935 resultados para Ensino básico do 2º ciclo


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Durante 15 anos, observando requerentes nas provas de acesso licenciatura em Educao Fsica e Desporto, chegamos concluso de que maioria deles tem preparao gmnica bsica muito fraca. Eles apresentam grandes lacunas tanto no conhecimento da tcnica como na execuo prtica dos elementos gmnicos, constantes do Programa Escolar. Naturalmente, o nosso desejo foi descobrir as razes para esta deficiente preparao gmnica e contribuir para melhorar o processo ensino-aprendizagem nas escolas. Mais especificamente, neste estudo procurou-se, junto aos professores que leccionam nas escolas, averiguar alguns aspectos relacionados com a aplicao dos programas nacionais de Educao Fsica de Ginstica no 3 ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundrio. Para isso elaboramos um questionrio ao qual responderam 88 professores em 14 escolas de Lisboa e Almada. Concluses. A maioria dos professores, participantes no nosso estudo, no aborda mais que metade dos elementos constantes dos Programas de ginstica, especialmente os elementos nos aparelhos (barra fixa, paralelas simtricas, argolas, cavalo com ares), saltos no plinto longitudinal, mortais no mini-trampolim, elementos do nvel avanado no solo e trave. A maior dificuldade na aplicao do Programa de Educao Fsica o facto de a grande maioria dos alunos no possuir os pr-requisitos na ginstica, que deveriam ser adquiridos no 1 e ciclos de Escola Bsica, tanto no desenvolvimento das habilidades e hbitos motores de base, como ao nvel de preparao fsica. Uma percentagem considervel dos professores tem dificuldades relacionadas com os conhecimentos tcnico-didcticos, especialmente na interveno manual (48%). Por isso, muito importante existncia mais aces de formao especificas da ginstica. Atravs da anlise dos dados recolhidos referenciamos os elementos gmnicos que apresentam maiores dificuldades na leccionao e elaboramos as fichas com descrio completa da tcnica da execuo destes elementos, progresses metodolgicas, indicamos os erros tpicos e recomendamos a forma de interveno manual do professores. Com este trabalho pretendemos poder ajudar os estudantes e professores, que iniciam a sua carreira profissional, a encontrar uma forma mais eficaz no ensino dos elementos gmnicos, constantes do Programa Escolar.

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Este trabalho de projeto tem como objetivo explorar as possibilidades existentes, no agrupamento vertical de escolas da cidade do Entroncamento, para a conceo de um plano de formao em contexto entre professores do 1. ciclo e docentes de cincias fsicas e naturais do 3. ciclo/secundrio, na rea do ensino experimental das cincias. Deste modo, a questo de partida foi: Que plano de formao contnua em contexto possvel promover, num agrupamento vertical de escolas, atravs de trabalho articulado entre professores do 1. ciclo e 3. ciclo/secundrio, potenciador de um ensino experimental das cincias? Esta investigao consiste num estudo de caso (Bogdan & Biklen, 2010), de natureza essencialmente qualitativa/interpretativa, baseado na anlise dos documentos orientadores do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento, em particular no que se refere articulao vertical dos diferentes nveis e ciclos de escolaridade. Recorreu-se, ainda, a outros instrumentos de recolha de dados, como o levantamento de recursos humanos e fsicos em escolas de nveis de ensino distintos, de modo a poder racionalizar e gerir eficientemente esses recursos, e tambm a um questionrio aos docentes da escola bsica selecionada, com o propsito de aferir as reais necessidades de formao para o ensino experimental das cincias dos professores do 1. ciclo. Este projeto evidenciou que possvel implementar um trabalho articulado interpares e interciclos, assente na partilha de saberes e de experincias educativas, sendo uma mais valia o investimento em prticas colaborativas, capazes de valorizar o ensino experimental das cincias. Por outro lado, salientou-se a necessidade de reforar a capacidade pedaggica dos estabelecimentos de ensino que integram o agrupamento de escolas em estudo e o aproveitamento racional dos seus recursos, para que se possa caminhar no sentido de uma formao contnua contextualizada, que contribua para o desenvolvimento profissional dos professores e consequentemente para uma melhoria dos nveis de literacia cientfica de todos.

