962 resultados para Hepatite viral humana
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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O objetivo principal deste estudo foi avaliar fatores virais associados com a evolução para o carcinoma hepatocelular (CHC) em pacientes com hepatite B crônica. Para tanto caracterizamos os subgenótipos do HBV, investigamos a ocorrência de mutações nos genes pré-core/core do HBV associadas à presença de CHC avaliamos por análise filogenética a associação de linhagens virais com a ocorrência de CHC e por fim a associação de outros fatores de risco com o desenvolvimento de CHC. Foram incluídos 119 amostras de soro de pacientes com infecção crônica pelo HBV, destas amostras 60 pertencem ao grupo 1 (CHC), que são pacientes com diagnóstico confirmado de carcinoma hepatocelular e 59 amostras pertencem ao grupo 2 (sem CHC) que são pacientes com hepatite crônica sem detecção prévia de nódulos hepáticos. Foram obtidas informações acerca da idade, sexo e naturalidade. Além disso, os pacientes responderam a um questionário sobre fatores de riscos associados ao desenvolvimento de CHC. Foram realizados exames bioquímicos, sorológicos, determinação da carga viral, e amplificação por nested PCR e sequenciamento das regiões S/polimerase e pré-core/core do genoma viral para posterior caracterização dos genótipos/subgenótipos do HBV e pesquisa de mutações associadas com evolução da doença hepática. Em relação à idade e sexo não houve grande variação entre os grupos. Quanto à naturalidade a maioria era procedente da região sudeste, seguido pela região nordeste; e por fim seis pacientes eram procedentes de outros países. Com base no sobrenome dos pacientes avaliou-se também a frequência de etnia oriental na casuística estudada, que foi similar nos 2 grupos. O perfil sorológico HBeAg negativo foi o mais frequente nos dois grupos de pacientes, assim como níveis de carga viral abaixo de 2.000 UI/mL. Em relação aos exames bioquímicos foram observadas diferenças estatisticamente significantes nos níveis séricos de AFP (p= 0,0013), FA (p= 0,0003) e GGT (p= 0,005). Dentre os fatores de risco analisados neste estudo, o consumo de amendoim foi o único que apresentou significância estatística (p= 0,003). A região S/pol foi amplificada e sequenciada com sucesso em 58 amostras (28 do grupo 1 e 30 do grupo 2). Entre as 58 amostras analisadas 4 genótipos e 8 subgenótipos do HBV foram identificados, sendo o subgenótipo A1 o mais frequente nos dois grupos. Não se observou diferença estatisticamente significante na distribuição dos subgenótipos entre os dois grupos de pacientes. Na topologia da árvore filogenética construída com sequências do HBV isoladas dos pacientes incluídos neste estudo e sequências disponíveis no GenBank não se observou padrões de agrupamento associados com o perfil clinico do paciente (com e sem CHC). Foram obtidas sequências de boa qualidade da região précore/ core em 44 amostras, sendo 20 amostras do grupo 1 e 24 do grupo 2. Diversas das mutações investigadas foram identificadas na região précore/ core, as quais foram avaliadas estatisticamente para verificar a existência de diferença na frequência das mesmas entre os grupos de pacientes estudados. Entre as mutações identificadas se destacaram com significância estatística as seguintes mutações: T1768A (p= 0,006), a combinação das mutações C1766T + T1768A (p= 0,043) e G1888H (p= 0,05). Na análise de regressão logística simples foi possível identificar que a chance de um paciente do grupo 2 desenvolver CHC aumenta 14,7 vezes na presença de infecção por cepas do HBV com a mutação T1768A, enquanto que a infecção com cepas do HBV que albergam a mutação G1888H reduz tal chance 2,5 vezes
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Introducción: En los pacientes coinfectados VIH/VHC, la influencia del tratamiento antirretroviral sobre la respuesta al tratamiento de la hepatitis C con interferón pegilado y ribavirina no se conoce bien. El objetivo de este estudio es investigar el efecto del tratamiento antirretroviral sobre la respuesta al tratamiento en los pacientes coinfectados. Métodos: Los pacientes se seleccionaron de dos cohortes de pacientes coinfectados por VIH y VHC de GESIDA y tratados con interferón pegilado y ribavirina entre 2001 y 2007. La respuesta viral sostenida se definió como una carga viral indetectable a las 24 semanas de haber finalizado el tratamiento. Se utilizaron métodos de regresión logística para estudiar posibles asociaciones entre la ausencia de respuesta y las características basales, incluyendo los fármacos antirretrovirales acompañantes. Resultados: Se incluyeron 1701 pacientes: el 63% tenía el genotipo 1 o 4 del VHC y el 88% estaba tomando TARGA. Los factores asociados de forma independiente con mayor probabilidad de RVS fueron el genotipo 2 o 3, la concentración de ARN-VHC<500000 UI/ml y la categoría clínica A o B. Se realizó un análisis ajustado a los factores pronósticos y la dosis de ribavirina /kg de peso, obteniendo una OR ajustada de RVS en los pacientes sin TARGA de 1,31 (IC95% 0,91-1,88, p=0,144). Tomando la pauta de TDF+FTC/3TC como referencia, se vio que solamente el AZT se asoció a una menor probabilidad de RVS, con una OR ajustada de RVS de 0,65 (IC95% 0,46-0,93, p=0,017). Conclusiones: El hecho de estar recibiendo TAR no tuvo ningún efecto sobre la respuesta al tratamiento de la hepatitis C. El único fármaco antirretroviral que se asoció de forma significativa con menor probabilidad de RVS fue el AZT.
