933 resultados para Collective creation practices
Resumo:
Esta investigação enfoca processos de ensino, aprendizagem e avaliação na graduação médica, que acontecem em serviços básicos do Sistema Único de Saúde (SUS), com ênfase nos entraves e potencialidades para a transformação das relações entre a formação e a assistência na perspectiva da integralidade, tendo como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em medicina, homologadas pelo Conselho Nacional de Educação em 2001. Com uma abordagem metodológica qualitativa que reúne contribuições da etnografia, da pesquisa transdisciplinar e da cartografia, a pesquisadora propõe ao leitor um diálogo com os relatos de suas observações (de experiências formativas na atenção básica) e dados oriundos da sua própria preceptoria de estudantes de medicina envolvidos em atividades em um centro municipal de saúde. Aponta desafios que necessitam ser enfrentados como: a hegemonia da racionalidade biomédica na conformação do modelo tecnoassistencial e a necessidade de efetivar uma política de recursos humanos no setor que incentive a integração universidade-serviço-comunidade, na aproximação da graduação ao cotidiano do trabalho em saúde e à realidade de vida da população. Estas questões estão associadas ao atual debate sobre integração curricular , educação permanente visando uma práxis formativa criativa que envolva o desenvolvimento de competências (técnico-políticas) e o compromisso para com o cuidado no SUS. Conclui que é justamente na trama local cotidiana, na problematização e intercâmbio entre experiências, que afloram caminhos criativos na superação das rotinas e práticas mecanizadas . Estes processos transformadores são matérias de reflexão para que novos projetos de cuidado sejam construídos coletivamente, emergindo novos patamares na assistência e na formação.
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[EUS] Laurogeita hamarreko hamarkadan, Eusko Jaurlaritzako Berriztapen Pedagogikoaren Zuzendaritzak eta Bartzelonako Unibertsitateko CREA (Gizarte eta Heziketarako Ikerkuntza Zentroa) ikerkuntza-taldeak Ikas Komunitateen proiektua jarri zuten martxan, elkarlanean, Euskal Autonomia Erkidegoko lau zentrotan. Zentro horiek hezkuntza-proiektu berri bat abiatzeko bidea ematen dute; izan ere, porrot akademiko handia izatearren hautatu dira, ikasle-taldeen aniztasunaren egoerari heltzeko arazo ugari dituztelako edota dauden lekuetan gizarte-bazterkeriarekin loturiko arazo anitz daudelako. Aldi berean, proiektuak eraldaketa proposatzen du, bai eskolarena, baita inguruarena ere, eta, horretarako, eskolako partaide guztiak hartzen ditu kontuan. Emaitza onak ikusi ostean, eta, hezkuntza-berriztapenaren alorrean lehentasuna izanik, ekimena zabaltzen hasi zen hastapeneko zentroez bestelako ezaugarri sozioedukatiboak dituzten eskoletara ere. Esperientzia berritzaile horiek aurrera eramateko gogo handiz agertu ziren, baita ere, «praktika on»en paradigma ez zirenak, eta, emaitzei begiratzen badiegu, dirudienez, etekin onak lortzen ari dira zentroetan. Ikas Komunitateen proiektuak berekin daraman gaitasun eraldatzaileak egokitzeko berezko ahala erakusten du. Egokitzapen horretan, eskolaren —inguruarekin batera— eta proiektuaren arteko sinbiosia lortzen da, hezkuntzako arrakasta- ekintzak sustatuz.