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A Perturbao de Hiperatividade com Dfice da Ateno (PHDA) uma das principais demandas da sade mental, sendo um dos problemas mais estudados do desenvolvimento da infncia e adolescncia. Neste estudo, pretende-se refletir acerca da perceo que os professores tm sobre diferentes aspetos relacionados com esta problemtica, desde logo, o seu nvel de conhecimentos, a sua perceo acerca do condicionamento da PHDA na aprendizagem e as formas de interveno que consideram mais apropriadas. Para tal, aplicou-se um questionrio devidamente elaborado, tendo em conta os objetivos propostos. Participaram neste estudo 124 professores do 1, e 3 ciclos do ensino básico e ensino secundrio. Os resultados mostram que os participantes tm conhecimento limitado, independentemente das habilitaes acadmicas, do ciclo que lecionam e do tempo de servio; conclui-se tambm que a PHDA condiciona a aprendizagem e considerada grave. Demonstra-se, ainda, que os professores valorizam a interveno familiar e individual. Devido aos avanos da PHDA no mundo cientfico, recomenda-se que se continuem estudos especialmente no que diz respeito perceo dos professores.

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O presente trabalho tem como temtica central compreender e conhecer as competncias lingusticas comunicativas e nveis de desempenho especficos que devem integrar um guia de ensino de Lngua Gestual Portuguesa (LGP) para alunos ouvintes no ensino básico, bem como as percees, perspetivas e posicionamento dos profissionais da rea da LGP relativamente ao ensino desta lngua a alunos ouvintes. Assim, teve como objetivos recolher e conhecer informao sobre a necessidade de a LGP ser uma oferta nas nossas escolas como qualquer outra lngua estrangeira; identificar as competncias lingusticas comunicativas especficas e nveis de desempenho para um guia de ensino de LGP para alunos ouvintes no ciclo do ensino básico 5 e 6ano e conceber atividades didticas para esse ensino. Os resultados encontrados mostram que de facto a aprendizagem da LGP nas escolas de referncia para a educao bilingue de alunos surdos (EREBAS) j uma realidade em algumas escolas do nosso pas de norte a sul, que a aprendizagem da LGP uma necessidade e que deve existir como lngua de oferta para alunos ouvintes e que no existe uma coerncia no ensino desta lngua, considerando-se, por isso, necessrio a criao de uma proposta de um documento regulador que poder servir de modelo guia para esse ensino.

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Pensamos com este nosso trabalho de investigao contribuir para o estudo da formao inicial dos professores do ensino primrio/professores do 1 ciclo do ensino básico (1942-2000), tomando como eixo a evoluo dos conceitos educao, professor, aprendizagem, sintetizados no modelo maternal, em que a professora governava a sua classe como a me a sua famlia e no modelo profissional que faz do professor um expert e insiste na sua competncia, quer a nvel dos saberes, quer a nvel das tcnicas pedaggicas. Escolhemos como referente inicial do nosso estudo o ano de 1942, data em que, pelo decreto-lei n 32 243 de 5 de Setembro de 1942, so reabertas as Escolas do Magistrio Primrio em Lisboa, Porto, Coimbra e Braga. Escolhemos como referente final do nosso estudo o ano de 2000, fecho de sculo e milnio que, na formao inicial de professores, inseriu os primeiros professores do 1 ciclo do ensino básico com licenciatura (decreto-lei n 115, de 19 de Setembro de 1997). No percurso da formao inicial dos professores do Ensino Primrio, da reabertura das Escolas do Magistrio Primrio (1942), instituio das Escolas Superiores de Educao (1986), promulgao do Estatuto da Carreira Docente (1990), exigncia do grau de licenciatura na formao inicial dos professores do 1 ciclo (1997) questionamos: - Que conceitos de educao, professor e aprendizagem esto presentes na formao inicial realizada em Escolas do Magistrio Primrio e Escolas Superiores de Educao? - Que transformaes sofrem estes conceitos com a adopo de novos modelos de formao inicial experimentados a partir da Revoluo Portuguesa de 25 de Abril de 1974?

