1000 resultados para Abandono Escolar


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Monográfico con el título: 'Abandono temprano de la educación y la formación : cifras y políticas'. Resumen basado en el de la publicación

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Analizar las causas, la frecuencia y las consecuencias del abandono escolar en Formación Profesional. Comprobar si el 'modelado' y la 'resolución de problemas' son eficaces para prevenir el abandono. Comparar ambas técnicas como preventivas del abandono escolar. 184 estudiantes de Formación Profesional de primer grado, rama electricidad y electrónica (todos varones). Del total, 108 eran de primero y 76 de segundo curso. El modelo general es el de la psicología comunitaria, que destaca las intervenciones preventivas en la comunidad y el modelo específico es el de competencia, que enfatiza las experiencias de aprendizaje de competencias o habilidades que le permiten al estudiante prevenir el fracaso escolar. Las técnicas empleadas se basan en el modelo de aprendizaje social de Bandura y en el modelo de resolución de problemas, de Zurrilla y Goldfried. Las variables independientes son: información, observación de modelos, ensayo de conductas, etc. Las dependientes son: tasa de abandono escolar, actitud hacia el estudio, participación en clase y fuera, hábitos de estudio. Encuesta familiar 'ad hoc'; test de inteligencia general 1 (TIG 1); inventario de adaptación de conducta (IAC) de M.V. de la Cruz; escalas de actitud hacia el estudio 'ad hoc'; escala de clima social en el centro escolar, de Moos y Tricket; inventario de hábitos de estudio, de Pozar; registros de observación.. Contraste de hipótesis para dos proporciones entre las tasas de abandono del grupo de control y de los dos grupos experimentales. Análisis de varianza para las variables familiares, de inteligencia y de adaptación. Análisis de covarianza para las variables de actitud hacia el estudio, adaptación escolar, hábitos de estudio, etc. Programa BMDP 2v. Prueba A de Sandler. Test de kruskal-Wallis y prueba de Wilcoxon. Reducción significativa de la tasa de abandono escolar, tanto en el grupo de modelado como en el de resolución de problemas. Mejoran la actitud hacia el estudio, la adaptación escolar, la dimensión 'relaciones' del clima social, la dimensión, condiciones ambientales del estudio y en las consultas escolares realizadas dentro del aula. El modelado y la resolución de problemas promueven un cambio de actitud hacia el estudio, modifican el comportamiento de los estudiantes y adquieren una serie de competencias para enfrentarse a una gran variedad de situaciones estudiantiles y poder prevenir asi el fracaso y el abandono escolar. Necesidad de complementar estos cambios a nivel personal con otros a nivel más general (reforma de las EEMM, etc.).

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Se aborda la resiliencia considerando al alumnado de procedencia extranjera para ver c??mo afronta una etapa de alto riesgo y de abandono escolar en la Educaci??n Secundaria Obligatoria (ESO) y en el momento de transici??n acad??mica hacia la Educaci??n Post-obligatoria (PO). Se valoran los mecanismos resilientes utilizados por el alumno inmigrante que consiguen sobrepasar procesos problem??ticos o dificultosos.

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El art??culo forma parte de un dossier titulado: Pol??ticas contra el abandono escolar.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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La implementación del Espacio Europeo de Educación Superior está coincidiendo con la grave crisis económica actual, con consecuencias importantes para las universidades. El abandono de estudios es uno de los fenómenos protagonistas en los debates sobre eficiencia del sistema universitario, consecución de la excelencia y las políticas educativas de rendición de cuentas. En este artículo presentamos resultados de dos investigaciones que exploran este fenómeno a través del estudio de caso de la Universidad de Valencia (España) y de la Universidad de Lisboa (Portugal). A través de los resultados sobre los motivos de abandono de estudios declarados por los estudiantes, parece existir una escisión entre el abandono de estudios universitarios y la dificultad académica. En una segunda parte del artículo, se plantea un cuestionamiento del concepto de abandono de estudios en su aplicación al ámbito universitario y se propone una nueva conceptualización más acorde con la realidad estudiada.

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A presente pesquisa objetivou, a partir da percepção dos egressos do ProJovem Urbano, do Município de Carmópolis/Sergipe, compreender as razões que levam o aluno à evasão escolar, depois de aderir a um programa educacional. Tendo em atenção o objetivo desse trabalho, que era o de investigar a evasão em programas educacionais, a estratégia de pesquisa selecionada, foi o estudo de caso, exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa. A coleta de dados constituiu-se de entrevistas semi estruturadas, realizadas com 20 egressos e 07 professores do programa educacional de governo, ProJovem Urbano, que teve início em abril de 2009 e encerramento em Outubro de 2010, realizado no Município de Carmópolis, Estado de Sergipe/Brasil. Os resultados obtidos permitiram apontar que fatores, enquadrados em três grandes categorias: contexto familiar, contexto social e contexto escolar concorreram para que o estudante interrompesse ou abandonasse sua vida acadêmica. Os dados coletados possibilitaram, também, considerações acerca do conceito de evasão e dos procedimentos utilizados para a investigação desse fenômeno. Buscou-se, em especial, oferecer subsídios para uma reflexão crítica, a respeito dos programas educacionais de governo, criados com o objetivo de facilitar e estimular o ingresso ou o retorno do indivíduo ao ambiente educacional, mas não são suficientes para amenizar as taxas de fracasso ou evasão escolar.

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O propósito deste estudo foi estudar as percepções de sucesso que os professores da RAM têm em relação ao sucesso dos alunos, e analisar estas percepções tanto a nível das medidas de combate ao abandono escolar, como ao nível dos factores de sucesso escolar. Procurou-se também averiguar a associação dessas mesmas percepções em relação aos dados biográficos (género, grau académico, experiência profissional, nível de ensino, idade). A amostra foi constituída por 1056 professores, 340 do sexo masculino e 710 do sexo feminino (os restantes 6 foram omissos). As medidas para combater ou diminuir o abandono escolar e os factores e causas de sucesso foram determinadas através de um questionário que apresenta garantias de objectividade, validade e fidelidade. O tratamento estatístico incluiu uma análise descritiva e uma análise inferencial através do Teste do qui-quadrado, de forma a se encontrarem associações significativas entre as variáveis em estudo e a poder explicar a natureza dessas relações. Algumas das principais conclusões obtidas nesta pesquisa foram: 1) É possível identificar variáveis que influenciam significativamente as percepções dos professores sobre medidas para combater ou diminuir o abandono escolar, relacionadas com a família/encarregados de educação; 2) É possível identificar variáveis que influenciam significativamente as percepções dos professores sobre medidas para combater ou diminuir o abandono escolar relacionadas com os próprios professores; 3) É possível identificar variáveis que influenciam significativamente as percepções dos professores sobre medidas para combater ou diminuir o abandono escolar relacionadas com a estrutura, organização escolar e o meio envolvente; 4) possível identificar variáveis que influenciam significativamente as percepções dos professores sobre factores ou causas de sucesso escolar, relacionados com os alunos; 5) É possível identificar variáveis que influenciam significativamente as percepções dos professores sobre factores ou causas de sucesso escolar relacionados com a família/encarregados de educação; 6) É possível identificar variáveis que influenciam significativamente as percepções dos professores sobre factores ou causas de sucesso escolar relacionados com os professores; 7) É possível identificar variáveis que influenciam significativamente as percepções dos professores sobre factores ou causas de sucesso escolar relacionados com a estrutura/organização escolar e o contexto envolvente.

