976 resultados para Auditory perception.


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OBJETIVO: Analisar o impacto de treino auditivo na avaliação perceptivo-auditiva da voz realizada por estudantes de Fonoaudiologia. MÉTODOS: Durante dois semestres, 17 estudantes que cursavam disciplinas teóricas de fonação (Fonação/Distúrbios da Fonação) analisaram amostras de vozes alteradas e não alteradas (selecionadas para este estudo), por meio da escala GRBAS. Todos receberam treinamento auditivo durante um total de nove encontros semanais, com cerca de 15 minutos de duração cada. Em cada encontro foi apresentado um parâmetro, por meio de vozes diferentes da amostra avaliada, com predominância no aspecto treinado. A avaliação das amostras por meio da escala foi realizada pré e pós o treinamento e em outros quatro momentos ao longo dos encontros. As avaliações dos alunos foram comparadas com uma avaliação de juízas, realizada previamente por três fonoaudiólogos, especialistas em voz. Para verificar a efetividade do treinamento foi usado o teste de Friedman e Índice de Concordância Kappa. RESULTADOS: O índice de acertos dos alunos no momento pré-treinamento foi considerado entre regular e bom. Observou-se manutenção do número de acertos ao longo das avaliações realizadas, para a maioria dos parâmetros da escala. No momento pós-treinamento observou-se melhora na análise da astenia, parâmetro enfatizado a partir das dificuldades apresentadas pelos alunos. Houve diminuição dos acertos no parâmetro rugosidade após este ter sido trabalhado de maneira segmentada em rouquidão e aspereza, e associado a diferentes diagnósticos e parâmetros acústicos. CONCLUSÃO: O treino auditivo potencializa as habilidades iniciais dos alunos, refinando-as para realização da avaliação, além de nortear ajustes em dinâmicas das disciplinas.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto por cinco indivíduos (média de idade de 9,1 anos) sem transtorno do processamento auditivo, que passaram por duas avaliações do processamento auditivo (central) com intervalo de seis a oito semanas, sem receber qualquer intervenção; Grupo Treino Formal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,3 anos), com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino formal; e Grupo Treino Informal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,1 anos) com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino informal. RESULTADOS: Após oito sessões, o grupo treino formal apresentou melhora de 8% e o grupo treino informal de 22,5% no que se refere ao teste padrão temporal de frequência. Para o teste padrão temporal de duração, o grupo treino formal melhorou 12,9% e o grupo treino informal 18,7%. No desempenho nos testes padrão de frequência e padrão de duração, não houve diferença estatística entre as médias obtidas pelos dois grupos após a intervenção. CONCLUSÃO: Embora os resultados não tenham apresentado significância estatística, o estudo piloto apresentado sugere que ambos os treinos, formal e informal, proporcionam melhora das habilidades de processamento temporal em crianças com transtorno fonológico e do processamento auditivo.

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Children with spina bifida meningomyelocele (SBM) are impaired relative to controls in terms of discriminating strong-meter and weak-meter rhythms, so congenital cerebellar dysmorphologies that affect rhythmic movements also disrupt rhythm perception. Cerebellar parcellations in children with SBM showed an abnormal configuration of volume fractions in cerebellar regions important for rhythm function: a smaller inferior-posterior lobe, and larger anterior and superior-posterior lobes.

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Individuals with intellectual disabilities (ID) often struggle with learning how to read. Reading difficulties seem to be the most common secondary condition of ID. Only one in five children with mild or moderate ID achieves even minimal literacy skills. However, literacy education for children and adolescents with ID has been largely overlooked by researchers and educators. While there is little research on reading of children with ID, many training studies have been conducted with other populations with reading difficulties. The most common approach of acquiring literacy skills consists of sophisticated programs that train phonological skills and auditory perception. Only few studies investigated the influence of implicit learning on literacy skills. Implicit learning processes seem to be largely independent of age and IQ. Children are sensitive to the statistics of their learning environment. By frequent word reading they acquire implicit knowledge about the frequency of single letters and letter patterns in written words. Additionally, semantic connections not only improve the word understanding, but also facilitate storage of words in memory. Advances in communication technology have introduced new possibilities for remediating literacy skills. Computers can provide training material in attractive ways, for example through animations and immediate feedback .These opportunities can scaffold and support attention processes central to learning. Thus, the aim of this intervention study was to develop and implement a computer based word-picture training, which is based on statistical and semantic learning, and to examine the training effects on reading, spelling and attention in children and adolescents (9-16 years) diagnosed with mental retardation (general IQ  74). Fifty children participated in four to five weekly training sessions of 15-20 minutes over 4 weeks, and completed assessments of attention, reading, spelling, short-term memory and fluid intelligence before and after training. After a first assessment (T1), the entire sample was divided in a training group (group A) and a waiting control group (group B). After 4 weeks of training with group A, a second assessment (T2) was administered with both training groups. Afterwards, group B was trained for 4 weeks, before a last assessment (T3) was carried out in both groups. Overall, the results showed that the word-picture training led to substantial gains on word decoding and attention for both training groups. These effects were preserved six weeks later (group A). There was also a clear tendency of improvement in spelling after training for both groups, although the effect did not reach significance. These findings highlight the fact that an implicit statistical learning training in a playful way by motivating computer programs can not only promote reading development, but also attention in children with intellectual disabilities.

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La hipoacusia se define como la disminución de la percepción auditiva, la cual constituye la vía habitual para la adquisición el lenguaje. Se trata de un problema relevante en la infancia temprana, dado que el logro de capacidades y habilidades intelectuales y sociales están ligados a un desarrollo adecuado de la audición como principal vía de aprendizaje. La audición, junto con el resto de los sentidos permite el establecer relaciones sociales y del individuo con su entorno. Es uno de los principales procesos fisiológicos que posibilita a los niños el aprendizaje, siendo de suma importancia para el desarrollo del pensamiento. Por ello es importante analizar las diferentes aristas que intervienen en la prevención, promoción y atención primaria y secundaria de dicha afección. A continuación analizaremos el Programa Nacional de Detección Temprana de Hipoacusias (su legislación, gestión y funcionalización), la importancia de una adecuada información a los padres o responsables del niño hipoacúsico, la perspectiva de la cultura sorda y la perspectiva de la oralización de pacientes sordos mediante el implante coclear en la infancia.

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Postmitotic hair-cell regeneration in the inner ear of birds provides an opportunity to study the effect of renewed auditory input on auditory perception, vocal production, and vocal learning in a vertebrate. We used behavioral conditioning to test both perception and vocal production in a small Australian parrot, the budgerigar. Results show that both auditory perception and vocal production are disrupted when hair cells are damaged or lost but that these behaviors return to near normal over time. Precision in vocal production completely recovers well before recovery of full auditory function. These results may have particular relevance for understanding the relation between hearing loss and human speech production especially where there is consideration of an auditory prosthetic device. The present results show, at least for a bird, that even limited recovery of auditory input soon after deafening can support full recovery of vocal precision.

