216 resultados para EPIDEMIAS


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Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Tese de mestrado. Biologia (Biologia Molecular e Genética). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Os flavivírus são vírus pertencentes à família Flaviviridae, género Flavivirus. Estes formam um grande grupo caraterizado pela sua ampla distribuição e diversidade genética. Os flavivírus são, na sua maioria, transmitidos por artrópodes vectores incluíndo agentes patogénicos para humanos e animais que podem potencialmente provocar grandes epidemias e causar elevadas taxas de mortalidade e morbidade. Nos últimos anos, tem-se registado uma grande expansão a nível da distribuição geográfica dos flavivirus e diversidade dos seus hospedeiros. O vírus do Nilo Ocidental tem sido continuamente detectado em toda a Europa recentemente, e também isolado de mosquitos colhidos no Sul de Portugal, onde já foram registados casos humanos e animais. O principal objectivo deste trabalho é o rastreio de flavivírus em mosquitos colhidos em duas regiões do Sul de Portugal, onde os mesmos foram anteriormente detectados. As colheitas de mosquitos foram realizadas em 24 locais em zonas húmidas nos districtos de Faro e Setúbal, através de armadilhas luminosas tipo CDC com CO2 e aspiradores mecânicos manuais para colheita de mosquitos em repouso em abrigos de animais. Os mosquitos colhidos foram agrupados por lotes contendo aproximadamente 50 espécimens cada, e rastreados para a presença de flavivírus por heminested RT-PCR, direccionado à amplificação de um pequeno fragmento do gene NS5 usando oligonucleótidos degenerados específicos para flavivírus. Entre Abril e Outubro de 2009 e 2010 foram colhidos no total 36273 mosquitos pertencentes às seguintes espécies: Anopheles algeriensis, An.atroparvus, Aedes berlandi, Ae.caspius, Ae.detritus, Coquillettidia richiardii, Culex laticinctus, Cx.pipiens, Cx.theileri, Cx.univittatus, Culiseta annulata, Cs.longiareolata, Cs.subochrea, e Uranotaenia unguiculata. As espécies mais abundantes foram Ae.caspius, Cx.theileri e Cx.pipiens, respectivamente. Contudo, as densidades de mosquitos foram variáveis de acordo com o método de colheita e área de amostragem. As densidades de mosquitos colhidos em 2010 foram quatro vezes superior às registadas no ano anterior. No total foram analisados 745 lotes dos quais 31% testaram positivos para a presença de sequências de flavivirus. As espécies que apresentaram taxas de positividade mais elevadas foram: An.algeriensis com uma Taxa Mínima de Infecção (TMI) de 56/1000 no Algarve em 2009, Cs.annulata TMI =22/1000 no Algarve em 2010, Cx.theileri e Cx.pipiens em Setúbal em 2010, TMI =20/1000. An. atroparvus, Ae. caspius, Ae. detritus e Cx. univittatus também produziram lotes positives. No geral, a positividade foi maior no Algarve. Análise das sequências virais obtidas revelou homologia das nossas sequências virais com sequências de referência de flavivírus específicos de mosquitos depositadas em bases de dados de acesso livre. A análise filogenética reflectiu a variabilidade genética dos flavivírus e revelou a relação genética das nossas sequências com as de outros flavivírus, especialmente os específicos de insectos. Tendo em consideração os anteriores isolamentos do vírus do Nilo Ocidental, o aumento acentuado nas densidades de mosquitos, o aumento de temperaturas que se tem vindo a registar, os casos recentes de transmissão de flavivírus por toda a Europa e o padrão desconhecido e imprevisível dos surtos destes vírus, os programas contínuos de vigilância epidemiológica têm-se revelado uma ferramenta indispensável para a Saúde Pública.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte

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Atualmente, um dos principais desafios que afeta a saúde pública no Brasil é a crescente evolução no número de casos e epidemias provocados pelo vírus da dengue. Não existem estudos suficientes que consigam elucidar quais fatores contribuem para a evolução das epidemias de Dengue. Fatores como condições sanitárias, localização geográfica, investimentos financeiros em infraestrutura e qualidade de vida podem estar relacionados com a incidência de Dengue. Além disso, outra questão que merece um maior destaque é o estudo para se identificar o grau de impacto das variáveis determinantes da dengue e se existe um padrão que está correlacionado com a taxa de incidência. Desta forma, este trabalho tem como objetivo principal a correlação da taxa de incidência da dengue na população de cada município brasileiro, utilizando dados relativos aos aspectos sociais, econômicos, demográficos e ambientais. Outra contribuição relevante do trabalho, foi a análise dos padrões de distribuição espacial da taxa de incidência de Dengue e sua relação com os padrões encontrados utilizando as variáveis socioeconômicas e ambientais, sobretudo analisando a evolução temporal no período de 2008 até 2012. Para essa análises, utilizou-se o Sistema de Informação Geográfica (SIG) aliado com a mineração de dados, através da metodologia de rede neural mais especificamente o mapa auto organizável de Kohonen ou self-organizing maps (SOM). Tal metodologia foi empregada para a identificação de padrão de agrupamentos dessas variáveis e sua relação com as classes de incidência de dengue no Brasil (Alta, Média e Baixa). Assim, este projeto contribui de forma significativa para uma melhor compreensão dos fatores que estão associados à ocorrência de Dengue, e como essa doença está correlacionada com fatores como: meio ambiente, infraestrutura e localização no espaço geográfico.

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Estudiar la creación, desarrollo y evolución de las Escuelas Normales, como centros específicos de formación de maestros y en especial seguir la evolución de la Escuela Normal de Oviedo. Estudiar la calidad y credibilidad que despertó en la sociedad para la que fue fundada, constatando a través del número de alumnos que se matriculó en la misma. Averiguar si su acción educadora llegó a transcender a la complejidad de los fenómenos sociales, políticos y culturales. La Escuela masculina de Oviedo, en el período que va de 1844 a 1941. Estudio de: los cuatro primeros cursos de la Escuela Normal masculina; los elementos materiales; profesorado; alumnado; elementos funcionales como el currículo, horarios, títulos, etc.; y actividades extraescolares. Documentación de archivos de la Universidad y del Gobierno Civil, de la Escuela Normal, la Diputación, y el Ayuntamiento de Oviedo, el de Avilés y el de Gijón, Boletín Oficial de Oviedo. Legislación sobre escuelas normales. Método histórico y como auxiliar el demográfico. Análisis socieconómico de la procedencia de los alumnos. La escuela interaccionó con la sociedad para la que se creó y fue aceptada por ella. Existe una correlación entre la evolución de la matrícula y las situaciones de depresión (crisis económicas, políticas, epidemias, etc.) por las que atravesó la clase social de la que procedían los alumnos. La enseñanza elemental impartida en esta Escuela, ocupa a un 62 por ciento del total, la enseñanza superior un 10 por ciento. Hay grandes diferencias entre el número de alumnos enviados por unos partidos judiciales y por otros. La larga permanencia en la Escuela del profesorado afectó al estilo del Centro que se hizo más estático y conservador. Principales actividades que la Escuela realizaba al exterior: conferencias pedagógicas y congresos de Pedagogía. La Escuela se desarrolló en un clima de tensiones políticas, crisis económicas e inestabilidad general que afectaban a las clases desfavorecidas de las que procedía el alumnado. Las autoridades mostraron una permanente actitud de olvido e indiferencia. A pesar de las adversas circunstancias la Escuela sobrevivió y se mantuvo sin interrupciones.

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Se comía plátano todos los días, pero los huevos escaseaban. El vino se usaba para curar males como la gripe, y el carbón para ungir a los enfermos. Se atendía a los más pobres y se salvaba la vida a los soldados sin que, al parecer, hubiera un médico. No es una historia mágica. Es lo que, a fines del siglo XVIII, realmente pasaba en el antiguo Hospital San Juan de Dios de Cartagena de Indias, una institución que a pesar de una enorme precariedad económica salvó la vida a miles de soldados y necesitados. Éstos son sólo retazos de la larga historia que se esconde detrás de un hospital que sobrevivió a las más duras batallas del siglo XVIII, época en la cual la Corona Borbónica Española intentaba llevar a cabo una reforma sanitaria, tanto en España como en sus colonias americanas. En la Nueva Granada, lo que se buscaba era sanear los espacios urbanos, sacar los cementerios de las ciudades, luchar contra las epidemias, reestructurar los hospitales, y hasta poner en circulación más libros sobre salud (Alzate, 2007). Esa nueva política de salud se dirigía, especialmente, a la población libre mestiza, juzgada “dispersa y desordenada”, que formaba lo esencial de la reserva de mano de obra de ese territorio. En síntesis, había que elevar el nivel de salud de los “vasallos”, para así evitar enfermedades y epidemias que reducían la población y destruían el poco excedente de la producción. Todo se trataba de aumentar la riqueza de la Corona.