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A presente pesquisa foi produzida num Jardim de Infância Waldorf no Rio de Janeiro e se propôs a um exercício de tradução, com o uso do dispositivo TeAR, que aliava o trabalho etnográfico no cotidiano escolar, aos elementos da tecelagem como artesania e ao modo de pesquisar da Teoria Ator-Rede (TAR). Entre as questões que emergiram ao longo do processo, podemos destacar: a com-vivência como prática educativa no encontro com a diferença, que vinculou-se ao método de PesquisarCOM da TAR, proposto pela psicóloga Marcia Moraes; uma maneira de aprender com os mal-entendidos, refazendo nossa maneira de interpelar o outro quando este recalcitra; incluindo humanos e não-humanos, sem domínios ou separações hierarquizantes; conhecendo com e não sobre o outro. Por outro lado, ao entendermos o conhecimento como processo de criação de si e do mundo, a produção de conhecimento na com-vivência fez emergir, como efeito das práticas de limite e recalcitrância, a diferenciação e singularização dos agentes, possibilitando a criação de novos limites e invenções. Assim, na afetação da experiência, chegamos à negociação dos interesses singulares e coletivos, na qual planos comuns e heterogêneos foram-se tecendo, de modo que as múltiplas possibilidades de vínculos aumentavam a potência de agir. Pensar com Latour que quando estamos mais vinculados, somos mais livres nos convida a experimentar novas formas de viver coletivamente, inventando a si de maneira vinculada e ao mesmo tempo proliferando modos de existir. Durante essa pesquisa, fiamos com as práticas do campo e tecemos versões de Educação Infantil na Pedagogia Waldorf cujos vínculos estão em movimento, constituindo uma ética na com-vivência
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A educação a distância (EAD) é uma importante estratégia na realização de atividades de educação permanente em saúde. Contudo, as raízes pedagógicas de muitas destas práticas convergem para a reapresentação de uma educação tradicional e transmissora, sobretudo pela inexistência de momentos de interação social que possibilitem a troca e o compartilhamento de saberes. Neste sentido, os fóruns on line são considerados um importante recurso para promover um cenário interativo e estimular processos de construção compartilhada do conhecimento (CCC). Nesta pesquisa, defende-se a tese de que dentro da lógica dos processos de educação permanente em saúde, o fórum representa uma ferramenta interativa e possibilita a construção de saberes compartilhados. Assim, o objetivo geral é analisar os fóruns interativos como espaço de processos de ensino-aprendizagem entre enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família em um curso de especialização em saúde da família a distância. Além disso, são objetivos específicos desta pesquisa: compreender a política e os projetos de educação permanente em saúde no Brasil; observar as interações sugestivas de processos de construção compartilhada do conhecimento entre alunos e tutores; analisar a percepção dos discentes do curso sobre o fórum interativo e as possíveis repercussões deste em sua prática profissional. A metodologia escolhidabaseia-se no estudo de caso. Na coleta de dados, foram utilizados questionários on line e análise dos fóruns temáticos das disciplinas do curso, segundo análise de suas redes sociais. Tal análise desdobrou-se na construção de três categorias: as relações comunicacionais e os processos interativos como essencialidades da CCC; a formação de grupos as redes sociais na EAD; o tutor como mediador do espaço virtual. Observou-se, neste estudo, que a construção das redes sociais dentro de uma turma de EAD obedece à mesma lógica daquelas construídas presencialmente, ou seja, é baseada na identificação com o grupo e na aceitação de ideias expostas por um determinado coletivo. Os tutores possuem papel essencial na formação das redes sociais e, também, no surgimento das relações dialógicas. As relações de cooperação dentro dos fóruns interativos indicam a existência de processos de CCC; contudo, assim como nas relações presenciais, é impossível dimensionar a influência e as consequências sociais destas construções na vida dos sujeitos. Conclui-se que o fórum possibilita a existência de relações comunicacionais, porém os desdobramentos interativos, bem como os processos de CCC, dependem, não só do instrumento utilizado, mas de outros fatores, como o estímulo do professor-tutor, a participação dos alunos e a criação de redes sociais cooperativas.