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A humanidade tem criado mais informaes do que pode administrar. A informao o recurso fundamental para estabelecer planejamento estratgico e vantagens competitivas. Assim a informao recebe cada vez mais importncia dentro da organizao. O desafio est em coletar a informao potencialmente relevantes e coloc- la disposio para anlise, interpretao e utilizao. O presente estudo tem como objetivo central identificar a utilizao de informaes de mercado pelas instituies particulares de Ensino Básico que so conveniadas ao Sistema Positivo de Ensino (SPE). Para isso, este estudo visa identificar como os responsveis, executivos ou dirigentes das escolas percebem o uso e a difuso das informaes de mercado obtidas, a importncia e a necessidade delas para que se tomem decises adequadas, alm de identificar as principais fontes e os principais instrumentos de coleta de informaes utilizadas. A pesquisa descritiva quantitativa, objetivo deste estudo, foi delineada utilizando da amostragem por convenincia, sendo a anlise dos resultados direcionada para o conjunto das escolas investigadas. A amostra resultante das respostas da aplicao de questionrios estruturados encaminhados via correio a 2.154 escolas foi de 676 unidades de pesquisa, ou seja 31,4% do total. Os resultados do estudo indicam que no contexto geral, as prticas executadas pelas instituies educacionais conveniadas ao Sistema positivo de Ensino, no diferem de forma contundente. No entanto um estrato especfico o das escolas que possuem departamento ou setor de marketing tm se direcionado de maneira mais acentuada para a utilizao de tcnicas e ferramentas mais abrangentes no uso de informaes de mercado para a tomada de decises.

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O presente estudo procura saber o que pensam e sentem os professores, auxiliares da aco educativa de uma Escola Bsica Integrada (EBI), da regio de Viseu, sobre a problemtica da implementao da Ocupao dos Tempos Escolares Aulas de Substituio no Ciclo do Ensino Básico, implementadas pelo Despacho n 17387/2005, postas em prtica no ano lectivo de 2005/2006. Enquadramos esta temtica nas tendncias de mudana e de reformas vividas com intensidade desde o Estado Novo at actualidade, dando destaque ao trabalho docente e sua intensificao. Revisitmos tambm o funcionamento das aulas de substituio e os pareceres sindicais e das Associaes de Pais, face a esta problemtica. Atravs de uma metodologia do tipo estudo de caso, cujo locus concreto foi a mencionada escola, que permite o cruzamento do mtodo qualitativo com o quantitativo, procurmos saber como funcionam as aulas de substituio, como se processam as actividades desenvolvidas neste mbito, quais as dificuldades de implementao, bem como as suas vantagens e desvantagens. Conclumos, pelos dados coligidos, que a implementao das aulas de substituio, segundo o referido diploma, no foram postas em prtica de forma pacfica, tendo acarretado mltiplas querelas, quer por parte do corpo docente, quer do corpo no docente, dado que as prticas destes actores tm sido marcadas pela falta de dilogo com o poder central. Assim, verificmos que da teoria (legislao) prtica (vida escolar) h um desfasamento, o que implica mais dilogo entre as partes integrantes, anulando-se a instabilidade no que respeita estruturao e funcionamento das aulas de substituio, o que, por outro lado, veio pr os professores no centro de grandes controvrsias, desvalorizando-se, desta forma, a profissionalidade docente, acrescida de um mal-estar na organizao escola.

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Nos finais do sculo XX e incio do sculo XXI ocorreram transformaes scio-econmicas e culturais nas sociedades que determinaram o aparecimento de certos problemas no seio dos sistemas educativos contemporneos. O fenmeno da mudana acelerada e da globalizao fez com que os sistemas educativos actuais enfrentassem situaes que reclamam adaptao constante dos indivduos mudana. De acordo com a literatura, h que reinventar constantemente e com criatividade a educao, o ensino, a aprendizagem, a escola. De facto, o contexto actual traz novos desafios s Organizaes Educativas. Perante este cenrio urge investir numa gesto/liderana capaz de definir e concretizar objectivos, capaz de influenciar positivamente os seus membros e conduzir ao sucesso. Este estudo tem como principal objectivo identificar, descrever e analisar a cultura de uma escola particular do 1 ciclo do ensino básico, com Pr-Escolar, no mbito da sua gesto/liderana, numa perspectiva de trabalho cooperativo, e suas implicaes no processo ensino/aprendizagem. Nesta investigao utilizada a metodologia etnogrfica, para a recolha e interpretao dos dados. Esta metodologia implicou a observao participante, completa por oportunidade, pelo facto da investigadora exercer a sua profisso no contexto que foi objecto de estudo. O estudo permitiu concluir que a mudana visionada pelos docentes no depende apenas das propostas imputadas pela administrao educativa, mas sim quando eles prprios, reconhecem, participam e decidem conjuntamente sobre o que deve ser mudado; o trabalho cooperativo muito mais profcuo no processo ensino e aprendizagem na medida em que permite aos alunos e professores uma viso mais ampla, uma vez que esto expostos a mais de uma opinio, e a uma maior participao e superao das dificuldades; para que as alteraes aconteam, efectivamente, em contexto escolar, no se pode ignorar o papel das Direces, tanto no mbito administrativo como no mbito pedaggico.

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O objectivo deste estudo identificar os principais indicadores de qualidade do servio do desporto escolar, ao nvel da organizao interna das Escolas do e 3 Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundrio da Regio Autnoma da Madeira. Teve em considerao os cargos desempenhados pelos professores de educao fsica no desporto escolar, de acordo com as escolas/zonas geogrficas em que leccionam. A amostra constituda por 255 professores, o que corresponde a 98% do universo. Procedimentos estatsticos: anlise descritiva, utilizadas a frequncia e a percentagem para a caracterizao da amostra; anlise dos dados: valores mdios, desvio-padro e os valores mnimos e mximo; utilizao do teste do Qui-Quadrado, nas questes das escalas de likert (1 a 5), para estudar as diferenas entre duas variveis (nominal e ordinal). Da anlise dos resultados obtidos foi-nos permitido retirar algumas caractersticas do perfil dos professores de educao fsica que desempenham funes no desporto escolar; existe variabilidade no nmero de horas atribudas aos professores nas diferentes escolas para o exerccio de cada um dos cargos e respectiva acumulao; o desporto escolar est integrado no Projecto Educativo de Escola (46%); no entanto, uma percentagem elevada (35,7%) considera que no est integrado, e 17,5% dos inquiridos no tm opinio ou conhecimento sobre este assunto; em 75,8% das escolas, o Coordenador do Desporto Escolar no tem assento no Conselho Pedaggico; em relao aos indicadores que avaliam a organizao das actividades ao nvel interno, os dados indicam que as escolas pertencentes zona Este apresentam mais insatisfao comparativamente s escolas da zona do Funchal e da zona Oeste, no que diz respeito colaborao dos professores de educao fsica, ao apoio da escola na promoo das actividades, e ao apoio dos funcionrios na organizao e dinamizao das actividades; existe uma percepo positiva por parte dos professores da contribuio do desporto escolar para o desenvolvimento dos alunos. No entanto, cerca de metade dos professores (46,9%) preferiu no emitir opinio em relao escola ser ou no dinmica na conquista de parceiros externos para o desporto escolar. A prioridade parece passar, em primeiro lugar, pelo apoio das cmaras municipais e pela relao de cooperao com os clubes desportivos do sector federado; a maioria dos professores encontra-se satisfeita com o desporto escolar.

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O presente relatrio de estgio resulta da interveno pedaggica em contexto de educao pr-escolar e de 1 ciclo do ensino básico, no mbito do ciclo de estudos em Educao Pr-escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Básico, da Universidade da Madeira, e da necessidade de se organizar e transcrever todo o trabalho realizado durante este perodo para fins de obteno do grau de mestre. O estgio pedaggico circunscreveu-se, portanto, numa primeira fase na valncia pr-escolar na Escola Bsica do 1 Ciclo com Pr- Escolar da Pena na sala da Pr-A e numa segunda fase na valncia do 1 ciclo do ensino básico na Escola Bsica do 1 Ciclo com Pr- Escolar do Galeo na turma do 4 1. Nesta ltima o estgio foi compartilhado com uma colega do mesmo curso em regime alternado no que concerne s respetivas intervenes pedaggicas. No mbito das intervenes realizadas em ambas as valncias e tendo em conta o perodo de estgio decorrido nestes dois contextos, ou seja, aproximadamente 100 horas em cada um deles, e ainda o enfoque metodolgico nas interaes pontuais entre o grupo e nas aprendizagens atravs de projeto, os resultados obtidos e apresentados no presente relatrio apontam, de uma forma geral, para uma ligeira evoluo e estabilidade das crianas relativamente ao bem-estar emocional, sua implicao nas tarefas dirias e ao seu desempenho perante novas situaes e/ou experincias de aprendizagem.