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O presente estudo visa caracterizar a dimensão do insucesso escolar no Arquipélago da Madeira no período compreendido entre 1994 e 2000. Enquadramos esta problemática nas tendências de reforma e de mudança educativas vividas antes e durante este período, quer no continente português quer no espaço insular. Confrontamo-nos ainda com algumas teorias explicativas que no campo da Sociologia da Educação intentam explicar as desigualdades no sucesso académico. A caracterização desta Região ao nível do enquadramento ecológico, dos indicadores de qualidade de vida e a própria dinâmica da população madeirense são também aspectos abordados, com o objectivo de contextualizar o insucesso escolar neste espaço geográfico. Apesar de possuir dimensões reduzidas, a especificidade concelhia é uma realidade que não é susceptível de ignorar. Deste modo, a evolução dos indicadores educativos é efectuada numa perspectiva concelhia, onde a evolução do número de alunos inscritos na escolaridade obrigatória e as taxas de progressão, retenção e abandono escolar são tratadas ao nível da divisão administrativa e territorial. Através de uma metodologia de tipo etnográfico procurámos delinear o perfil-tipo do aluno vítima de insucesso escolar nos dois concelhos mais críticos - Câmara de Lobos e São Vicente - de modo a delinear e sugerir algumas medidas profilácticas para este problema. Neste estudo concluímos que as razões do insucesso escolar não se distanciam das assinaladas no espaço continental, embora o seu enquadramento seja concomitante com o espaço físico e social em que decorrem.

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O estudo aborda a relação entre gravidez na adolescência e evasão escolar. Pesquisas mostram que a gestação precoce pode levar ao abandono escolar pelas adolescentes, por vários motivos, como: sintomas típicos da gravidez, vergonha, preconceito, pressão familiar, escolar, principalmente por parte dos amigos, dentre outros. Com isso, o objetivo geral deste trabalhado foi estudar a relação entre evasão escolar e gravidez na adolescência. A pesquisa é do tipo qualitativa e além da revisão da literatura científica, usamos como metodologia para a coleta de dados a entrevista semi-estruturada com cinco adolescentes grávidas, todas evadidas da escola, a fim de saber os reais motivos que levaram as mesmas a abandonarem a escola, bem como a maneira que a escola trabalhou a educação sexual durante o período em que estudavam, os sentimentos e as perspectivas de vida das futuras mães adolescentes. Os resultados indicaram que: a gravidez na adolescência levou ao abandono escolar das adolescentes entrevistadas; nenhuma das adolescentes planejou a gravidez e nem apresentou sentimento positivo ao descobrirem que estavam grávidas. Notou-se a importância dos grupos de amigos na vida das adolescentes; nenhuma adolescente afirmou estar preparada para a função materna; todas as adolescentes com exceção de uma, mostraram ter planos futuros para suas vidas; a escola apareceu como uma fonte de amizade; as causas do abandono escolar estavam sempre relacionadas com a gestação; a maioria das adolescentes mostraram ter o desejo de retornar a escola; a escola pública, de acordo com a ótica da adolescente, não está preparada para recebê-la, pois as que disseram ter educação sexual, afirmaram que tiveram de maneira bastante superficial.