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O presente trabalho resultou de um estudo antropológico sobre o Museu Severina Paraíso da Silva, dedicado à história e às tradições do grupo de candomblé da nação Xambá, cujo diferencial é estar instalado dentro de uma casa de culto afro brasileiro, o Terreiro de Santa Bárbara Ylê Axé Oyá Meguê, em Olinda, Pernambuco, Brasil. Este é um exemplo de Museu que representa a memória de um grupo social minoritário, criado por seus membros, com o objetivo de preservar seu patrimônio étnico-cultural, o qual é utilizado como categoria política para obtenção de reconhecimento perante a sociedade. Foram analisadas, neste estudo, as inter-relações em torno do Museu, observando-se aspectos como sua criação pelos próprios membros; coleta e utilização dos objetos; público-alvo; espaço físico e objetos, em especial os que não perderam seu poder simbólico, embora expostos no Museu e, principalmente, as mensagens transmitidas para a sociedade. Tais aspectos são importantes fios condutores para entender a postura dos membros do grupo em relação à sociedade e à formação de suas autoconsciências individuais e coletivas, ou seja, como eles elaboram e interpretam a identidade como grupo através do Museu; e entender também a importância do Museu na construção da memória e preservação da identidade étnica do grupo Xambá e da cultura negra em Pernambuco. A questão principal, porém, foi verificar se o Memorial e o Museu, como espaços de preservação, criam em seus membros um sentimento de pertencimento. Para a pesquisa foram coletados dados bibliográficos, documentais, no site do terreiro, na cartilha do grupo, em vídeos, plantas, em entrevistas formais com os criadores do museu e informais com outros membros do grupo, mas principalmente através da observação participante nas visitas dirigidas ao Museu e nos toques. Durante a pesquisa verificou-se que uma parte do grupo se destaca pela busca de sua visibilidade como estratégia de reivindicação de direitos sociais. Busca esta que procura legitimar a tradição usando categorias como autenticidade e pureza e pela presença de pesquisadores e pessoas ilustres, além da afirmação da importância do Museu para a construção do patrimônio cultural do negro no Estado. Um ganho substancial nesta busca pela visibilidade foi a concessão do título de Quilombo Urbano, alguns anos após a criação do Museu, sugerindo que este contribuiu para o reconhecimento do local como espaço de preservação de práticas culturais de descendentes de africanos. Há outros elementos que representam vitórias, na luta pelo reconhecimento, ou seja, um empoderamento para o grupo, como o nome de Xambá, dado ao Terminal Integrado de Passageiros construído próximo ao terreiro dentro do perímetro do Quilombo. Além da visibilidade para o grupo, o Museu trouxe outros ganhos, ele cria uma coesão entre seus membros, que passam a se ver como um grupo, como uma nação.
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Este trabalho parte do reconhecimento de que a educação permanente em saúde tem sido investida como noção a embasar diferentes referenciais teórico-conceituais para a produção de políticas voltadas à educação de profissionais de saúde, particularmente no Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, o trabalho buscou apreender os diferentes usos dessa noção e seus sentidos para a produção de políticas. Assim, buscou delimitar o surgimento dessa noção no campo da educação e sua posterior apropriação no campo da saúde, inicialmente a partir da produção institucional da Organização Pan-Americana da Saúde e em seguida ressignificada no Brasil no âmbito da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (Pneps). A análise dos textos e documentos institucionais da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) responsáveis por desenvolver esses referenciais redundou na construção de duas matrizes conceituais, tendo sido a primeira desenvolvida entre 1974 e 1984-5; e a segunda, entre 1984-5 e 2002. Atualmente essas matrizes conceituais costumam ser denominadas respectivamente por educação continuada em saúde e educação permanente em saúde, ainda que esta última noção seja utilizada por ambas, fato discutido pelo autor ao longo do trabalho. A terceira matriz conceitual foi construída a partir da análise dos textos e documentos publicados no bojo da criação da Pneps. A partir da construção dessas três matrizes conceituais foi realizado um breve histórico das ações voltadas à educação de profissionais de saúde promovidas pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), especificamente o Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges), órgão criado em 2003 para se dedicar ao tema da formação de profissionais para o SUS. Nesse particular, foi proposta uma periodização das ações do Deges, relacionando cada período às diferentes matrizes conceituais construídas. A noção de educação permanente em saúde é então interrogada a partir da discussão sobre educação de adultos proposta por Arendt e de sua contextualização no referencial do capitalismo pós-industrial e das sociedades de controle, conforme delimitado por Deleuze. O conjunto dessas reflexões embasa a discussão sobre novos usos possíveis para a educação permanente em saúde e novas configurações para a política de saúde que adota essa noção, discutindo possíveis inovações para esse campo a partir da articulação com a discussão sobre inteligência coletiva. Por fim, propõe-se repensar a política de educação permanente em saúde, endereçando-a no sentido de promover o protagonismo das práticas de saúde como espaços de aprendizagem, buscando novas possibilidades no diálogo com a experiência dos pontos de cultura do Ministério da Cultura.
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A novel Lorenz-type system of nonlinear differential equations is proposed. Unlike the original Lorenz system, where the chaotic dynamics remain confined to the positive half-space with respect to the Z state variable due to a limiting threshold effect, the proposed system enables bipolar swing of this state variable. In addition, the classical set of parameters (a, b, c) controlling the behavior of the Lorenz system are reduced to a single parameter, namely a. Two possible modes of operation are admitted by the system; switching between these two modes results in the creation of a complex butterfly chaotic attractor. Numerical simulations and results from an experimental setup are presented
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This research is focused on Community Workers located in Southern Ireland, and their understandings and practices of resistance. It is an attempt to explore the ways in which community workers’ understandings and practices of resistance are formed and, in turn, inform their sense of identity and their responses to the wider context of community development work in Ireland today. This study is specifically located but also has wider application and relevance because of the extended international reach of neo-liberal and managerial rationalities, and their implications for politics, policy and practice. The study considers resistance in a number of inter-related ways: as a collective oppositional position (with negative and positive dimensions); a personal and/or professional value (associated with the ‘expansion of contention’); a strategy for negotiating unequal power relations (in a range of levels and spaces of power); an identity (in relation to the sustaining of ‘reflexive subjectivities’); a set of practices, (which take into account the interplay between economic, political and cultural influences); and an educational process through which practitioners assess and enact personal and professional agency. Critical theorisations of community development and of the Irish state over time, trace the ways in which neo-liberalism and managerialism has inflected community development practice and the positions of community workers and communities in that process. The study draws on James C. Scott, Gramsci, Barnes and Prior, among others, which enabled the interrogation of resistance in relation to everyday practices through engaging with ‘hidden transcripts’ and spaces. The method chosen was focus group discussions with three groups of community workers located in different counties in Southern Ireland. This method facilitated a deep discourse analysis of practitioners’ encounters with resistance in the field of community work. Key findings relate to the various interpretations of the role of resistance, practices of resistance (including current restrictions), the value of resistance work and the conditions that may be conducive to practising resistance.
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In global marketing and international management, the fields of Branding and Culture are well discussed as separate disciplines; within both academia and industry. However, there appears to be limited supporting literature, examining brands and culture as a collective discipline. In addition, environmental factors such as ethnicity, nationality and religion are also seen to play a significant role. This in itself adds to the challenges encountered, by those looking to critically apply learning and frameworks, to any information gathered. In the first instance, this paper tries to bring aspects together from Branding and Culture and in doing so, aims to find linkages between the two. The main purpose of this paper is to distil current brand thinking and explore what impact cross-cultural, cross-national, and ethnic interactions have on a brand’s creation. The position of the authors is that without further understanding in this field, a brand will experience what has been termed by them as the ‘Pinocchio Effect’. Pinocchio was a puppet who longed to become a real human being; but sadly encountered difficulties. The conclusion presented is that the critical long-term success of a brand lies in three areas: how it is created; the subsequent associated perceptions; and more specifically in the reality of the relationships that it enjoys. Collectively these processes necessitate an appraisal of connecting strategic management procedures and thinking. Finally, this paper looks into proposing future methods for brand evaluation and strategic management. The aim is to stimulate further thinking in a field; which transcends national, ethnic and cultural boundaries - in the interests of developing new insight, and to provide a platform for marketers to develop more effective communications.
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With the intention of introducing unique and value-added products to the market, organizations have become more conscious of how to best create knowledge as reported by Ganesh Bhatt in 2000 in 'Information dynamics, learning and knowledge creation in organizations'. Knowledge creation is recognized as having an important role in generating and sustaining a competitive advantage as well as in meeting organizational goals, as reported by Aleda Roth and her colleagues in 1994 in 'The knowledge factory for accelerated learning practices.' One of the successful ingredients of value management (VM) is its utilization of diverse knowledge resources, drawing upon different organizational functions, professional disciplines, and stakeholders, in a facilitated team process. Multidisciplinary VM study teams are viewed as having high potential to innovate due to their heterogeneous nature. This paper looks at one of the VM workshop's major benefits, namely, knowledge creation. A case study approach was used to explore the nature, processes, and issues associated with fostering a dynamic knowledge creation capability within VM teams. The results indicate that the dynamic knowledge creating process is embedded in and influenced by managing team constellation, creating shared awareness, developing shared understanding, and producing aligned action. The catalysts that can speed up the processes are open dialogue and discussion among participants. This process is enhanced by the use of facilitators, skilled at extracting knowledge.
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Este artículo resulta de investigaciones en torno al “enverdecimiento” de las ciudades y las oportunidades de la agricultura urbana para la alimentación de una población en constante aumento que no trabaja la tierra. También es fruto de actividades de mejora de ambientes urbanos realizadas con la Escuela de Ingenieros Agrónomos de la Universidad Politécnica de Madrid. A través de casos de agricultura urbana, entendiendo por ella el conjunto de prácticas para la producción de alimentos y plantas ornamentales dentro de las ciudades y en sus entornos, se analizan alternativas para la recuperación de espacios construidos e incremento de la calidad de vida de la población. Todo ello se traduce, además, en creación de riqueza y mejora del paisaje urbano, siempre desde criterios de sostenibilidad que favorecen el desarrollo local desde la Cumbre de la Tierra de Río de 1992 y la Conferencia sobre Desarrollo Sostenible Río+20 de 2013.
