819 resultados para Doenças crônicas não transmissíveis


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Concomitant with the aging process there is an increasing of incidence of chronic diseases. So, it emerges the need for adaptation in the health system that requires new skills of healthcare professionals in order to serve this population. Therefore, it is necessary to understand the aging process and establish preventive measures. These issues are still far from achieving the ideal, however, many government programs and universities have sought to improve themselves and adapt to this change through a plurality of actions and preventive or health promotion intervention which provide a more resolute and humanized care plan through a multidisciplinary approach.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Brasil tem passado por uma revolução demográfica importante e, com o crescente número de adultos e idosos, há também o aumento do aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis relacionadas ao envelhecimento. Um exemplo é a osteoartrite, uma doença degenerativa, que acomete diferentes articulações do corpo e atinge com mais frequência a população acima de 50 anos de idade. O tratamento farmacológico da doença visa aliviar os sintomas de dor e inflamação com a administração de anti-inflamatórios e analgésicos que apresentam muitos efeitos adversos. Como alternativa para auxiliar o tratamento da osteoartrite, podem ser utilizados compostos bioativos dos alimentos, também chamados nutracêuticos. É reconhecido cientificamente que alguns compostos bioativos presentes nos alimentos possuem, além de sua capacidade nutricional, um papel importante para a prevenção e tratamento de alguns estados clínicos. Este estudo busca analisar, por meio de uma revisão bibliográfica, os benefícios de quatro nutracêuticos, quando utilizados no tratamento da osteoartrite. Dentre os nutracêuticos pesquisados, estão o ácido ascórbico, os insaponificáveis de abacate e soja, a vitamina D e o ômega 3, que auxiliam no tratamento do quadro inflamatório e na reparação da cartilagem danificada. Uma nova perspectiva no auxílio do tratamento da osteoartrite impõe ao farmacêutico adquirir um conhecimento interdisciplinar que possa contribuir para a orientação e informação de pacientes no exercício da atenção farmacêutica, a fim de sanar possíveis dúvidas dos pacientes sobre tais compostos e melhorar o aproveitamento do tratamento na melhoria de sua qualidade de vida.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Brasil tem passado por uma revolução demográfica importante e, com o crescente número de adultos e idosos, há também o aumento do aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis relacionadas ao envelhecimento. Um exemplo é a osteoartrite, uma doença degenerativa, que acomete diferentes articulações do corpo e atinge com mais frequência a população acima de 50 anos de idade. O tratamento farmacológico da doença visa aliviar os sintomas de dor e inflamação com a administração de anti-inflamatórios e analgésicos que apresentam muitos efeitos adversos. Como alternativa para auxiliar o tratamento da osteoartrite, podem ser utilizados compostos bioativos dos alimentos, também chamados nutracêuticos. É reconhecido cientificamente que alguns compostos bioativos presentes nos alimentos possuem, além de sua capacidade nutricional, um papel importante para a prevenção e tratamento de alguns estados clínicos. Este estudo busca analisar, por meio de uma revisão bibliográfica, os benefícios de quatro nutracêuticos, quando utilizados no tratamento da osteoartrite. Dentre os nutracêuticos pesquisados, estão o ácido ascórbico, os insaponificáveis de abacate e soja, a vitamina D e o ômega 3, que auxiliam no tratamento do quadro inflamatório e na reparação da cartilagem danificada. Uma nova perspectiva no auxílio do tratamento da osteoartrite impõe ao farmacêutico adquirir um conhecimento interdisciplinar que possa contribuir para a orientação e informação de pacientes no exercício da atenção farmacêutica, a fim de sanar possíveis dúvidas dos pacientes sobre tais compostos e melhorar o aproveitamento do tratamento na melhoria de sua qualidade de vida.