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Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que había personas que ejercían los oficios médicos sin tener títulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se creía que quienes utilizaban yerbas y conjuros como métodos terapéuticos, por lo general mujeres, debían ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendían curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemáticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios médicos, las enfermedades, las creencias mágico-religiosas, el ideal de mujer en la época, la delincuencia, y las dinámicas de las instituciones españolas, entre otras. De esta manera, se estudió cómo fue la relación entre los aspectos jurídicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas “desviadas” (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicación hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes más sobresalientes de la época y las creencias de la cultura popular con relación al envenenamiento y los diferentes métodos curativos.

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It is aimed at reviewing the effect reflected in the quality and quantity of tobacco exportation with the appearance of Magdalena Fevers in the Ambalema zone (Colombia), between 1856 and 1870. The research explores the effect of labor over health and the effect of health over labor in this stage of the Colombian export development. By formulating an econometric model it is possible to establish whether the epidemic outbreaks of fevers were a relevant factor in explaining the behavior of tobacco exports from Ambalema to the outside. The analysis of the empirical data shows that it is possible that a fall on the exports in about 72,000 tobacco sacks per year caused by the fevers in the studied region, as well as a negative effect of the disease on the tobacco prices.

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Este artículo pertenece a un dossier monográfico titulado 'Enfermedad y medicina en la España del siglo XIX'

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El Vaupés es un territorio mítico. Durante siglos esta región y su gente han sido motivo de múltiples leyendas que van desde las más insólitas historias, hasta las ya acostumbradas notas de curiosos, viajeros y etnógrafos. Vaupés es territorio, es río, es gente, es raudales y selva inhóspita. Ha sido también epicentro de una de las más dramáticas tragedias de intervención, asolamiento y destrucción protagonizada por el europeo y sus descendentes.El grupo de Estudios en Sistemas Tradicionales de Salud de la facultad de medicina de la Universidad del Rosario trabaja por la protección de los sistemas tradicionales de salud y el mejoramiento de la salud humana. Desde el año 1999, tuvo la oportunidad de encontrarse con médicos indígenas especialistas, kumús o payés del Vaupés. Un extraño encuentro que finalmente condujo a que el grupo acompañara a los indígenas de la zona del río Yapú en su proceso de unión, organización y protección cultural. En ese contexto empieza la descripción de la presente historia. Se ha querido recorrer, a través de fuentes secundarias, lo que se sabe de la llegada de los hombres occidentales a las tierras del Vaupés

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Se analiza la situación de la población de Albacete afectada por la obras del Canal de María Cristina en la última fase de su construcción, a finales de 1860. Cuando el Gobierno Central da por concluidos sus trabajos y la población es víctima de las emanaciones de gas producidas por el Canal, de las epidemias y de los perjuicios en la agricultura. El Ayuntamiento de Albacete, al asumir la administración del Canal y considerando los trabajos concluidos mantiene lo realizado hasta el momento. A consecuencia de la demora para repartir las indemnizaciones concedidas por la reina Isabel II entre las familias más necesitadas y construir nuevas casas para alojar a la población más afectada, se prolonga la agonía de éstos, víctima de las fiebres y epidemias.

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La publicación recoge resumen en Inglés

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El proyecto pretende profundizar a través de la investigación en el conocimiento de la realidad histórico y cultural extremeña e integrar en el curriculo de secundaria contenidos relativos a la cultura extremeña. Los objetivos generales del trabajo son: conocer cómo las fuentes y manantiales de la ciudad de Cáceres constituyeron el principal sistema de abastecimiento de agua hasta 1959-1960, recuperar la memoria histórica de las fuentes cacereñas, conocer las fuentes 'in situ', llamar la atención ante la opinión pública y autoridades responsables para evitar el deterioro y posible desaparición de las fuentes, conocer a través del estudio de las fuentes y manantiales la importancia que ha tenido el agua en su ciudad a través de la historia, entender que la ubicación geográfica de la ciudad guarda relación con la existencia de determinadas fuentes, conocer que estas fuentes a causa de su abandono contribuyeron a la difusión de ciertas epidemias en la segunda mitad del siglo XIX y princios XX, captar que el abastecimiento de agua ha sido un problema constante en la historia de la ciudad y adquisición de valores que supongan el respeto, la restauración y la integración de esas fuentes, pozos y aljibes en los proyectos de rehabilitación y conservación de Cáceres.