1000 resultados para Rendimento dos alunos: Alunos do básico 3º ciclo: Portugal


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Projeto de Intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de Mestre em Didática da Língua Portuguesa no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º ciclo do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º ciclo do Ensino Básico

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Partilhando a ideia que a identidade individual é um conceito que expressa caraterísticas singulares que se constroem e desenvolvem na acção de relacionamento com os outros, o domínio da identidade cruza-se com o da aprendizagem. Este estudo faz parte de um projeto investigação, cujo objetivo principal é compreender a relação entre a natureza do feedback do professor, a identidade do aluno e o comprometimento do aluno na escola. A finalidade deste trabalho foi a construção de um questionário. Pretendia-se compreender como os alunos do Ensino Básico vão construindo a sua identidade de aluno, partindo das questões: a) Como me vejo enquanto aluno?; b) Como os meus colegas me veem enquanto aluno?; c) Como os professores me vêem enquanto aluno? Alunos do 6º e 9º ano de escolaridade, entre os 10 e os 19 anos de idade, num total de 44, responderam a um questionário em formato de resposta aberta. Uma análise preliminar indica que os alunos têm imagens positivas e negativas de si mesmos enquanto alunos, verificando-se semelhanças entre as imagens que os alunos referem de si e as que consideram que os colegas e os professores têm deles enquanto alunos. Os alunos de 6º ano descrevem-se com um maior número de imagens, tanto positivas como negativas. Contudo, as imagens destes alunos são semelhantes às descritas pelos alunos de 9º ano. Estes resultados sugerem-nos que as imagens que os alunos vão construindo acerca das suas posições são estáveis.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento

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O presente estudo procurou conhecer: i) a opinião de professores do 1º ciclo sobre a inclusão dos alunos com Perturbações do Espectro do Autismo e sobre as Unidades de Ensino Estruturado; ii) as dificuldades sentidas e as necessidades de formação contínua identificadas pelos docentes; e, iii) as práticas desenvolvidas para facilitar a inclusão destes alunos na sala de aula. Trata-se de um estudo exploratório, de natureza qualitativa, no qual participaram três professores do 1º ciclo do Ensino Básico que integram nas suas turmas alunos com Perturbações do Espectro do Autismo. As técnicas usadas na recolha de dados foram a entrevista e a observação naturalista. Os resultados mostram que os professores aceitam a inclusão e que para esta aceitação em muito contribui a existência na escola de uma unidade de ensino estruturado. As dificuldades dos docentes decorrem sobretudo do receio que sentem perante os comportamentos dos alunos e da falta de conhecimento sobre as formas de intervenção, sendo nestes aspetos que identificam necessidades de formação contínua. A observação das práticas mostra que a inclusão dos alunos envolve diferentes processos e percursos, nos quais são determinantes dois fatores: o grau de severidade da perturbação e os recursos humanos existentes. Os docentes da unidade de ensino estruturado assumem total responsabilidade na gestão do processo de inclusão e, uma vez que não existe implicação dos docentes do ensino regular na gestão e adaptação do currículo, não se verifica a necessária mudança de atitudes e de práticas.

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Sendo a escola uma instituição concebida para a formação académica e social da criança, a aprendizagem duma língua estrangeira torna-se crucial para que a criança desenvolva uma atitude positiva perante outras línguas e culturas. É, portanto, necessário que a escola encontre formas de ensinar línguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1º ciclo do Ensino Básico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Inglês no 1º ciclo: perceções dos professores de Inglês do 1º e 2º ciclos e dos alunos do 2º ciclo reflete uma investigação baseada nas opiniões e perceções de profissionais e alunos de escolas públicas portuguesas que, direta ou indiretamente, estão envolvidos com o Inglês no 1º ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientações existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de línguas estrangeiras. A introdução do Programa de Generalização do Ensino de Inglês em 2005 começou por refletir um caminho de convergência com as políticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitórias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das línguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Inglês, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo. Os questionários aplicados neste projeto pretendem dar voz às perceções e opiniões destes mesmos profissionais.

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Com este artigo, pretende-se divulgar parte de um estudo de doutoramento de natureza qualitativa sobre a avaliação para as aprendizagens de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Após um breve enquadramento teórico apresentamos os resultados e as conclusões relativas ao pensamento de vários atores educativos no que respeita ao conceito de avaliação quando estão em causa alunos com NEE. Posteriormente confrontam-se esses resultados com o que é expresso em documentos do Agrupamento de Escolas onde foi realizado o estudo e com perspetivas teóricas atuais. Conclui-se que se atribui ao conceito de avaliação natureza diversa. Significados que oscilam entre abordagens essencialmente classificativas e de medida e abordagens que reconhecem a avaliação enquanto processo em que se desenvolvem interações complexas, eminentemente relacionais e comsignificados multidimensionais. Também emerge alguma tensão entre um discurso do apropriado e narrativas do que na realidade é concretizado.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico