891 resultados para Imperadores romanos


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Quintus Curtius found in his sources a speech where a Scythian censured Alexander, followed by the King’s reply. Curtius drastically abridged this second discourse in order to highlight the criticism of the Macedonian. The Scythian’s words have a striking rhetorical language and some allusions taken from Greek literature, in addition to possible indirect references to Caligula. Curtius declares that he follows his source word-for-word aiming to justify these inconsistencies, but also trying to hide the manipulations he has done to achieve his own narrative purposes.

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Deeply conflicting views on the political situation of Judaea under the Roman prefects (6-41 c.e.) have been offered. According to some scholars, this was a period of persistent political unrest and agitation, whilst according to a widespread view it was a quiescent period of political calm (reflected in Tacitus’ phrase sub Tiberio quies). The present article critically examines again the main available sources –particularly Josephus, the canonical Gospels and Tacitus– in order to offer a more reliable historical reconstruction. The conclusions drawn by this survey calls into question some widespread and insufficiently nuanced views on the period. This, in turn, allows a reflection on the non-epistemic factors which might contribute to explain the origin of such views.

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Las más elementales exigencias de rigor crítico e independencia siguen a menudo sin cumplirse hoy en día en la reconstrucción histórica de la figura del judío Yeshua ben Yosef (Jesús el galileo), en parte porque el carácter inconsistente de las fuentes evangélicas no es tomado en serio. El presente artículo analiza las incongruencias de los relatos de la pasión, muestra en ellos los indicios de un proceso de despolitización, y señala el carácter insostenible de varias afirmaciones clave de muchos historiadores contemporáneos sobre el predicador galileo.

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La cuestión del género fue trabajada dentro de los estudios de traducción de diversas formas, incluyendo la asignación de género en la lengua meta, la traducción de lenguaje marcado de género y la traducción feminista. En este trabajo se estudia el uso o ausencia de marcas de género y de la praeterio a la hora de afrontar una traducción al gallego de la autora irlandesa Eiléan Ní Chuillanáin, feminista y nacionalista. Ambas situaciones se reflejan conscientemente en sus poemas de manera significativa. A través de ejemplos prácticos seleccionados, se reflexiona sobre la necesidad de tener en cuenta que la traslación de sus textos a una lengua que obligatoriamente establece elecciones lingüísticas entre el femenino y el masculino, debe hacerse respetando el sentido de la autora. Esto supone, para quien traduzca, compartir la perspectiva feminista y nacional de la autora familiarizándose con el marco y condicionantes de su obra poética.

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Desde mi llegada a Posadas hace ya muchos años, cuando escucho hablar acerca de la entrada al cementerio La Piedad, la nombran como el “peristilo” del cementerio. Siempre me intrigó la persistencia en el error sin que mediara la debida corrección y me parecieron dignas de investigación las razones de dicha confusión, pero como mucho de lo que me parece así, fue postergado indefinidamente. Es que la palabra PERISTILO, la suma de perímetro más stylo que es como entre los griegos y luego los romanos, se nombraba a la columna. O sea que peristilo es algo rodeado de columnas, como por ejemplo el Partenón de Atenas o posteriormente un claustro medieval, para dar en ejemplo de peristilo interno y de peristilo externo. Recurso arquitectónico que a todas luces no se emplea en la entrada mencionada.

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La invocación del ideal del mos maiorum, entendido como conjunto de virtudes o rasgos ejemplares de los romanos, ha sido estudiada repetidamente en los textos de Cicerón. Analiza el tópico en relación con la discusión en torno a la identidad romana en textos del siglo I a.C. y delimita tres empleos diferentes: uno al que define como típicamente aristocrático, referido a la ascendencia noble de un individuo en particular; un segundo uso que, en vez de individualizar, amalgama a todos los ancestros en un mismo conjunto y establece una continuidad entre pasado y presente; finalmente, una tercera modalidad que propone una ruptura total entre el mundo de los antepasados y el de los contemporáneos. En este trabajo indagaremos el funcionamiento de este tópico en De diuinatione y De natura deorum de Cicerón. Desde nuestro punto de vista, el ideal del mos maiorum no solamente involucra virtudes éticas y morales sino que también supone una especial actitud con respecto a los dioses y el culto que resulta central en la definición de la identidad romana.

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A identificação de diversas tampas de cortiça, associadas a ânforas de produção lusitana em naufrágios romanos no Mediterrâneo Ocidental, desperta questões relacionadas com a utilização e a exploração da cortiça em Portugal na época romana. O presente artigo visa introduzir essas questões e apresentar, de forma sucinta, as primeiras evidências históricas e arqueológicas de que dispomos.

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Pr’Além do Mare Nostrum – Um Guia para a Navegação Romano no Atlântico é uma ferramenta didáctica e informativa pensada para as crianças e jovens em idade escolar, a partir do 2º Ciclo do Ensino Básico. Os seus conteúdos visam promover o conhecimento do domínio marítimo romano em Portugal; despertar para a herança cultural romana e para as marcas na paisagem dessa presença no nosso território; compreender o que é a Arqueologia Subaquática; reconhecer a importância da proteção do Património Cultural Subaquático; dar a conhecer os principais museus onde se podem observar materiais arqueológicos provenientes de contextos subaquáticos e organizar visitas a museus e sítios arqueológicos. A tabela anexa, pensada para os professores, apresenta uma articulação entre os conteúdos do Guia e os programas escolares das disciplinas de História e Geografia de Portugal do 2º Ciclo; História e Geografia do 3º Ciclo do Ensino Básico; e História, Geografia e Latim do Secundário. No entanto, e apesar de ter uma finalidade educativa e uma estreita ligação com os conteúdos escolares, o Guia é igualmente uma base informativa a ter em consideração pelos Pais, Encarregados de Educação e todos os interessados pela História e pela Arqueologia Subaquática.

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INTRODUÇÃO: A água, elemento fundamental para o florescimento de qualquer civilização, foi desde tempos imemoriais diligentemente procurada e habilmente posta ao serviço do homem. A sua maior ou menor abundância e qualidade, condicionou a formação e desaparecimento de muitas cidades, assim como o seu grau de riqueza e desenvolvimento. Contudo, se nos primórdios o homem escolhia o sítio de fixação essencialmente em função das condições hídricas do local, épocas houve em que outros interesses mais fortes ditaram a sua escolha. Aparecem então sitias inóspitos povoados, e onde a população carenciada desse bem essencial que é a água, a teve de obter por processos mais ou menos engenhosos. Ao abastecimento em fontes naturais ou rios, seguiu-se todo o percurso de construção de poços e cisternas que, recolhendo e armazenando a água do sub-solo ou das chuvas, permitiu a sua utlização mais racional. Com o aumento populacional, e a escassez de recursos aquíferos, foi necessário recorrer-se a captações em locais cada vez mais distanciados dos núcleos urbanos. A condução dessa água que primitivamente era feita simplesmente por gravidade, através de canais ou tubagens, assumiu carácter inovador com os gregos (construção dos primeiros túnel e sifão que se conhecem na adução de água) e com os romanos, com a utilização pela primeira vez, também, de arcarias para suporte do canal ou tubagem adutora. A aplicação destes princípios básicos, extremamente simples, aliados à precisão de execução legou-nos verdadeiras obras monumentais, obras essas acima de tudo essenciais ao florescimento das antigas cidades. Em Portugal, na exiguidade deste território, muitos foram os aquedutos construídos ao longo dos séculos. As arcarias, mais ou menos monumentais destas aduções de água, passaram a marcar significativamente algumas das nossas paisagens urbanas e rurais. Foram os romanos que desempenharam em Portugal um papel decisivo na construção destas imponentes infraestruturas hídricas, essenciais às exigências públicas da população romana aqui instalada.

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A “Dieta Mediterrânica” levada à letra é um modo de viver, próprio das pessoas que vivem perto do mar, no meio das terras. Do grego - “modo de viver” e do latim - mar medi terraneum – “o mar no meio das terras”. Para compreender a Dieta Mediterrânica (DM), é pois necessário refletir sobre o facto de durante séculos, Fenícios, Gregos, Romanos, Árabes e todos os outros povos desta região, terem tido um mar interior navegável, capaz de permitir a partilha de saberes, utensílios, genes, plantas e animais. Que infuenciaram decisivamente o nosso modo de pensar e maneira de viver.

