The effect of ageing on the compressive deformation of Mg-Sn-Zn-Na alloy

The influence of ageing on deformation twinning in an extruded Mg-6Sn-3Zn-0.04Na alloy is investigated. In-situ compression tests have been carried out using high resolution synchrotron X-Ray Diffraction (XRD) to measure the influence of precipitates on twining activity. Synchrotron experiments revealed the increase in the critical resolved shear stress of twinning with ageing. The compressive yield strength (along the extrusion direction) of the aged sample increased by ∼ 150% over the non-aged specimen. To obtain statistical insight into the twinning activity, the microstructure of the non-aged and aged samples (200°C, 24 hours) deformed up to ∼1% plastic strain was studied using optical microscopy. A higher number of thinner twins were observed in the microstructure of the aged sample compared to the non-aged sample.

Ageing, chronic disease and injury: a study in western Victoria (Australia)

Background : An increasing burden of chronic disease and associated health service delivery is expected due to the ageing Australian population. Injuries also affect health and wellbeing and have a long-term impact on health service utilisation. There is a lack of comprehensive data on disease and injury in rural and regional areas of Australia. The aim of the Ageing, Chronic Disease and Injury study is to compile data from various sources to better describe the patterns of chronic disease and injury across western Victoria.

Design : Ecological study.

Methods : Information on demographics, socioeconomic indicators and lifestyle factors are obtained from health surveys and government departments. Data concerning chronic diseases and injuries will be sourced from various registers, health and emergency services, local community health centres and administrative databases and compiled to generate profiles for the study region and for sub-populations within the region.

Expected impact for public health: This information is vital to establish current and projected population needs to inform policy and improve targeted health services delivery, care transition needs and infrastructure development. This study provides a model that can be replicated in other geographical settings.

Mechanical ageing performance of minimalist and traditional footwear foams

The aim of this study was to obtain a fundamental understanding of how running shoe midsole foam thickness contributes to footwear degradation using the heel and forefoot regions of traditional (TS) and minimalist (MS) running shoes. We hypothesized that ethylene vinyl acetate (EVA) foam midsole material properties and footwear degradation performance under a biofidelic mechanical ageing protocol would differ as a function of shoe type and thickness. Attenuated totalreflectance Fourier transform infrared spectra indicated that the foam chemical compositions were similar and confirmed that all midsoles were composed of EVA copolymer. Differences in density and cell size were detected between shoes and thicknesses. MS foam was uniformly high density (rMS D 240 kg/m3), while TS foam consisted of two co-molded layers with forefoot density (rTS-FF D 250 kg/m3) greater than heel (rTS-H D 160 kg/m3). Relative density and cell size values were generally proportional and inversely proportional to density, respectively. Degradation from mechanical ageing was greatest in the first 2 km of ageing, with the full ageing (21 km) resulting in an average 54% loss of energy absorption. Regardless of shoe type or foam microstructure, thicker and softer heel foams absorbed 83% more energy but degraded ata 49% faster rate. The fact that the heel degraded more rapidly than forefoot caused the drop to decrease at an equivalent rate for both shoe types. Overall, thickness was a greater predictor of average performance than microstructure variables for the present footwear conditions. However, the apparent drawback of thicker foam was exemplified by heel samples, which underwent a 1.4 mm greater loss of thickness and lost 550 mJ more energy absorption than forefoot samples.

Building bridges for innovation in ageing:synergies between action groups of the EIP on AHA

The Strategic Implementation Plan of the European Innovation Partnership on Active and Healthy Ageing (EIP on AHA) proposed six Action Groups. After almost three years of activity, many achievements have been obtained through commitments or collaborative work of the Action Groups. However, they have often worked in silos and, consequently, synergies between Action Groups have been proposed to strengthen the triple win of the EIP on AHA. The paper presents the methodology and current status of the Task Force on EIP on AHA synergies. Synergies are in line with the Action Groups’ new Renovated Action Plan (2016-2018) to ensure that their future objectives are coherent and fully connected. The outcomes and impact of synergies are using the Monitoring and Assessment Framework for the EIP on AHA (MAFEIP). Eight proposals for synergies have been approved by the Task Force: Five cross-cutting synergies which can be used for all current and future synergies as they consider overarching domains (appropriate polypharmacy, citizen empowerment, teaching and coaching on AHA, deployment of synergies to EU regions, Responsible Research and Innovation), and three cross-cutting synergies focussing on current Action Group activities (falls, frailty, integrated care and chronic respiratory diseases).