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Identificar e quantificar a influência dos fatores socioeconômicos sobre os padrões alimentares. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra de 1.136 crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade, de ambos os sexos, matriculados na rede pública de Salvador (BA), Brasil. O consumo alimentar foi medido por meio do questionário qualitativo de frequência alimentar. Os padrões de consumo foram identificados por meio de análise de componentes principais. Para o estudo da influência dos indicadores socioeconômicos na conformação dos padrões alimentares, foram utilizados modelos de regressão quantílica. RESULTADOS: Os padrões alimentares extraídos foram classificados em padrão obesogênico e padrão tradicional. Nos modelos de regressão quantílica, ajustados por faixa etária e por sexo, o menor grau de instrução materna esteve associado negativamente, em níveis significantes, na maioria dos percentis, ao consumo de alimentos que integram o padrão obesogênico. A baixa renda associou-se negativamente aos maiores percentis (p>95). Os dados indicam não haver influência dos indicadores socioeconômicos sobre o consumo de alimentos que integram o padrão tradicional. CONCLUSÃO: Conclui-se que há influência dos fatores socioeconômicos na adesão ao padrão obesogênico de consumo. Esse conjunto de resultados requer a atenção dos gestores públicos para a identificação de um padrão de consumo ocidental, visualizado amplamente nos estudos em que se avaliam padrões de consumo adotados na atualidade pela população brasileira - sobretudo por crianças e adolescentes -, caracterizados por englobar componentes alimentares de risco para as doenças crônicas não transmissíveis.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo investiga a importância do exercício físico na prevençao de Doenças Crônicas Nao Transmissíveis. Seu objetivo é verificar o efeito de 16 semanas de exercícios físicos no perfil lipídico e pressao arterial. O grupo de estudo foi composto por 12 voluntários, com faixa etária de 40 a 60 anos, com média de colesterol total e LDL insignificantemente acima dos valores limítrofe e pré-hipertensos. Os indivíduos foram submetidos á avaliaçao médica; análise laboratorial; teste físico e 16 semanas de treinamento físico com frequência de três vezes por semana. Todos os procedimentos foram repedidos ao final. Houve reduçao significativa do Indice de Massa Corporal, Colesterol LDL, Pressao Arterial Diastólica e aumento da glicemia e do desempenho físico. Nao se modificaram o Colesterol Total, Colesterol HDL e Triglicerídeos. O programa de exercícios, mesmo sem o controle de dieta, foi suficiente para provocar as alteraçoes descritas do perfil lipídico, comprovando sua importância na prevençao de doenças cardíacas

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo investiga a importância do exercício físico na prevençao de Doenças Crônicas Nao Transmissíveis. Seu objetivo é verificar o efeito de 16 semanas de exercícios físicos no perfil lipídico e pressao arterial. O grupo de estudo foi composto por 12 voluntários, com faixa etária de 40 a 60 anos, com média de colesterol total e LDL insignificantemente acima dos valores limítrofe e pré-hipertensos. Os indivíduos foram submetidos á avaliaçao médica; análise laboratorial; teste físico e 16 semanas de treinamento físico com frequência de três vezes por semana. Todos os procedimentos foram repedidos ao final. Houve reduçao significativa do Indice de Massa Corporal, Colesterol LDL, Pressao Arterial Diastólica e aumento da glicemia e do desempenho físico. Nao se modificaram o Colesterol Total, Colesterol HDL e Triglicerídeos. O programa de exercícios, mesmo sem o controle de dieta, foi suficiente para provocar as alteraçoes descritas do perfil lipídico, comprovando sua importância na prevençao de doenças cardíacas

