925 resultados para NEURORETINAL RIM
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Nuclei of digitonin-permeabilized cells that had been preloaded with a model transport substrate in a cytosol-dependent import reaction were subsequently incubated to investigate which conditions would result in export of transport substrate. We found that up to 80% of the imported substrate was exported when recombinant human Ran and GTP were present in the export reaction. Ran-mediated export was inhibited by nonhydrolyzable GTP analogs and also by wheat germ agglutinin but was unaffected by a nonhydrolyzable ATP analog. Moreover, a recombinant human Ran mutant that was deficient in its GTPase activity inhibited export. These data indicate that export of proteins from the nucleus requires Ran and GTP hydrolysis but not ATP hydrolysis. We also found that digitonin-permeabilized cells were depleted of their endogenous nuclear Ran, thus allowing detection of Ran as a limiting factor for export. In contrast, most endogenous karyopherin alpha was retained in nuclei of digitonin-permeabilized cells. Unexpectedly, exogenously added, fluorescently labeled Ran, although it accessed the nuclear interior, was found to dock at the nuclear rim in a punctate pattern, suggesting the existence of Ran-binding sites at the nuclear pore complex.
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Lagartos teiú eclodem no verão e enfrentam o desafio de crescer e armazenar substratos em um curto período de tempo, antes do início do período de jejum e depressão metabólica (≈80%) a temperaturas amenas durante o inverno (≈17 °C). No despertar, o aumento do metabolismo e a reperfusão de órgãos favoreceriam a ocorrência de estresse oxidativo. Na primeira parte do presente estudo investigou−se os ajustes que compatibilizam as demandas em teiús neonatos, especialmente na pré-hibernação, por meio da gravação do comportamento em vídeo e da análise da massa dos corpos gordurosos abdominais e do nível plasmático de corticosterona (CORT) durante o primeiro ciclo anual. No início do outono a massa corpórea dos teiús foi 27 g e o comprimento rostro−cloacal 9,3 cm e aumentaram 40% e 20%, respectivamente, ao longo do outono, enquanto que as taxas diminuíram progressivamente até atingirem o valor zero no início do inverno. Na primavera, a massa corpórea dos teiús aumentou 80% em relação ao despertar e dobrou em relação ao final do verão; o comprimento acumulou um aumento de 27% em relação ao final do verão. A massa relativa dos corpos gordurosos foi 3,7% no início do outono e diminuiu nos meses subsequentes; no despertar, este estoque acumulou uma perda de 63% da sua massa. No início do outono 74% dos teiús estavam ativos por 4,7 h e permaneceram 2 h assoalhando diariamente; ao longo do outono o número de animais ativos e o tempo em atividade diminuíram até que todos se tornaram inativos. Na primavera 83% dos teiús estavam ativos por 7 h e permaneceram 4 h assoalhando. Um padrão sazonal similar foi observado na atividade locomotora e na alimentação. No outono, a alimentação cessou antes da atividade diária e os teiús tornaram−se afágicos algumas semanas antes da entrada em hibernação. Os maiores níveis de CORT foram observados no início do outono, reduzindo progressivamente até valores 75 e 86% menores na dormência e despertar, respectivamente; na primavera os níveis de CORT foram 32% menores em comparação com o início do outono. Este padrão sugere um papel da CORT nos ajustes que promovem a ingestão de alimento e a deposição de substratos energéticos no outono. A redução da atividade geral no final do outono contribuiria para a economia energética e manutenção da massa corpórea, apesar da redução da ingestão de alimento. O curso temporal das alterações fisiológicas e comportamentais em neonatos reforça a ideia de que a dormência sazonal nos teiús é o resultado da expressão de um ritmo endógeno. Na segunda parte do estudo foi investigada a hipótese de que ocorreriam ajustes das defesas antioxidantes durante a hibernação, em antecipação ao despertar. Foram analisados marcadores de estresse oxidativo e antioxidantes em vários órgãos de teiús em diferentes fases do primeiro ciclo anual. A CS, um indicador do potencial oxidante, não variou no fígado e foi menor no rim e no pulmão na hibernação. As enzimas antioxidantes revelaram (1) um efeito abrangente de redução das taxas na hibernação e despertar; por exemplo, GR e CAT foram menores em todos órgãos analisados e a GST tendeu a diminuir no fígado e no rim, embora constante no coração e no pulmão. A G6PDH no fígado e no rim não variou. (2) No fígado, a GST, a Se−GPX e o teor de TBARS foram maiores na atividade de outono em relação à primavera e a Se−GPX permaneceu elevada na hibernação. (3) No fígado, a SOD foi maior na hibernação e despertar em relação ao outono e a Mn−SOD seguiu este padrão. Em contraste, no rim, coração e pulmão a SOD foi menor na hibernação e as taxas se recuperaram no coração e pulmão no despertar. A Mn−SOD seguiu este padrão no pulmão. A concentração e o estado redox da glutationa não variaram no fígado, rim e coração; no pulmão o teor de Eq−GSH e GSH foi menor na hibernação, com tendência à recuperação no despertar. O teor de PC no rim foi maior na hibernação e diminuiu no despertar. No fígado, as alterações no jejum se assemelham às sazonais, como sugerem a inibição da CAT e GR e aumento da Se−GPX. Os efeitos do jejum na primavera no rim diferem dos efeitos sazonais, como sugerem a redução do teor de Eq−GSH e GSH e o aumento da razão GSSG:GSH, a redução da G6PDH e o aumento de PC. No conjunto, houve um efeito predominante de redução das taxas enzimáticas na hibernação e no despertar, exceto pelas taxas aumentadas da SOD e Se−GPX no fígado e pela recuperação da SOD no coração e da GR, SOD e Mn−SOD no pulmão no despertar. As elevadas taxas das enzimas antioxidantes no teiú em comparação a outros ectotermos e a ausência de evidências de estresse oxidativo no despertar sugerem que a atividade enzimática remanescente é suficiente para prevenir danos aos tecidos face às flutuações do metabolismo
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Introdução: Diversos estudos indicaram consequências de alterações na nutrição materna durante a gestação sobre a saúde da prole adulta, tais como: hipertensão, doenças cardiovasculares, resistência à insulina, diabete melito e doença renal. No entanto, a literatura é pobre em avaliações decorrentes de modificações nutricionais maternas sobre a prole logo após o nascimento. Métodos: Ratas Wistar durante o período gestacional foram alimentadas com dieta hipossódica (HO - 0,15% de NaCl), normossódica (NR - 1,3% de NaCl) ou hipersódica (HR - 8% de Na Cl). Após o nascimento, nas primeiras vinte e quatro horas foram coletados rins e coração dos neonatos machos e fêmeas (n=6- 8/grupo) para verificar as possíveis alterações na estrutura cardíaca e renal pelo método de estereologia. Também foi avaliada a expressão proteica e gênica dos componentes do sistema renina angiotensina (SRA) no coração e rins através do método ELISA indireto e RT-qPCR. Resultados: O peso ao nascimento foi menor em machos e fêmeas da prole de mães alimentadas com dieta hipossódica durante a gestação quando comparado NR e HR. Não houve diferença no volume renal, volume de seus compartimentos (córtex, medula e pelve) e número de glomérulos entre os grupos experimentais (HO, NR e HR). No entanto, o número de glomérulos foi maior em fêmeas comparado aos machos nos três grupos experimentais. O diâmetro transverso do núcleo dos cardiomiócitos no ventrículo esquerdo e no ventrículo direito de machos da prole HR foi maior do que na prole NR. A expressão proteica do receptor AT1 no rim de machos da prole foi menor no grupo HO do que no grupo NR e HR. A expressão proteica do receptor AT2 também foi menor em machos do grupo HO do que no grupo NR. Não houve diferença entre os grupos na expressão proteica dos receptores AT1 e AT2 no rim das fêmeas. Conclusão: O presente estudo detectou alterações na estrutura cardíaca de neonatos machos, mas não em neonatos fêmeas decorrentes de sobrecarga de sal durante a gravidez. As alterações observadas na expressão dos receptores AT1 e AT2 no rim de neonatos machos podem ser responsáveis por alterações na função renal
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INTRODUÇÃO E OBJETIVO: A estenose de junção ureteropélvica (EJUP) é importante causa de obstrução do trato urinário e pode levar a deterioração progressiva da função renal. Há espaço para o aprimoramento de novos métodos diagnósticos capazes de discriminar hidronefrose e uropatia obstrutiva. Acredita-se que os biomarcadores urinários podem fornecer indícios de lesão renal precoce na obstrução urinária. Neste contexto, KIM-1 pode elevar-se na urina por lesão tubular proximal, NGAL por lesão no túbulo proximal, distal ou alça de Henle, CA19-9 por produção excessiva no túbulo obstruído e ?2-microglobulina (beta2M) por injúria ao glomérulo ou ao túbulo proximal. O objetivo do presente estudo foi avaliar as propriedades diagnósticas dos biomarcadores urinários citados em adultos com EJUP, sendo o primeiro estudo na literatura a avaliar tais