951 resultados para Design with CATIA V5


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Quarenta bovinos machos, com peso médio de 371 kg, foram distribuídos em um delineamento em blocos casualizado com esquema fatorial 3x3, dos quais quatro foram abatidos no início do experimento como referência, para avaliar a biometria das carcaças e o peso de vísceras e órgãos internos quando alimentados com diferentes fontes protéicas (uréia, Amiferm e farelo de soja) e volumosos (cana-de-açúcar e a silagem de milho e pastagem de capim Brachiaria brizantha). Não houve interação significativa volumosos x fontes protéicas e não houve diferença significativa entre as fontes protéicas para os parâmetros estudados. Para os volumosos, os pesos (em porcentagem do peso do corpo vazio - % PCV) do conteúdo estomacal (CRROA) e do conteúdo gastrintestinal (CGI) foram significativamente maiores para os animais alimentados com cana-de-açúcar (7,52 e 8,59% PCV, respectivamente) e não diferiram entre os alimentados com silagem de milho e capim, com médias de 5,10% PCV, para CRROA, e 5,89% PCV para CGI. Os animais mantidos em pastagem não apresentaram compacidade das carcaças diferente dos animais alimentados com os outros volumosos, enquanto os alimentados com cana-de-açúcar mostraram ser menos compactos que os alimentados com silagem de milho. As fontes protéicas também influenciaram a compacidade, que foi menor nos animais que receberam Amiferm e iguais para os que receberam uréia e farelo de soja. Conclui-se que os animais alimentados com cana-de-açúcar apresentam maior enchimento dos compartimentos digestivos e carcaças menos compactas.

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O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cíclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cíclico e constante). As características avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), índice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade específica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas características PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que níveis mais altos de vitamina D3 e níveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais características avaliadas.

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This study was carried out to evaluate the performance and egg quality of laying hens, in their second laying cycle submitted to different forced-molting methods and three environmental temperatures. Six hundred layers were distributed in a completely randomized experimental design with 15 treatments with five replicates of eight birds each, according to 5x3 factorial arrangement (molting methods vs. temperatures). The following forced-molting methods were applied: 90%, 70%, 50% dietary alfalfa inclusion, addition of 2,800 ppm zinc, and feed fasting. Temperatures were: 20 ºC, 27 ºC and 35 ºC. At the end of each period of the second laying cycle, bird performance and egg quality were evaluated. Data were submitted to analysis of variance and means were compared by orthogonal and polynomial contrasts. The highest alfalfa inclusion level (90% alfalfa and 10% basal diet) proved to be efficient as compared to the other methods, independently of temperature.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram estudados os efeitos da adição de 15% de diferentes aditivos - casca de café, farelo de cacau e farelo de mandioca - à forragem verde de capim-elefante (peso/peso), no momento da ensilagem, sobre a digestibilidade aparente de dietas. Foram usados 20 ovinos machos, não castrados, com média de 22,27±3,24kg de peso corporal, em um delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: T1 = capim-elefante ensilado sem aditivo; T2 = capim-elefante ensilado com 15% de casca de café; T3 = capim-elefante ensilado com 15% de farelo de cacau; T4 = capim-elefante ensilado com 15% de farelo de mandioca. Os animais receberam dieta isoproteica (10% de proteína bruta) em proporção de 60% de volumoso e 40% de concentrado, na base da matéria seca. Utilizou-se o método de coleta total de fezes durante sete dias. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido e de digestibilidade verdadeira da proteína bruta foram maiores no capim-elefante ensilado sem aditivo. O coeficiente de digestibilidade do extrato etéreo foi mais alto na silagem sem aditivo e na silagem com farelo de cacau. Os coeficientes de digestibilidade da matéria orgânica e dos carboidratos totais foram mais elevados na silagem sem aditivo e na silagem com farelo de mandioca. Os maiores valores de nutrientes digestíveis totais foram observados nas dietas que continham silagem sem aditivo e silagem com farelo de mandioca. A silagem de capim-elefante com 15% de farelo de mandioca, bem como a silagem sem aditivo apresentaram melhor digestibilidade dos nutrientes.

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Foi realizado um experimento utilizando-se 468 fêmeas, com peso inicial de 84,77 ± 7,20 kg, alojadas em 36 baias, para avaliar os efeitos da adição de ractopamina nas dietas sobre o desempenho, as características e os rendimentos de cortes comerciais da carcaça, a composição e os cortes cárneos do pernil. O desenho experimental usado foi o de blocos ao acaso com quatro níveis de ractopamina (0, 5, 10 e 15 mg/kg de dieta) e nove repetições com 13 animais por unidade experimental. O critério para formação dos blocos foi o peso inicial dos animais. Não foram observados efeitos dos níveis de ractopamina sobre o ganho de peso diário dos animais. O consumo diário de ração apresentou redução linear com o aumento do nível de ractopamina nas dietas. A conversão alimentar dos animais melhorou de forma linear com a inclusão de ractopamina na dieta dos animais. Verificaram-se também diferenças significativas na proporção de gordura e carne na carcaça e nos cortes cárneos. Houve efeito linear decrescente da ractopamina sobre a quantidade e profundidade de gordura e efeito linear crescente sobre a porcentagem de carne magra, de carne no pernil e sobre os pesos de semimembranosus e gluteus medius. Dietas para fêmeas suínas em fase final de terminação devem conter 15 mg de ractopamina por kg.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se o comportamento de ovinos em pastagem de capim-tanzânia irrigado sob suplementação (0,0; 0,6; 1,2 e 1,8% PV) com concentrado. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com seis repetições (ovinos). A porcentagem do tempo total sob o sombrite, pastejando, ruminando, em outras atividades, em ócio, o número de ingestões de suplemento/sal, de defecações, de micções e de ingestão de água e a taxa de bocado foram estimados dividindo-se o dia em oito períodos de 3 horas (das 5 às 8 h; 8 às 11 h; 11 às 14 h; 14 às 17 h; 17 às 20 h; 20 às 23 h; 23 às 2 h; 2 às 5 h). O tempo de pastejo foi maior entre os animais que não receberam suplementação e decresceu progressivamente, voltando a elevar somente com 1,8% de suplementação. O tempo de ruminação foi maior nos animais com suplementação de 0,6% PV, principalmente das 14 às 17 h e das 17 às 20 h, enquanto o tempo de ócio foi maior no nível de 1,2% PV. A ingestão de água elevou-se com o aumento da suplementação até 1,2% PV e concentrou-se entre 11 e 14 h. O número de micções e de defecações foi maior com suplementação no nível de 1,8% PV. A elevação progressiva na taxa de bocado até o nível de suplementação de 1,2% PV no período das 11 às 20 h com posterior redução sugere efeito aditivo do suplemento sobre o pasto até esse nível, no qual se inicia efeito substitutivo. O tempo sob o sombrite concentrou-se no período das 8 às 14 h e reduziu com a suplementação até 1,2% PV. A suplementação afeta o comportamento ingestivo de ovinos em pastejo, uma vez que, no nível de 1,2% PV, houve otimização da capacidade ingestiva dos animais. Níveis superiores de suplementação comprometem o comportamento ingestivo, por isso, são necessárias alterações na formulação do suplemento quando utilizados níveis mais elevados.

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The nutritive value of elephant grass silages, with increasing levels of dehydrated cashew stalk (DCS) was evaluated. Five addition levels were studied (0: 4: 8: 12 and 16%), using 20 rams in a completely randomized design with five treatments (addition levels) and four replicates (animals). Intake and digestibility of dry matter (DM), organic matter (OM). crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF), acid detergent fiber (ADF), ether extract (EE), total carbohydrates (TC) and non-fibrous carbohydrates (NFC) were determined, as well as total digestible nutrients (TDN) and silages nitrogen balance (NB) DCS did not affect intakes of DM, OM, NDF, ADF, TC and TDN, neither digestibility of OM, CB, NDF ADF and TC silages. Otherwise. the addition of DCS increased intakes of CP EE and NFC and digestibility of EE, NFC, as well as TON values and nitrogen balance. Inclusion of DCS, showed linear decreasing digestibility of ADF It is concluded that addition of DCS to silages of elephant grass up to 16% on a natural basis can be used as a forage source for ruminants.

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The ground pods of mesquite (GPM) was submitted to different thermal treatments for two hours after wanted temperature stabilization, for making of the treatments: A = ground pods of mesquite without heat treatment (approximately 30 degrees C); B = The ground pods of mesquite treated at 60 degrees C; C = The ground pods of mesquite treated at 80 degrees C; D = The ground pods of mesquite treated at 100 degrees C and E = The ground pods of mesquite treated at 120 degrees C. Soon after, samples were collected for accomplishment for chemical analyses and in vitro digestibility. A completely randomized design with three replications was utilized. The DM, CP, NFE, CF, ADF, celluloses, lignin, ash and CE values, did not were affected (P>0.05) by temperature. It was observed a quadratic effect (P<0.01) on the contents of EE, decreasing linear effect (P<0.01) on the CC and increasing linear effect on the NDF (P<0.01) and Hemicellulose (P<0.05) contents. The in vitro dry matter digestibility and the in vitro organic matter digestibility were not affected (P>0.05) by temperature. on the other hand the in vitro protein digestibility level, showed a quadratic effect (P<0.05), decreasing after 54 degrees C.

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The objective of the presente study was to evaluate the effects on different dietary fiber sources and crude protein levels on the intestinal morphometry of commercial layers. Isa Brown® layers with 48 weeks of age were distributed in a completely randomized experimental design with a 3 x 2 + 1 factorial arrangement, resulting in seven treatments with seven replicates of eight birds each. At the end of the fourth experimental period (28 days each), birds were 64 weeks of age and were randomly chosen (two birds per replicate, totaling 14 birds per treatment), weighed and sacrificed by neck dislocation. Their intestine was dissected and the duodenum, jejunum and ileum were collected for subsequent analysis of intestinal morphometry. Treatments consisted of diets containing three different fiber sources (cottonseed hulls, soybean hulls or rice husks) and two crude protein levels (12% or 16%). Soybean hulls and 16% crude protein level promoted, in general, an increase in villus height and crypt depth in the three intestinal segments. In the duodenum, the control diet resulted in higher villus height and crypt depth relative to the diets containing fiber. In the jejunum, higher crypt depth values. In the ileum, dietary fiber increased villus height as compared to the control diet.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi comparar os indicadores internos, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido indigestíveis, obtidos após 144h de incubação in vitro e in situ (FDNiv; FDNis; FDAiv; FDAis) com o indicador externo, o óxido crômico (Cr2O3), para estimativas da produção fecal, do fluxo duodenal de matéria seca e matéria orgânica em novilhos mestiços (HxZ) confinados. Foram utilizadas dietas à base de silagens de milho, de raspa e de casca de mandioca, e também de cana-de-açúcar ensilada com polpa cítrica peletizada. Os novilhos foram castrados e canulados no rúmen e no duodeno. O período experimental teve 11 dias de adaptação às dietas e 8 dias de coleta. O delineamento experimental foi o quadrado latino (4x4), com quatro tratamentos, num arranjo em parcela subdividida, sendo as dietas estudadas nas parcelas, e os indicadores nas subparcelas. Os resultados obtidos em percentagem do peso vivo para a estimativa da produção fecal, utilizando-se os diferentes indicadores, mostraram que a FDAiv (0,88 %), a FDAis (0,85 %) e o Cr2O3 (0,99 %), embora com diferenças significativas, podem ser utilizados pelos resultados biologicamente consistentes. Para estimar o fluxo duodenal de matéria seca e matéria orgânica, foram utilizados os valores de produção fecal obtidos com a FDAiv. Os indicadores internos não apresentaram diferenças entre si para o fluxo duodenal de matéria seca, com média de 3,29 kg/dia, porém o óxido crômico superestimou o fluxo (4,95 kg/dia). Para o fluxo duodenal de matéria orgânica não houve diferença entre os indicadores com média de 2,73 kg/dia.

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Este estudo foi conduzido para avaliar o efeito da inclusão de 0,0; 3,3; 6,6 e 9,9% de óleo de soja em rações isoenergéticas sobre o tempo de trânsito (TT), desempenho, características de carcaça e composição corporal de frangos de corte de 21 a 56 dias de idade. O TT foi determinado no 22º e 42º dias de idade, utilizando-se 192 frangos distribuídos em um esquema fatorial 2x4 (duas idades e quatro níveis de óleo de soja), com quatro repetições de seis aves cada. Para o experimento de desempenho foram utilizados 840 frangos de corte, com peso inicial médio de 870 g, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições de 35 aves por unidade experimental. Os níveis de inclusão do óleo de soja influenciaram de forma linear decrescente o TT em ambas as idades. No período de 21 a 42 dias, o ganho de peso e as conversões alimentar e calórica aumentaram de forma quadrática e os consumos de ração e de energia metabolizável, de forma linear. No período total, a adição do óleo de soja melhorou linearmente o ganho de peso, os consumos de energia e de ração e, de forma quadrática, as conversões alimentar e calórica. No 42º e 56º dias de idade, a porcentagem de gordura abdominal, como também o rendimento de carcaça no 56º dia, foi influenciada de forma quadrática. O teor de gordura total foi influenciado de forma linear crescente e o teor de cinzas reduziu linearmente aos 56 dias de idade.

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho de matrizes pesadas, submetidas a diferentes programas de alimentação estabelecidos pela aplicação de modelos para predizer as exigências energéticas, após o pico de postura. O experimento foi conduzido no setor de avicultura da UNESP Campus Jaboticabal, com duração de 84 dias (três períodos de 28 dias). Foram utilizadas 740 matrizes de corte Hubbard Hy-Yield e 80 machos Petterson, com 55 semanas de idade. O delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e cinco repetições de 37 aves por repetição (box) e um modelo fatorial 4´3 (quatro tratamentos ´ três períodos). Os programas de alimentação avaliados foram: T1 - Fornecimento de ração de acordo com o padrão da linhagem (428 kcal/ave/dia de 55 a 66 semanas de idade); T2 - Redução semanal de energia (2 kcal de EM/ave em cada semana); T3 - Fornecimento de ração de acordo com o modelo de exigência de EM, UNESP (2000); e T4 - Fornecimento de ração de acordo com o modelo, NRC (1994). O programa de alimentação com redução semanal de energia foi adequado para manter os desempenhos produtivo e reprodutivo das aves, indicando a possibilidade de redução de 2 kcal/ave/dia, em cada semana, na alimentação de matrizes pesadas após 55 semanas de idade. Os modelos UNESP e NRC proporcionaram estimativas mais elevadas das exigências energéticas que o modelo padrão, provavelmente em decorrência do ganho de peso das matrizes, que esteve acima do recomendado para a linhagem, promovendo maiores exigências de energia para mantença.