923 resultados para nonorthogonal contrasts


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A cidade se desenvolve a partir de um núcleo denominado centro, na direção de círculos periféricos. As populações instaladas nestas zonas de fronteiras vivenciam e estabelecem relações próprias com o espaço que ocupam e com o núcleo denominado centro. Em São Paulo, é plausível que se reconheça não há uma uniformidade na população urbana, mas populações urbanas, marcadas por características plurais e significativos contrastes entre si, inclusive nas manifestações de fenômenos religiosos.A zona leste da cidade de São Paulo é objeto da análise desta pesquisa apresentada em quatro capítulos, observada em seus diferentes aspectos, identificando-se inclusive, que há na própria região geográfica marcada como ZL, duas disposições, a saber: ZL 1 e ZL 2, que por si só evidenciam o contraste na zona de fronteira. O olhar específico para este espaço é delimitado pelo tempo, entre 1990-2000 e pela referência da pesquisa que se propõe identificar e analisar as Práticas Pastorais das Igrejas Batistas residentes nesta Zona. Na análise das Práticas Pastorais no viés da evangelização e expansão missionária, elabora-se a pesquisa especificamente sobre três comunidades, a saber: Primeira Igreja Batista da Penha, Igreja Batista em Vila Salete e Primeira Igreja Evangélica Batista em Guaianases.Parte-se não de um referencial externo à comunidade como instrumental de análise, mas suas respectivas propostas de Práticas Pastorais registradas em seus documentos oficiais como atas, anuários e informativos dominicais, os quais serviram como fonte documental. As fronteiras urbanas são, por natureza, inovadoras e caóticas, sendo exatamente por isso o espaço mais adequado para igrejas criarem e desenvolverem Práticas Pastorais próprias e conseqüentes, sem delimitadores à inovação de toda a ordem, configurando-se como Igreja sem Fronteiras. Em caso contrário à motivação inovadora, rompendo-se o diálogo e a vivência com o meio urbano fronteiriço, excluindo-se o ambiente de contraste que se oferece à igreja, dá-se a gênese ao vazio, à desesperança, a Fronteiras sem Igreja.(AU)

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A cidade se desenvolve a partir de um núcleo denominado centro, na direção de círculos periféricos. As populações instaladas nestas zonas de fronteiras vivenciam e estabelecem relações próprias com o espaço que ocupam e com o núcleo denominado centro. Em São Paulo, é plausível que se reconheça não há uma uniformidade na população urbana, mas populações urbanas, marcadas por características plurais e significativos contrastes entre si, inclusive nas manifestações de fenômenos religiosos.A zona leste da cidade de São Paulo é objeto da análise desta pesquisa apresentada em quatro capítulos, observada em seus diferentes aspectos, identificando-se inclusive, que há na própria região geográfica marcada como ZL, duas disposições, a saber: ZL 1 e ZL 2, que por si só evidenciam o contraste na zona de fronteira. O olhar específico para este espaço é delimitado pelo tempo, entre 1990-2000 e pela referência da pesquisa que se propõe identificar e analisar as Práticas Pastorais das Igrejas Batistas residentes nesta Zona. Na análise das Práticas Pastorais no viés da evangelização e expansão missionária, elabora-se a pesquisa especificamente sobre três comunidades, a saber: Primeira Igreja Batista da Penha, Igreja Batista em Vila Salete e Primeira Igreja Evangélica Batista em Guaianases.Parte-se não de um referencial externo à comunidade como instrumental de análise, mas suas respectivas propostas de Práticas Pastorais registradas em seus documentos oficiais como atas, anuários e informativos dominicais, os quais serviram como fonte documental. As fronteiras urbanas são, por natureza, inovadoras e caóticas, sendo exatamente por isso o espaço mais adequado para igrejas criarem e desenvolverem Práticas Pastorais próprias e conseqüentes, sem delimitadores à inovação de toda a ordem, configurando-se como Igreja sem Fronteiras. Em caso contrário à motivação inovadora, rompendo-se o diálogo e a vivência com o meio urbano fronteiriço, excluindo-se o ambiente de contraste que se oferece à igreja, dá-se a gênese ao vazio, à desesperança, a Fronteiras sem Igreja.(AU)

