394 resultados para Kinesthetic Empathy


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A satisfação do utente na comunicação com profissionais de saúde é um indicador de qualidade dos serviços ou instituições. Na literatura não encontramos instrumentos padronizados e validados, que avaliem a satisfação do utente na comunicação com os profissionais de saúde. O presente estudo tem como objetivo construir e validar um instrumento para avaliar a satisfação do utente na comunicação com os profissionais de saúde. Desenvolvemos este estudo em três ciclos. Um primeiro, revisão da literatura, para identificar dimensões e itens da comunicação interpessoal na saúde. No segundo ciclo, conduzimos um método de Delphi modificado em três rondas, com recurso à plataforma informática de questionários Survey Monkey, no qual participou um painel de 25 peritos; estabelecemos como critério mínimo de retenção para a ronda seguinte os itens que recebessem 70% do consenso por parte do painel. Após as três rondas, obtivemos um instrumento com seis dimensões comunicacionais (comunicação verbal, comunicação não verbal, empatia, respeito, resolução de problemas e material de apoio), vinte e cinco itens específicos, e mais seis dimensões genéricas, que avaliam cada uma das dimensões. No terceiro ciclo avaliamos as características psicométricas, em termos de sensibilidade, validade do construto e fidelidade, numa amostra de 348 participantes. Os resultados mostram que todas as categorias de resposta estavam representadas em todos os itens. Validade do construto- a análise fatorial identificou uma solução de seis componentes que explicam 71% da variância total. Fiabilidade - os valores da correlação item-total variam entre 0,387 e 0,722, existindo uma correlação positiva moderada a forte. O valor de alfa de Cronbach (α=0,928) indica que a consistência interna é excelente. O instrumento construído apresenta boas propriedades psicométricas. Fica assim disponível uma nova ferramenta para auxiliar na gestão e no processo de planeamento necessários ao incremento da qualidade nos serviços e instituições de saúde.

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Dissertação apresentada na Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialidade Intervenção Precoce

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Dissertação apresentada na Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialidade Intervenção Precoce

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Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro – especialização em Teatro e Comunidade.

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Este relatório apresenta o projeto de Educação e Intervenção Social, “Somos Capazes”, concebido e desenvolvido com a metodologia de investigação-ação participativa. Este projeto teve como principal objetivo diminuir comportamentos de indisciplina e melhorar as relações interpessoais dos alunos de uma turma de 5.ºano de uma escola EB 2,3. Neste sentido, foi dado a este projeto o título de “Somos Capazes”. Sendo um projeto de Educação e Intervenção Social, baseado na metodologia de investigação-ação participativa, foi essencial construir uma relação entre a Educadora Social e os participantes do projeto, desenvolvida através do diálogo, com o objetivo de criar empatia e confiança, para que estes refletissem e partilhassem o que pretendiam melhorar e os problemas que era necessário ultrapassar, bem como para ganharem confiança e se sentirem preparados para se tornarem agentes ativos da sua própria mudança. Após realizada uma análise do contexto, foram priorizados problemas, necessidades e desenhadas ações com os alunos, professores e pais. Neste sentido, a finalidade deste projeto foi o desenvolvimento de competências pessoais e sociais dos alunos da turma, promovendo a sua participação mais ativa, desenvolvendo a capacidade de adquirirem valores que enriqueçam as suas personalidades e contribuam para o seu bom desenvolvimento pessoal e académico. O projeto “Somos Capazes” revelou-se importante na vida dos participantes do mesmo, uma vez que permitiu a mudança de atitudes e comportamentos, bem como uma nova reflexão sobre as suas vidas futuras.

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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RESUMO - O processo de comunicação em saúde encontra-se relacionado com a melhoria dos resultados em saúde através da informação, com o objectivo de influenciar indivíduos e comunidades. Os profissionais de saúde, no contexto da prestação de cuidados, necessitam de deter determinadas competências interpessoais e de comunicação no sentido de promover a qualidade e segurança do doente, contribuindo para a diminuição do erro clínico através de uma comunicação eficaz em equipa. Estabelecer uma relação de empatia e confiança com o doente, saber escutar e compreender a sua perspectiva definem-se, entre outras, por capacidades essenciais a estes profissionais, a par de uma comunicação verbal e escrita clara e assertiva, cujo impacto se reflecte também na satisfação do utente. O ensino destas competências é fundamental para habilitar os profissionais a lidar com diversas situações, contribuindo para a excelência técnica e qualidade dos cuidados. A sua avaliação é essencialmente realizada durante a formação académica, a nível internacional, sobre o que a literatura descreve várias metodologias possíveis. O método utilizado com maior frequência consiste na observação directa da interacção entre o aluno e o doente, em contexto real ou simulado, através de uma checklist formada por itens correspondentes a atitudes e comportamentos que avalia a presença das competências necessárias. O desenvolvimento destas competências passa por sensibilizar os profissionais para a sua importância, dar-lhes formação e avaliar, apostando na continuidade da investigação.

