895 resultados para Educação - Graduação escolar


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Este relatório foi elaborado para obtenção do grau de mestre em Educação PréEscolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Retrata algumas das experiências vividas na valência a educação pré-escolar aquando do estágio na Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Achada. Uma vez que quem faz da educação o seu campo de ação não pode ter uma mente "vazia", toda a prática pedagógica foi norteada por pressupostos teóricos e metodológicos, sendo que em todos eles não foi esquecida a maneira participativa com que olho a pedagogia. Conceitos como a autonomia, a cooperação, a participação ativa da criança e o envolvimento da família no processo educativo foram fundamentais, na medida em que auxiliaram e enriqueceram o planeamento de todo o trajeto desenvolvido. O educador vive constantemente momentos de reflexão, que visam o aperfeiçoamento da sua intervenção, sendo a investigação-ação uma metodologia auxiliar nesse processo. Ótima como forma de formação ao longo da vida, porque permite "ver" para além da prática e da ação da criança, permitiu-me traçar planos interventivos com o objetivo de responder a algumas questões problemáticas observadas. De realçar que o docente vive um dia de cada vez e deve ser capaz de responder às necessidades, interesses e sugestões das crianças, colocando-as em primeiro plano. Deste modo, o presente relatório explana algumas das atividades desenvolvidas nesta etapa de formação académica que me permitiu aprender a aprender a ser educadora, porque esta caminhada não é o fim de uma formação docente, apenas me abre as portas a novos momentos de aprendizagem.

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O presente relatório espelha a prática desenvolvida na vertente de Educação Pré Escolar, mais precisamente na valência de Creche. Ao longo deste relatório, é apresentada uma atitude reflexiva e crítica, acompanhada de fundamentação teórica que sustenta todo o trabalho realizado durante o meu estágio. Sendo a prática o culminar de uma formação académica inicial esta não poderia ser efetuada com sucesso sem o conhecimento de aspetos importantes na formação do docente, nomeadamente o que se pretende para o desempenho da profissão docente mediante de um perfil já previsto pelos estudiosos na área da educação, como deve atuar o educador tendo em vista a promoção de um ambiente educativo de qualidade, o de conhecer o desenvolvimento das crianças ao nível cognitivo, motor e comunicativo, e de como este ocorre. A procura de teoria que abordasse a importância da linguagem e do conto de histórias nestas idades foi, também, uma constante preocupação. Já os percursos metodológicos, aqui, presentes manifestam as opções tomadas durante a prática pedagógica através do modelo Hihg/Scope, da observação, de uma pedagogia por participação e ação, da planificação e avaliação. A prática é dada a conhecer por meio da descrição das atividades realizadas, quer com as crianças, quer com a comunidade educativa em geral. Segue-se a mesma com a avaliação do grupo de crianças e, ainda, uma reflexão e conclusão sobre o que expresso ao longo deste relatório e onde consta o que pretendi com a intencionalidade educativa, assim como a necessidade sentida em reformular a prática, durante confronto com a realidade, onde desenvolvi todo o trabalho pedagógico.

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O relatório enunciado representa o culminar de todo um processo em que envolve os estágios em Educação de Infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. A intervenção educativa desenvolveu-se na Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico com PréEscolar da Achada, no 2.º Ano, e no Infantário O Golfinho, numa sala de creche. Toda a ação pedagógica teve como base os momentos de observação, planificação e ação que levaram a uma reflexão contínua, tornando possível a definição de questões que, posteriormente, possibilitaram uma metodologia de investigação-ação. No 1.º Ciclo do Ensino Básico, com crianças cujas idades eram entre os sete e nove anos, a questão orientadora da investigação foi: De que forma é que o trabalho cooperativo pode contribuir para a aquisição e desenvolvimento de competências sociais numa turma de 2.º Ano? Neste sentido, foram postas em prática várias atividades e estratégias alicerçadas no trabalho cooperativo, na aquisição de competências sociais e na aprendizagem pela ação. Para a Educação de Infância, com crianças cujas idades eram entre os 18 e os 30 meses, a questão orientadora da investigação foi: Como contribuir para o desenvolvimento da autonomia, através de atividades promotoras do desenvolvimento global de crianças entre os 18 e os 30 meses? Consequentemente, as estratégias desenvolvidas tiveram como intencionalidade a promoção da autonomia através da rotina diária, o contacto com o meio envolvente e o desenvolvimento motor, pressupostos pertinentes e fulcrais para o desenvolvimento global das crianças nestas idades. Com estas atividades e estratégias foi possível concluir que o docente, ao organizar a sua ação, tendo em conta um ambiente cooperativo, democrático e a participação ativa das crianças, fez com que a aprendizagem destas se tornasse mais sustentada e significativa.

