1000 resultados para Crianças Uruguai


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A meningite uma doena infecto-contagiosa grave que pode desencadear sequelas graves e, em situaes mais crticas, pode ser letal. O seu tratamento requer, obrigatoriamente, o internamento em condies de isolamento e o acompanhamento de uma equipa constituda por mdicos e enfermeiros. Neste trabalho, estudmos o caso de isolamento de uma criana portadora de meningite no Servio de Pediatria do Hospital Baptista de Sousa, durante o ms Junho. Incide sobre os cuidados de enfermagem prestados a essa criana, na medida em que tem como principal objectivo: conhecer as intervenes de enfermagem na prestao de cuidados a crianças com meningite, porque sentimos a necessidade de adquirir mais conhecimentos sobre a doena e sobre os cuidados que lhe so prestados. Da mesma forma, procurmos entender como feito o isolamento dessas crianças e a interveno dos enfermeiros para diminuir as complicaes, melhorar a qualidade dos cuidados prestados, atenuar os efeitos do isolamento na criana, melhorar o estado de sade do utente e, qui, diminuir a morbilidade e a mortalidade infantil. A nossa pesquisa essencialmente qualitativa, os mtodos para a recolha das informaes foram: a observao participante e a no participante do espao reservado ao isolamento de crianças, e de entrevistas semi-estruturadas dirigidas aos enfermeiros desse servio. Do tratamento dos dados, foi-nos possvel encontrar os seguintes resultados: o espao fsico que acolhe crianças em isolamento no Servio de Pediatria no tem caractersticas especficas que propiciem conforto ambiental s crianças em isolamento. Os enfermeiros que prestam cuidados nesse servio revelam: sentir necessidade de materiais ergonmetros e de mais enfermeiros para melhorar a assistncia e para prestarem cuidados humanizados; logo, tm receios, relacionados com alguma falta de materiais ergonmetros e falta de confiana para prestar cuidados a um paciente isolado com uma doena infecto-contagiosa; estar mais prximos das crianças que esto hospitalizadas e mais afastados das que esto em isolamento porque os procedimentos de segurana que precisam ter para se aproximarem das crianças com doenas infectocontagiosas condiciona a sua aproximao, limitam a frequncia das visitas e, por isso, as crianças em isolamento necessitam de mais carinho porque a sua condio no lhes permite interagir com outras crianças, tal como acontece com as que esto hospitalizadas.

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A criana no momento do seu nascimento, um ser puramente biolgico, pronto a receber qualquer tipo de influncia. no grupo que nasce a famlia que decorre o processo inicial de integrao social. O processo de socializao obriga a que a criana adapte os seus comportamentos biologicamente determinados s prticas culturais do grupo social a que pertence. Os valores, as atitudes, os conhecimentos adquiridos no seio da famlia visam tornar o indivduo apto a responder de forma adequada a diferentes situaes.

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O presente trabalho monogrfico intitulado Voluntariado e Incluso Social das Crianças (2006-2010): O Caso da Cruz Vermelha na Cidade da Praia, enquadra-se no mbito do curso de licenciatura em Servio Social realizado pela universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Em Cabo Verde e, em particular, na cidade da Praia, tem vindo a verificar situaes de incluso social das crianças, em resultado de vrios factores, nomeadamente problemas econmicos e familiares, o que exige o reforo de politicas e medidas de proteco e incluso social, sobretudo no que diz a sua implementao, pelo que deve ser levado inconsiderao o voluntariado, enquanto uma das variveis de capital social, para a sua resoluo, ou, pelo menos, a sua minimizao e, sendo assim, o desenvolvimento dessas crianças de forma s e saudvel, e com uma boa integrao social. Pretende-se, com este trabalho, analisar o contributo da Cruz Vermelha na incluso social das crianças na cidade da Praia, identificar os principais constrangimentos enfrentados por essa organizao nesse processo, dar a conhecer seus os parceiros e a sua contribuio na incluso das crianças, particularmente as com idade entre 4 e 10 anos de idade, para alm de apresentar as sugestes para a melhoria do seu desempenho nessa matria. Para a realizao da investigao, utilizou-se metodologia quantitativa e qualitativa, acreditando-se na complementaridade das mesmas, pelo que, para a anlise e comentrios dos dados dos inquritos aplicados aso sujeitos de pesquisa, fez-se o tratamento dos mesmos com base no programa informtico SPSS15. Ainda, analisou e comentou as informaes das entrevistas aplicadas aos sujeitos de pesquisa. Com a realizao deste trabalho, chegou-se a concluso que, apesar dos constrangimentos de varias ordens, a Cruz Vermelha de Cabo Verde, atravs das suas aces desenvolvidas, tem vindo a contribuir para a incluso das crianças na cidade da Praia, o que requer mais aces de forma activa, afectiva e articulada por parte de outras organizaes e instituies que trabalham directa ou indiecatamente nessa ara.

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O presente estudo, desenvolvido no mbito da apresentao da memria do fim do curso, para a obteno do grau de Licenciatura em Psicologia, questiona a resilincia nas crianças rfs afectadas pelo VIH/SIDA, procurando conhecer o processo de resilincia das crianças rfs e afectadas pelo VIH/SIDA. A nossa amostra foi de trs crianças dos nove aos onze anos de idade, rfs devido ao VIH/SIDA, e acompanhadas pela MORABI, organizao no governamental que trabalha tambm com crianças rfs da SIDA. O recrutamento dos sujeitos para a amostra foi feito por convenincia. Para a recolha de dados, elaboramos um guio de entrevista para as crianças e seus encarregados de educao, a fim de levantarmos os aspectos scio-demogrficos e a percepo que as crianças tm acerca dos acontecimentos no seu quotidiano e na sua vida. Tambm utilizamos, escala de avaliao de trs dimenses da competncia social e um guio de entrevista semi-estruturada que avalia trs dimenses da auto-estima e a auto-estima global. Chegamos a concluso que existe relao entre a auto-estima, competncia social, relacionamento familiar e a superao da perda dos pais, nas crianças rfs afectadas pelo VIH/SIDA, e de acordo com os parmetros de medida que utilizamos verificamos que as crianças tiveram a capacidade rpida de recuperao, devido aos factores de proteco.

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O presente trabalho visou conhecer o auto conceito e a auto estima das crianças portadoras da hiperactividade atendidas no hospital Agostinho Neto Extenso Trindade; caracterizar a sua auto estima e identificar a dimenso da auto - estima que essas crianças atribuem maior importncia. Trabalhamos com 8 sujeitos, todos da cidade da Praia, sendo 7 do sexo masculino e 1 de sexo feminino. O recrutamento dos sujeitos para a amostra foi feito por conveniencia. Para a recolha de dados utilizamos a tcnica de Desenho da Figura humana associada a entrevista. Chegamos a concluso de que h uma relao entre o auto conceito e auto estima e a hiperactividade. Verificamos que o auto conceito e a auto estima dessas crianças se caracterizam pelo predomnio de ideias e pensamento negativistas, triste, melanclicos e muitas vezes at deprimentes, interferindo sobretudo no seu desempenho, acadmico, social, comportamental e fsico, que foram as dimenses da auto estima mais valorizadas por essa crianças, com reflexo na auto estima global.