Exploring psychologies of ageing

Three universities, Worcester, Keele and Aston, came together between May 2015 and February 2016 to explore psychologies of ageing: the range of social, critical, cognitive, biological and community psychology perspectives adopted when researchers and practitioners focus on the topic.

Do envelhecimento ao bem-estar na velhice

Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

Animação sociocultural em lares de idosos do concelho da Guarda

Dissertação Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.

Identificação dos principais fatores determinantes do envelhecimento ativo na população idosa do distrito de Castelo Branco - Portugal

Tese de Doutoramento em Gerontologia apresentada à Universidade de Extremadura, Espanha

O idoso em diferentes contextos de envelhecimento

Conferência proferida na Academia das Ciências de Lisboa, integrada no ciclo de conferências “O sénior na sociedade”, organizada pelo Instituto Académico de Estudos para Seniores.

Avaliação nutricional dos idosos institucionalizados no concelho de Viseu

O envelhecimento da população, bem como a alteração da dinâmica da família, têm contribuído diretamente para o aumento do número de idosos institucionalizados. A incidência da desnutrição alcança níveis elevados nestes idosos, sendo essencial o seu diagnóstico precoce para a melhoria da sua qualidade de vida. Constitui objetivo primordial do estudo a avaliação do estado nutricional de idosos institucionalizados no concelho de Viseu, Portugal. A amostra (n=120) é constituída por idosos de ambos os sexos, institucionalizados, com idade igual ou superior a 65 anos, com capacidade para se colocar de pé, sem demência e que não sejam portadores de patologia passível de afetar a digestão, absorção ou utilização dos nutrientes. A avaliação do estado nutricional é determinada tendo em conta parâmetros antropométricos, a aplicação do e Mini Nutricional Assessment (MNA) e dietéticos, através da avaliação da ingestão alimentar (registo de 3 dias). Os questionários aplicados estão validados para a população portuguesa idosa e foram aplicados após consentimento informado. Foram realizadas estatísticas descritivas e inferenciais às diferentes variáveis, de acordo com o género e estratos etários. Considerou-se um nível de confiança de 95%. Dos 120 indivíduos estudados 30% eram do sexo masculino e 70% eram do sexo feminino. As médias das idades eram de 82,36 ± 6,34 anos. A determinação do IMC mostrou que 12,5% dos idosos avaliados exibem baixo peso (IMC 19,6±2,1); 46,7% são eutróficos (IMC 25,7±1,3); 11,7% apresentam excesso de peso (IMC 29,0±0,6), sendo 29,2% classificados como obesos (IMC 33,8±2,9).A avaliação da população pelo MNA evidenciou uma percentagem de desnutrição de 1,7% com uma prevalência de risco de desnutrição (33,3%) mas identifica 65% da amostra como bem nutrida. Os 2 instrumentos utilizados para avaliação do estado nutricional, antropometria (IMC) e MNA mostraram uma correlação estatística entre si positiva. Independentemente do género e do grupo etário verificou-se que o Valor Calórico Total (VCT) ingerido diariamente apresentava valores abaixo do recomendado. Já a ingestão diária de hidratos de carbono e de proteínas apresentou valores médios superiores às recomendações nutricionais enquanto os teores de lípidos ingeridos se situava dentro dos limites recomendados estando porém os valores da ingesta média de fibra total (18g/dia) abaixo dos indicados para a população idosa (25g/dia). Quanto aos micronutrientes encontraram-se deficits de ingestão média diária de minerais e oligoelementos como o cálcio, ferro, magnésio selénio, zinco e iodo e também de algumas vitaminas (D, E, ácido fólico). Conclui-se então que no geral a população estudada apresenta um estado de nutrição normal avaliado através de IMC e do MNA dois instrumentos que estão correlacionados entre si e se complementam. Que a ingestão alimentar apresentada pelos idosos desta amostra é apenas ligeiramente inferior ao recomendado, não colocando em risco o aparecimento de desnutrição. Porém é importante a intervenção dietética no sentido de corrigir determinadas carências (vitaminas, minerais) e prevenir o risco de desnutrição detetado assim como a obesidade.