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O seguinte trabalho desenvolve o tema da violência contra o movimento popular na Galiléia, segundo o texto de Lucas 13,1-5. Esse texto não tem paralelo nas outras duas fontes sinóticas, nem em João, nem em Tomé, nem no grupo Galileu que escreveu a fonte Q; quanto a esses eventos históricos que narra o texto, não há referência nem em Flávio Josefo, nem em outros historiadores da época. Isso quer dizer, que estes versículos são uma fonte própria de Lucas, uma fonte autônoma, chamada por alguns como fonte L (ou fonte S). A abordagem deste texto de Lucas, feita por grande parte de pesquisadores na área bíblica, preocupa-se com os temas de pecado e arrependimento, deixando na margem a situação das vítimas e as ameaças de Jesus para seus ouvintes. Neste sentido, este trecho de Lucas é de grande importância. Estes versículos expressam a realidade sócio -política. Seu conteúdo é um sinal de conflito e de denúncia contra o sistema imperial romano que não passou desapercebido para o redator do texto e nem para o seu auditório. Trata-se, portanto, da memória das vítimas da opressão. Apresentamos a seguir, a pesquisa em três capítulos esboçados brevemente. O primeiro descreve o agir específico dos procuradores ou governadores romanos, nas províncias comandadas por eles; ao mesmo tempo, a reação do povo e os seus protestos. A nossa ênfase recairá sobre o procurador romano Pôncio Pilatos. Nos valeremos das fontes bíblicas, extra-bíblicas e pseudo-epígrafas. No final, destacaremos a relevância e o papel central do texto Lucas 13,1-5. No segundo capítulo, o centro será a exegese de Lucas 13,1-5, relacionando-o com o contexto maior que, em nosso caso, é chamado itinerário de viagem para Jerusalém , e com um contexto imediato que é o capitulo 13 de Lucas. No final, perguntaremos pelo grupo ou grupos que podem estar por trás destes versículos, e a importância da fonte L, como fonte primeira que se insere no Evangelho de Lucas. O texto de Lucas 13,1-5 aparece como texto autônomo, memória das vítimas; ele contrasta com a visão moderada dos relatos da Paixão nos sinóticos, frente a uma realidade de opressão. O terceiro capítulo constitui-se num ensaio de articulação destes dois capítulos com a realidade atual, especificamente com a situação de guerra, violência e morte na Colômbia, junto aos esforços atuais por reconstruir a memória das vítimas do povo colombiano, memória que dá sentido e dignifica a oferenda de suas vidas.(AU)

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O seguinte trabalho desenvolve o tema da violência contra o movimento popular na Galiléia, segundo o texto de Lucas 13,1-5. Esse texto não tem paralelo nas outras duas fontes sinóticas, nem em João, nem em Tomé, nem no grupo Galileu que escreveu a fonte Q; quanto a esses eventos históricos que narra o texto, não há referência nem em Flávio Josefo, nem em outros historiadores da época. Isso quer dizer, que estes versículos são uma fonte própria de Lucas, uma fonte autônoma, chamada por alguns como fonte L (ou fonte S). A abordagem deste texto de Lucas, feita por grande parte de pesquisadores na área bíblica, preocupa-se com os temas de pecado e arrependimento, deixando na margem a situação das vítimas e as ameaças de Jesus para seus ouvintes. Neste sentido, este trecho de Lucas é de grande importância. Estes versículos expressam a realidade sócio -política. Seu conteúdo é um sinal de conflito e de denúncia contra o sistema imperial romano que não passou desapercebido para o redator do texto e nem para o seu auditório. Trata-se, portanto, da memória das vítimas da opressão. Apresentamos a seguir, a pesquisa em três capítulos esboçados brevemente. O primeiro descreve o agir específico dos procuradores ou governadores romanos, nas províncias comandadas por eles; ao mesmo tempo, a reação do povo e os seus protestos. A nossa ênfase recairá sobre o procurador romano Pôncio Pilatos. Nos valeremos das fontes bíblicas, extra-bíblicas e pseudo-epígrafas. No final, destacaremos a relevância e o papel central do texto Lucas 13,1-5. No segundo capítulo, o centro será a exegese de Lucas 13,1-5, relacionando-o com o contexto maior que, em nosso caso, é chamado itinerário de viagem para Jerusalém , e com um contexto imediato que é o capitulo 13 de Lucas. No final, perguntaremos pelo grupo ou grupos que podem estar por trás destes versículos, e a importância da fonte L, como fonte primeira que se insere no Evangelho de Lucas. O texto de Lucas 13,1-5 aparece como texto autônomo, memória das vítimas; ele contrasta com a visão moderada dos relatos da Paixão nos sinóticos, frente a uma realidade de opressão. O terceiro capítulo constitui-se num ensaio de articulação destes dois capítulos com a realidade atual, especificamente com a situação de guerra, violência e morte na Colômbia, junto aos esforços atuais por reconstruir a memória das vítimas do povo colombiano, memória que dá sentido e dignifica a oferenda de suas vidas.(AU)