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La terrible inseguridad jurídica frente a la cual se encuentra nuestro pueblo es injustificada. En cualquier campo que se legisle encontramos una inflación legislativa extensa, confusa y sin propósitos claros de perdurar. La culpa no puede ser sino del que la produce: un legislador sin preparación para legislar, más formado para la actuación, el canto, el deporte, la comedia o el comercio que para legislar sobre la vida y los bienes de las personas. Tal vez nuestros padres de la patria no son suficientemente conscientes de que de su actividad depende la vida, la felicidad o la tristeza de todo un pueblo. ¿Cómo poder legislar sin tener los mínimos conocimientos del Estado, de la Constitución, de la ciencia política, del Derecho, de la geografía, de la historia y de sus necesidades?. Legislar es una actividad de sabios. Los griegos y los romanos nos han enseñado algo al respecto: sabiduría para elaborar un código, para proteger a sus asociados, para imponer contribuciones, para solucionar conflictos armados, para pacificar un pueblo a través de la ley.

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Nuestro propósito en este trabajo es analizar cómo la caracterización de los dos primeros reyes romanos, Rómulo y Numa (libros XIV y XV), y el episodio de Cipo (libro XV) en Metamorfosis de Ovidio dan forma literaria a una crisis de la experiencia: el fin de la República y el pasaje a una nueva forma de gobierno, el Imperio. Tomaremos como marco teórico el concepto de "estructura del sentir" de Raymond Williams

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Nuestro propósito en este trabajo es analizar cómo la caracterización de los dos primeros reyes romanos, Rómulo y Numa (libros XIV y XV), y el episodio de Cipo (libro XV) en Metamorfosis de Ovidio dan forma literaria a una crisis de la experiencia: el fin de la República y el pasaje a una nueva forma de gobierno, el Imperio. Tomaremos como marco teórico el concepto de "estructura del sentir" de Raymond Williams

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El tema del mal es sin duda alguna uno de los problemas que más ha ocupado y preocupado al hombre de todos los tiempos y en todos ellos. En consecuencia se ha convertido en un problema para la filosofía, psicología, teología y literatura. ¿Cuál es su naturaleza? En el ámbito de las Ciencias, en concreto, en la psicología y la psiquiatría, muchos investigadores clínicos se preguntan qué hay en determinadas personas para pensar si su comportamiento responde a una perturbación o son malvadas. Su crueldad desafía toda explicación psicológica. En el fondo, en el corazón humano hay cierta propensión al mal. Así lo entiende el profesor R. I. Simón, profesor de la Universidad de Georgetow (Begley, 2001). Si las neurociencias nos aportan tal visión del hombre, por su parte, la filosofía y la teología ven al ser humano como un ser incompleto. Un ser con “una de las tantas aristas que ofrece este complejo fenómeno” (Maya, 2006). Oportunamente, San Pablo ya lo advierte en la carta a los Romanos: “De hecho no hago el bien que quiero, sino que obro el mal que no quiero” (Rom 7,19). Por tanto, definir el mal resulta complejo. Un intento de aproximación a la reflexión sobre él resulta más llevadero. Este es el objetivo de esta investigación a través de la narrativa: novela y cuentos, de Pombo. Pombo no se propone expresamente, a través de sus novelas y cuentos, plantear una metafísica del mal a la manera de San Agustín, Stº Tomás, etc. No se pregunta por su naturaleza. Sí lo hace a través del lenguaje y por medio de sus personajes. Formas de ser del ser. Tampoco deja de lado la simbología del mal: la culpa, el pecado y toda su simbología. Hace, a su manera, una hermenéutica de los símbolos. El mal ha sido siempre, para el hombre de todos los tiempos, uno de los más desconcertantes problemas humano. Ya Ricoeur lo sitúa como uno de los problemas tan antiguo como el más antiguo de los seres. Por esta razón los estudios multidisciplinares hoy son abundantes. Consciente de esas contribuciones previas, este trabajo, investigación, pretende contribuir al estudio desde hoy del problema del mal en el mundo, en el hombre, desde la vertiente de un novelista, filósofo y poeta: Álvaro Pombo...