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A avaliação perceptivo-auditiva tem papel fundamental no estudo e na avaliação da voz, no entanto, por ser subjetiva está sujeita a imprecisões e variações. Por outro lado, a análise acústica permite a reprodutibilidade de resultados, porém precisa ser aprimorada, pois não analisa com precisão vozes com disfonias mais intensas e com ondas caóticas. Assim, elaborar medidas que proporcionem conhecimentos confiáveis em relação à função vocal resulta de uma necessidade antiga dentro desta linha de pesquisa e atuação clínica. Neste contexto, o uso da inteligência artificial, como as redes neurais artificiais, indica ser uma abordagem promissora. Objetivo: Validar um sistema automático utilizando redes neurais artificiais para a avaliação de vozes rugosas e soprosas. Materiais e métodos: Foram selecionadas 150 vozes, desde neutras até com presença em grau intenso de rugosidade e/ou soprosidade, do banco de dados da Clínica de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/USP). Dessas vozes, 23 foram excluídas por não responderem aos critérios de inclusão na amostra, assim utilizaram-se 123 vozes. Procedimentos: avaliação perceptivo-auditiva pela escala visual analógica de 100 mm e pela escala numérica de quatro pontos; extração de características do sinal de voz por meio da Transformada Wavelet Packet e dos parâmetros acústicos: jitter, shimmer, amplitude da derivada e amplitude do pitch; e validação do classificador por meio da parametrização, treino, teste e avaliação das redes neurais artificiais. Resultados: Na avaliação perceptivo-auditiva encontrou-se, por meio do teste Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI), concordâncias inter e intrajuiz excelentes, com p = 0,85 na concordância interjuízes e p variando de 0,87 a 0,93 nas concordâncias intrajuiz. Em relação ao desempenho da rede neural artificial, na discriminação da soprosidade e da rugosidade e dos seus respectivos graus, encontrou-se o melhor desempenho para a soprosidade no subconjunto composto pelo jitter, amplitude do pitch e frequência fundamental, no qual obteve-se taxa de acerto de 74%, concordância excelente com a avaliação perceptivo-auditiva da escala visual analógica (0,80 no CCI) e erro médio de 9 mm. Para a rugosidade, o melhor subconjunto foi composto pela Transformada Wavelet Packet com 1 nível de decomposição, jitter, shimmer, amplitude do pitch e frequência fundamental, no qual obteve-se 73% de acerto, concordância excelente (0,84 no CCI), e erro médio de 10 mm. Conclusão: O uso da inteligência artificial baseado em redes neurais artificiais na identificação, e graduação da rugosidade e da soprosidade, apresentou confiabilidade excelente (CCI > 0,80), com resultados semelhantes a concordância interjuízes. Dessa forma, a rede neural artificial revela-se como uma metodologia promissora de avaliação vocal, tendo sua maior vantagem a objetividade na avaliação.

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A perda auditiva unilateral (PAUn) é caracterizada pela diminuição da audição em apenas uma orelha. Indivíduos com este tipo de perda auditiva podem apresentar comprometimento nas habilidades auditivas de localização sonora, processamento temporal, ordenação e resolução temporal. O objetivo deste estudo foi verificar as habilidades auditivas de ordenação temporal, resolução temporal e localização sonora, antes e após a adaptação do aparelho de amplificação sonora individual (AASI). Foram avaliados 22 indivíduos, com idades entre 18 e 60 anos, com diagnóstico de PAUn sensorioneural ou mista, de graus leve a severo. O estudo foi dividido em duas etapas: a pré e a pós-adaptação de AASI. Em ambas as etapas, os indivíduos foram submetidos a uma anamnese, aplicação do Questionário de Habilidade Auditiva da Localização da fonte sonora, avaliação simplificada do processamento auditivo (ASPA) e Random Gap Detection Test (RGDT). O presente estudo encontrou diferença estatisticamente significante na avaliação da ASPA, exceto no teste de memória para sons não verbais em sequência (TMSnV), no RGDT e no Questionário de Habilidade Auditiva da Localização Sonora. A conclusão do estudo foi que com o uso efetivo do AASI, indivíduos com PAUn apresentaram melhora nas habilidades auditivas de localização sonora, ordenação e resolução temporal.