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O presente relatório pretende transparecer o trabalho desenvolvido ao longo do estágio realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, lecionado na Universidade da Madeira. Neste sentido, o trabalho referido reúne os pressupostos teóricos e metodológicos desenvolvidos ao longo da minha formação académica e traduz de que forma estes se desenrolaram ao longo da intervenção pedagógica desenvolvida nas duas valências da educação: na educação pré-escolar com crianças entre os 3 e os 4 anos de idade; e no 1.º ciclo do ensino básico, numa turma de 4.º ano. Ao longo do estágio, foi aplicada a metodologia de investigação-ação como resultado da observação e reflexão inerentes à nossa profissão de futuros docentes e que determinaram o desenrolar da minha prática pedagógica. No grupo do 4.º ano, a partir das observações realizadas durante as primeiras semanas de estágio, surgiu a questão que motivou o estudo para a investigação: “De que forma a autoestima pode influenciar o desempenho dos alunos dentro da sala de aula?”. Desta forma, no 1.º ciclo as atividades desenvolvidas tiveram por base uma pedagogia cooperativa, que fomentasse os valores de partilha, amizade e companheirismo, para assim trabalhar no sentido de melhorar o relacionamento entre os elementos do grupo e aumentar a autoestima do mesmo. Em relação à prática pedagógica desenvolvida no pré-escolar, esta focou-se essencialmente numa metodologia de trabalho por projeto, com o principal objetivo de valorizar a voz das crianças, os seus interesses e motivações, e ao mesmo tempo aumentar o nível de implicação do grupo nas suas aprendizagens. O objetivo central de todo o ato educativo foi a promoção de aprendizagens ativas, significativas e contextualizadas para os dois grupos de crianças.

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A transição entre ciclos de ensino é descrita pela literatura como um acontecimento de vida que pode ser problemático e desencadear situações de tensão e de stress, provocando o insucesso escolar dos alunos. Neste contexto, a adaptação do aluno aos novos problemas e desafios vai depender em grande medida das experiências precedentes, assim como da qualidade das experiências vividas na escola de acolhimento. Por isso, professores e pais/encarregados de educação concordam que os momentos de transição devem ser muito bem pensados, de modo a se realizarem harmoniosamente (Bento, 2007). O presente estudo teve como propósito conhecer a problemática do processo de transição do 1.º para o 2.º Ciclo do Ensino Básico, em cinco escolas da Região Autónoma da Madeira, percecionada pelos alunos, respetivos pais/encarregados de educação e professores. Para o efeito, a investigação foi conduzida em duas vertentes: “antes” e “depois” da transição dos alunos entre o 1.º e o 2.º ciclos, no final do ano letivo de 2011/2012. A partir de um estudo de caso, recorremos à aplicação do inquérito por questionário aos alunos do 4.º e 5.º anos de escolaridade e aos respetivos pais/ encarregados de educação, bem como à realização de entrevistas a oito docentes, quatro professores titulares de turma do 4.º ano e quatro diretores de turma do 5.º ano. Apontou-se para uma metodologia que, apesar de ter contado com indicadores quantitativos, assumiu forte preocupação interpretativa, com o intuito de atingir uma maior profundidade de análise dos processos de pensamento e de ação dos intervenientes na transição escolar. Dos resultados obtidos foi possível inferir que a transição do 4.º para o 5.º ano era preparada no interior de cada organização e que os alunos se sentiam, na generalidade, satisfeitos com a mesma, evidência confirmada pelas perceções dos pais e dos professores. Não obstante os docentes reconheceram que a articulação promove uma maior continuidade entre os ciclos de ensino e proporciona uma melhor adaptação às exigências impostas pela progressão na escolaridade, constatou-se que as práticas de articulação entre as escolas eram muito incipientes.

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Estudar e analisar as relações entre corpo, desenvolvimento humano e tecnologias é objetivo deste trabalho. O avanço das tecnologias e as relações humanas sofrem mudanças nas sociedades atuais e estas alterações podem ser percebidas em todos os ambientes. Verifica-se que o ambiente escolar e a educação física escolar passa por transformações tecnológicas e seus professores tentam realizar ações que validem seus princípios. O estudo usa o MSN para coletar os dados aqui analisados.

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Partindo do trabalho pioneiro de J. Piaget, O julgamento moral da criança, revisamos as contribuições para este estudo sobre a concepção de roubo em crianças. Usando uma história que envolve um pequeno roubo examinamos como pré-escolares respondem a questões sobre o roubo ser certo ou errado, o porquê dessa resposta, assim como avaliamos a percepção da criança à presença, à contingência e à relatividade de regras. Tendo como sujeitos 80 crianças de duas pré-escolas, uma pública e outra particular, cada escola dividida em duas turmas, encontramos que todas as crianças têm noção da regra de o roubo ser errado e ao justificarem essa resposta apresentam cinco tipos de argumentos, assim como já apresentam julgamentos em função da intenção. Resultados são discutidos em termos da teoria de desenvolvimento moral de Piaget.

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Este estudo buscou caracterizar as práticas e identificar representações sociais de escolares sobre o futebol no âmbito da aulas de Educação Física Escolar. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de tipo etnográfico, que utilizou observação participante e entrevistas semiestruturadas, além de questionário, em uma turma de 29 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, em uma escola pública na cidade de Bauru - SP. Os resultados indicam que as mídias e a família são os principais elementos que constituem as representações dos alunos sobre o futebol, e que o modo como a prática do futebol é desenvolvida na escola ao mesmo tempo as constrói e realimenta. Concluímos que as representações sociais são um importante meio que orienta as relações dos alunos com o futebol, na medida em que influenciam a orientação e organização das suas condutas. Todavia, isto não torna homogêneas suas condutas e valores, pois os alunos buscam no futebol a satisfação de algo que é também pessoal, como diversão e amizades.

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Less than half of adolescents reach the recommended 300 minutes per week of physical activity (PA). Physical education classes and sports participation provide opportunities for adolescents to accumulate more time for PA practice; however, little is known about the influence of these variables on the level of total physical activity of adolescents. The aim of this study was to investigate the association between the practice of physical education (PE) in schools and sports activities (SA) with the practice of total PA of adolescents. The study was cross-sectional and involved 467 adolescents of high school (15.8 ± 0.9 years-old) from the city of Rio Claro, in the State of São Paulo. Participants completed the Physical Activity Questionnaire to Older Children (PAQ-C) and questions related to the practice of PE and SA in schools. We performed a logistic regression with p<0.05 using SPSS. Girls had lower prevalence of PA than boys, 9.4% and 26.8%, respectively. Boys who did not participate of PE classes (OR=0.25, 95% CI=0.09-0.66) and SA in schools (OR=0.34, 95% CI=0.12-0.95) were less likely to be active in PA than boys who practiced these activities. The participation in PE classes or engagement in some SA were positively associated with the practice of total PA in boys.

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Os autores do livro apontam a importância de os professores serem propositores dos programas de formação contínua, a partir das necessidades que apontam. Essa perspectiva, que dá voz aos professores, tem se mostrado fértil no desenvolvimento de processos dessa natureza, pois considera fundamental o protagonismo dos sujeitos-professores na implementação de mudanças que se fazem necessárias nas práticas e nos currículos escolares. Procedendo ao levantamento de necessidades junto a uma amostra significativa de 533 professores, em dez municípios da região, com a colaboração da UNDIME - União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, e desenvolvendo uma análise crítica e contextualizada dos resultados, os autores apresentam indicativos e propostas para a efetivação de políticas de formação contínua que superam eventuais desperdícios de recursos em ações pontuais, fragmentadas e externas às demandas reais das escolas e dos professores. Ao valorizar a formação crítica e reflexiva desses sujeitos, alinham-se às perspectivas que superam a racionalidade técnica instrumental das competências docentes, característica dos governos neoliberais que culpabilizam os professores diretamente pelo fracasso escolar, desvalorizam sua formação universitária de intelectual e pesquisador e não investem na melhoria da infraestrutura necessária ao trabalho docente de qualidade nem nas condições de carreira e salário dos professores.

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A escola compreende espaço privilegiado na transmissão-assimilação do saber elaborado, e para tanto adota atividades curriculares e extracurriculares. Assim, como as demais disciplinas que compõem o currículo escolar, a educação física desempenha uma função específica e integrante no processo de formação discente. Para tanto veicula conteúdos que lhes são muito próprios no âmbito da escola. No entanto, o que a realidade evidencia é que o desenvolvimento das atividades extracurriculares na Educação Básica fica em sua maioria a cargo do professor de educação física e o pior: ocupando muitas vezes o horário destinado à realização das aulas desta disciplina no decorrer do período escolar. Comprometendo desta maneira os conteúdos específicos desta disciplina. Este estudo buscou compreender a atuação do professor de educação física, face às atividades extracurriculares que perpassam o processo transmissãoassimilação na escola bem como as implicações que decorrem do atendimento por parte do professor das solicitações advindas pela escola na realização das atividades extracurriculares na escola, buscando identificar se os docentes estão preparados para lidar com suas próprias emoções e com as emoções advindas de seus alunos. A breve revisão de literatura feita proporcionou o estudo caracterizado como uma pesquisa qualitativa, utilizando pesquisas bibliográficas e entrevista semi-estruturada, com a análise interpretativa dos dados coletados. A delimitação do campo de investigações desta pesquisa se deu com a escolha de professores de educação física inseridos em escolas da rede estadual de ensino. Na pesquisa, considerou-se a análise do depoimento de 29 (vinte e nove) professores de educação física, distribuídos em 13 (treze) escolas da rede estadual de ensino localizadas em sua maioria em bairros periféricos de Campinas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Com o desenvolvimento da tecnologia, os meios de comunicação de massa evoluíram gradativamente. Neste cenário atual, a televisão representa um dos meios mais poderosos, visto que sua capacidade de alcance abarca milhões de pessoas, dentre elas, o público infantil. Frente aos recursos utilizados, como a exploração de imagens e sons, capazes de acionar as mais variadas emoções, observa-se a presença de um discurso ideológico que, estando aliado ao consumo, propõe mascarar as relações de fragmentação social. Tal discurso é dissipado pela televisão, e encontra-se inserido no universo infantil, denotando aspecto de preocupação. Por isso, a presente pesquisa consiste num trabalho de investigação e crítica acerca dos valores perpassados pela ideologia da classe dominante através da TV, revelando a urgência da discussão e da educação voltadas para a formação de telespectadores críticos, desde sua infância.

