidence of main presence of foreigners and not resident Italians who use to practice drugs in this city. Demographic analysis of identified people shows that drug addiction is widely diffused among all range of age and mainly pertains males, with an increasing trend. Then is examined the geographic distribution of users residence and use places, showing that drugs abuse is spread among all classes of population, while drugs squares are located in some points of town which realise a kind of drug area with a concentration of dealers not organised together. With some detailed queries in police reports statistics is studied some specific subject on nowadays drug abuse, the phenomenon of multi-use, the relation between drug and crime, the relation between drug and mental disease, recording some evidence in such topics. Finally a survey on city media along last two years shows the interest about this topic and gives an idea of public opinion’s information about drugs. The study refers to the city of Bologna only, and pertains data recorded along last ten years by the local metropolitan police corp.
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Lo scopo di questa dissertazione è quello di costruire un modello di promozione della salute nel contesto di lavoro in relazione al consumo di sostanze psicoattive fra lavoratori, attraverso il confronto tra la situazione italiana e inglese. L’ipotesi di fondo rimanda all’idea che i luoghi di lavoro possano rappresentare setting d’elezione per i progetti di prevenzione non solo perché alcuni studi dimostrano l’esistenza di fattori di rischio connessi alla mansione rispetto alle condotte relative allo stile di vita, ma anche perché il consumo di alcol e droghe è altamente diffuso tra i lavoratori e questo comporta rischi per la sicurezza e la salute personale nonché quella dei colleghi di lavoro. Si tratta quindi di indagare il rapporto tra contesto lavorativo e utilizzo di sostanze al fine di suggerire alla luce degli studi internazionali in materia e delle riflessioni condotte dai soggetti coinvolti nella ricerca che si andrà a presentare linee guida e indicazioni operative per la realizzazione di interventi di promozione alla salute nei contesti professionali. A tal fine, saranno analizzati gli esiti di 13 focus group che hanno coinvolto esperti italiani e 6 interviste somministrate a esperti inglesi volti a definire la situazione attuale in Italia e Gran Bretagna in materia di prevenzione del consumo di alcol e droghe nei luoghi di lavoro. In particolare, l’analisi verterà sulle seguenti aree: - Percezione circa la diffusione dei consumi nei luoghi di lavoro - Presentazione delle politiche adottate, in logica comparativa, tra i due paesi. - Analisi critica degli interventi e problematiche aperte. L’analisi del materiale empirico permette di delineare due modelli costruiti sulla base dei focus group e delle interviste: - in Italia si può affermare che prevalga il cd. modello della sicurezza: di recente trasformazione, questo sistema enfatizza la dimensione del controllo, tanto che si parla di sorveglianza sanitaria. É orientato alla sicurezza concepita quale rimozione dei fattori di rischio. Il consumo di sostanze (anche sporadico) è inteso quale espressione di una patologia che richiede l’intervento sanitario secondo modalità previste dal quadro normativo: una procedura che annulla la discrezionalità sia del datore di lavoro sia del medico competente. Si connota inoltre per contraddizioni interne e trasversali rispetto alle categorie lavorative (i controlli non si applicano alle professioni associate a maggiore prestigio sociale sebbene palesemente associate a rischio, come per esempio i medici) e alle sostanze (atteggiamento repressivo soprattutto verso le droghe illegali); - in Gran Bretagna, invece, il modello si configura come responsabilità bilaterale: secondo questo modello, se è vero che il datore di lavoro può decidere in merito all’attuazione di misure preventive in materia di alcol e droghe nei luoghi di lavoro, egli è ritenuto responsabile della mancata vigilanza. D’altro canto, il lavoratore che non rispetta quanto previsto nella politica scritta può essere soggetto a licenziamento per motivi disciplinari. Questo modello, particolarmente attento al consumo di tutte le sostanze psicoattive (legali e illegali), considera il consumo quale esito di una libera scelta individuale attraverso la quale il lavoratore decide di consumare alcol e droghe così come decide di dedicarsi ad altre condotte a rischio. Si propone di ri-orientare le strategie analizzate nei due paesi europei presi in esame attraverso la realizzazione di un modello della promozione della salute fondato su alcuni punti chiave: – coinvolgimento di tutti i lavoratori (e non solo coloro che svolgono mansioni a rischio per la sicurezza) al fine di promuovere benessere secondo un approccio olistico di salute, orientato ad intervenire non soltanto in materia di consumo di sostanze psicoattive (legali e illegali), ma più in generale sulle condotte a rischio; – compartecipazione nelle diverse fasi (programmazione, realizzazione e valutazione del progetto) del lavoratore, datore di lavoro e medico competente secondo una logica di flessibilità, responsabilizzazione condivisa fra i diversi attori, personalizzazione e co-gestione dell’intervento; – azione volta a promuovere i fattori di protezione agendo simultaneamente sul contrasto dei fattori di rischio (stress, alienazione, scarso riconoscimento del ruolo svolto), attraverso interventi che integrano diverse strategie operative alla luce delle evidenze scientifiche (Evidence-Based Prevention); – ricorso a strumenti di controllo (drug testing) subordinato all’esigenza di tutelare l’incolumità fisica del lavoratore e dei colleghi, da attuarsi sempre e comunque attraverso prassi che non violino la privacy e attraverso strumenti in grado di verificare l’effettivo stato di alterazione psico-fisica sul luogo di lavoro; – demedicalizzazione delle situazioni di consumo che non richiedono un intervento prettamente sanitario, ma che al contrario potrebbero essere affrontate attraverso azioni incentrate sul care anziché la cure; – messa a disposizione di servizi ad hoc con funzione di supporto, counselling, orientamento per i lavoratori, non stigmatizzanti e con operatori di formazione non solamente sanitaria, sull’esempio degli EAPs (Employee Assistence Programs) statunitensi. Si ritiene che questo modello possa trasformare i contesti di lavoro da agenzie di controllo orientate alla sicurezza a luoghi di intervento orientati al benessere attraverso un’azione sinergica e congiunta volta a promuovere i fattori di protezione a discapito di quelli di rischio in modo tale da intervenire non soltanto sul consumo di sostanze psicotrope, ma più in generale sullo stile di vita che influenza la salute complessiva.
