897 resultados para knowledge-based urban development models
Resumo:
The benefits of urban agriculture are many and well documented, ranging from health improvement to community betterment, more sustainable urban development and environment protection. On the negative side, urban soils are commonly enriched in toxic trace elements that have accumulated over time through the deposition of atmospheric particles (generated by automotive traffic, heating systems, historical industrial activities and resuspended street dust), and the uncontrolled disposal of domestic, commercial and industrial wastes. This in turn has given rise to concerns about the level of exposure of urban farmers to these elements and the potential health hazards associated with this exposure. Research efforts in this field have started relatively recently and have almost systematically omitted the influence of Sb and Se, and to a lesser extent of As, although all three have proven toxic effects.
Resumo:
The vegetative development of the maize shoot can be divided into juvenile and adult phases based on the types of leaves produced at different times in shoot development. Models for the regulation of phase change make explicit predictions about when the identity of these types of leaves is determined. To test these models, we examined the timing of leaf type determination in maize. Clones induced in transition leaf primordia demonstrated that the juvenile and adult regions of these leaves do not become clonally distinct until after the primordium is 700 μm in length, implying that these cell fates were undetermined at this stage of leaf development. Adult shoot apices were cultured in vitro to induce rejuvenation. We found that leaf primordia as large as 3 mm in length can be at least partially rejuvenated by this treatment, and the location of rejuvenated tissue is correlated with the maturation pattern of the leaf. The amount and distribution of juvenile tissue in rejuvenated leaves suggests that rejuvenation occurs nearly simultaneously in all leaf primordia. In vitro culture rejuvenated existing leaf primordia and the P0 primordium, but did not change the identity of subsequent primordia or the total number of leaves produced by the shoot. This result suggests that leaf identity can be regulated independently of the identity of the shoot apical meristem, and it implies that vegetative phase change is not initiated by a change in the identity of the shoot apical meristem.
Resumo:
A metrópole de São Paulo é a maior e mais importante aglomeração urbana do Brasil e está entre as dez maiores áreas urbanas do mundo. No entanto, a forma como acessibilidade espacial ocorre gera um fardo para a população e para a atividade econômica. Este trabalho pretende contribuir para a discussão de como melhorar a acessibilidade na Região Metropolitana de São Paulo estudando as características e impactos de estruturas espaciais urbana, analisando criticamente a estrutura espacial da metrópole e proporcionando sugestões de melhorias a fim de proporcionar uma mobilidade mais sustentável. Os procedimentos metodológicos incluem uma revisão bibliográfica sobre o tema e uma caracterização da estrutura espacial da Região Metropolitana de São Paulo, considerando a alocação de população, alocação de empregos e os padrões de deslocamento para os modais individual, coletivo e não motorizado. Apresentamos um relato da evolução recente, com dados das pesquisas de origem e destino realizadas pelo Metrô em 1997 e 2007 e da pesquisa de mobilidade de 2012. Também realizamos uma caracterização mais aprofundada com os dados da pesquisa de 2007. As cidades se desenvolvem com base no trade-off entre proximidade e mobilidade: a fim de maximizar as possibilidades de interação, as pessoas e as empresas tendem a se localizar onde o deslocamento necessário para executar essas interações requer menos custos financeiros, perda de tempo e desconforto. Esse processo molda a alocação espacial de atividades, que define parcialmente os hábitos de transporte. A estrutura espacial urbana pode ser caracterizada por sua escala (padrões compacto ou disperso), arranjo de densidades (padrão disperso ou clusterizado) e arranjo de atividade (padrão monocêntrico ou policêntrico). Estruturas espaciais com padrão mais compacto apresentam menores distâncias de viagem, reduzindo o impacto ambiental das viagens e viabilizando o transporte não motorizado e coletivo, e levam a um uso mais eficiente da terra, menor custo de infraestrutura e maior equidade no acesso ao transporte. Já estruturas clusterizadas policêntricas são associadas com maior facilidade de acesso à terra. Existe um debate sobre a capacidade de estruturas policêntricas resultarem em uma aproximação generalizada de empregos e residências. A Região Metropolitana de São Paulo apresenta um padrão monocêntrico na escala metropolitana, com fortes movimentos pendulares da periferia para o centro expandido da iii capital. Durante o período de análise, foi observada uma realocação da população para áreas mais centrais da cidade e uma centralização dos empregos ainda mais forte, resultando no agravamento dos movimentos pendulares. Existe uma clara divisão modal por renda: as classes mais altas utilizam majoritariamente automóveis, enquanto as classes mais baixas utilizam majoritariamente transporte coletivo e não motorizado. Para o futuro, o novo plano diretor tem o mérito de caminhar na direção do desenvolvimento urbano orientado pelo transporte sustentável, porém os níveis de densidade máxima permitidos ainda são parecidos com o do plano anterior e a largura dos eixos de adensamento é restrita. Acreditamos ser vantajoso um aumento do adensamento em áreas próximas dos empregos; geração de polos de adensamento em áreas mais afastadas dos empregos, mas próximas das infraestruturas de transporte coletivo de alta velocidade, e desencorajamento do adensamento em áreas com baixa acessibilidade. Também é necessária uma gestão integrada dos transportes, provendo infraestrutura para viagens não motorizadas e viagens intermodais, e uma gestão dos impactos negativos do adensamento.
Resumo:
Este trabalho discute as transformações no modo de intervenção do Estado na produção do espaço urbano no capitalismo contemporâneo a partir de uma reflexão sobre as políticas de revitalização de centros urbanos e os conflitos de natureza distributiva relacionados a esses projetos. Situando-se no campo do direito econômico, o trabalho explora as relações entre a acumulação capitalista e os padrões de intervenção do Estado sobre o espaço urbano a partir de diferentes níveis de análise, articulando elementos teóricos, jurídico-institucionais e empíricos. O processo de reestruturação do capitalismo que se iniciou nos anos 1970 teve desdobramentos relevantes no campo da regulação urbanística, desencadeando mudanças que atingiram suas funções e formas, e que perpassam diversas escalas geográficas. A ordem social e econômica que se configurou no capitalismo contemporâneo, marcada pela difusão de uma agenda política neoliberal e pela emergência de um regime de acumulação com dominância financeira, tem seus desdobramentos específicos na escala das cidades. Nesse contexto, as políticas urbanas passaram a ser progressivamente norteadas por uma racionalidade pragmática e empresarial, fechando-se à influência de esferas democráticas e desviando-se da institucionalização de compromissos redistributivos. Essa mudança qualitativa é mediada por formas institucionais e arranjos regulatórios que não se limitam à escala urbana e ao direito urbanístico propriamente dito, perpassando normas que regulam o regime jurídico da propriedade imobiliária e suas conexões com a esfera financeira, os padrões de financiamento das políticas urbanas, entre outras. A partir de um estudo sobre o Projeto Porto Maravilha uma intervenção urbanística de grande porte, e amplamente conectada a fluxos econômicos globais, que está sendo implementada na cidade do Rio de Janeiro desde 2009 , desenvolvemos uma reflexão sobre alguns vetores de mudança no papel exercido pelo Estado nos processos de urbanização. Este trabalho apresenta duas hipóteses articuladas. A primeira é a de que os padrões de regulação urbanística que emergiram no capitalismo contemporâneo não são meros reflexos de transformações mais abrangentes, mas sim fatores constitutivos dessas mudanças. A segunda a é de que as políticas de revitalização de centros urbanos agem como vetores de aprofundamento das conexões entre dinâmicas locais e processos globais, e também como incubadoras de novos padrões de regulação urbanística.
Resumo:
Specific training for conducting psychotherapy with gay men is limited for psychologists, particularly when using a Self Psychology theoretical orientation (Robertson, 1996). In fact, psychologists often are faced with conflicting and contradictory points of view that mirror society's condemnation of homosexuality (Robertson, 1996). This paper is written from a self-psychological perspective to address the lack of a constructive body of literature that explains the unique treatment needs which impact gay men. Estimates of the prevalence of male homosexuality have generated considerable debate. A common assumption is that there are homosexual and non-homosexual men. However, scientists have long been aware that sexual responsiveness to others of the same sex, like most human traits, is continuously distributed in the population (Michaels, 1996). Still the presumption exists that such traits are stable within each man over time (Michaels, 1996). Conflating same-sex sexual experiences with a categorization of the man as homosexual is problematic, in that defining sexuality solely on the basis of experience excludes people who fantasize about sex with others of the same sex but never have sexual contact. Thus, most modern conceptions of sexual orientation consider personal identification, sexual behavior, and sexual fantasy (McWhirter, Sanders & Reinisch, 1990). Gay men's mental health can only be understood in the context of homosexuality throughout history, since religious and moral objections to sexual attraction between men have existed for centuries. Men who desired other men were regarded as sinful and depraved if not ill or abnormal, and same sex contacts were not distinguished from lewd behaviors (Weeks, 1989). Although most people, regardless of sexual orientation, have experienced some feelings of personal rejection, rarely do heterosexuals become targets for disapproval based on the nature of their attractions and behaviors relative to the same and to the other sex. For lesbians, bisexuals, and gay men, however, homosexuality becomes the focus of aspects of themselves that make them feel hated and hateful (Isay, 1989). While gay men and lesbians are often considered together because of the same-sex nature of their relationships and the similar issues that they may experience in their treatment within society, there are many issues where they might be best studied separately. Issues involving with health, parenthood, sexuality and perceived roles and status in society, for example, are often related more to gender than to any shared concept of a 'gay and lesbian community'. Many issues surrounding lesbians and lesbian culture will have more to do with women's issues, and some issues involving with gay men will have more to do with the gay male subculture and with masculinity. The author of this paper has limited experience in working with lesbian and bisexual individuals, and although it is likely that some of the concepts articulated in this paper could translate to working with lesbian and bisexual individuals, further research is indicated to examine the beneficence of utilizing a Self Psychological orientation in psychotherapy with lesbian women and bisexual individuals. This paper presents an overview of the literature including historical treatments of homosexuality, the history of Self Psychology, key principles in Self Psychology, research on Self Psychology, identity development models for gay men, and Self Psychological perspectives on identity development related to gay men. The literature review is followed by a section on treatment implications for psychologists seeking to treat gay men, including case vignettes based on work from my own practice. I have preserved the anonymity of clients by changing demographics, and rearranging and combining presenting issues and historical backgrounds among the case examples.
