1000 resultados para Idade pré-escolar.


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Este estudo teve como objetivo compreender o significado de estar hospitalizada, para a criança pré-escolar. Os referenciais teóricos foram o Interacionismo Simbólico e a teoria de Vygotsky sobre a brincadeira simbólica da criança e o referencial metodológico foi a Teoria Fundamentada nos Dados. Participaram do mesmo 11 crianças de três a seis anos de idade. As estratégias de coleta de dados foram: observação participante, entrevista com as crianças, mediada pelo Brinquedo Terapêutico e entrevista com as mães. A análise dos dados permitiu construir o modelo teórico Crescendo com a presença protetora da mãe, que evidencia a vulnerabilidade, a força da criança e a proteção recebida da mãe, para enfrentar o mistério e o terror da hospitalização.

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Este trabalho consiste em analisar as “Práticas de Avaliação no Subsistema da Educação Pré-escolar na Cidade da Praia, recorrendo ao estudo de caso múltiplo, a fim de compreendermos a complexidade desse fenómeno organizacional. Para a sua realização, recorremos ao enfoque qualitativo, que se mostra adequado à investigação em Ciências da Educação. Os sujeitos do nosso estudo são 24 monitores e auxiliares que actuam com crianças na faixa etária dos 3 a 6 anos de idade e 2 técnicos do Ministério da Educação que trabalham (coordenam) na área da Educação Pré-Escolar. O contexto onde a pesquisa decorreu foi em 9 (nove) jardins-de-infância da Cidade da Praia. Para a recolha de dados aplicamos questionário por inquérito aos monitores/auxiliares e realizamos entrevistas semi-estruturada a dois técnicos da Direcção da Educação Pré-Escolar e Básica – Ministério da Educação e Ensino Superior (MEES). Com o nosso estudo constatamos que apesar de existir um documento legal que orienta práticas organizativas e pedagógicas, não compreende parâmetros de avaliação neste subsistema escolar. Não havendo um parâmetro de avaliação para a Educação Pré-escolar, constatamos que as práticas de avaliação nos jardins infantis da cidade da Praia ainda são muito deficitárias, assim como a prática pedagógica no seu todo, na qual a avaliação está implícita. Dos dados recolhidos e analisados constatamos que a maioria dos monitores e auxiliares não avaliam ou se o fazem não têm a consciência de que estão a avaliar.

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A personalidade tem vindo a assumir diferentes conceptualizações ao longo da evolução, análise e compreensão do comportamento humano. Neste trabalho, nós definimo-la como uma organização dinâmica dos traços no interior do eu, formados a partir dos genes particulares que herdamos, das existências singulares que experimentamos e das percepções individuais que temos do mundo, capazes de tornar cada indivíduo único em sua maneira de ser, de sentir e de desempenhar o seu papel social. O género (M/F) é a variável ou o fenómeno que abriga a personalidade, nas suas vertentes masculina e feminina, manifesta-a a todo o momento e dá-lhe sentido de interpretação e análise. O conflito é o motor que interfere nas acções do género visando a orientação da personalidade humana dando-lhe formas diversas. Se a esses ingredientes adicionarmos um outro, muito peculiar, crianças do ensino pré-escolar (0-6 anos de idade) em formação da personalidade, construímos um barril de pólvora, cujo rastilho vai ficando cada vez mais curto com “intrusões” da família, dos meedia e dos agentes de educação da infãncia (educadores de infância). O terreno é deveras minado, mas é sobre ele que trabalhamos com esta tese, tendo, para tal, projectado os seguintes objectivos: Diagnosticar os constrangimentos inerentes ao comportamento das crianças no pré-escolar, perante o conflito, tendo em conta o género, explicar as razões que estão na base da assunção dos diferentes tipos de comportamentos e assumir novos horizontes de investigação neste campo específico da educação. Considerando a natureza do trabalho e os objectivos do estudo, optamos pela estratégia de investigação descritiva, recorrendo à técnica de estudo de caso, numa abordagem qualitativa. Estando o trabalho dividido em termos da sua execução em duas partes, uma primeira, conceptual e metodológica e uma segunda empírica e analítica, e, sendo esta a primeira parte, em que se andou à volta da definição do “estado da arte”, das variáveis em análise, chegamos às seguintes conclusões: Terminada a revisão teórica, concluímos que a personalidade enquanto campo de estudo está muito desenvolvida, embora os principais investigadores não arrisquem verdades absolutas. Uma outra conclusão é que há muitas conceptualizações à volta do tema, possibilitando um terreno fértil para futuras acções e tomadas de decisão no campo da investigação científica. Uma terceira conclusão é que as respostas que encontramos na literatura, à volta do tema, se bem que a respondam, não são conclusivas. Isso obriga-nos a ir para o campo à procura de um outro perfil (empírico) que seja posto em confronto com o agora desenhado.

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O presente relatório tem como principal objectivo descrever o estágio realizado no Jardim Infantil Amílcar Cabral, da Fundação Cabo-Verdiana de Solidariedade, instituição que atende, aproximadamente cento e oitenta e cinco crianças, com idades compreendidas entre um ano e seis meses a seis anos de idade.

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A criatividade é como um processo psíquico quie se edifica na criança desde muito cedo e que se desenvolve em conjunto com outras funcionalidades superiores tais como o pensamento, a memória e até a brincadeira. A possibilidade de criar está ligada ao contexto histórico, familiar, escolar e à riqueza das experiências vividas pelas crianças. Na primeira infância, a criatividade ocorre através de práticas estimuladoras, estas implicam directamente no desenvolvimento das relações interpessoais e com o meio , dando a essas crianças a oportunidade de serem mais confiantes,podendo assim identificar suas aptidões e limites pessoais. Segundo Piaget (2002, cit. por Laus, 2008) a habilidade de criar algo, ocorre de forma espontânea através do processo de assimilação, sendo que a criatividade não diminui com o aumento da idade , mas é assimilada com a inteligência, traduzindo assim o processo de acomodação. o objectivo do presente trabalho consiste em comparar os níveis da criatividade em crianças de cinco anos da pré-primária com as crianças do segundo ano de escolaridade. A amostra recolhida por conveniência é constituída por 206 crianças , 100 do sexo masculino (48.54%) e 106 do sexo feminino (51.46%) com idades que variam entre os 5 e os 7 anos (M=6.02 anos; DP=1.01), e que frequentam a pré-primária (49.03%) e o 2º ano de escolaridade (50.97%). Todos os participantes são de nacionalidade portuguesa e não apresentam retenções. o teste utilizado neste estudo é o TCT-DP (Test for Creative Thinking - Drawing production) desenvolvido por K. Urban e H. Yellen (1996) , que permite avaliar o potencial criativo global dos indivíduos. Os resultados deste estudo indicam que foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos níveis de criatividade entre os sexos, sendo o sexo feminino a apresentar valores superiores; como a nível escolar , as crianças do 2º ano de escolaridade apresentaram valores superiores; na posição na fratria as crianças com uma posição de filho do meio ou último obtiveram valores superiores; a nível sócio-económico as crianças da classe média mais indicaram valores mais elevados.

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O presente relatório surge da minha intervenção pedagógica durante o estágio realizado no Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Ao longo do relatório serão referidos os contextos de cada uma das instituições de educação e ensino, as metodologias e intervenções realizadas junto das crianças, da comunidade e famílias1, bem como uma reflexão final para cada uma das componentes do estágio. No decorrer do relatório são apresentadas as planificações, avaliações e reflexões realizadas durante o estágio sobre a minha intervenção pedagógica junto dos grupos de crianças de ambos os estágios. O grupo de crianças da componente do estágio na educação Pré-Escolar é constituído por 25 crianças com idades compreendidas entre os quatro e os cinco anos de idade enquanto o segundo grupo, da componente do estágio no 1.º Ciclo do Ensino Básico é constituído por 21 alunos, com idades compreendidas entre os oito e os onze anos. Os trabalhos realizados na componente do Pré-Escolar incidiram, sobretudo, nas diferenças de género, nos quais verificamos a alteração de alguns comportamentos de algumas crianças. Na componente do 1.º Ciclo do Ensino Básico os trabalhos incidiram sobre a cooperação na sala de aula, na qual os alunos aumentaram a cooperação entre si na execução das atividades.

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A inteligência emocional (IE) tem sido geralmente estudada no contexto da compreensão do funcionamento do adulto (Hall, Geher, & Brackett, 2004). Como tal, muitos aspectos da IE têm sido raramente estudados em crianças (Lahaye et al., 2010). Este estudo procura estudar e medir em crianças do pré-escolar a compreensão emocional (CE), um construto complexo, considerado componente-chave da IE das crianças pequenas (Denham et al., 2003). Especificamente, o estudo analisa as relações do desenvolvimento cognitivo, temperamento, relação com os pares, género, idade, estatuto socioeconómico e número de irmãos com a CE. A amostra é constituída por 140 crianças entre os 4 e 6 anos, às quais foram administradas o Test of Emotion Comprehension (TEC, Pons, Harris, & de Rosnay, 2004), as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (MPCR, aferida por Simões, 2000), a Escala de Personalidade da Criança (EPC, Dibble & Cohen, 1974) e uma análise sociométrica (Peceguina, Santos, & Daniel, 2008). Os resultados indicam correlações entre a CE e o desenvolvimento cognitivo e o temperamento, não existindo uma sobreposição entre estes três construtos. A CE é um construto desenvolvimental que vai aumentando através da idade, e que influencia as relações da criança com os pares. Os resultados desten estudo fornecem pistas relevantes para intervenções que visem a promoção de competências socio-emocionais.

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O presente relatório foi elaborado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Reflete todo o percurso desenvolvido ao longo da intervenção pedagógica numa sala de Educação Pré-Escolar, com crianças entre os dois e os quatro anos de idade, e numa turma de 2.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico, com idades compreendidas entre os sete e os oito anos. A sua estrutura abarca três partes divergentes. A primeira expõe um enquadramento teórico inerente à Educação Pré-Escolar e ao ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A segunda parte retrata as opções metodologias que foram empregadas na prática. O terceiro aponta e enfatiza a importância dos instrumentos de análise utilizados e desfecha com a intervenção educativa realizada em ambas as valências, sendo esta uma parte mais descritiva e reflexiva que conta com um suporte teórico e ilustrativo quando necessário. É também apresentada uma avaliação geral dos grupos e uma reflexão crítica final referentes à valência de Educação Pré-Escolar e à do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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O presente relatório de estágio foi elaborado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.o Ciclo do Ensino Básico e tem por finalidade explanar a intervenção pedagógica desenvolvida na componente Educação Pré-Escolar, com um grupo composto por 24 crianças, com idades compreendidas entre os três e quatro anos de idade. O relatório abarca o enquadramento teórico, onde é feita uma abordagem à construção da identidade profissional docente, à qualidade na educação e aos pressupostos teóricos da teoria de Jean Piaget e Lev Vygotsky. Neste relatório expõe-se as opções metodológicas consideradas ao longo do estágio e apresenta-se a fundamentação da intervenção pedagógica. A última parte do relatório é dedicada ao contexto de estágio, onde se dá a conhecer a instituição e o meio envolvente, a caracterização do grupo de crianças, do espaço educativo, da equipa pedagógica e as rotinas da Pré I. Aborda-se ainda as temáticas trabalhadas com o grupo, os instrumentos que sustentaram a prática pedagógica, a resposta à questão problemática delineada inicialmente, a intervenção efetuada com a comunidade educativa e por fim apresenta-se a reflexão final.

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O relatório tem por base uma investigação-ação realizada em contexto de estágio para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Reflete experiências vivenciadas no Ensino Básico numa turma de 2.º ano de escolaridade com idades compreendidas entre os sete e os oito anos de idade e em contexto Pré-Escolar com um grupo de crianças entre os dois e os três anos, com o objetivo de adquirir competências profissionais da carreira docente. O corpus do relatório é constituído por duas partes, onde na primeira temos um enquadramento teórico que fundamenta toda a ação pedagógica e na segunda parte apresentase a intervenção pedagógica in loco apoiada no percurso metodológico da investigação-ação. A intervenção pedagógica no contexto do 1.º Ciclo centrou-se na problemática da leitura e da escrita e a do Pré-Escolar focou a comunicação verbal. Saliente-se, que todo o trajeto metodológico para encontrar respostas a estas problemáticas foi norteado pela investigaçãoação. E foi por intermédio desta metodologia de investigação, que requer muita reflexão sobre a prática interventiva, que se delineou as estratégias de intervenção que contribuíram para fomentar melhorias nestes contextos educativos. Ao longo de toda a práxis, em ambos os contextos, pretendeu-se envolver as crianças numa aprendizagem ativa e construtivista de forma a estimular a aprendizagem significativa. Finalmente, é explanado neste relatório, através de uma reflexão crítica, todo o processo de estágio, salientando a sua importância reflexiva e investigativa para o aperfeiçoamento da identidade profissional.

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O presente relatório de estágio foi elaborado para a obtenção do grau de mestre e representa a etapa final do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Constitui a descrição da prática pedagógica realizada nas valências de Educação Pré-Escolar, numa sala do Infantário O Carrocel, com crianças com idades compreendidas entre os três e os cinco anos de idade, e 1.º Ciclo do Ensino Básico, realizada numa turma de 2.º ano na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar dos Ilhéus com alunos com idades compreendidas entre os sete e os oito anos de idade. Faço referência ao projeto de investigação-ação realizado em Educação PréEscolar, às atividades de intervenção propostas para a resolução do problema detetado e reflito sobre o mesmo e sobre as reações das crianças face aos momentos de intervenção. No estágio do 1.º Ciclo do Ensino Básico desenvolvi o Projeto de Expressões, no qual realizei uma articulação com as várias disciplinas e com outras turmas finalizando num espetáculo conjunto entre elas. Descrevo as atividades onde envolvi as famílias e as comunidade educativas de cada instituição de modo a criar um ambiente de partilha, participação e interesse pelo trabalho das crianças. Em todo o estágio tive como objetivo desenvolver atividades diversas, interessantes e significativas para as crianças, de forma articulada com os seus conhecimentos e incentivei à partilha e debate dos mesmos. Findo com uma ponderação final relativa às duas valências, fazendo referência aos projetos realizados, ao estágio realizado e à construção do relatório, elementos essenciais ao desenvolvimento profissional e pessoal do docente.

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Este relatório foi realizado com vista à obtenção do grau de mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Espelha a intervenção pedagógica realizada na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Achada, em contexto Préescolar, na sala dos “Super Amigos”, com crianças entre os 3 e 6 anos de idade. A ação levada a cabo baseou-se no processo de Investigação-ação em torno das necessidades e interesses das crianças, tendo por base a pedagogia da participação. Neste sentido, a questão central de investigação pretende averiguar de que forma o Educador pode desenvolver atitudes de tolerância, por parte das crianças, em contexto Pré-escolar? Para tal recorreu-se, como estratégias, às histórias e a ambientes propícios à interação entre as crianças da sala dos “Super Amigos” e pessoas portadoras de deficiência. Embora, a intervenção não se tenha resumido, apenas, a esta questão, esta foi o seu principal foco, uma vez que se constituiu como uma das principais necessidades do grupo. Após o desenrolar das atividades, este relatório pretende dar a conhecer, simultaneamente, as estratégias, teoricamente fundamentadas, que poderão desenvolver atitudes de tolerância, comprovando que as histórias e a interação com pessoas portadoras de deficiência vêm dar resposta à questão de investigação. Não obstante, a ação preconizada durante todo o estágio, contemplou uma série de outros aspetos que também foram alvo de uma abordagem reflexiva, pela sua pertinência no trabalho em Pré-escolar. Tudo isto tem como principal intenção o desenvolvimento integral da criança.

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O presente relatório reflete o estágio pedagógico desenvolvido em contexto de Educação PréEscolar, na Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar de S. Filipe (EB1/PE de São Filipe), mais precisamente na sala da Pré 1. O grupo de crianças tinha idades compreendidas entre os 3 e 4 anos de idade. Toda a prática pedagógica foi sustentada na metodologia de investigação-ação, recorrendo deste modo à utilização de diversas técnicas e instumentos para a recolha dos dados necessários ao desenvolvimento de toda a ação. Assim, foi possível adequar a prática às características do grupo em questão através de, nomeadamente, análise documental, observação participante, diário de bordo e registos fotográficos. Toda a prática envolveu o planeamento e desenvolvimento da ação segundo perspetivas teóricas de natureza construtivista e sócio-construtivista, encarando a criança como construtora do seu próprio conhecimento, tendo sempre em consideração os seus interesses e necessidades. Refira-se ainda que, em todas as experiências de aprendizagem, se procurou estimular o desenvolvimento das competências sociais articulando-as com todas as áreas de conteúdo e domínios preconizados nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE). Concluiu-se deste modo o quão importante é admitir uma postura observadora, reflexiva e de colaboração em todo o processo pedagógico, uma vez que, dessa forma, é possível melhorar gradualmente o desempenho do profissional docente, e ainda, que as pedagogias participativas assumem grande importância para o desenvolvimento integral das crianças, vistas como um seres ativos, e para a construção dos seus conhecimentos.

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O presente relatório encontra-se inserido na formação inicial de docentes, sendo realizado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Apesar de se ficar habilitado para os dois níveis educativos, o estágio decorreu unicamente na vertente de Educação Pré-Escolar. A investigação decorreu no Infantário “O Polegarzinho”, envolvendo uma intervenção direta com 21 crianças de 3,4 e 5 anos de idade. A presente investigação encontrava-se inserida numa abordagem metodológica qualitativa, envolvendo a investigação-ação como metodologia predileta, debruçando-se sobre a seguinte problemática: De que forma podemos estimular as crianças a ter maior autonomia? Assim pretendeu-se dar a conhecer, que a autonomia pode ser adquirida em qualquer situação. Esta autonomia foi percetível na rotina das crianças e através de outras atividades orientadas que impulsionaram a participação destas, pela sua própria iniciativa. Para esta investigação foi essencial a utilização de técnicas e instrumentos tais como: a análise documental, a observação participante, os registos fotográficos, a entrevista informal e as notas de campo. Estes possibilitaram a recolha de dados sobre as crianças, as famílias e o ambiente educativo, obtendo um papel crucial no ajustamento da praxis. Não deve ser descurado a importância da reflexão contínua, visando uma melhoria progressiva da prática pedagógica. Apesar de não se alcançar resultados muito significativos, foi notória alguma autonomia, nomeadamente nas rotinas da sala.

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O presente relatório de estágio, inserido no segundo ano do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico, foi realizado com o intuito de obtenção do grau de mestre no curso acima referido. Este visa apresentar, de forma reflexiva, a prática pedagógica em dois contextos da Educação Básica, nomeadamente a Educação Pré-Escolar e o Ensino do 1.ºCiclo do Ensino Básico. A primeira foi concretizada na Escola Básica do 1.ºCiclo com Pré Escolar da Achada, localizada no concelho do Funchal, numa sala com vinte e cinco crianças, sendo que uma delas tinha três anos e as restantes tinham cinco anos de idade. Já a segunda prática realizou-se na Escola Básica do 1.ºCiclo com Pré-Escolar da Nazaré, localizada no concelho acima referido, numa sala de 2.ºano, com vinte e quatro alunos. A prática pedagógica desenvolvida assentou em diversos pressupostos teórico práticos de modo a responder aos interesses e necessidades das crianças. Assim sendo, a essência deste trabalho exige uma constante reflexão e avaliação das práticas desenvolvidas levando a um melhoramento da ação educativa. O relatório estrutura-se em três partes essenciais, designadamente numa abordagem teórica que sustenta as opções metodológicas, na prática realizada em contexto de Educação Pré-Escolar e ainda na prática desenvolvida em contexto de 1.ºCiclo.