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A questo da Liderana um tema em debate na actualidade e assume um lugar imprescindvel nas organizaes. Est presente em todos os momentos da vida escolar, graas influncia que os lderes exercem sobre os liderados e a sua correlao com a dinmica escolar. Com a presente investigao, que denominamos Liderana e Gnero: Que Relaes? - Estudo de caso nas Escolas Pblicas do 1. Ciclo da RAM, pretendemos perceber a opinio dos Directores de Escola acerca das suas prticas de liderana, de forma a aferir os estilos de Liderana privilegiados e compreender como se traduz a eficcia do lder. Para tal, numa fase inicial procedemos anlise do conceito de liderana e a relao entre a Liderana e o gnero atravs de um estudo bibliogrfico. Em termos metodolgicos, optmos pelo estudo de caso, atravs de uma abordagem quantitativa e qualitativa, dada a natureza complexa e ambgua do fenmeno da Liderana. Como instrumento de recolha de dados, recorremos ao inqurito por questionrio que teve como objectivo identificar os estilos de liderana dos Directores dos estabelecimentos de ensino, categorizando-os em trs tipos (Transformacional, Transaccional e Laissez-Faire) e verificar qual a sua percepo, relativamente a uma liderana eficaz. Aps a anlise dos dados recolhidos, no encontrmos diferenas significativas quanto ao estilo de liderana percepcionado que possa divergir do gnero. Tanto os lderes masculinos como femininos obtiveram maior pontuao no estilo de liderana transformacional. As maiores diferenas entre os gneros foram encontradas a nvel da percepo acerca das competncias de liderana, dado que o gnero feminino privilegia as competncias interpessoais enquanto o gnero masculino atribui maior importncia s competncias tcnicas. Partindo do pressuposto que a Liderana um processo complexo, que depende do contexto em que se insere, no pretendemos generalizar os resultados obtidos, mas sim dar um contributo para uma melhor compreenso desta problemtica no contexto especfico das Escolas de 1. Ciclo do Ensino Básico.

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Este trabalho foi elaborado com o objectivo reflectir e descrever o meu estgio do curso de Mestrado de Ensino em Matemtica do 3. Ciclo do Ensino Básico e Secundrio, no Ano Lectivo 2010/2011. O tema escolhido foi a utilizao dos materiais manipulveis em sala de aula de Matemtica, nas turmas do 7. 5 e 7. 6, da Escola Bsica do 2. e 3. Ciclos de So Roque. O uso de materiais manipulveis foi uma ajuda fundamental para reflectir quanto metodologia feita do tipo qualitativa aos alunos envolvidos ao longo do processo da aprendizagem de alguns contedos do novo programa de 7. Ano, com o cuidado particular de preparar as propostas de trabalho segundo as capacidades transversais publicadas no projecto das Metas de Aprendizagem para o 3. Ciclo, homologado em 2007 e implementado no ano lectivo 2010/2011, pelo Ministrio da Educao.

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O presente relatrio surgiu no mbito do Mestrado em Ensino de Matemtica do 3 Ciclo do Ensino Básico e Secundrio da Universidade da Madeira no ano letivo de 2011/ 2012 e tem como principal objetivo relatar, de forma clara e sucinta, o trabalho desenvolvido ao longo do estgio pedaggico, bem como analisar e compreender de que forma os materiais manipulveis podero contribuir para a aprendizagem da Matemtica. Cada vez mais, verifica-se um enorme esforo e preocupao, por parte dos docentes e da comunidade escolar, em encontrar meios para incentivar os alunos a aprender. E, devido s exigncias da sociedade atual, nasce a necessidade de construir novos contextos de aprendizagem, de acordo com as novas modalidades, para desta forma se alcanar um ensino/ aprendizagem de qualidade. Como tal, muitos so os desafios colocados ao professor, cujo dever consiste em encontrar resposta para as seguintes questes: Como devemos ensinar Matemtica? Quais so as melhores estratgias para motivar o aluno? Como ensin-lo a pensar e a ser autnomo? Contudo, desde os primeiros anos de escolaridade, existe uma preocupao crescente em associar os contedos aprendidos na escola com os objetos do dia-a-dia dos alunos, para que desta forma estes sintam uma maior proximidade com os contedo, associando-os a algo que lhes familiar. Deste modo, no ensino/ aprendizagem da Matemtica importante a utilizao de materiais manipulveis, na procura e na construo de conceitos, uma vez que, a partir destes, o aluno cria uma maior ligao entre o concreto e o abstrato, compreendendo mais facilmente os contedos matemticos trabalhados.

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Este relatrio tem como tema O Ensino da Matemtica num Percurso Curricular Alternativo e foi elaborado no mbito do Mestrado em Ensino da Matemtica no 3 Ciclo do Ensino Básico e Secundrio, da Universidade da Madeira, no ano letivo 2011/2012. Os alunos que frequentam um Percurso Curricular Alternativo (PCA) encontram-se dentro da escolaridade obrigatria mas apresentam insucesso escolar repetido e, a maioria,risco de abandono escolar. Alm disso, registam dificuldades na aprendizagem o que provoca desmotivao, baixa autoestima e falta de expetativas face ao futuro. Assim, necessrio que os professores consigam motiv-los, diversificando as atividades, relacionando-as, sempre que possvel, com o dia-a-dia. O estudo realizado incidiu sobre duas turmas de 3 ciclo, uma de 8 ano e outra de 9 ano. Sugeriu-se turma de 8 ano, uma atividade de investigao sobre o tarifrio de telecomunicaes, mais barato e adequado ao perfil de cada um, incentivando os alunos procura da informao necessria, anlise e crtica da mesma e, por fim, tomada de deciso. turma de 9 ano foi sugerido um trabalho de pesquisa com a finalidade de relacionarem a matemtica escolar com a matemtica utilizada pelos pedreiros. Para estudar e compreender como os alunos aprendem matemtica, relacionando a cultura do quotidiano com a cultura escolar, explorarei a importncia da investigao na Educao Matemtica Crtica e na Etnomatemtica.

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O Relatrio de Mestrado aqui em apreciao tem como tema A Relao Matemtica- Realidade na Educao e Formao de Adultos e foi elaborado no mbito do Mestrado em Ensino de Matemtica no 3 Ciclo do Ensino Básico e no Secundrio, ministrado na Universidade da Madeira no ano letivo 2011/2012. No presente estudo, pretende-se compreender a forma como os adultos evidenciam competncias matemticas, adquiridas nos mais diversos contextos sociais, culturais e humanos. Nesta perspetiva, a atividade proposta consistiu em estudar uma situao real, no que respeita ao consumo de eletricidade e, assim, averiguar se a tarifa e a potncia contratadas eram as mais vantajosas. Os adultos alvo desta investigao foram formandos de um curso de habilitao escolar, de nvel B3, integrado no mbito do projeto Educao e Formao de Adultos da Escola Bsica dos e 3 Ciclos Dr. Eduardo Brazo de Castro. Para descrever, estudar e compreender a forma como se processa a evidenciao de competncias matemticas nos adultos, optou-se por uma abordagem metodolgica de carcter qualitativo, de cunho descritivo e interpretativo. Concluda a atividade e efetuada uma anlise interveno dos formandos, aquando da apresentao do tema Tarifas de Eletricidade de Baixa Tenso Normal e ao desempenho da formanda Ana na realizao da atividade proposta, foi possvel comprovar que estes so detentores de saberes matemticos inerentes a muitas situaes do dia-a-dia.