moléculas nesta população. MÉTODOS: Foram estudados de modo prospectivo pacientes consecutivos acima de 18 anos com diagnóstico de EJUP submetidos a pieloplastia videolaparoscópica de dezembro de 2013 a fevereiro de 2015. Foram excluídos do estudo pacientes com EJUP bilateral, rim contralateral patológico, EJUP em rim único, antecedentes de tratamento cirúrgico para estenose de JUP ou taxa de filtração glomerular inferior a 60 ml/min/1,73m2. Cada paciente forneceu quatro amostras de urina para medição de biomarcadores, uma no pré-operatório e outras com 1, 3 e 6 meses de seguimento pós-operatório. O grupo controle foi constituído por voluntários saudáveis sem hidronefrose à ultrassonografia. RESULTADOS: Foram incluídos 47 pacientes com idade média de 38,6 ± 12,7 anos (intervalo 19 a 64 anos), sendo 17 (36,2%) do sexo masculino e 30 (62,8%) do sexo feminino. O grupo controle foi composto por 40 indivíduos semelhantes ao grupo com EJUP no que concerne idade (p = 0,95) e sexo (p = 0,82). KIM-1 foi o marcador com melhores propriedades diagnósticas, apresentando área sob a curva (AUC) de 0,79 (95% CI 0,70 a 0,89). O NGAL, por sua vez, teve AUC de 0,71 (95% CI 0,61 a 0,83), CA19- 9 teve AUC de 0,70 (95% CI 0,60 a 0,81) e (beta2M) apresentou AUC de 0,61 (95% CI 0,50 a 0,73), sendo o único biomarcador com propriedades inadequadas neste cenário. O KIM-1 foi o marcador mais sensível com o ponto de corte 170,4 pg/mg de creatinina (sensibilidade 91,4%, especificidade 59,1%) e o CA 19-9 o mais específico para o ponto de corte de 51,3 U/mg de creatinina (sensibilidade 48,9%, especificidade 88,0%), enquanto o NGAL foi o que apresentou maior queda após desobstrução, com 90,0% dos pacientes apresentando clareamento superior a 50%. CONCLUSÕES: A avaliação dos biomarcadores urinários é útil no diagnóstico de obstrução em adultos com EJUP submetidos a pieloplastia videolaparoscópica. O KIM-1 foi o marcador mais sensível e o CA 19-9 o mais específico, enquanto o NGAL foi o que apresentou maior que com a desobstrução. Houve queda das concentrações dos marcadores após pieloplastia no período estudado. O papel exato dos biomarcadores urinários no cenário de obstrução em adultos deve ser mais amplamente investigado
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The purpose of this study was to characterize organ culture of human neuroretina and to establish survival and early degeneration patterns of neural and glial cells. Sixteen neuroretina explants were prepared from 2 postmortem eyes of 2 individuals. Four explants were used as fresh retina controls, and 12 were evaluated at 3, 6, and 9 days of culture. Neuroretina explants (5 × 5 mm) were cultured in Transwell® dishes with the photoreceptor layer facing the supporting membrane. Culture medium (Neurobasal A-based) was maintained in contact with the membrane beneath the explant. Cryostat and ultrathin sections were prepared for immunohistochemistry and electron microscopy. Neuroretinal modifications were evaluated after toluidine blue staining and after immunostaining for neuronal and glial cell markers. Ultrastructural changes were analyzed by electron microscopy. From 0 to 9 days in culture, there was progressive retinal degeneration, including early pyknosis of photoreceptor nuclei, cellular vacuolization in the ganglion cell layer, decrease of both plexiform layer thicknesses, disruption and truncation of photoreceptor outer segments (OS), and marked reduction in the number of nuclei at both nuclear layers where the cells were less densely packed. At 3 days there was swelling of cone OS with impairment of pedicles, loss of axons and dendrites of horizontal and rod bipolar cells that stained for calbindin (CB) and protein kinase C (PKC-α), respectively. After 9 days, horizontal cells were pyknotic and without terminal tips. There were similar degenerative processes in the outer plexiform layer for rod bipolar cells and loss of axon terminal lateral varicosities in the inner plexiform layer. Glial fibrillary acidic protein (GFAP) staining did not reveal a dramatic increase of gliosis in Müller cells. However, some Müller cells were CB immunoreactive at 6 days of culture. Over 9 days of culture, human neuroretina explants underwent morphological changes in photoreceptors, particularly the OS and axon terminals, and in postsynaptic horizontal and bipolar cells. These early changes, not previously described in cultured human samples, reproduce some celullar modifications after retinal damage. Thus, this model may be suitable to evaluate therapeutic agents during retinal degeneration processes.