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo investiga a importância do exercício físico na prevençao de Doenças Crônicas Nao Transmissíveis. Seu objetivo é verificar o efeito de 16 semanas de exercícios físicos no perfil lipídico e pressao arterial. O grupo de estudo foi composto por 12 voluntários, com faixa etária de 40 a 60 anos, com média de colesterol total e LDL insignificantemente acima dos valores limítrofe e pré-hipertensos. Os indivíduos foram submetidos á avaliaçao médica; análise laboratorial; teste físico e 16 semanas de treinamento físico com frequência de três vezes por semana. Todos os procedimentos foram repedidos ao final. Houve reduçao significativa do Indice de Massa Corporal, Colesterol LDL, Pressao Arterial Diastólica e aumento da glicemia e do desempenho físico. Nao se modificaram o Colesterol Total, Colesterol HDL e Triglicerídeos. O programa de exercícios, mesmo sem o controle de dieta, foi suficiente para provocar as alteraçoes descritas do perfil lipídico, comprovando sua importância na prevençao de doenças cardíacas

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO - A obesidade é uma preocupação de saúde pública cada vez mais importante, em todo o mundo. A obesidade infantil, por sua vez, vem sendo associada a um alto risco de agravos infantis e de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis na fase adulta. Admite-se que o início da vida seja um momento crítico e determinante para o risco do indivíduo desenvolver sobrepeso ou obesidade. Entretanto, não está definido se existe algum período de maior vulnerabilidade na fase pós-natal e qual seria o melhor marcador do crescimento da criança para indicar uma possível intervenção precoce que possa minimizar o risco de desenvolver excesso de peso ou obesidade. OBJETIVO - Analisar as relações existentes entre indicadores antropométricos de crescimento no primeiro ano de vida e o desenvolvimento de excesso de peso no início da idade escolar. MÉTODOS - Estudo de uma coorte histórica de uma unidade básica de saúde em São Paulo, Brasil. Os momentos analisados foram aos três, seis e doze meses e aos sete anos de idade. Avaliou-se a velocidade de crescimento e o crescimento alcançado durante o primeiro ano de vida frente aos desfechos: excesso de peso e obesidade aos sete anos de idade. As variáveis foram analisadas estatisticamente através do Coeficiente de Correlação de Pearson e das curvas ROC, além de terem sido estimadas a sensibilidade, a especificidade e o risco relativo. RESULTADOS - Os Coeficientes de Correlação de Pearson do ganho de peso por ganho de comprimento nos períodos de 0 a 3 meses, 0 a 6 meses e 0 a 12 meses foram, respectivamente, 0,23 (IC 95 por cento : 0,13 a 0,33), 0,29 (IC 95 por cento : 0,19 a 0,39) e 0,34 (IC 95 por cento : 0,24 a 0,43), todos significantes estatisticamente. Os Coeficientes de Correlação de Pearson do escore z do Índice de Massa Corpórea (IMC) para 3, 6 e 12 meses foram, respectivamente, 0,39 (IC 95 por cento : 0,29 a 0,48), 0,41 (IC 95 por cento : 0,32 a 0,50) e 0,42 (IC 95 por cento : 0,33 a 0,51). Para excesso de peso na idade escolar, a utilização do marcador escore z do IMC aos 12 meses maior que 0,49 apresentou sensibilidade de 68,29 por cento (IC 95 por cento : 59,3 por cento a 76,4 por cento ), especificidade de 63,51 por cento (IC 95 por cento : 56,6 por cento a 70,0 por cento ) e risco relativo estimado de 2,31 (IC 95 por cento : 1,69 a 3,17). Para obesidade, o mesmo marcador apresentou sensibilidade de 76,47 por cento (IC 95 por cento : 62,5 por cento a 87,2 por cento ), especificidade de 56,89 por cento (IC 95 por cento : 50,9 por cento a 62,7 por cento ) e risco relativo estimado de 3,49 (IC 95 por cento : 1,90 a 6,43). CONCLUSÕES - O primeiro trimestre de vida se revelou como sendo o período mais crítico, entre os estudados, para o desenvolvimento de sobrepeso ou obesidade no início da idade escolar. No entanto, o escore z do IMC acima de 0,49 aos 12 meses de vida se mostrou como o melhor marcador para esses dois desfechos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A polpa farinácea do jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) apresenta alto teor de fibra alimentar, em média 60 g/100 g, que são importantes para a redução do risco e controle de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). A extrusão termoplástica neutraliza aromas intensos, proporciona a formação de amido resistente, aumenta a fibra alimentar solúvel e melhora a textura do produto final. Objetivo: Estudar o efeito das farinhas de jatobá-do-cerrado in natura (FIN) e extrusada (FE) no metabolismo lipídico e parâmetros fermentativos em hamsters, bem como verificar a resposta glicêmica em humanos após a extrusão. Métodos: Processo de extrusão: velocidade de 200 rpm; matriz com 4 mm de diâmetro; taxa de compressão 3:1; alimentação constante de 70 gramas/minuto; temperatura de 150 °C; proporção farinha de jatobá-do-cerrado e amido de milho: 70:30 por cento e umidade a 25 por cento . Foi realizado um experimento animal com hamsters durante 21 dias, em que se analisou alguns parâmetros do metabolismo lipídico e colônico (fermentativos) dos animais, divididos em quatro grupos experimentais, se diferenciando pela dieta. As dietas controle (GC), in natura (GFI) e extrusada (GFE) eram hipercolesterolemizantes (13,5 por cento de gordura de coco e 0,1 por cento de colesterol) e a dieta referência (GR) com óleo de soja como fonte lipídica, não. Todas as dietas apresentavam 15 por cento de fibra alimentar, sendo que as dietas GR e GC tinham como fonte de fibra a celulose, e as dietas GFI e GFE tiveram as próprias fibras como fonte. A resposta glicêmica em humanos foi verificada por meio do ensaio do índice glicêmico e carga glicêmica da FE, com dez voluntários saudáveis que consumiram 25 gramas de carboidratos disponíveis do alimento teste (farinha extrusada) ou do pão branco como alimento controle. Resultados: Não foi observada diferença significativa entre o peso final, ingestão diária média e total, ganho de peso e CEA entre os animais dos quatro grupos. A concentração de triglicerídeos foi menor em 41 por cento e 38 por cento nos animais que receberam as dietas GFI e GFE, em relação aqueles que receberam a dieta GC, assim como também para o colesterol total (55 por cento e 47 por cento ), LDL-c (70 por cento e 53 por cento ) e não-HDL-c (63 por cento e 49 por cento ) séricos, lipídeos totais hepáticos (39 por cento e 45 por cento ) e o peso dos fígados dos animais também foi menor (21 por cento em ambos os grupos). Não houve diferença no colesterol hepático e excretado nas fezes dos animais dos quatro grupos. Os animais do GFE excretaram 57 por cento mais ácidos biliares nas fezes que os animais do GC. Com relação aos parâmetros fermentativos, observou-se maior excreção de fibras (1,24 ± 0,08 e 1,52 ± 0,09 gramas) nos animais dos grupos GR e GC respectivamente, em relação aos do GFI e GFE (0,50 e 0,48 gramas), porém o escore fecal (3,50 ± 0,19 e 3,38 ± 0,18) e o grau de fermentação (54 e 52 por cento ) foi maior nos animais dos grupos GFI e GFE. Houve uma maior produção de AGCC no ceco dos animais dos grupos GFI e GFE (80 e 57,5 µmol/g de ceco respectivamente) e maior diminuição do pH no conteúdo cecal nos animais do grupo GFI (7,49 ± 0,10), em relação ao GC (8,06 ± 0,13). Os ácidos acético e propiônico, estiveram presentes em maior quantidade no ceco dos animais dos grupos GFI (58,5 e 6,1 µmol/g de ceco) e GFE (42,5 e 6,6 µmol/g de ceco) e os animais do GFI produziram mais ácido butírico (15 µmol/g de ceco), em relação aos demais grupos. Quanto à resposta glicêmica da farinha pós extrusão, não houve diferença entre a área de resposta glicêmica da farinha extrusada e do pão branco, o índice glicêmico da farinha extrusada (glicose como controle) foi classificado como moderado, e a carga glicêmica (na porção de 30 gramas), baixa. Conclusão: As FIN e FE favoreceram a redução do colesterol total, LDL-c, não-HDL-c e dos triglicerídeos séricos, além da diminuição do acúmulo de lipídeos hepáticos. Foi observado também aumento expressivo na formação de AGCC e no grau de fermentação. A FE proporcionou um aumento na excreção de ácidos biliares nas fezes e apresentou índice glicêmico moderado e baixa carga glicêmica.