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Purpose: This work project should be inevitably deemed as a practical approach to a marketing problem; “How to engage low category users through the social media – the case of the make-up sector in Portugal”. Design/methodology/approach: Online structured questionnaires and in-depth interviews were used. The questionnaire was answered by 110 women aged from 15 to 45 years old and the interviews were conducted with 14 women of the same age. The interviews provided key insights for the questionnaire formulation. Findings: Women are poorly informed on make-up properties and characteristics, feeling a genuine concern in regard to this subject. Lack of time, occasional usage and skin damage are the main barriers for make-up usage by low category users. Overcoming these aspects pass by demystifying the association of make-up with skin damage and emphasise the functional and emotional benefits of make-up. Further, brands need to create contents more consumer-oriented and ask directly to fans/followers suggestions and other insights. Resort to Portuguese “common” women for greater empathy in campaigns, promote online meetings between followers and make-up professionals on social media; and finally take advantage of the hybrid condition of Facebook, which incorporates multiple forms of content presentation, including videos, the most appealing format of make-up presentation for women. Research limitations/implications: Further studies addressing this topic, by using larger samples and study of specific make-up brands and campaign programs, over social media to reach a solid growth potential of make-up market evidences in Portugal. Originality/ value: Make-up brands are emphasising their interest in linking social media and marketing their promotional mix around social marketing.

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Traditional consumer decision-making models have long used quantitative research to address a link between emotional and rational behavior. However, little qualitative research has been conducted in the area of online shopping as an end-to-end experience. This study aims to provide a detailed phenomenological account of consumers’ online shopping experience and extend Mckinsey & Companys’s consumer decision journey model from an emotional perspective. Six semi-structured interviews and a focus group of nine people are analyzed using Interpretive Phenomenology Analysis and five superordinate themes emerged from the results: emotional experience, empathy and encouragement, in relation to brand preference, emotional encounters in relation to consumer satisfaction and emotional exchange and relationship with a company or brand. A model interrelating these themes is then introduced to visually represent the emotional essence of a large online purchase. This study promises to be applicable as a descriptive, and perhaps, better predictive report for understanding the complex consumer decision-making process as it relates to online consumer behavior. Future research topics are also identified.

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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Oxytocin (OT) is thought to play an important role in human interpersonal information processing and behavior. By inference, OT should facilitate empathic responding, i.e. the ability to feel for others and to take their perspective. In two independent double-blind, placebo-controlled between-subjects studies, we assessed the effect of intranasally administered OT on affective empathy and perspective taking, whilst also examining potential sex differences (e.g., women being more empathic than men). In study 1, we provided 96 participants (48 men) with an empathy scenario and recorded self reports of empathic reactions to the scenario, while in study 2, a sample of 120 individuals (60 men) performed a computerized implicit perspective taking task. Whilst results from Study 1 showed no influence of OT on affective empathy, we found in Study 2 that OT exerted an effect on perspective taking ability in men. More specifically, men responded faster than women in the placebo group but they responded as slowly as women in the OT group. We conjecture that men in the OT group adopted a social perspective taking strategy, such as did women in both groups, but not men in the placebo group. On the basis of results across both studies, we suggest that self-report measures (such as used in Study 1) might be less sensitive to OT effects than more implicit measures of empathy such as that used in Study 2. If these assumptions are confirmed, one could infer that OT effects on empathic responses are more pronounced in men than women, and that any such effect is best studied using more implicit measures of empathy rather than explicit self-report measures.

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OBJECTIVE: To examine the effectiveness of motivational interviewing (MI) training among medical students. METHODS: All students (n=131) (year 5) at Lausanne Medical School, Switzerland were randomized into an experimental or a control group. After a training in basic communication skills (control condition), an 8-h MI training was completed by 84.8% students in the exprimental group. One week later, students in both groups were invited to meet with two standardized patients. MI skills were coded by blinded research assistants using the Motivational Interviewing Treatment Integrity 3.0. RESULTS: Superior MI performance was shown for trained versus control students, as demonstrated by higher scores for "Empathy" [p<0.001] and "MI Spirit" [p<0.001]. Scores were similar between groups for "Direction", indicating that students in both groups invited the patient to talk about behavior change. Behavior counts assessment demonstrated better performance in MI in trained versus untrained students regarding occurences of MI-adherent behavior [p<0.001], MI non-adherent behavior [p<0.001], Closed questions [p<0.001], Open questions [p=0.001], simple reflections [p=0.03], and Complex reflections [p<0.001]. Occurrences were similar between groups regarding "Giving information". CONCLUSION: An 8-h training workshop was associated with improved MI performance. PRACTICE IMPLICATIONS: These findings lend support for the implementation of MI training in medical schools.