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Objective: To assess the contribution of organizational factors to implementation of 3 asthma quality measures: enrollment in a disease management program, development of a written treatment plan, and prescription of severity-appropriate anti-inflammatory therapy. Study design: A total of 138 pediatric clinicians and 247 office staff in 13 urban clinics and 23 nonurban private practices completed questionnaires about their practice's organizational characteristics (eg, leadership, communication, perceived effectiveness, job satisfaction). Results: 94% of the clinicians and 92% of the office staff completed questionnaires. When adjusted for confounders, greater practice activity and perceived effectiveness in meeting family needs were associated with higher rates of enrollment in the Easy Breathing program, whereas higher scores for 3 organizational characteristics-communication timeliness, decision authority, and job satisfaction-were associated with both higher enrollment and a greater number of written treatment plans. None of the organizational characteristics was associated with greater use of anti-inflammatory therapy. Conclusions: Three organizational characteristics predicted 2 quality asthma measures: use of a disease management program and creation of a written asthma treatment plan. If these organizational characteristics were amenable to change, then our findings could help focus interventions in areas of effective and acceptable organizational change. © 2009 Mosby, Inc. All rights reserved.
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Abstract. Background. The amount of research utilizing health information has increased dramatically over the last ten years. Many institutions have extensive biobank holdings collected over a number of years for clinical and teaching purposes, but are uncertain as to the proper circumstances in which to permit research uses of these samples. Research Ethics Boards (REBs) in Canada and elsewhere in the world are grappling with these issues, but lack clear guidance regarding their role in the creation of and access to registries and biobanks. Methods. Chairs of 34 REBS and/or REB Administrators affiliated with Faculties of Medicine in Canadian universities were interviewed. Interviews consisted of structured questions dealing with diabetes-related scenarios, with open-ended responses and probing for rationales. The two scenarios involved the development of a diabetes registry using clinical encounter data across several physicians' practices, and the addition of biological samples to the registry to create a biobank. Results. There was a wide range of responses given for the questions raised in the scenarios, indicating a lack of clarity about the role of REBs in registries and biobanks. With respect to the creation of a registry, a minority of sites felt that consent was not required for the information to be entered into the registry. Whether patient consent was required for information to be entered into the registry and the duration for which the consent would be operative differed across sites. With respect to the creation of a biobank linked to the registry, a majority of sites viewed biobank information as qualitatively different from other types of personal health information. All respondents agreed that patient consent was needed for blood samples to be placed in the biobank but the duration of consent again varied. Conclusion. Participants were more attuned to issues surrounding biobanks as compared to registries and demonstrated a higher level of concern regarding biobanks. As registries and biobanks expand, there is a need for critical analysis of suitable roles for REBs and subsequent guidance on these topics. The authors conclude by recommending REB participation in the creation of registries and biobanks and the eventual drafting of comprehensive legislation.
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Mixed Messages presents and interrogates ten distinct moments from the arts of nineteenth, twentieth and twenty-first century America where visual and verbal forms blend and clash. Charting correspondences concerned with the expression and meaning of human experience, this volume moves beyond standard interdisciplinary theoretical approaches to consider the written and visual artwork in embodied, cognitive, and contextual terms.
Offering a genuinely interdisciplinary contribution to the intersecting fields of art history, avant-garde studies, word-image relations, and literary studies, Mixed Messages takes in architecture, notebooks, poetry, painting, conceptual art, contemporary art, comic books, photographs and installations, ending with a speculative conclusion on the role of the body in the experience of digital mixed media. Each of the ten case studies explores the juxtaposition of visual and verbal forms in a manner that moves away from treating verbal and visual symbols as operating in binary or oppositional systems, and towards a consideration of mixed media, multi-media and intermedia work as brought together in acts of creation, exhibition, reading, viewing, and immersion. The collection advances research into embodiment theory, affect, pragmatist aesthetics, as well as into the continuing legacy of romanticism and of dada, conceptual art and surrealism in an American context.