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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La presente investigación es de carácter cualitativo-exploratorio realizada desde un Equipo de Orientación Escolar (E.O.E.) que funciona en una Escuela de gestión privada católica de la Ciudad de La Plata, provincia de Buenos Aires. La novedad de este trabajo radica en que la pertenencia de un psicólogo a un E.O.E. es poco habitual ya que el cargo de Psicólogo no está previsto en la Dirección General de Escuelas y se comparte el trabajo con otros profesionales -psicopedagogos, asistentes sociales, fonoaudiólogos, médicos y maestros recuperadores- con miradas e intervenciones muy diferentes sobre cuestiones disciplinarias de los alumnos. A partir de diversas demandas -como de iniciativas propias del E.O.E.- hemos realizado intervenciones en el nivel secundario con alumnos y sus familias en el transcurso de los años 2004-2011 debido a la reiteración de problemas disciplinarios en los que se sospechaba que el adecuado sentido para su comprensión se lograba al pensar en perspectiva vincular. Es una realidad conocida, que la familia como institución formadora de hijos, atraviesa experiencias actuales de inconsistencias y confusiones sobre el qué hacer diario con sus hijos como así también la institución educativa camina en la incertidumbre crónica y es escenario de múltiples estallidos sociales (Duschatzky & Corea 2002). Aunque el abandono escolar estrictamente se liga a la idea de la interrupción definitiva de la asistencia del alumno a la Institución Educativa Pública, existen desvíos de las trayectorias educativas en el ámbito privado que pasan desapercibidos: los cambios reiterados de colegio por cuestiones de 'mala conducta'. Por esta razón, a la Escuela se le presenta como desafío impostergable propiciar un espacio de pensamiento para la remoción de los obstáculos, asumiéndose como escenario dónde se expresa el mismo, corriéndose del lugar del saber para pensar desde el paradigma de la complejidad. El problema que motiva la investigación gira en torno al observable que a menudo se presenta en los adolescentes, respecto al riesgo de perder su continuidad en la escuela por reiteradas medidas disciplinarias instrumentadas por la Institución. Históricamente el E.O.E. ha planteado estrategias del estilo de prescribir conductas esperables a los padres, derivaciones a profesionales externos y diagnósticos singulares que no proponen alguna alternativa eficaz ante la urgencia del obstáculo. Mediante el estudio de cinco casos representativos por su diversidad, se han realizado entrevistas con el directivo del nivel, padres, alumnos, otros actores institucionales, a profesionales externos y entrevistas vinculares padre/s-hijo. Los objetivos propuestos han sido explorar sobre bibliografía existente sobre la inserción del psicólogo en la Escuela para luego presentar un novedoso dispositivo de intervención fundado en el agotamiento de estrategias tradicionales en el abordaje de alumnos con sistemáticas conductas que transgreden la legalidad escolar. Ha sido significativo encontrar nuevos sentidos sobre el problema devenido obstáculo (Lewkowicz 2004) al mirar la problemática desde el Psicoanálisis Vincular (Berenstein & Puget 1997-2011), cuerpo teórico que revoluciona la lectura de las conductas individuales asociadas a determinaciones intersubjetivas que complementan las intrapsíquicas. Ninguna explicación individual y parcial del problema, ha sobrevivido al desfiladero de la producción vincularLa presente investigación es de carácter cualitativo-exploratorio realizada desde un Equipo de Orientación Escolar (E.O.E.) que funciona en una Escuela de gestión privada católica de la Ciudad de La Plata, provincia de Buenos Aires. La novedad de este trabajo radica en que la pertenencia de un psicólogo a un E.O.E. es poco habitual ya que el cargo de Psicólogo no está previsto en la Dirección General de Escuelas y se comparte el trabajo con otros profesionales -psicopedagogos, asistentes sociales, fonoaudiólogos, médicos y maestros recuperadores- con miradas e intervenciones muy diferentes sobre cuestiones disciplinarias de los alumnos. A partir de diversas demandas -como de iniciativas propias del E.O.E.- hemos realizado intervenciones en el nivel secundario con alumnos y sus familias en el transcurso de los años 2004-2011 debido a la reiteración de problemas disciplinarios en los que se sospechaba que el adecuado sentido para su comprensión se lograba al pensar en perspectiva vincular. Es una realidad conocida, que la familia como institución formadora de hijos, atraviesa experiencias actuales de inconsistencias y confusiones sobre el qué hacer diario con sus hijos como así también la institución educativa camina en la incertidumbre crónica y es escenario de múltiples estallidos sociales (Duschatzky & Corea 2002). Aunque el abandono escolar estrictamente se liga a la idea de la interrupción definitiva de la asistencia del alumno a la Institución Educativa Pública, existen desvíos de las trayectorias educativas en el ámbito privado que pasan desapercibidos: los cambios reiterados de colegio por cuestiones de 'mala conducta'. Por esta razón, a la Escuela se le presenta como desafío impostergable propiciar un espacio de pensamiento para la remoción de los obstáculos, asumiéndose como escenario dónde se expresa el mismo, corriéndose del lugar del saber para pensar desde el paradigma de la complejidad. El problema que motiva la investigación gira en torno al observable que a menudo se presenta en los adolescentes, respecto al riesgo de perder su continuidad en la escuela por reiteradas medidas disciplinarias instrumentadas por la Institución. Históricamente el E.O.E. ha planteado estrategias del estilo de prescribir conductas esperables a los padres, derivaciones a profesionales externos y diagnósticos singulares que no proponen alguna alternativa eficaz ante la urgencia del obstáculo. Mediante el estudio de cinco casos representativos por su diversidad, se han realizado entrevistas con el directivo del nivel, padres, alumnos, otros actores institucionales, a profesionales externos y entrevistas vinculares padre/s-hijo. Los objetivos propuestos han sido explorar sobre bibliografía existente sobre la inserción del psicólogo en la Escuela para luego presentar un novedoso dispositivo de intervención fundado en el agotamiento de estrategias tradicionales en el abordaje de alumnos con sistemáticas conductas que transgreden la legalidad escolar. Ha sido significativo encontrar nuevos sentidos sobre el problema devenido obstáculo (Lewkowicz 2004) al mirar la problemática desde el Psicoanálisis Vincular (Berenstein & Puget 1997-2011), cuerpo teórico que revoluciona la lectura de las conductas individuales asociadas a determinaciones intersubjetivas que complementan las intrapsíquicas. Ninguna explicación individual y parcial del problema, ha sobrevivido al desfiladero de la producción vincular

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La presente investigación es de carácter cualitativo-exploratorio realizada desde un Equipo de Orientación Escolar (E.O.E.) que funciona en una Escuela de gestión privada católica de la Ciudad de La Plata, provincia de Buenos Aires. La novedad de este trabajo radica en que la pertenencia de un psicólogo a un E.O.E. es poco habitual ya que el cargo de Psicólogo no está previsto en la Dirección General de Escuelas y se comparte el trabajo con otros profesionales -psicopedagogos, asistentes sociales, fonoaudiólogos, médicos y maestros recuperadores- con miradas e intervenciones muy diferentes sobre cuestiones disciplinarias de los alumnos. A partir de diversas demandas -como de iniciativas propias del E.O.E.- hemos realizado intervenciones en el nivel secundario con alumnos y sus familias en el transcurso de los años 2004-2011 debido a la reiteración de problemas disciplinarios en los que se sospechaba que el adecuado sentido para su comprensión se lograba al pensar en perspectiva vincular. Es una realidad conocida, que la familia como institución formadora de hijos, atraviesa experiencias actuales de inconsistencias y confusiones sobre el qué hacer diario con sus hijos como así también la institución educativa camina en la incertidumbre crónica y es escenario de múltiples estallidos sociales (Duschatzky & Corea 2002). Aunque el abandono escolar estrictamente se liga a la idea de la interrupción definitiva de la asistencia del alumno a la Institución Educativa Pública, existen desvíos de las trayectorias educativas en el ámbito privado que pasan desapercibidos: los cambios reiterados de colegio por cuestiones de 'mala conducta'. Por esta razón, a la Escuela se le presenta como desafío impostergable propiciar un espacio de pensamiento para la remoción de los obstáculos, asumiéndose como escenario dónde se expresa el mismo, corriéndose del lugar del saber para pensar desde el paradigma de la complejidad. El problema que motiva la investigación gira en torno al observable que a menudo se presenta en los adolescentes, respecto al riesgo de perder su continuidad en la escuela por reiteradas medidas disciplinarias instrumentadas por la Institución. Históricamente el E.O.E. ha planteado estrategias del estilo de