1000 resultados para educadoras leigas práticas pedagógicas sociais


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A institucionalizao do direito sade, na constituio de 1976, como direito social e humano no parece ter conseguido, na prtica dos profissionais de sade, abalar a relao paternalista que coloca o doente numa situao de submisso face dominncia do poder/saber mdico central ou perifrico que o doente, nos termos de Parsons, deve acatar humildemente como um bom doente. este papel de passividade e submisso do doente que nos propomos problematizar nos meandros dos direitos humanos/direitos sociais de cidadania como campo de construo social assente em práticas norteadas por direitos e deveres que, nos termos de Foucault, submetem os cidados a constrangimentos inerentes s relaes de poder.

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Esta comunicao tem como objetivo analisar como as polticas respeitantes segurana escolar so reinterpretadas e reorientadas em resultado das estratgias e filosofias de interveno das direes das escolas e outros agentes educativos. Tendo como premissa que o contexto social no determina linearmente a violncia escolar, o estudo centrou-se na anlise das relaes entre o contexto social local e organizacional das escolas, procurando identificar os factores relevantes para o processo de regulao da violncia. Foram selecionados trs clusters de escolas na rea Metropolitana de Lisboa, tendo em conta contrastes intra e inter clusters assim como a sua posio relativa face aos nveis de violncia registadas a nvel nacional. Foi identificada uma diversidade significativa de respostas violncia, concretizadas na mobilizao de diferentes recursos pelos responsveis das escolas com o duplo objetivo de atingir as metas polticas definidas e os seus prprios interesses estratgicos. Esta apropriao e reorientao das polticas realiza-se atravs da estruturao de redes locais de poder, hierarquizando competncias e responsabilidades, e no processo, redefinindo os objetivos do processo de preveno e interveno. A ocultao das situaes de violncia, o recrutamento preferencial de estudantes de classe mdia ou com sucesso educativo elevado, ou ainda as sanes desproporcionais para alunos agressores ou indisciplinados, foram algumas das estratgias identificadas. Isto mostra que os atores tm diferentes possibilidades e capacidades de ao num sistema complexo de regras sociais que, dentro de certos limites, lhes permite reinterpretar e reconstruir regras e, em ltima instncia, contribuir para a alterao do prprio sistema (Mouzelis, 2000; Burns e Flam, 2000; Lipsky, 1980).

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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 3 de Julho de 2014, Universidade dos Aores.

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Com este artigo pretende-se sistematizar e discutir os resultados e concluses de alguns estudos sobre adequaes curriculares para dar resposta s necessidades educativas especiais, realizados no mbito do mestrado em educao especial na Escola Superior de Educao de Lisboa. Aps um breve enquadramento terico, apresentam-se resultados e concluses sobre as perspetivas de professores de diferentes ciclos de escolaridade em relao gesto do currculo, s necessidades educativas especiais e forma de definio das medidas educativas e curriculares a adotar. Confrontam-se depois estes resultados com as medidas efetivamente expressas nos documentos organizadores da interveno com estes alunos e ainda com os resultados de observaes realizadas em sala de aula. Conclui-se que um longo caminho j foi percorrido no que se refere a valores e princpios, mas que necessrio reforar as componentes pedagógicas e didticas do ensino destes alunos, de forma a que a incluso no se reduza apenas a um processo de socializao e conduza a uma real aprendizagem.

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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 3 de Julho de 2014, Universidade dos Aores.

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Mestrado (PES II) em Educao Pr-escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico.

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Dissertao de Mestrado, Gesto de Empresas (MBA), 2 de Outubro de 2015, Universidade dos Aores.

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Mestrado em Contabilidade e Gesto das Instituies Financeiras

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Tese de Doutoramento, Gesto Interdisciplinar da Paisagem, 11 Fevereiro de 2016, Universidade dos Aores.

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O desfasamento entre a escola e os diferentes contextos sociais em que se insere, a dificuldade em dar resposta s solicitaes e desafios que as suas comunidades lhe colocam, a deficiente preparao de muitos dos alunos para um uso competente e crtico da linguagem oral e escrita, constituem trs crticas srias ao papel atual da escola. O projeto que estamos a dinamizar com uma turma do ensino secundrio procura contrariar este rumo da educao, demonstrando que possvel construir e valorizar as competncias de literacia que no se circunscrevem prpria vida escolar, atravs de atividades de aprendizagem efetiva da escrita, numa relao interdisciplinar com outras reas de conhecimento. Ele surge nos antpodas do ensino tradicional, onde a produo escrita imposta aos alunos, tendo quase sempre o professor como nico destinatrio, valorizando-se aspetos de natureza formal e superficial em detrimento de outros que so fundamentais em termos de eficcia discursiva, fazendo dela depender, quase exclusivamente, a avaliao do aluno, muitas vezes assente numa mera reproduo de conhecimento.Assim, e com recurso metodologia do trabalho de projeto, concebemos um roteiro paisagstico, ainda em fase de realizao, acerca de uma quinta de D. Antnia (Ferreirinha), destinado aos seus turistas, que tem obrigado a uma participao no quadro mais alargado da escola enquanto comunidade e nas comunidades em que os seus membros se inserem, fazendo com que os alunos interajam com os contextos culturais, histricos, econmicos, sociais e institucionais onde atuam, estudam e vivem: o Douro. Nesta comunicao, procuramos divulgar estas práticas e discutir a sua viabilidade, evidenciando o modo como os alunos constroem o seu saber sobre a lngua e de que modo a avaliao um processo indispensvel quer nas diferentes etapas de elaborao de um projeto, quer no domnio da competncia de escrita.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao Especialidade em Didctica das Cincias da Natureza

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Mestrado em Segurana e Higiene no Trabalho

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Cincias da Educao, especializao em Administrao Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Ao profissional de hoje exigido o domnio de competncias que transcendem a sua prpria funo, rea ou nvel de qualificao, colocando-se assim s empresas o desafio de identificar e desenvolver as referidas competncias, a partir de uma gesto de recursos humanos (GRH) que tenha por base as competncias, seja ela uma gesto mais ou menos formalizada. A gesto por competncias permite uma gesto estratgica, integrada e coerente dos processos de GRH, na medida em que poder ser transversal a todos os seus subsistemas e acontece de forma articulada com os objetivos globais do negcio. Neste contexto, emerge a investigao que se segue, um estudo exploratrio, de cariz qualitativo que tem como objetivos compreender em profundidade a realidade de diversas empresas em termos de competncias transversais valorizadas e as suas práticas de gesto de recursos humanos baseadas em competncias. Entrevistamos dez gestores de recursos humanos e administradores de empresas, com um nmero diferenciado de trabalhadores, representando assim as micro, peque- nas, mdias e grandes empresas do norte de Portugal. Conclumos que as competncias transversais mais valorizadas pelas empresas so a flexibilidade, relacionamento interpessoal, adaptao mudana e trabalho em equipa. Esta investigao permitiu ainda compreender que a presena das competncias na GRH caracterizada por uma forte informalidade. Nesta informalidade, as competncias transversais esto presentes na contratao, na reteno e nos planos de desenvolvimento, sendo menos frequente a sua utilizao em práticas como a gesto e avaliao de desempenho, gesto de carreiras e gesto de benefcios e recompensas. Estes resultados representam vantagens para a produo cientfica e para as empre- sas, sistemas de ensino, profissionais e estudantes, no s pela importncia que as competncias e as competncias transversais assumem no mercado de hoje e porque fornecem dados atualizados e pistas para investigaes futuras.