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This study assessed the pharmacodynamic and pharmacokinetic effects of the interaction between the selective norepinephrine (NE) transporter inhibitor reboxetine and 3,4-methylenedioxymethamphetamine (MDMA, "ecstasy") in 16 healthy subjects. The study used a double-blind, placebo-controlled crossover design. Reboxetine reduced the effects of MDMA including elevations in plasma levels of NE, increases in blood pressure and heart rate, subjective drug high, stimulation, and emotional excitation. These effects were evident despite an increase in the concentrations of MDMA and its active metabolite 3,4-methylenedioxyamphetamine (MDA) in plasma. The results demonstrate that transporter-mediated NE release has a critical role in the cardiovascular and stimulant-like effects of MDMA in humans.
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This study assessed the effects of the serotonin (5-HT) and norepinephrine (NE) transporter inhibitor duloxetine on the effects of 3,4-methylenedioxy-methamphetamine (MDMA, ecstasy) in vitro and in 16 healthy subjects. The clinical study used a double-blind, randomized, placebo-controlled, four-session, crossover design. In vitro, duloxetine blocked the release of both 5-HT and NE by MDMA or by its metabolite 3,4-methylenedioxyamphetamine from transmitter-loaded human cells expressing the 5-HT or NE transporter. In humans, duloxetine inhibited the effects of MDMA including elevations in circulating NE, increases in blood pressure and heart rate, and the subjective drug effects. Duloxetine inhibited the pharmacodynamic response to MDMA despite an increase in duloxetine-associated elevations in plasma MDMA levels. The findings confirm the important role of MDMA-induced 5-HT and NE release in the psychotropic effects of MDMA. Duloxetine may be useful in the treatment of psychostimulant dependence.
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BACKGROUND: The recreational use of 3,4-methylenedioxymethamphetamine (MDMA, ecstasy) among adolescents and young adults has become increasingly prevalent in recent years. While evidence suggests that the long-term consequences of MDMA use include neurodegeneration to serotonergic and, possibly, dopaminergic pathways, little is known about susceptibility, such as behavioral sensitization, to MDMA. METHODS: The objectives of this study were to examine the dose-response characteristics of acute and chronic MDMA administration in rats and to determine whether MDMA elicits behavioral sensitization and whether it cross-sensitizes with amphetamine and methylphenidate. Adult male Sprague-Dawley rats were randomly divided into three MDMA dosage groups (2.5 mg/kg, 5.0 mg/kg, and 10.0 mg/kg) and a saline control group (N = 9/group). All three MDMA groups were treated for six consecutive days, followed by a 5-day washout, and subsequently re-challenged with their respective doses of MDMA (day 13). Rats were then given an additional 25-day washout period, and re-challenged (day 38) with similar MDMA doses as before followed by either 0.6 mg/kg amphetamine or 2.5 mg/kg methylphenidate on the next day (day 39). Open-field locomotor activity was recorded using a computerized automated activity monitoring system. RESULTS: Acute injection of 2.5 mg/kg MDMA showed no significant difference in locomotor activity from rats given saline (control group), while animals receiving acute 5.0 mg/kg or 10.0 mg/kg MDMA showed significant increases in locomotor activity. Rats treated chronically with 5.0 mg/kg and 10.0 mg/kg MDMA doses exhibited an augmented response, i.e., behavioral sensitization, on experimental day 13 in at least one locomotor index. On experimental day 38, all three MDMA groups demonstrated sensitization to MDMA in at least one locomotor index. Amphetamine and methylphenidate administration to MDMA-sensitized animals did not elicit any significant change in locomotor activity compared to control animals. CONCLUSION: MDMA sensitized to its own locomotor activating effects but did not elicit any cross-sensitization with amphetamine or methylphenidate.