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Varicella-Zoster virus (VZV) is a herpesvirus that becomes latent in sensory neurons after primary infection (chickenpox) and subsequently may reactivate to cause zoster. The mechanism by which this virus maintains latency, and the factors involved, are poorly understood. Here we demonstrate, by immunohistochemical analysis of ganglia obtained at autopsy from seropositive patients without clinical symptoms of VZV infection that viral regulatory proteins are present in latently infected neurons. These proteins, which localize to the nucleus of cells during lytic infection, predominantly are detected in the cytoplasm of latently infected neurons. The restriction of regulatory proteins from the nucleus of latently infected neurons might interrupt the cascade of virus gene expression that leads to a productive infection. Our findings raise the possibility that VZV has developed a novel mechanism for maintenance of latency that contrasts with the transcriptional repression that is associated with latency of herpes simplex virus, the prototypic alpha herpesvirus.

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We present an a priori theoretical framework for the interspecific allometric relationship between stand mass and plant population density. Our model predicts a slope of −\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}\frac{1}{3}\end{equation*}\end{document} between the logarithm of stand mass and the logarithm of stand density, thus conflicting with a previously assumed slope of −½. Our model rests on a heuristic separation of resource-limited living mass and structural mass in the plant body. We point out that because of similar resource requirements among plants of different sizes, a nonzero plant mass–density slope is primarily defined by structural mass. Specifically, the slope is a result of (i) the physical size-dependent relationship between stem width and height, (ii) foliage-dependent demands of conductance, and (iii) the cumulative nature of structural mass. The data support our model, both when the potential sampling bias of taxonomic relatedness is accounted for and when it is not. Independent contrasts analyses show that observed relationships among variables are not significantly different from the assumptions made to build the model or from its a priori predictions. We note that the dependence of the plant mass–density slope on the functions of structural mass provides a cause for the difference from the zero slope found in the animal population mass–density relationship; for the most part, animals do not have a comparable cumulative tissue type.

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Eukaryotic genome similarity relationships are inferred using sequence information derived from large aggregates of genomic sequences. Comparisons within and between species sample sequences are based on the profile of dinucleotide relative abundance values (The profile is ρ*XY = f*XY/f*Xf*Y for all XY, where f*X denotes the frequency of the nucleotide X and f*XY denotes the frequency of the dinucleotide XY, both computed from the sequence concatenated with its inverted complement). Previous studies with respect to prokaryotes and this study document that profiles of different DNA sequence samples (sample size ≥50 kb) from the same organism are generally much more similar to each other than they are to profiles from other organisms, and that closely related organisms generally have more similar profiles than do distantly related organisms. On this basis we refer to the collection {ρ*XY} as the genome signature. This paper identifies ρ*XY extremes and compares genome signature differences for a diverse range of eukaryotic species. Interpretations on the mechanisms maintaining these profile differences center on genome-wide replication, repair, DNA structures, and context-dependent mutational biases. It is also observed that mitochondrial genome signature differences between species parallel the corresponding nuclear genome signature differences despite large differences between corresponding mitochondrial and nuclear signatures. The genome signature differences also have implications for contrasts between rodents and other mammals, and between monocot and dicot plants, as well as providing evidence for similarities among fungi and the diversity of protists.

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Assessing the reliability of neuronal spike trains is fundamental to an understanding of the neural code. We measured the reproducibility of retinal responses to repeated visual stimuli. In both tiger salamander and rabbit, the retinal ganglion cells responded to random flicker with discrete, brief periods of firing. For any given cell, these firing events covered only a small fraction of the total stimulus time, often less than 5%. Firing events were very reproducible from trial to trial: the timing jitter of individual spikes was as low as 1 msec, and the standard deviation in spike count was often less than 0.5 spikes. Comparing the precision of spike timing to that of the spike count showed that the timing of a firing event conveyed several times more visual information than its spike count. This sparseness and precision were general characteristics of ganglion cell responses, maintained over the broad ensemble of stimulus waveforms produced by random flicker, and over a range of contrasts. Thus, the responses of retinal ganglion cells are not properly described by a firing probability that varies continuously with the stimulus. Instead, these neurons elicit discrete firing events that may be the fundamental coding symbols in retinal spike trains.

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In motion standstill, a quickly moving object appears to stand still, and its details are clearly visible. It is proposed that motion standstill can occur when the spatiotemporal resolution of the shape and color systems exceeds that of the motion systems. For moving red-green gratings, the first- and second-order motion systems fail when the grating is isoluminant. The third-order motion system fails when the green/red saturation ratio produces isosalience (equal distinctiveness of red and green). When a variety of high-contrast red-green gratings, with different spatial frequencies and speeds, were made isoluminant and isosalient, the perception of motion standstill was so complete that motion direction judgments were at chance levels. Speed ratings also indicated that, within a narrow range of luminance contrasts and green/red saturation ratios, moving stimuli were perceived as absolutely motionless. The results provide further evidence that isoluminant color motion is perceived only by the third-order motion system, and they have profound implications for the nature of shape and color perception.

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To investigate the nature of plasticity in the adult visual system, perceptual learning was measured in a peripheral orientation discrimination task with systematically varying amounts of external (environmental) noise. The signal contrasts required to achieve threshold were reduced by a factor or two or more after training at all levels of external noise. The strong quantitative regularities revealed by this novel paradigm ruled out changes in multiplicative internal noise, changes in transducer nonlinearites, and simple attentional tradeoffs. Instead, the regularities specify the mechanisms of perceptual learning at the behavioral level as a combination of external noise exclusion and stimulus enhancement via additive internal noise reduction. The findings also constrain the neural architecture of perceptual learning. Plasticity in the weights between basic visual channels and decision is sufficient to account for perceptual learning without requiring the retuning of visual mechanisms.

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The MAP kinase Fus3 regulates many different signal transduction outputs that govern the ability of Saccharomyces cerevisiae haploid cells to mate. Here we characterize Fus3 localization and association with other proteins. By indirect immunofluorescence, Fus3 localizes in punctate spots throughout the cytoplasm and nucleus, with slightly enhanced nuclear localization after pheromone stimulation. This broad distribution is consistent with the critical role Fus3 plays in mating and contrasts that of Kss1, which concentrates in the nucleus and is not required for mating. The majority of Fus3 is soluble and not bound to any one protein; however, a fraction is stably bound to two proteins of ∼60 and ∼70 kDa. Based on fractionation and gradient density centrifugation properties, Fus3 exists in a number of complexes, with its activity critically dependent upon association with other proteins. In the presence of α factor, nearly all of the active Fus3 localizes in complexes of varying size and specific activity, whereas monomeric Fus3 has little activity. Fus3 has highest specific activity within a 350- to 500-kDa complex previously shown to contain Ste5, Ste11, and Ste7. Ste5 is required for Fus3 to exist in this complex. Upon α factor withdrawal, a pool of Fus3 retains activity for more than one cell cycle. Collectively, these results support Ste5’s role as a tether and suggest that association of Fus3 in complexes in the presence of pheromone may prevent inactivation in addition to enhancing activation.

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Nitric oxide (NO) has diverse roles in intercellular communication and (at higher levels) in immune-mediated cell killing. NO reacts with many cellular targets, with cell-killing effects correlated to inactivation of key enzymes through nitrosylation of their iron-sulfur centers. SoxR protein, a redox-sensitive transcription activator dependent on the oxidation state of its binuclear iron-sulfur ([2Fe-2S]) centers, is also activated in Escherichia coli on exposure to macrophage-generated NO. We show here that SoxR activation by NO occurs through direct modification of the [2Fe-2S] centers to form protein-bound dinitrosyl-iron-dithiol adducts, which we have observed both in intact bacterial cells and in purified SoxR after NO treatment. Functional activation through nitrosylation of iron-sulfur centers contrasts with the inactivation typically caused by this modification. Purified, nitrosylated SoxR has transcriptional activity similar to that of oxidized SoxR and is relatively stable. In contrast, nitrosylated SoxR is short-lived in intact cells, indicative of mechanisms that actively dispose of nitrosylated iron-sulfur centers.