prescribir conductas esperables a los padres, derivaciones a profesionales externos y diagnósticos singulares que no proponen alguna alternativa eficaz ante la urgencia del obstáculo. Mediante el estudio de cinco casos representativos por su diversidad, se han realizado entrevistas con el directivo del nivel, padres, alumnos, otros actores institucionales, a profesionales externos y entrevistas vinculares padre/s-hijo. Los objetivos propuestos han sido explorar sobre bibliografía existente sobre la inserción del psicólogo en la Escuela para luego presentar un novedoso dispositivo de intervención fundado en el agotamiento de estrategias tradicionales en el abordaje de alumnos con sistemáticas conductas que transgreden la legalidad escolar. Ha sido significativo encontrar nuevos sentidos sobre el problema devenido obstáculo (Lewkowicz 2004) al mirar la problemática desde el Psicoanálisis Vincular (Berenstein & Puget 1997-2011), cuerpo teórico que revoluciona la lectura de las conductas individuales asociadas a determinaciones intersubjetivas que complementan las intrapsíquicas. Ninguna explicación individual y parcial del problema, ha sobrevivido al desfiladero de la producción vincularLa presente investigación es de carácter cualitativo-exploratorio realizada desde un Equipo de Orientación Escolar (E.O.E.) que funciona en una Escuela de gestión privada católica de la Ciudad de La Plata, provincia de Buenos Aires. La novedad de este trabajo radica en que la pertenencia de un psicólogo a un E.O.E. es poco habitual ya que el cargo de Psicólogo no está previsto en la Dirección General de Escuelas y se comparte el trabajo con otros profesionales -psicopedagogos, asistentes sociales, fonoaudiólogos, médicos y maestros recuperadores- con miradas e intervenciones muy diferentes sobre cuestiones disciplinarias de los alumnos. A partir de diversas demandas -como de iniciativas propias del E.O.E.- hemos realizado intervenciones en el nivel secundario con alumnos y sus familias en el transcurso de los años 2004-2011 debido a la reiteración de problemas disciplinarios en los que se sospechaba que el adecuado sentido para su comprensión se lograba al pensar en perspectiva vincular. Es una realidad conocida, que la familia como institución formadora de hijos, atraviesa experiencias actuales de inconsistencias y confusiones sobre el qué hacer diario con sus hijos como así también la institución educativa camina en la incertidumbre crónica y es escenario de múltiples estallidos sociales (Duschatzky & Corea 2002). Aunque el abandono escolar estrictamente se liga a la idea de la interrupción definitiva de la asistencia del alumno a la Institución Educativa Pública, existen desvíos de las trayectorias educativas en el ámbito privado que pasan desapercibidos: los cambios reiterados de colegio por cuestiones de 'mala conducta'. Por esta razón, a la Escuela se le presenta como desafío impostergable propiciar un espacio de pensamiento para la remoción de los obstáculos, asumiéndose como escenario dónde se expresa el mismo, corriéndose del lugar del saber para pensar desde el paradigma de la complejidad. El problema que motiva la investigación gira en torno al observable que a menudo se presenta en los adolescentes, respecto al riesgo de perder su continuidad en la escuela por reiteradas medidas disciplinarias instrumentadas por la Institución. Históricamente el E.O.E. ha planteado estrategias del estilo de prescribir conductas esperables a los padres, derivaciones a profesionales externos y diagnósticos singulares que no proponen alguna alternativa eficaz ante la urgencia del obstáculo. Mediante el estudio de cinco casos representativos por su diversidad, se han realizado entrevistas con el directivo del nivel, padres, alumnos, otros actores institucionales, a profesionales externos y entrevistas vinculares padre/s-hijo. Los objetivos propuestos han sido explorar sobre bibliografía existente sobre la inserción del psicólogo en la Escuela para luego presentar un novedoso dispositivo de intervención fundado en el agotamiento de estrategias tradicionales en el abordaje de alumnos con sistemáticas conductas que transgreden la legalidad escolar. Ha sido significativo encontrar nuevos sentidos sobre el problema devenido obstáculo (Lewkowicz 2004) al mirar la problemática desde el Psicoanálisis Vincular (Berenstein & Puget 1997-2011), cuerpo teórico que revoluciona la lectura de las conductas individuales asociadas a determinaciones intersubjetivas que complementan las intrapsíquicas. Ninguna explicación individual y parcial del problema, ha sobrevivido al desfiladero de la producción vincular