“Making a difference” na promoção do envelhecimento bem sucedido

Este estudo analisa os benefícios do programa de estimulação cognitiva “Making a difference” em pessoas idosas institucionalizadas. Os efeitos da intervenção foram estudados em dois grupos com recurso ao desenho pré e pós teste. 14 pessoas idosas, participaram em todas as sessões e foram avaliadas com o Multidimensional Observation Scale For Elderly Subjects. Os resultados demonstraram uma pequena e não significativa alteração nos níveis de cognição, estado emocional, comportamento e relações interpessoais. Considerando os constrangimentos relacionados com as circunstâncias de vida e as limitações na saúde física e mental caracterizadoras desta população, não seriam de esperar efeitos de grande escala.

A prática do Educador Social no envelhecimento: da formação à ação

Este estudo exploratório procura analisar o impacto do está- gio, integrado do curso de Licenciatura em Educação Social (ESEV-IPV), no que diz respeito aos benefícios da intervenção socioeducativa com pessoas idosas percecionados pelo públi- co-alvo e pelos promotores dos projetos. O estágio surge, no processo de formação, como um contacto formal e estruturado com o mundo do trabalho. Partindo do reconhecimento da im- portância da educação no trabalho social e, mais concretamente, na intervenção gerontológica, importa saber qual a contribui- ção da Educação Social na capacitação individual e social para a promoção de um envelhecimento mais digno, ativo e bem- suce- dido. Durante os anos letivos 2009/2010, 2010/2011, 2011/2012 e 2013/2014 auscultou-se a opinião do público-alvo dos projetos de estágio (pessoas idosas) e pelos próprios estagiários acerca do impacto das atividades desenvolvidas, tendo-se recorrido a questionários e entrevistas estruturadas para o efeito. Os resul- tados sugerem a importância das atividades ao nível do aumento do bem-estar pessoal e relações interpessoais, reportado quer por estagiários, quer por pessoas idosas. Dado o contributo que o Educador Social pode ter no envelhecimento, apresenta-se a necessidade de se preparem Técnicos Superiores de Educação Social capacitados para as especificidades do trabalho com esta população-alvo.

Envelhecimento bem sucedido e longevidade avançada

Partindo de uma análise realista mas positiva ao desafios e repercussões do envelhecimento da população idosa, esta revisão pretende explorar os paradigmas de envelhecimento ativo, saudável e bem sucedido e a sua aplicabilidade ao grupo dos muito idosos. Para isso, baseia-se em estudos que focaram a fase muito avançada de vida, com destaque para o estudo das pessoas com 80 e mais anos no âmbito do Projeto DIA: Da Incapacidade à Atividade e dos casos “bem sucedidos” do PT100 – Estudo de Centenários do Porto, ambos desenvolvidos na Unidade de Investigação e Formação sobre Adultos e Idosos (UNIFAI-ICBAS.PT). Domínios alternativos de envelhecimento bem sucedido e a importância dos recursos individuais, designadamente psicológicos, são apresentados como importantes elementos para a compreensão do processo de adaptação à longevidade avançada.

O envelhecimento da população portuguesa: Responsabilidade social e cidadania

O envelhecimento da população portuguesa na Europa e em Portugal é um tema que tem vindo a merecer especial interesse por parte de diferentes cientistas sociais que o têm abordado de forma distinta. A sua análise, longe de ser encarada como um fenómeno isolado, deve ser feita tendo em conta a evolução de outros fenómenos sociais desencadeados pelo processo de industrialização e urbanização, responsáveis pela alteração dos valores e das tradições na nossa sociedade. Os indicadores relativos ao agravamento do fenómeno de envelhecimento da população, pela sua extensão e repercussões nacionais, exigem o seu acompanhamento e um conjunto de investimentos e de medidas de política demográfica e social, baseadas no reforço da solidariedade intergeracional e na participação cívica da população sénior.