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Este estudo foi elaborado a partir das experincias vivenciadas no campo de estgio (Programa Disque Denncia do ICCA- PDD - ICCA), atravs do atendimento sistemtico e emergencial da criana e do adolescente em situao de risco pessoal e social, cujas problemticas apresentadas possuem caractersticas semelhantes como os maus tratos, a negligncia, o abandono, as violncias, fsica, psicolgica e sexual. O conceito da violncia sexual contra crianças e adolescentes problema antigo, que perdure na sociedade contempornea, mesmo depois da liberdade sexual generalizada. Contudo, esse ato social e legalmente considerado crime grave contra as crianças e os adolescentes. Por consequncia, o infrator punido de acordo com a legislao do seu pas. As naes unidas, criou convenes dos direitos das crianças e dos adolescentes, como forma de proteg-los. Essa Conveno que Cabo Verde j ratificou para legitimar a sua aplicabilidade e poder usufruir das suas recomendaes. de realar, o tratamento da sade fsica e mental da criana e do adolescente e at dos seus familiares, tendo em vista as consequncias psicolgicas decorrentes da situao de abusos. Essas consequncias que provm da desestruturao, da famlia da criana e do seu meio ambiente. Em Cabo Verde, infelizmente ainda, temos crianças que so vtimas de violao dos seus direitos e de crimes violentos, como o caso da violncia sexual, que acabam pondo em causa o desenvolvimento saudvel dessas crianças. de frisar, a extrema importncia ao repor esses direitos a essas crianças e fazer com que o agressor, criminoso pague pelos seus crimes. So os grandes desafios do Governo, das Instituies Pblicas e Privadas, Associaes, ONG, e a Sociedade Civil, que trabalham em prol da Promoo, Divulgao e Garantia dos Direitos das Crianças. Neste sentido, foram criadas vrias parcerias com estas instituies de modo a realizarem um trabalho em equipa, multidisciplinar e em articulao, cabendo a cada uma realizar, de melhor forma, a parte que lhe compete sempre com o princpio de salvaguardar o direito da criana e do adolescente. A ttulode exemplo, ressaltamos o Programa Disque Denncia, que dependendo da natureza e da gravidade das denncias e dos casos atendidos so encaminhados para o Ministrio Publico, Tribunal, Polcia Judiciria, Polcia Nacional, Delegacia de Sade, entre outras instituies, no sentido de serem tomadas as devidas providncias e assim garantir e repor os direitos violados. extremamente importante o envolvimento da famlia e de toda a comunidade educativa, na garantia dos diretos da criana e do adolescente. S assim possvel um trabalho em rede por forma desmistificar os possveis abusos. A revelao do abuso sexual produz uma crise imediata nas famlias e na rede de profissionais. A complexidade dos processos envolvidos exige uma abordagem multidisciplinar que integre os trs tipos de interveno: punitiva, protetora e teraputica, como prope Furniss, (1993). Integrar essas aes de forma a no causar maiores danos criana, diante da situao de exposio e ruturas desencadeadas pela situao da revelao, o grande desafio dos profissionais. O trabalho de atendimento famlia, vtimas e agressores, fundamental. Todavia, infelizmente muitas vezes a famlia tenta fugir do atendimento, devido a enorme carga, medo e de ansiedade mobilizada nestas situaes, sendo muitas vezes, necessrio apoio legal e psicolgico para mant-la em acompanhamento. Este trabalho acadmico pretende compreender como funciona o processo da violao sexual da criana e adolescente no ICCA atravs do Programa Disque Denncia (PDD). Porm, ao longo desta pesquisa, pudemos constatar que existem algumas falhas no procedimento da denncia, muitas vezes, por falta de meios materiais e humanos. Nessa perspetiva, acredita-se que este estudo tem o seu significado, pois, permitir o questionamento tcnico e cientfico, propondo formas alternativas de ao que possam ajudar as crianças e adolescentes vitimados, trazendo o problema para a discusso crtica e tcnica dos especialistas e da sociedade civil em geral. Para concluir este trabalho efetuamos entrevistas com as instituies nacionais intervenientes no processo da violao sexual de menores, que aps as anlises crticas, aferimos que h aproveitamento das sinergias para sanar este problema, mas que existem cm curtos-circuitos ourudos que no deixam o processo avanar devidamente. Por conseguinte, propomos a criao de um departamento do citado PDD no ICCA com a representao de todos os interessados (PN, PJ, DSP, MP e SC), em todas as delegaes do ICCA.

