979 resultados para Noé, Louis-Robert-Jean de


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Concert program for The Children's Crusade, May 24, 1940

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Concert Program for Robert Crawford, Baritone, August 16, 1937

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Concert Program for A Program of Original Compositions, May 6, 1943

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Concert program for The University Singers and the University Evening Chorus March 1, 1966

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Dealing with ancient manuscript or old printed texts often constitutes a difficult task, especially to philologists and editors, for two main reasons: the precarious state of preservation of the documents and the uncertainty regarding their origin, authenticity and authorship. These problems are aggravated by spurious versions, due to the publication of truncated works, poorly supervised miscellanies and non-authorised editions. Sir Robert Sidney’s literary text constitutes an exception amidst such vicissitudes, once the original corpus is wholly contained in a notebook exhibiting the organisation and unity conceived by the author himself. Today, there is no evidence that any loose poems, either autograph or copied by amanuenses, were in circulation among members of the Elizabethan court society. The notebook was kept in private collections for four centuries, which probably explains why it was so well preserved. In fact, only in 1984 would P.J. Croft’s fine edition bring the youngest Sidney’s Poems into light. In this work, I approach Croft’s perceptive, accurate philological study that eventually rescued from oblivion a remarkable piece both of the Elizabethan lyric poetry and of the English Renaissance, and, at the same time, look into Robert Sidney’s peculiar, careful and original formatting of his own autograph manuscript.

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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N.º 2 Linguagens

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O tema sobre o qual me proponho escrever insere-se no âmbito da 'tradução intersemiótica', já que se trata de uma análise comparativa da obra Der Sturz des Ikarus, de Pieter Brueghel, e do poema Schimmernde Inselchen im Meer, de Robert Walser, em que estamos perante um exemplo flagrante de transposição de uma obra pictórica para a escrita. No artigo, darei, ainda, especial enfoque à questão de aquele quadro representar, também ele, um exemplo de 'tradução intersemiótica' (neste caso, uma passagem da palavra às artes plásticas), uma vez que Brueghel faz, nele, uma recontextualização do mito de Ícaro, ao transpor para a tela um poema de Ovídio (estamos, assim, mais uma vez, perante um exemplo de mudança de medium). Dado que a questão da 'tradução intersemiótica' se inscreve numa outra, mais vasta ainda, que éa da intertextualidade, tentarei enquadrar uma na outra, tecendo, na introdução do artigo e, sempre que oportuno, ao longo do mesmo, algumas considerações breves sobre a função significante do mitema, as metamorfoses do mito e o papel do mito no 'diálogo intermedial das artes' ao longo dos tempos. Nesta análise comparativa, parto do pressuposto de estarmos, em qualquer tradução, face a um acto de re-escrita, pelo que há que reflectir, particularmente no caso da 'tradução intersemiótica', sobre a (nova) dimensão interpretativa conferida pelo processo de transposição mediática

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ABSTRACT - Jean Cocteau, French cinema auteur avant la lettre, has consecrated his uniqueness to the defense of the “poet” and the promotion of its artistic ideals, before the French Nouvelle Vague inspired the break away from the filmic tradition and ahead of the eulogistic tendency to consider the director the undisputed creative entity of the filmmaking process. The Orphic trilogy expresses Cocteau’s cinematic philosophy in action. In other words, it reveals the way by which the creative entity affirms itself as the major filmic enunciator, through an allegorical relationship with vision. Therefore, Cocteau’s self-reflexive metacinema conjoins, in a fertile attunement, the starting point and the ultimate goal, the creation and the reception. Without being exactly a cinema about the cinema, this artistic practice is, nonetheless, very much with the cinema, feeding as it does on its essence. The films Le Sang d’un poète (“The Blood of a Poet”, 1932), Orphée (“Orpheus”, 1950) and Le Testament d’Orphée, ou ne me demandez pas pourquoi! (“Testament of Orpheus”, 1960) recreate, in allegorical form, the double creative function: the look of the directing entity reflects the gaze of the observer, just as this one always restores the presence of the creator. In short: Cocteau’s films, more than anyone else’s, deliberately reflect its auteur as enunciator.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Portugueses - Estudos Comparatistas

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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação da Doutora Clara Sarmento

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação