956 resultados para streets
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pt. 1. An equitable solution to the problem. Sect. 1-5 by R. G. Hennes [et al.]--pt. 2. Classification, traffic volumes and annual costs of county roads and city streets in the state of Washington, by G. A. Riedesel.--pt. 3. Bases for weight-distance taxation in the state of Washington. v. 1. Automobiles & taxicabs. v. 2. Trucks & buses.--pt. 4. The benefits of rural roads to rural property, by Wm. L. Garrison.--pt. 5. The effect of freeway access uponsuburban real property values, by R. O. Wheeler.
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From July 1916 to Sept. 1922, successive issues for each month were devoted to specific subjects: Roads and streets; Waterworks and hydraulics, etc. Paging is continuous throughout each vol.
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Vols. for 1934-1952 include the annual report of the Dept. of Streets and Electricityy.
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Mode of access: Internet.
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Issued May 1972; revised November 1976.
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Um dos grandes desafios a serem enfrentados pelas cidades brasileiras é a problemática vivenciada pela população em situação de rua, cada vez mais numerosa nos centros urbanos. Essa população heterogênea e complexa vem sendo cada vez mais, alvo de discussões que buscam compreendê-la melhor, tentando quantificá-la e descrevê-la para delinear caminhos de intervenção em sua situação-limite, que melhor contemple suas necessidades. As ações pastorais adotadas com a população em situação de rua nas cidades, por sua vez, geralmente têm privilegiado o proselitismo e o assistencialismo, que acabam por reproduzir os mecanismos que os excluem e os tornam sobrantes em todos os aspectos da vida, inclusive da própria religião. Essa postura se explica por sua pastoral estar pautada no antigo paradigma de missão, no qual o assistido não tem voz e torna-se apenas um depositário de assistência e de dogmas. Na busca de uma ação pastoral alternativa, encontramos a Missão SAL, em Santo André, que realiza sua missão a partir da convivência familiar com pessoas sobrantes dos centros urbanos, como aquela que pode revelar-se uma importante expressão do rosto da missão para eles. Assim, a presente dissertação se propôs a analisar a ação pastoral da Missão SAL a partir da seguinte pergunta norteadora: A ação pastoral adotada pela Missão Sal possui suas bases em uma metodologia da convivência, que promova o diálogo, devolvendo a voz às pessoas sobrantes que acolhe, contribuindo para a construção de sua autonomia? A metodologia utilizada contou com dois momentos distintos. Iniciamos com a sistematização de referencial bibliográfico sobre a população em situação de rua, especialmente o que convencionamos chamar de sobrantes, bem como o contexto em que esta está inserida na contemporaneidade e a sistematização da bibliografia sobre o referencial teórico para uma avaliação crítica da metodologia de ação pastoral utilizada na Missão SAL. Em seguida nos detivemos ao estudo de caso, que teve como objeto a metodologia de ação pastoral da Missão SAL, em Santo André, que foi analisada a partir da observação participativa e de entrevistas não estruturadas com os moradores da casa. Essa dissertação está composta em três capítulos. O primeiro capítulo buscou apresentar os sobrantes que fazem parte de um exército de excluídos e marginalizados, que vivem em situação de rua nos centros urbanos, apontando sua relação com a cidade. O segundo capítulo apresentou os resultados obtidos no estudo de caso da Missão SAL e, por fim, o terceiro capítulo procurou apontar caminhos para uma metodologia da convivência na ação pastoral para a população sobrante dos centros urbanos, como aquela que pode contribuir para a autonomia dessa população.
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Esta dissertação investiga a contribuição da revista Quatro Rodas como veículo de comunicação e agente de mudança cultural da sociedade e da imprensa brasileiras, a partir da instalação de indústrias nacionais e da adoção do carro como meio de transporte e símbolo de modernização econômica, urbana e social. Nesse sentido, contextualiza o período histórico nacional que vai da década de 1920 até o terceiro ano da publicação (1960 a 1963) e, por meio de estudo de caso, analisa o conteúdo de 58 reportagens das primeiras 36 edições reunidas em seis unidades de registro: urbanismo, medicina do trânsito, comportamento ao volante, segurança ao volante, mercado de compra e venda e mulheres e carros. O trabalho destaca a relevância da revista ao reunir de modo analítico e didático questões que envolviam os cidadãos, como motoristas ou pedestres, a indústria automobilística e as autoridades, na atribuição de, respectivamente, educar, avaliar e cobrar. Desse modo, a partir de agosto de 1960, Quatro Rodas contribui para abrir um novo campo na imprensa brasileira, antecipando questões ainda hoje presentes (e não resolvidas) nas ruas e estradas do país e desenhando o perfil do brasileiro e sua nascente paixão pelo automóvel.
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O presente trabalho verificou como o jornalismo pode ser parceiro e fonte para a história por meio da reprodução e análise dos fatos político-econômicos brasileiros nas páginas dos jornais impressos diários. Nessa perspectiva, as colunas escritas nos últimos 25 anos (1983-2009) por Janio de Freitas, no jornal Folha de S.Paulo, significam interpretação e análise dessa história. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa e está ancorada nos Estudos Culturais. O corpus desta pesquisa é composto de um recorte de 47 comentários sobre as Diretas Já , de janeiro até abril de 1984, período em que ocorreram as principais mobilizações da sociedade civil pela eleição direta para a Presidência da República e culminou com a votação e a rejeição da emenda Dante de Oliveira pelo Congresso Nacional. No desenvolvimento do trabalho foram utilizadas as ferramentas da Análise de Conteúdo a partir das categorias analíticas criadas Personagens, Votação da Emenda Dante de Oliveira e Movimento Diretas Já nas ruas , para descrever o conteúdo textual das colunas. Para que se pudesse efetuar uma análise aprofundada do corpus da pesquisa foi utilizado o referencial teórico da ACD Análise Crítica do Discurso em nove das 47 colunas selecionadas. O critério de escolha para essas colunas foi a identificação daquelas que no título já traziam uma referência explícita à Campanha pelas Diretas Já , Às mobilizações nas ruas , A votação da emenda Dante de Oliveira , Ao processo de sucessão presidencial ou as que tinham o seu conteúdo integral sobre um dos temas. Este estudo constata a hipótese de que o jornalista é um historiador do cotidiano e que é possível fazer uma leitura da história da Campanha das Diretas Já por meio das colunas de Janio de Freitas. Ao tecer em suas colunas o cenário da época, desnuda para a história e para os historiadores o xadrez político personagens, acordos políticos, votação da emenda e a campanha nas ruas que envolveu o processo. Dessa forma, a partir de suas lentes, oferece elementos para a construção da memória coletiva sobre esse período da história brasileira.(AU)
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Trata-se de uma pesquisa sobre O Trecheiro, jornal mensal produzido pela organização não governamental Associação Rede Rua, que noticia informações sobre a população em situação de rua. Lançado em 1991 com o objetivo de sistematizar e dar visibilidade às informações sobre este segmento da sociedade, o jornal totalizou 170 publicações em dezembro de 2008. Aborda questões relativas às políticas públicas e as ações da sociedade civil direcionadas para este segmento da população. Também registra a história de vida e a fraternidade entre as pessoas em situação de rua e de alguns grupos que estão ligados a esta realidade, como as igrejas e as entidades de assistência social. O objetivo principal desta pesquisa é resgatar a história do jornal e compreender de que forma ele se constitui como jornalismo alternativo. Quanto aos procedimentos, esta pesquisa recorre às técnicas da pesquisa bibliográfica, documental e a análise de conteúdo. Conclui-se que o jornal coloca a situação da rua em debate e serve de instrumento de reivindicação dos direitos de cidadania, estimulando a organização e manifestação deste segmento da sociedade.(AU)
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O presente trabalho tem como objetivo o estudo da rebeldia negra nos anos antecedentes a escravidão e suas conseqüências, tanto social como educacional. O fato da Província de São Paulo ter se tornado uma grande exportadora de café fez dela um forte centro escravocrata. Não se pode negar a influência de quatro séculos de escravidão, nem tão pouco seus efeitos sobre a nação. Em 13 de maio de 1888 fora decretada a abolição, e esta medida lançou nas ruas uma multidão de negros livres sem qualquer perspectiva de futuro. Não foram preparados para viver em liberdade, a sociedade não estava organizada para recebê-los como trabalhadores livres e pagar por seu trabalho. Ao olhar de muitos eram tidos como preguiçosos, vadios e desordeiros. Nunca foram tratados como iguais, mas sim como uma raça medíocre e inferior, onde a imoralidade e os excessos chegam a um ponto irreversível, caso não sejam controlados. Diante dessa situação, fazia-se necessário traçar planos para conter os excessos e o furor da grande massa de libertos soltos pelas ruas, torna-se de extrema urgência a utilização de meios diversos a fim de manter o controle social, inculcando na mente da população negra os malefícios causados pelas revoltas, o dever de trabalhar, o abandono dos vícios. Para tanto, os intelectuais, políticos e os grandes exportadores (que representavam o poder econômico da época), passam a utilizar-se de diversos meios para propagação dos valores republicanos, jornais, conferências políticas, boletins e também o sistema educacional. Por meios de livros de leitura, artigos em revistas educacionais, adição de novas disciplinas no currículo escolar e até mesmo a ação do professor em sala de aula visavam a docilização dos costumes do povo. Os republicanos que assumiram o poder político do país não estavam apenas preocupados em educar os poucos que tinham acesso à escolarização, mas também, através do exemplo, educar e acalmar os ânimos dos negros vadios e preguiçosos que não podiam freqüentar a escola. Daí resulta tamanha preocupação com o estabelecimento de regras, organização, respeito e punições no ambiente escolar recém reestruturado (AU)
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O presente estudo tem como objetivo, identificar as características sócio-demográficas de um grupo de homens idosos moradores de São Caetano do Sul, as principais redes de apoio social entre esses idosos e investigar o nível de qualidade de vida dos mesmos. Os dados foram colhidos entre outubro de 2005 e março de 2006. Ao todo foram entrevistados 40 idosos, todos do gênero masculino, com idade média de 70,68 anos. Desses sujeitos, 20 foram entrevistados em Centro de Convivência (CC) para a terceira idade e 20 foram entrevistados nas ruas e nas praças de São Caetano do Sul. Foram utilizados dois questionários sendo um sobre rede de apoio social e o outro sobre qualidade de vida, o WHOQOL bref. Ao final dos questionários foram incluídas duas questões para investigar as providências tomadas em relação à velhice e como eles gastam seu dinheiro. A comparação entre os dois subgrupos permitiu constatar que os idosos do CC revelaram maior participação em atividades de grupo (p < 0,05) e maior freqüência na prática esportiva semanal (p < 0,01). Em questões sobre situações em que as pessoas procuram por outras, em busca de companhia, apoio ou ajuda, os idosos que não freqüentam o CC obtiveram melhores resultados (p< 0,05), bem como são eles que podem contar com alguém para compartilhar suas preocupações e medos mais íntimos (p < 0,05). Idosos divorciados tendem a contar com alguém que os ajude se ficarem de cama (p < 0,05) mais do que os idosos viúvos e também obtiveram mais ajuda para preparar seus alimentos, caso adoeçam do que os idosos viúvos (p< 0,01). Foi possível observar que há maior incidência de idosos viúvos e separados que freqüentam o CC bem como se verificou que a rede social dos mesmos apresentou-se mais deficiente. Entretanto foi observada melhor qualidade de vida relatada entre esses idosos em relação aos abordados na rua (p < 0,05). Concluímos que a participação no CC para a terceira idade, pode cooperar para melhora da qualidade de vida, devido às atividades esportivas, os eventos sociais e a infra-estrutura que o mesmo proporciona à terceira idade
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Spain has been the home of some of the world's great artists and has museums and galleries to match. In the cities, narrow twisting old streets suddenly open up to views of the daring modern architecture, as a culture of old and new mix and mingle in the city's nightlife. There are endless tracts of wild and crinkled sierra to explore, as well as some spectacularly rugged stretches of coast. Culturally, the country is littered with superb old buildings, from Roman aqueducts to Gothic cathedrals, and almost every second village has a medieval castle. With more than 115 years exploring the globe with its writers, photographers, and research expeditions, "National Geographic" is uniquely positioned to introduce your readers to everything they need to know about the countries of the world.
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This paper considers the work and labour of children living on the streets of Accra, Ghana. It does so in two distinctive ways. First, it considers how the children's photographs of a day or two in their working lives, and the dialogues that go on in, through and around them, may contribute to the making of strong sociological arguments about children's work. In so doing, this paper elaborates the connections between visual sociology and realist traditions of photography, and argues that photographs can contribute distinctive and novel sources of insight into working children's lives and a powerful, humanising media of dissemination. Second, these arguments are then deployed to examine street children's experiences of work. Conceptualised in terms of its 'flatness', the paper explores the informal means of regulation through which the children are locked into types of working that prove difficult to escape. © Sociological Research Online, 1996-2012.
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What is discussed in this chapter is work-in-progress, an opportunity for reflection upon elements of an on-going research project examining the lives of street children in Accra, Ghana. Street children have received much research in recent years but our project is, we believe, distinctive in two respects. The first of these is that access to reliable data on the growing presence of children on the streets of African cities is often problematic. Available research is often diffuse and hard to access, it is more often than not driven by the short-term requirements of specific programmes and interventions and as a consequence can be lacking in depth, rigour and innovation. Without the means to provide a sufficiently self-conscious and critical engagement with accepted understandings of the lives of street children, consideration of the experience of street children in Africa continues to rely heavily on the more capacious and better disseminated research from the Americas (e.g., Mickelson, 2000). At the very least, Africa's specific experience of large population displacements, diversity of family forms, rapid urbanisation, vigorous structural adjustment and internal conflict raise important questions about the appropriateness of such ready generalisations. Judith Ennew (2003, p. 4) is clear that caution is needed in an uncritical endorsement of the “globalisation of the street child based on Latin American work”. She is equally mindful, however, that as far as Africa is concerned the absence of reliable evidence continues to hinder debate.
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THE YOUTH MOVEMENT NASHI (OURS) WAS FOUNDED IN THE SPRING of 2005 against the backdrop of Ukraine’s ‘Orange Revolution’. Its aim was to stabilise Russia’s political system and take back the streets from opposition demonstrators. Personally loyal to Putin and taking its ideological orientation from Surkov’s concept of ‘sovereign democracy’, Nashi has sought to turn the tide on ‘defeatism’ and develop Russian youth into a patriotic new elite that ‘believes in the future of Russia’ (p. 15). Combining a wealth of empirical detail and the application of insights from discourse theory, Ivo Mijnssen analyses the organisation’s development between 2005 and 2012. His analysis focuses on three key moments—the organisation’s foundation, the apogee of its mobilisation around the Bronze Soldier dispute with Estonia, and the 2010 Seliger youth camp—to help understand Nashi’s organisation, purpose and ideational outlook as well as the limitations and challenges it faces. As such,the book is insightful both for those with an interest in post-Soviet Russian youth culture, and for scholars seeking a rounded understanding of the Kremlin’s initiatives to return a sense of identity and purpose to Russian national life.The first chapter, ‘Background and Context’, outlines the conceptual toolkit provided by Ernesto Laclau and Chantal Mouffe to help make sense of developments on the terrain of identity politics. In their terms, since the collapse of the Soviet Union, Russia has experienced acute dislocation of its identity. With the tangible loss of great power status, Russian realities have become unfixed from a discourse enabling national life to be constructed, albeit inherently contingently, as meaningful. The lack of a Gramscian hegemonic discourse to provide a unifying national idea was securitised as an existential threat demanding special measures. Accordingly, the identification of those who are ‘notUs’ has been a recurrent theme of Nashi’s discourse and activity. With the victory in World War II held up as a foundational moment, a constitutive other is found in the notion of ‘unusual fascists’. This notion includes not just neo-Nazis, but reflects a chain of equivalence that expands to include a range of perceived enemies of Putin’s consolidation project such as oligarchs and pro-Western liberals.The empirical background is provided by the second chapter, ‘Russia’s Youth, the Orange Revolution, and Nashi’, which traces the emergence of Nashi amid the climate of political instability of 2004 and 2005. A particularly note-worthy aspect of Mijnssen’s work is the inclusion of citations from his interviews with Nashicommissars; the youth movement’s cadres. Although relatively few in number, such insider conversations provide insight into the ethos of Nashi’s organisation and the outlook of those who have pledged their involvement. Besides the discussion of Nashi’s manifesto, the reader thus gains insight into the motivations of some participants and behind-the-scenes details of Nashi’s activities in response to the perceived threat of anti-government protests. The third chapter, ‘Nashi’s Bronze Soldier’, charts Nashi’s role in elevating the removal of a World War II monument from downtown Tallinn into an international dispute over the interpretation of history. The events subsequent to this securitisation of memory are charted in detail, concluding that Nashi’s activities were ultimately unsuccessful as their demands received little official support.The fourth chapter, ‘Seliger: The Foundry of Modernisation’, presents a distinctive feature of Mijnssen’s study, namely his ethnographic account as a participant observer in the Youth International Forum at Seliger. In the early years of the camp (2005–2007), Russian participants received extensive training, including master classes in ‘methods of forestalling mass unrest’ (p. 131), and the camp served to foster a sense of group identity and purpose among activists. After 2009 the event was no longer officially run as a Nashi camp, and its role became that of a forum for the exchange of ideas about innovation, although camp spirit remained a central feature. In 2010 the camp welcomed international attendees for the first time. As one of about 700 international participants in that year the author provides a fascinating account based on fieldwork diaries.Despite the polemical nature of the topic, Mijnssen’s analysis remains even-handed, exemplified in his balanced assessment of the Seliger experience. While he details the frustrations and disappointments of the international participants with regard to the unaccustomed strict camp discipline, organisational and communication failures, and the controlled format of many discussions,he does not neglect to note the camp’s successes in generating a gratifying collective dynamic between the participants, even among the international attendees who spent only a week there.In addition to the useful bibliography, the book is back-ended by two appendices, which provide the reader with important Russian-language primary source materials. The first is Nashi’s ‘Unusual Fascism’ (Neobyknovennyi fashizm) brochure, and the second is the booklet entitled ‘Some Uncomfortable Questions to the Russian Authorities’ (Neskol’ko neudobnykh voprosov rossiiskoivlasti) which was provided to the Seliger 2010 instructors to guide them in responding to probing questions from foreign participants. Given that these are not readily publicly available even now, they constitute a useful resource from the historical perspective.