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As parasitoses intestinais constituem um grave problema de sade pblica, sobretudo nos pases em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de morbimortalidade no Mundo ( NEVES, 2005) . Segundo a Organizao Mundial da Sade ( OMS/WHO ) , mais de 2 bilhes de pessoas so infetados por protozorios intestinais e helmintos no mundo ( OMS, 2010) . Estima-se que mais de 10% da populao mundial esteja infetada por E. histolytica E. dispar, sendo a ocorrncia estimada em 50 milhes de casos invasivos/ano. Amebas como Entamoeba coli, Endolimax nana e Iodamoeba butschilii, so encontradas nas fezes com frequncia em todos os pases do mundo, apesar de no serem consideraras patognicas ao homem em condies normais, devem ser identificadas nas anlises parasitolgico das fezes por serem indicadores do nvel de saneamento ( OMS, 2010) .Dos helmintos intestinais mais frequentes no mundo e que causam maiores problemas de sade pblica, destacam-se Ascaris lumbricoides ( 1 bilho ) , Trichuris trichiura ( 795 milhes) e Ancylostoma sp. ( 740 milhes) . As maiores taxas de infeo e transmisso por helmintos ocorrem na frica subsaariana, Amrica Latina, China e leste da sia ( OMS, 2010) . Os parasitas intestinais correspondem a uma das principais causas de m nutrio infantil, podendo levar ao retardamento no desenvolvimento fsico e mental das crianças que na idade pr-escolar e escolar esto mais sujeitas s infees parasitrias, por no possurem ainda conscincia dos hbitos corretos de higiene e por terem o sistema imune ainda em formao ( GRAY et al., 1994) . Este trabalho teve como objetivo determinar a prevalncia das parasitoses intestinais que afetam as crianças da comunidade de Rinco/Santa Catarina, Ilha de Santiago, Cabo Verde.

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Os parasitas intestinais continuam a ser um problema de sade pblica em Cabo Verde, principalmente nas comunidades onde as condies scio-econmicos e ambientais favorecem o desenvolvimento destes. Segundo a Organizao Mundial da Sade (OMS/WHO), mais de 2 bilhes de pessoas so infectados por protozorios intestinais e helmintos no mundo (OMS, 2010). Estima-se que mais de 10% da populao mundial esteja infectada por E. histolytica/ E. dispar, e as amebas no patognicas mais encontradas em fezes humanas em todo mundo destcam-se Entamoeba coli, Endolimax nana e Iodamoeba butschilii. Dos helmintos intestinais mais frequentes no mundo destacam-se Ascaris lumbricoides (1 bilho), Trichuris trichiura (795 milhes) e Ancylostoma sp. (740 milhes), com maiores taxas de infeco e transmisso na frica sub-saariana, Amrica Latina, China e leste da sia (OMS, 2010). O presente trabalho teve como objectivo, determinar a prevalncia das parasitoses intestinais que afectam as crianças dos 2 a 12 anos da comunidade de Rinco/Santa Catarina, na ilha de Santiago, Cabo Verde e aprovado pelo Comit Nacional de tica para Pesquisa em Sade (CNEPS). Os trabalhos de campo decorreram entre Junho a Outubro de 2011. As amostras foram analisadas na Unidade Sanitria Base de Rinco e no Laboratrio anlises Clnica do Hospital Regional Santiago Norte. De acordo com os resultados obtidos nesse estudo, existe uma alta prevalncia de parasitas intestinais nas crianças da comunidade em estudo, havendo necessidade de expandir estudos do gnero outras comunidades do pas, apostando na educao sanitria e campanhas de desparasitao. A alta taxa de anemia encontrada, um aspecto que dever ser continuamente estudada, de forma a determinar as causas relacionadas com a alta prevalncia de anemia no pas, que segundo a classificao da magnitude da anemia da OMS grave.

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O trabalho da memria que ora apresentamos incide sobre a temtica da institucionalizaocomo resposta do sistema de proteco, a violao dos direitos das crianças na cidade da Praiaseguindo o formato de um estudo de caso, o trabalho teve como campo emprico o CentroProteco Social Lm Cachorro na Cidade da Praia. Todas as crianças deveriam ter oportunidade de viver uma infncia feliz e no seio da sua famlia, construindo assim o acesso a um desenvolvimento equilibrado. No entanto a existncia de certos condicionalismos vem destruir essa possibilidade. As vrias formas de violncia principalmente as ocorridas no espao familiar, onde deveria ser um espao de proteco e garantia mxima dos seus direitos so disso um exemplo, causando sofrimento a estas crianças que se vem numa situao de desamparo tanto a nvel afectivo como na prestao dos cuidados essenciais para a sua sobrevivncia. Sendo assim torna-se necessria a procura incessante de uma soluo capaz de as proteger e as colocar numa situao mais favorvel, para que se desenvolvem de forma adequada. Neste sentido a institucionalizao, aparece como sendo uma das medidas de garantia da convivncia, de maneira provisria e excepcional, quando a famlia ou os responsveis pela criana/adolescente no conseguem efectivar o direito essencial a formao e ao desenvolvimento das crianças/adolescentes ou quando o Estado no actua eficazmente mediante as polticas pblicas e sociais na garantia a proteco social da famlia. Com o objectivo de analisar e compreender o processo de institucionalizao das crianças/adolescentes no C.P.S.L.C, como factor de mudana das suas condies de vida, realizou se uma investigao que incidiu sobre um grupo de crianças institucionalizadas no C.P.S.L.C. Este grupo foi constituda por crianças/adolescentes (do sexo masculino e do sexo feminino) com idades compreendidas entre os 9 aos 17 anos de idade e suas respectivas famlias. Para a recolha de dados junto destas crianças/adolescentes recorremos a metodologia qualitativa e quantitativa, uma vez que estas apresentaram formas mais eficazes para a obteno de informaes, foi aplicada a tcnica da entrevista a coordenadora do centro, e o inqurito por questionrio as crianças/adolescentes institucionalizadas no C.P.S.L.C e suas respectivas famlias. Para a anlise e comentrios dos dados dos inquritos aplicados aos sujeitos da pesquisa, fez-se o tratamento dos mesmos com base no programa informtico SPSS verso 15. Ainda, foram analisadas e comentadas as informaes das entrevistas aplicadas aos sujeitos de pesquisa. Com a realizao deste trabalho, chegou-se a concluso que, o Centro Proteco Social Lm Cachorro, atravs das suas aces desenvolvidas, tem vindo a contribuir para a melhoria das condies de vidas das crianças/ adolescentes institucionalizadas, deforma activa, e articulada com outras organizaes e instituies que trabalham directa ou indirectamente nessa rea, intervindo no prprio microssistema, que na maioria das vezes condiciona o desenvolvimento saudvel destas crianças, devido a condio social e econmica.

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O presente trabalho monogrfico enquadra-se no plano curricular, constituindo um dos requisitos para a obteno de licenciatura em psicologia, variante de Educao e Desenvolvimento, pela Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Este trabalho intitula-se Auto conceito Auto estima e aprendizagem das crianças e adolescentes portadores de deficincia visual e as perspectivas dos seus professores.Procura-se com este trabalho, conhecer o auto conceito e a auto estima das crianças portadoras da deficincia visual que frequentam o Centro de ADVIC So Filipe - Praia; verificar a influncia da deficincia visual na aprendizagem; averiguar a relao entre auto conceito auto estima com a aprendizagem das crianças e adolescentes na perspectiva dos seus professores.Participaram deste estudo sete alunos (7), sendo cinco (5) do sexo feminino e dois (2) de sexo masculino e seis (6) professores. Para a recolha de dados utilizamos metodologia de natureza qualitativa. A anlise dos dados procedeu-se com anlise de contedo das entrevistas feitos aos alunos o que nos permitiu analisar as cinco (5) dimenses do auto conceito e auto estima global dos alunos, nas entrevistas aos professores analisamos as suas perspectivas em relao a aprendizagem dos alunos portadores de deficincia visual.Os resultados deste estudo revelam que e o auto conceito auto-estima dessas crianças e adolescentes caracteriza-se pela positiva, os seus comportamentos contentes e alegres faz com que muitas das vezes paream divertidos. Parece haver influncia da deficincia na aprendizagem das crianças e existe relao entre o auto conceito e auto estima e aprendizagem. Constatou-se ainda, que a maneira positiva de encarar, lidar com a sua deficincia facilita a aprendizagem isso segundo as perspectivas dos seus professores.

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O presente trabalho inscreve-se no mbito de um estudo cientfico realizado para a concluso do curso de Licenciatura em Servio Social realizado na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde e visa analisar a contribuio do GAIOCV na incluso educativa das crianças e adolescentes da cidade da Praia. A problemtica da incluso social constitui hoje um tema de investigao por parte de vrios pases e instituies. Em Cabo Verde, o Gabinete de Apoio Integrado aos rfos e Crianças Vulnerveis (GAIOCV) uma instituio de utilidade pblica, de mbito nacional e com fins de solidariedade humana educacional, em todo o pas. O seu objectivo maior reforar as condies para uma melhor integrao social dos indivduos e grupos vulnerveis. Para a realizao desta investigao, foram aplicados os mtodos quantitativo e exploratrio atravs da utilizao de dois inquritos por questionrio dirigidos a uma amostra de 36 beneficirios do GAIOCV e outra de 35 pais/encarregados de educao desses beneficirios, complementados com entrevistas aplicadas a trs profissionais do GAIOCV. O estudo incidiu sobre o caso na cidade da Praia e, por este motivo, recorreu-se tcnica do estudo de caso. A amostragem foi probabilstica e o mtodo de seleco foi aleatria simples. O tratamento e a anlise dos dados foram efectuados no programa Statistical Package for the Social Science (SPSS), verso 21, tendo produzidos e interpretados os resultados das tabelas, dos grficos e dos testes estatsticos. Os resultados deste estudo revelam que o GAIOCV tem enfrentado vrias dificuldades no seu funcionamento e, que urge resolver questes relacionadas com o espao prprio, equipamentos adequados, segurana e disponibilidade das animadoras. Todos os sujeitos desta pesquisa reconhecem os esforos envidados pelo GAIOCV para ultrapassar essas dificuldades bem como as polticas pblicas implementadas por vrios governos desde a independncia. No obstante, lquido e unanime que o GAIOCV tem contribudo significativamente para a incluso educativa das crianças e adolescentes na cidade da Praia.

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A relao Criana e Media tem sido muito debatida, e em vrias perspetivas, a nvel internacional. Por um lado, reconhecido o contributo do jornalismo para uma maior visibilidade das crianças e das suas problemticas (como abuso sexual, maus- tratos), transformando-as de assuntos privados em temas de debate pblico. Por outro lado, verifica-se que o discurso noticioso molda as ideias que se tem da criana e das suas problemticas podendo, assim, comprometer o reconhecimento social destes problemas, e consequentemente, o debate e a presso pblica para a implementao de polticas sociais e leis para as proteger. Nesta investigao procuramos compreender de que forma o modo como a imprensa cabo-verdiana aborda a temtica das crianças em risco e, em consequncia, tem vindo a contribuir/dificultar a incluso desta problemtica no debate pblico. Atravs das notcias dos jornais, o foco da anlise cinge-se sobre ocorrncias e problemticas em que a vida da criana ou o seu bem-estar e desenvolvimento fsico, psquico e emocional so colocados em risco. A partir da anlise por ns realizada, pode-se concluir que a criana cabo-verdiana em risco social um tema constante na imprensa mas, h um tratamento privado e individual das problemticas que afetam as crianças; os enquadramentos seguem uma tica de exposio de factos, em detrimento da denncia da situao e busca de soluo. No h variedade de fontes de informao nem contraste das suas opinies. O discurso noticioso no sensacionalista, mas no comprometido com as premissas da CDC. Com efeito, a incluso das problemticas que afetam as crianças no debate pblico no privilegia uma cobertura contextualizada e esclarecedora destas questes e em prol dos direitos das crianças. Neste sentido, melhorar os enquadramentos noticiosos sobre as crianças e as problemticas que as afetam fundamental para sensibilizar o reconhecimento pblico dos mesmos e a promoo de uma cultura favorvel criana.

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Num pas pobre e desigual como o caso de Cabo Verde, onde os grupos dominantes apropriam-se e controlam os dispositivos produtores dos recursos, relegando os dominados para segundo plano, surge obviamente situaes de excluso e marginalidade. Sendo assim, uma parte significativa da populao caboverdiana, como resposta, v-se obrigada a buscar estratgias urgentes com vista sua sobrevivncia. A existncia de uma forte economia informal, particularmente na cidade da Praia, faz com que algumas crianças e adolescentes em situao de rua vejam asseguradas a sua sobrevivncia quotidiana, na medida em que esse sistema lhes possibilita a angariao de recursos que de outra forma dificilmente conseguiriam obter. Neste artigo pretende-se perceber as dinmicas dessas crianças, sobretudo as chamados crianças de rua" dentro e nas imediaes dos principais mercados a cidade, assim como identificar as actividades econmicas por elas desempenhadas e o seu papel no total funcionamento do sistema informal da Praia.