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The Fas/APO-1-receptor associated cysteine protease Mch5 (MACH/FLICE) is believed to be the enzyme responsible for activating a protease cascade after Fas-receptor ligation, leading to cell death. The Fas-apoptotic pathway is potently inhibited by the cowpox serpin CrmA, suggesting that Mch5 could be the target of this serpin. Bacterial expression of proMch5 generated a mature enzyme composed of two subunits, which are derived from the precursor proenzyme by processing at Asp-227, Asp-233, Asp-391, and Asp-401. We demonstrate that recombinant Mch5 is able to process/activate all known ICE/Ced-3-like cysteine proteases and is potently inhibited by CrmA. This contrasts with the observation that Mch4, the second FADD-related cysteine protease that is also able to process/activate all known ICE/Ced-3-like cysteine proteases, is poorly inhibited by CrmA. These data suggest that Mch5 is the most upstream protease that receives the activation signal from the Fas-receptor to initiate the apoptotic protease cascade that leads to activation of ICE-like proteases (TX, ICE, and ICE-relIII), Ced-3-like proteases (CPP32, Mch2, Mch3, Mch4, and Mch6), and the ICH-1 protease. On the other hand, Mch4 could be a second upstream protease that is responsible for activation of the same protease cascade in CrmA-insensitive apoptotic pathways.

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The primary events in the all-trans to 13-cis photoisomerization of retinal in bacteriorhodopsin have been investigated with femtosecond time-resolved absorbance spectroscopy. Spectra measured over a broad range extending from 7000 to 22,400 cm−1 reveal features whose dynamics are inconsistent with a model proposed earlier to account for the highly efficient photoisomerization process. Emerging from this work is a new three-state model. Photoexcitation of retinal with visible light accesses a shallow well on the excited state potential energy surface. This well is bounded by a small barrier, arising from an avoided crossing that separates the Franck–Condon region from the nearby reactive region of the photoisomerization coordinate. At ambient temperatures, the reactive region is accessed with a time constant of ≈500 fs, whereupon the retinal rapidly twists and encounters a second avoided crossing region. The protein mediates the passage into the second avoided crossing region and thereby exerts control over the quantum yield for forming 13-cis retinal. The driving force for photoisomerization resides in the retinal, not in the surrounding protein. This view contrasts with an earlier model where photoexcitation was thought to access directly a reactive region of the excited-state potential and thereby drive the retinal to a twisted conformation within 100–200 fs.

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The UV light-induced synthesis of UV-protective flavonoids diverts substantial amounts of substrates from primary metabolism into secondary product formation and thus causes major perturbations of the cellular homeostasis. Results from this study show that the mRNAs encoding representative enzymes from various supply pathways are coinduced in UV-irradiated parsley cells (Petroselinum crispum) with two mRNAs of flavonoid glycoside biosynthesis, encoding phenylalanine ammonia-lyase and chalcone synthase. Strong induction was observed for mRNAs encoding glucose 6-phosphate dehydrogenase (carbohydrate metabolism, providing substrates for the shikimate pathway), 3-deoxyarabinoheptulosonate 7-phosphate synthase (shikimate pathway, yielding phenylalanine), and acyl-CoA oxidase (fatty acid degradation, yielding acetyl-CoA), and moderate induction for an mRNA encoding S-adenosyl-homocysteine hydrolase (activated methyl cycle, yielding S-adenosyl-methionine for B-ring methylation). Ten arbitrarily selected mRNAs representing various unrelated metabolic activities remained unaffected. Comparative analysis of acyl-CoA oxidase and chalcone synthase with respect to mRNA expression modes and gene promoter structure and function revealed close similarities. These results indicate a fine-tuned regulatory network integrating those functionally related pathways of primary and secondary metabolism that are specifically required for protective adaptation to UV irradiation. Although the response of parsley cells to UV light is considerably broader than previously assumed, it contrasts greatly with the extensive metabolic reprogramming observed previously in elicitor-treated or fungus-infected cells.