1000 resultados para Expectativas racionais ( Teoria econômica)


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O nosso objetivo neste trabalho o de estudar as Leis de Falncia sob o enfoque da Teoria Econômica. Neste sentido, apresentamos algumas das sugestes feitas na literatura recente e estudamos a convenincia de sua aplicao prtica. Mostramos, tambm, atravs de exemplos numricos como podemos ter uma melhora de Pareto ao escolher de forma adequada o grau de punio a ser adotado para o caso de falncia dos agentes econmicos.

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Esta dissertao analisa o marco regulatrio brasileiro do petrleo e gs sob a tica da Teoria Econômica e faz uma comparao entre o regime de concesso, institudo pela Lei 9.478/97, e o de partilha de produo, adotado aps a descoberta do Prsal atravs da Lei 12.351/10. As caractersticas do modelo de concesso brasileiro so revistas assim como os resultados obtidos no setor de Explorao e Produo ao longo dos ltimos quinze anos. O estudo faz uma abordagem sucinta sobre a descoberta do Pr-sal que ocasionou a alterao do marco regulatrio pelo governo brasileiro. Os problemas relacionados incerteza, poder de incentivo dos contratos, assim como as falhas de mercado relacionadas assimetria de informao, externalidade e especificidade dos ativos so analisados para ambos os regimes. Ao longo do estudo tambm so abordadas questes de ordem prtica como a insegurana jurdica, o papel da agncia reguladora e a mudana do perfil das empresas interessadas em investir no pas.

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O trabalho inicia expondo nos primeiros trs captulos os mtodos da teoria econômica, o mecanismo de tomada de decises e as reaes do mercado. Em seguida so desenvolvidas as teorias do consumidor e da firma, onde grficos e tabelas ilustram didaticamente a estrutura da demanda e da oferta. A parte final discorre sobre o equilbrio em diferentes estruturas de mercado como a competio perfeita, o monoplio e o oligoplio.

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A existncia de instrumentos monetrios paralelos queles oficiais no um fenmeno recente: ao longo da histria, diversas foram as formas e ocasies em que circularam moedas paralelas. No entanto, nos ltimos anos, esses instrumentos fundiram-se com a tecnologia, atingindo um alcance praticamente ilimitado, trazendo consequncias que ainda no se sabe como estimar. Este trabalho tem por objetivo estudar um caso especfico de moeda paralela de alta complexidade tecnolgica, o Bitcoin, e descrever quais tm sido os posicionamentos adotados por uma srie de jurisdies a esse respeito. Trata-se de uma aproximao mais palatvel da linguagem da Tecnologia da Informao e da Economia aos operadores do Direito. O estudo estende-se na direo de propor uma reflexo acerca do significado de se reconhecer no Bitcoin uma moeda paralela muito embora a discusso acerca de ser ou no moeda constituir apenas uma das discusses possveis. Explora-se quais tm sido as opes de regulao adotadas pelos Estados que se vem obrigados a assumir uma posio em relao s moedas virtuais, em geral, e ao Bitcoin, em particular. Percebe-se que a terminologia escolhida pelas jurisdies no tratamento do Bitcoin resulta na sua incluso em diferentes categorias do Direito e, como consequncia direta disso, as implicaes jurdicas variam de acordo com a terminologia adotada. O principal tratamento dispensado ao Bitcoin aquele via tributao, notando-se a preocupao de cada Estado em classificar juridicamente o Bitcoin de acordo com a regulao especfica que se pretende invocar a incidncia. De acordo com o levantamento realizado, 62 jurisdies j assumiram um posicionamento em relao ao Bitcoin. Com cada vez mais ateno dispensada por rgos regulatrios internacionais como o caso do Banco Central Europeu e do Fundo Monetrio Internacional o Bitcoin refora seu potencial e suas limitaes, principalmente no tocante aos desafios enfrentados uma regulao eficaz. A concluso deste trabalho procura reforar que o tratamento jurdico dispensado a fenmenos novos no uniforme, e que, uma vez encarado pelo vis da teoria econômica que reconhece a existncia das moedas paralelas, o Bitcoin pode ser mais facilmente apreendido em um aparato regulatrio.