Resumo:
The crossroads of urban development and improved technology allowing oil and gas development in new areas can result in contentious community issues. The debate over one of the improved technologies – i.e., hydraulic fracturing – can be highly emotional. Consequently, industry must address community issues, earning trust and therefore a “social license to operate.” This paper provides fundamental knowledge of the social license to operate concept, validates its application to the oil and gas industry, particularly with respect to shale gas development, discusses the current status of social license in the unconventional development sphere, analyzes current ongoing efforts for shale gas developers to monitor and establish a social license, and identifies potential new methods of encouraging, establishing, and monitoring a social license to operate. The paper also proposes a new institutional framework in which to promote the social license to operate, “The Center for Social License to Operate in the Oil & Gas Industry.”
Resumo:
Fundamento: El concepto de transición sanitaria trata de explicar, desde un enfoque plural, los cambios en las condiciones de salud que contribuyeron al descenso de la mortalidad que acompaño a la transición demográfica. El objetivo de este trabajo es analizar la transición sanitaria en España a lo largo del presente siglo ( 1900- 1990). Método: El estudio de los distinto componentes de la transición sanitaria (transición epidemiológica, transición de riesgos y transición de la atención sanitaria) se ha basado en las series históricas disponibles procedentes de los Movimientos Naturales de la Población, Anuarios Estadísticas y Censos de viviendas. Resultados: La evolución de las tasas de mortalidad general y mortalidad infantil refleja una tendencia descendente que se manifiesta a lo largo de todo el periodo: la mortalidad general se ha reducido un 70%. mientras que la infantil lo ha hecho en un 96%. Respecto a la esperanza de vida al nacer, la ganancia ha sido de 43 años entre 1900 (35 años) y 1990 (77 años), lo que en términos relativos supone un aumento del 130%. Conclusiones: El nuevo perfil epidemiológico que fue emergiendo durante el período considerado, aparece relacionado con mejoras en las infraestructuras sanitarias, con el aumento del gasto y de las prestaciones sanitarias. pero también con la aparición de nuevos problemas de salud relacionados con las condiciones de trabajo, el crecimiento masivo del medio urbano (a partir, sobre todo, de la década de los 60) o las modificaciones en los patrones de vida.
Resumo:
This paper presents the automatic extension to other languages of TERSEO, a knowledge-based system for the recognition and normalization of temporal expressions originally developed for Spanish. TERSEO was first extended to English through the automatic translation of the temporal expressions. Then, an improved porting process was applied to Italian, where the automatic translation of the temporal expressions from English and from Spanish was combined with the extraction of new expressions from an Italian annotated corpus. Experimental results demonstrate how, while still adhering to the rule-based paradigm, the development of automatic rule translation procedures allowed us to minimize the effort required for porting to new languages. Relying on such procedures, and without any manual effort or previous knowledge of the target language, TERSEO recognizes and normalizes temporal expressions in Italian with good results (72% precision and 83% recall for recognition).
Resumo:
Tras la aprobación del Real Decreto Legislativo 2/2008 –Ley del Suelo–, nos encontramos ante un modelo territorial y un modelo de desarrollo, que acaba con el arcaico patrón de ciudad dispersa, encontrándose, no obstante, ante las gravísimas consecuencias espaciales generadas por la denominada “burbuja inmobiliaria”, unida a una crisis de consecuencias insospechadas, en el ámbito de la denominada globalización económica, de la que nuestro país no ha logrado sustraerse con Leyes vacías de instrumentos económicos que se han transferido a las Comunidades Autónomas, nos hallamos ante una oportunidad perdida fruto de una no siempre bien calculada descentralización. De este modo, en el presente artículo nos aproximamos a la importancia que muestran los denominados “instrumentos económicos” en la normativa que recoge los pormenores relacionados con el “suelo”, en España, en la primera de nuestras Leyes, la de 1956, en la de 2008 y en el recién aprobado Texto Refundido de la Ley del Suelo y Rehabilitación Urbana –Real Decreto Legislativo 7/2015–, en el ámbito estatal. Para ello, tras definir y valorar los enfoques conceptuales relativos al “suelo” y sus tipologías, se concretan y estudian los instrumentos económicos que se recogen en la Ley del Suelo española y su relación con las nuevas formas de “hacer ciudad”.
Resumo:
Tese de mestrado, Medicina Legal e Ciências Forenses, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2016
Resumo:
Photocopy.
Resumo:
Description based on: 1981.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
"College of Engineering, UILU-ENG-89-1757."
Resumo:
Description based on: 1979.