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Objetivo: Investigar o conhecimento e as práticas de biossegurança para hepatites virais de manicures/pedicures. Métodos: Estudo descritivo, transversal, quantitativo, através de questionário, utilizando instrumento de coleta de dados autoaplicado elaborado pelos pesquisadores, contendo dados da população (sexo, idade, tempo de atuação profissional) e conhecimentos básicos sobre transmissão de hepatite e práticas de biossegurança e higiene. Resultados: Entrevistaram-se 96 manicures/pedicures que atuam no Noroeste do Paraná. A maioria das profissionais já ouviu falar da patologia, mas somente 41,7% (n=40) fizeram o exame para detecção do vírus da hepatite; 38,39% (n=77) relataram como via de transmissão o sangue e 31,8% (n=63), a relação sexual. A reutilização de materiais descartáveis foi relatada por 60,4% (n=58); 55,2% (n=53) realizam esterilização de materiais e 27,1% (n=26) não a realizam. Não ficou evidenciada associação significativa entre tempo de profissão e as variáveis utilizadas: ouviu sobre hepatite (p=0,77025), realização de exames (p=0,035476), reutilização de materiais descartáveis (p=0,42691), lavagem de mãos (p=0,32876), uso de luvas descartáveis (p=0,33752) e esterilização de materiais (p=0,84443). Conclusão: As manicures entrevistadas não conhecem as exigências da Vigilância Sanitária no que concerne à prevenção da transmissão de hepatites.
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199 p.
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This study examines consumers' emotional responses to receiving viral mobile marketing communications in comparison to receiving mobile marketing communications where permission has not been given. The study also examines the relationship between these experienced emotions and what action tendencies consumers might consider as a result of these emotions, as well as how they attribute causality for their emotions. Using scenarios in an experimental design, the findings show that there are differences in consumer emotions as a result of the two marketing approaches. The findings also identify relationships between consumers' causal attributions and action tendencies in relation to themselves, the friend sending the viral m-marketing communication and the company involved.
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While much of the genetic variation in RNA viruses arises because of the error-prone nature of their RNA-dependent RNA polymerases, much larger changes may occur as a result of recombination. An extreme example of genetic change is found in defective interfering (DI) viral particles, where large sections of the genome of a parental virus have been deleted and the residual sub-genome fragment is replicated by complementation by co-infecting functional viruses. While most reports of DI particles have referred to studies in vitro, there is some evidence for the presence of DI particles in chronic viral infections in vivo. In this study, short fragments of dengue virus (DENV) RNA containing only key regulatory elements at the 3' and 5' ends of the genome were recovered from the sera of patients infected with any of the four DENV serotypes. Identical RNA fragments were detected in the supernatant from cultures of Aedes mosquito cells that were infected by the addition of sera from dengue patients, suggesting that the sub-genomic RNA might be transmitted between human and mosquito hosts in defective interfering (DI) viral particles. In vitro transcribed sub-genomic RNA corresponding to that detected in vivo could be packaged in virus like particles in the presence of wild type virus and transmitted for at least three passages in cell culture. DENV preparations enriched for these putative DI particles reduced the yield of wild type dengue virus following co-infections of C6-36 cells. This is the first report of DI particles in an acute arboviral infection in nature. The internal genomic deletions described here are the most extensive defects observed in DENV and may be part of a much broader disease attenuating process that is mediated by defective viruses.
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An assay for the bovine viral diarrhoea virus (BVDV) replicase was developed using extracts from BVDV-infected cells. The replicase activity was maximal approximately 8 h post-infection as measured by the generation of a genomic length radiolabelled RNA. Using a semi-denaturing gel system, three virus-specific in vitro radiolabelled nascent RNA species were identified. A fast-migrating RNA was demonstrated to be the double-stranded replicative form (RF). A second form was shown to be a partially single-stranded/partially doublestranded RNA, characteristic of the replicative intermediate (RI). A third form, which was often undetectable, migrated between the RF and RI and was probably genomic viral RNA. The optimal replicase activity was dependent on 5–10mM Mg2+ and although it was also active in 1–2mM Mn2+ it was inhibited at higher concentrations. The optimum KCl concentration for labelling of the RI and RF were different, suggestive of at least two distinct replicase activities. These results are supportive of a semi-conservative model of BVDV RNA replication.
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Circoviruses lack an autonomous DNA polymerase and are dependent on the replication machinery of the host cell for de novo DNA synthesis. Accordingly, the viral DNA needs to cross both the plasma membrane and the nuclear envelope before replication can occur. Here we report on the subcellular distribution of the beak and feather disease virus (BFDV) capsid protein (CP) and replication-associated protein (Rep) expressed via recombinant baculoviruses in an insect cell system and test the hypothesis that the CP is responsible for transporting the viral genome, as well as Rep, across the nuclear envelope. The intracellular localization of the BFDV CP was found to be directed by three partially overlapping bipartite nuclear localization signals (NLSs) situated between residues 16 and 56 at the N terminus of the protein. Moreover, a DNA binding region was also mapped to the N terminus of the protein and falls within the region containing the three putative NLSs. The ability of CP to bind DNA, coupled with the karyophilic nature of this protein, strongly suggests that it may be responsible for nuclear targeting of the viral genome. Interestingly, whereas Rep expressed on its own in insect cells is restricted to the cytoplasm, coexpression with CP alters the subcellular localization of Rep to the nucleus, strongly suggesting that an interaction with CP facilitates movement of Rep into the nucleus. Copyright © 2006, American Society for Microbiology. All Rights Reserved.