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Aborda a evoluo histrica das liberdades individuais, a partir de apontamentos pertinentes ao constitucionalismo liberal, formao do Estado de Direito e ao advento dos regimes democrticos amparados em direitos fundamentais. Pretende, quanto aos direitos fundamentais, mostrar diversas classificaes, funes, critrios e conceitos, alm da sistematizao de geraes ou dimenses de direitos. Discorre acerca da teoria dos limites aos limites, ao lado de teorias correlatas em profcua confrontao doutrinria, tudo com fins a estruturar os conceitos basilares de direitos de liberdade, que orientam o restante da obra. Trata do cenrio histrico-jurdico do surgimento da Anlise Econômica do Direito (AED), consistente, sobretudo, no jusrealismo norte-americano, abordado, em paralelo, com o realismo jurdico escandinavo. Aplica conceitos e premissas de microeconomia ao Direito Penal, com nfase para a investigao do comportamento criminoso empreendida pela Economia do Crime. Avana no apenas restrito perspectiva terica, trazendo dados empricos e implicaes concretas da teoria econômica dos delitos e das penas, que sero reconhecidos na evoluo e reduo da criminalidade, nas polticas de desarmamento, na estruturao empresarial do narcotrfico, bem como na otimizao da administrao penitenciria brasileira a fim de concretizar o preconizado pela legislao de execuo penal. Desenvolve estudo a partir da leitura histrica do Direito Penal, passando pelos conceitos de sociedade complexa e de riscos. Analisa, aps fixados tais pressupostos, algumas causas do processo de expanso do Direito Penal com vistas a identificar propostas alternativas ao hiperpunitivismo hodierno, preservando-se, assim, os direitos de liberdade que sustentam o Estado Democrtico de Direito. Prope uma desconstruo do conceito jurdico do princpio da eficincia administrativa, demonstrando como seu contedo normativo foi demasiadamente mitigado pela recepo precria dos respectivos elementos econmicos por parte da doutrina e da jurisprudncia ptria. Ressalta a importncia jurdica da eficincia econômica, devidamente harmonizada com os demais princpios constitucionais, por fora do instrumental analtico da AED Positiva. Investiga criticamente algumas teorias sociolgicas tendentes ao funcionalismo penal, sob referenciais de eficincia e de direitos de liberdade. Almeja, ao final, propor a AED como alternativa expanso funcionalista e irracional dos tipos e sanes criminais, de modo que a aproximao entre Economia do Crime, eficincia econômica e Direito Penal contribua para blindar os direitos de liberdade das vicissitudes tpicas da sociedade contempornea

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Neste artigo, discute-se a inovao, considerada pela teoria econômica evolucionista como a fora motriz do desenvolvimento, por promover um dinamismo econmico capaz de mudar cenrios antes sem quaisquer perspectivas de mudana, principalmente em regies pouco desenvolvidas ou quase sem nenhum grau de desenvolvimento. Constata-se que isso tem acontecido no municpio de Vigia de Nazar (PA), especialmente no setor industrial da pesca. A adoo de inovaes tem causado transformaes no comportamento dos agentes privados e pblicos, havendo expectativas positivas quanto ao futuro do setor e do prprio municpio. Acredita-se que um incremento institucional pode gerar um ambiente favorvel sustentabilidade da atividade e do prprio desenvolvimento local, podendo-se estender o modelo para as esferas estadual e regional.

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Esta pesquisa objetivou analisar metodologias para elaborao de ndices de preos para o transporte de cargas. O estudo das principais frmulas da Teoria Econômica culminou com a concluso que os ndices de Fisher e Walsh so aqueles capazes de atender ao maior nmero de preceitos lgicos, estatsticos e econmicos. Em seguida, surgem os ndices geomtricos de Trnqvist, Vartia e Theil. Os ndices de Laspeyres e Paasche, apesar de apresentarem algumas limitaes, acabam sendo amplamente utilizados, graas a maior capacidade de operacionalizao. A pesquisa apresentou um estudo de caso para o transporte da soja em gro. Foram realizados quatro tratamentos. Obteve-se a variao acumulada no nvel geral de preos para o transporte rodovirio de soja no Brasil, no perodo entre fevereiro de 1998 e maro de 2002. De acordo com os resultados, essa variao acumulada teria sido de 76%.

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Diante do colapso financeiro de 2008, este trabalho retoma a teoria econômica proposta por Hyman P. Minsky com o objetivo de esclarecer as circunstncias que propiciaram uma crise financeira to profunda. A estrutura analtica de Minsky marcada pela Hiptese da Instabilidade Financeira, a qual aponta para fatores endgenos ao prprio sistema capitalista como o principal causador de instabilidades financeiras. Este processo, caracterizado principalmente por um avano desfavorvel no nvel de endividamento dos agentes, constri um ciclo de estgios que pode se desenvolver para uma crise financeira ou um colapso sistmico, definidos como Momento Minsky e Colapso Minsky. Este cenrio descrito por Minsky, tambm analisado luz de teorias mais recentes como as de Gary A. Dymski e Alessandro Vercelli, conhecido por ciclo minskyano. Ao adotar estes preceitos da anlise terica de Minsky, possvel visualizar como o processo de desregulamentao e fragilizao financeira dos Estados Unidos nas dcadas de 1980 e 1990 proveram condies para a crise do subprime e, posteriormente, o colapso financeiro de 2008. De maneira similar, possvel observar que a anlise terica de Minsky tambm aplicvel crise que afeta a economia brasileira no final de 2008. A fragilizao financeira que se inicia no Brasil poucos anos antes da crise, acentuada no setor exportador de commodities, cria a condio para o momento Minsky brasileiro, demonstrando que apesar das falhas da anlise terica de Minsky, que supe uma economia fechada com caractersticas da economia estadunidense, possvel visualizar uma relao de causa e efeito da recente crise financeira com a teoria minskyana.

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Nas pginas que se seguem faz-se uma breve viagem por aquilo que o ambiente no qual os negcios internacionais se desenrolam. Este percurso segue dois caminhos. Por um lado, apresentado um vasto conjunto de informao visual (grficos e quadros) produzida a partir de dados estatsticos disponveis na pgina da internet do Banco Mundial (a informao foi coligida no final do ano de 2011, sendo recolhidos alguns dos dados mais recentes ento disponveis). Estas figuras oferecem mltiplas perspectivas sobre a realidade do comrcio internacional, finanas transnacionais e crescimento econmico. Por outro lado, so fornecidos alguns apontamentos tericos, os quais permitem enquadrar os assuntos em causa no pensamento econmico dominante. Na prtica, muitas das questes abordadas correspondem a preocupaes centrais que os economistas tm debatido ao longo das ltimas dcadas. No por acaso que estes pequenos apontamentos tericos acabam por fazer referncia a mais de uma dezena de cientistas laureados com o prmio Nobel da Economia. Em cada pgina, uma figura acompanhada por um pequeno texto, no canto superior direito, que d conta da principal evidncia nela contida. A parte inferior reservada para aspectos da teoria econmica e para o interpretar de algumas noes. Pretende-se assim conjugar aquilo que a realidade revela sobre o funcionamento da economia mundial com o modo como a devemos pensar. Este documento pretende, assim, ser um pequeno guia para quem procura melhor perceber a realidade econmica que nos envolve.

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A teoria econmica contempornea assenta grande parte do seu raciocnio na ideia de que possvel compreender o comportamento dos agentes econmicos e a complexidade das relaes que entre eles se estabelecem reduzindo esse comportamento s escolhas de um agente representativo. Este agente procura maximizar a utilidade do consumo perante determinada restrio de recursos que ele, ou o sistema econmico como um todo, enfrenta. Apesar de esta ideia no estar isenta de possvel crtica e de o caminho da modelizao ser cada vez mais o de considerar agentes heterogneos em interao, a verdade que se trata de um conceito poderoso, que permite compreender mecanismos lgicos relevantes, num contexto que frequentemente assumido como dinmico e intertemporal. Neste captulo, caracterizam-se os pilares fundamentais do modelo de agente representativo.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica na rea de Especializao de Energia

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Dissertao de Mestrado, Gesto de Empresas (MBA), 20 de Outubro de 2015, Universidade dos Aores.

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Dissertao apresentada Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia e Gesto Industrial