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O presente estudo com caris cientfico intitulado, Intervenes de Enfermagem s Crianças com Deficincia Auditiva, tem como questo de investigao quais as estratgias adoptadas pelos enfermeiros na prestao de cuidados de enfermagem as crianças com deficincia auditiva no Servio de Pediatria do Hospital Baptista de Sousa? Na tentativa de dar resposta a pergunta de partida traou-se o seguinte objectivo geral descrever as estratgias adoptadas pelos enfermeiros na prestao de cuidados s crianças com deficincia auditiva no servio de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A audio o sentido que nos permite perceber os sons sua perda pode ser parcial ou total podendo ser congnita ou adquirida. A linguagem preconizada como melhor forma de comunicao com deficientes auditivos a linguagem de sinais. A metodologia adoptada teve carcter descritivo e exploratrio com anlise qualitativa. Os sujeitos do estudo foram cinco enfermeiros do servio de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A colecta de dados foi realizada nos meses de Julho a Agosto de 2015 atravs de entrevista semiestruturada. Aps a discusso e anlise dos dados, os mesmos foram agrupados conforme os objectivos do estudo, resultando em trs categorias: 1 caracterizao geral; II percepo dos enfermeiros em relao a deficincia auditiva; III atendimento do deficiente auditivo. Os resultados demonstraram que a principal limitao encontrada pelos enfermeiros a barreira na comunicao e que necessitam aprimorar seu conhecimento na comunicao com o deficiente auditivo a fim de prestar um cuidado individualizado a estes utentes. Cabe salientar que os enfermeiros demonstraram no terem formao na rea da deficincia, tendo que criar suas estratgias na comunicao com as crianças com deficincia auditiva. No entanto, relataram que, durante sua vida acadmica e profissional, no receberam informaes especficas sobre como cuidar e se comunicar com as crianças com deficincia auditiva, o que gerou uma limitao de conhecimentos.Conclui-se com este estudo que os enfermeiros de So Vicente esto fracamente capacitados para o atendimento de crianças com deficincia auditiva. E que a barreira na comunicao a principal causa para que haja lacunas quanto as intervenes de enfermagem.

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Oxihidrxidos de ferro formam ligaes qumicas muito fortes com nions fosfatos, diminuindo suas disponibilidades para as plantas. Este trabalho foi realizado em 1994 e 1995, com os objetivos de quantificar formas de ferro em solos do Uruguai e de relacion-las com a adsoro de fsforo. Em amostras superficiais (0 a 15 cm) do horizonte A de dez solos, o ferro extrado com ditionito (Fe d) variou entre 1.598 e 8.592 mg kg-1 e esteve relacionado com o material de origem. As formas de ferro de baixa cristalinidade, extradas com oxalato de amnio 0,2 mol L-1 pH 3 (Fe03), representaram de 45 a 78% do total extrado com o ditionito. A capacidade mxima de adsoro de fsforo (K2), calculada a partir do modelo de Langmuir, variou de 104 a 704 mg kg-1. Encontrou-se correlao significativa (r = 0,894, P < 0,01) entre as formas de xidos de ferro de baixa cristalinidade (Fe03) e a adsoro de fsforo pelos solos. A porcentagem de fsforo adsorvida pelos solos aps a adio de 600 mg de P kg-1 (P600) relacionou-se significativamente (r = 0,975, P < 0,01) com a capacidade mxima de adsoro de fsforo pelos solos. Tambm apresentou alta correlao (r = 0,894, P < 0,01) com as formas de ferro de baixa cristalinidade (Fe03), e pode ser utilizado como um ndice para estimar a capacidade de adsoro de fsforo desses solos.