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A Educação Física escolar parece passar por um momento de crise de valores, a escola está ensinando e o aluno efetivamente aprendendo? O ensino tem se convertido em aprendizagem significativa dos alunos? Parece que há falta de diálogo entre professores e alunos, o que acaba gerando desinteresse por parte dos alunos na sala de aula, muitas vezes refletida, em situações de indisciplina. a imagem do professor perante os alunos de anos atrás mostra-se transformada quando comparada com a imagem dos dias de hoje. Esse já não é mais o retentor do saber, autoritário e até mesmo temido ou seja sua imagem não parece muito bem definida para os alunos. As aulas não são tão interessantes para esses novos alunos que sofrem grande influência das novas tecnologias, com grandes quantidades de informação e tem necessidades que parecem não serem mais supridas, principalmente quando o professor não transforma sua metodologia de acordo com essas novas exigências. Portanto o objetivo desse estudo foi investigar a leitura que os professores experientes estão fazendo dos novos alunos, se perceberam diferenças entre os alunos ao longo do tempo e como estão adaptando suas metodologias para ensinar. A pesquisa foi qualitativa descritiva, que utilizou como método de coleta de dados uma entrevista semi-estruturada com professores que apresentam no mínimo cinco anos de docência e que sejam atuantes da área da Educação Física. Os principais resultados alcançados foi a percepção por parte dos professores de alunos com famílias desestruturadas, a influência das tecnologias, a indisciplina na escola, a falta de interesse nas aulas, agressão verbal e professores cansados com dificuldades de adaptar sua aula à realidade escolar, gerando um quadro que precisa ser mudado para que a cultura corporal consiga ser transmitida da melhor maneira.

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The present work's objective is to analyze the benefits of drawing for child development, encouraging children to draw. By doing this research, we want to prove the strengths that drawing can bring to the life of a child in areas such as emotional, intellectual, social, perceptual and motor development, seeking ways to encourage drawing for children. This research is bibliographic and focuses on authors like Viktor Lowenfeld, Robert Read, Edith Derdik, Georges-Henri Luquet, Ana Mae Barbosa and others who advocate drawing as a significant form of expression for child development

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O interesse por esta temática de trabalho surgiu a partir de um estudo realizado em minha iniciação científica, que tem por título “Ação, Câmera, Luz: Entre imagens e olhares – experiência de infâncias e montagens” desenvolvido no Departamento de Educação do Instituto de Biociências, localizado na Universidade Estadual Paulista – UNESP/Rio Claro. Como o próprio título sugere, ela tem por principal objetivo inverter a lógica da conhecida frase: “Luz, Câmera, Ação”. Este trabalho, ao inverter a ordem dos fatores, busca ver se ao deixarmos a ação das crianças livre, o que se produziria seria algo mais verdadeiro, mais significativo, de fato. O que a ausência de intencionalidade geraria aos produtores de imagens. A partir de então, comecei a imaginar outro tipo de produção de imagens, não mais com câmeras fotográficas e filmadoras, mas de próprio punho. Portanto, este trabalho tem por objetivo analisar as crianças, e suas realidades através do que elas mesmas nos dizem e nos mostram em seu dia a dia por meio de seus desenhos. Os desenhos utilizados foram retirados de uma instituição de ensino não formal da cidade de Rio Claro, e entendidos como documentos. A pesquisa traz também um aporte teórico com as concepções sobre desenho infantil de alguns teóricos, como Lowenfel, Greig, La Pastina, Vigotski entre outros