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A avaliação vocal é realizada predominantemente por meio da avaliação perceptivoauditiva, sendo dependente de conhecimentos teóricos prévios e de treinamento prático e dinâmico. Entretanto, ainda são escassas as iniciativas educacionais que se utilizam das novas tecnologias para o ensino da avaliação perceptivoauditiva da voz. A utilização de estratégias com novas tecnologias de informação e comunicação, hoje tão presentes e familiarizadas no meio universitário, apresentam o intuito de facilitar e otimizar o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, este estudo teve o propósito de elaborar e avaliar um curso a distância em um ambiente virtual de aprendizagem sobre essa temática. Elaborou-se um curso a distância sobre a avaliação perceptivoauditiva da voz organizado em quatro módulos principais: 1. Noções básicas de anatomia e fisiologia da fonação; 2. Ouvindo vozes; 3. Avaliação perceptivoauditiva da voz e 4. Aplicabilidade da avaliação perceptivoauditiva da voz, além de um adicional com vídeos sobre curiosidades e sugestão de material complementar para estudo. O ambiente virtual de aprendizagem (AVA) também apresentou diversas ferramentas educacionais como textos, imagens ilustrativas, videoaulas, vídeos, arquivos de áudio, atividades práticas individuais, fóruns, além de recursos de interatividade entre alunos e tutora. Este material foi antecipadamente avaliado por três especialistas que avaliaram o material positivamente como uma inovadora e importante ferramenta educacional que poderá ser utilizada na formação de estudantes na área de voz. Foram convidados a participar do curso a distância, 133 alunos do 1o ao 4o ano de um curso de graduação em Fonoaudiologia de uma Universidade do interior paulista. Concordaram em participar 33 estudantes e desses, nove concluíram o curso. Os alunos responderam a avaliações de conteúdo nos momentos pré e pós-curso, de forma presencial e a avaliações de cada módulo, realizadas por meio de questões específicas e atividades práticas, no próprio site. Ao término do curso os alunos também responderam a uma avaliação motivacional do AVA. Observou-se diferença estatisticamente significante na média de acertos nas provas pré e pós-curso dos alunos, nas questões teóricas (p= 0,031), nas práticas (p=0,000) e no total (p=0,002), demonstrando que o material elaborado foi capaz de aumentar o conhecimento dos estudantes a respeito de seu tema. O AVA apresentou alto índice de satisfação motivacional e foi avaliado por todos os participantes como um curso impressionante, de acordo com o instrumento de avaliação motivacional utilizado. Conclui-se que foi possível elaborar um ambiente virtual de aprendizagem (AVA), em formato de curso a distância, sobre a temática da avaliação perceptivoauditiva da voz e que o material elaborado apresenta um importante potencial de ensino e aprendizagem sobre esse tema.

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This study analyzes the process of semantic change by which the Old Catalan verb sentir developed from a meaning based on general perception to one implying auditory perception. In particular, the article shows that by the end of the 13th century the verb sentir had only semanticized the perception of non-linguistic auditory stimuli and had not fused completely with the meaning of the verb oir, as was the case with the evolution of SĔNTĪRE in other Romance languages (such as Peninsular Spanish). Our study has been based on data analysis of an electronic linguistic corpus using the concepts of E. C. Traugott’s Invited Inferencing Theory of Semantic Change (IITSC) (2012) and the concept of evidentiality.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Música – Formação Musical e Música de Conjunto.

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

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We investigated the electrophysiological response to matched two-formant vowels and two-note musical intervals, with the goal of examining whether music is processed differently from language in early cortical responses. Using magnetoencephalography (MEG), we compared the mismatch-response (MMN/MMF, an early, pre-attentive difference-detector occurring approximately 200 ms post-onset) to musical intervals and vowels composed of matched frequencies. Participants heard blocks of two stimuli in a passive oddball paradigm in one of three conditions: sine waves, piano tones and vowels. In each condition, participants heard two-formant vowels or musical intervals whose frequencies were 11, 12, or 24 semitones apart. In music, 12 semitones and 24 semitones are perceived as highly similar intervals (one and two octaves, respectively), while in speech 12 semitones and 11 semitones formant separations are perceived as highly similar (both variants of the vowel in 'cut'). Our results indicate that the MMN response mirrors the perceptual one: larger MMNs were elicited for the 12-11 pairing in the music conditions than in the language condition; conversely, larger MMNs were elicited to the 12-24 pairing in the language condition that in the music conditions, suggesting that within 250 ms of hearing complex auditory stimuli, the neural computation of similarity, just as the behavioral one, differs significantly depending on whether the context is music or speech.

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This paper reviews a study done to determine the correlation between lipreading, auditory speech perception, language abilities, and hearing loss levels in hearing impaired children.