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Purpose: To evaluate the possible associations between corneal biomechanical parameters, optic disc morphology, and retinal nerve fiber layer (RNFL) thickness in healthy white Spanish children. Methods: This cross-sectional study included 100 myopic children and 99 emmetropic children as a control group, ranging in age from 6 to 17 years. The Ocular Response Analyzer was used to measure corneal hysteresis (CH) and corneal resistance factor. The optic disc morphology and RNFL thickness were assessed using posterior segment optical coherence tomography (Cirrus HD-OCT). The axial length was measured using an IOLMaster, whereas the central corneal thickness was measured by anterior segment optical coherence tomography (Visante OCT). Results: The mean (±SD) age and spherical equivalent were 12.11 (±2.76) years and −3.32 (±2.32) diopters for the myopic group and 11.88 (±2.97) years and +0.34 (±0.41) diopters for the emmetropic group. In a multivariable mixed-model analysis in myopic children, the average RNFL thickness and rim area correlated positively with CH (p = 0.007 and p = 0.001, respectively), whereas the average cup-to-disc area ratio correlated negatively with CH (p = 0.01). We did not observe correlation between RNFL thickness and axial length (p = 0.05). Corneal resistance factor was only positively correlated with the rim area (p = 0.001). The central corneal thickness did not correlate with the optic nerve parameters or with RNFL thickness. These associations were not found in the emmetropic group (p > 0.05 for all). Conclusions: The corneal biomechanics characterized with the Ocular Response Analyzer system are correlated with the optic disc profile and RNFL thickness in myopic children. Low CH values may indicate a reduction in the viscous dampening properties of the cornea and the sclera, especially in myopic children.
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li-ʻAbd al-Ḥayy ibn Abī al-Makārim ʻAbd al-Kabīr al-Kattānī.
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Tourmaline from a gem-quality deposit in the Grenville province has been studied with X-ray diffraction, visible-near infrared spectroscopy, Fourier transform infrared spectroscopy, scanning electron microscopy, electron microprobe and optical measurements. The tourmaline is found within tremolite-rich calc-silicate pods hosted in marble of the Central Metasedimentary Belt. The crystals are greenish-greyish-brown and have yielded facetable material up to 2.09 carats in size. Using the classification of Henry et al. 2011 the tourmaline is classified as a dravite, with a representative formula shown to be (Na0.73Ca0.2380.032)(Mg2+2.913Fe2+0.057Ti4+0.030) (Al3+5.787Fe3+0.017Mg2+0.14)(Si6.013O18)(BO3)3(OH)3((OH,O)0.907F0.093). Rietveld analysis of powder diffraction data gives a = 15.9436(8) Å, c = 7.2126(7) Å and a unit cell volume of 1587.8 Å3. A polished thin section was cut perpendicular to the c-axis of one tourmaline crystal, which showed zoning from a dark brown core into a lighter rim into a thin darker rim and back into lighter zonation. Through the geochemical data, three key stages of crystal growth can be seen within this thin section. The first is the core stage which occurs from the dark core to the first colourless zone; the second is from this colourless zone increasing in brown colour to the outer limit before a sudden absence of colour is noted; the third is a sharp change from the end of the second and is entirely colourless. These events are the result of metamorphism and hydrothermal fluids resulting from nearby felsic intrusive plutons. Scanning electron microscope, and electron microprobe traverses across this cross-section revealed that the green colour is the result of iron present throughout the system while the brown colour is correlated with titanium content. Crystal inclusions in the tourmaline of chlorapatite, and zircon were identified by petrographic analysis and confirmed using scanning electron microscope data and occur within the third stage of formation.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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The neodymium isotopic composition of the silicate fraction of Holocene pelagic sediments from the North Pacific define two provinces: a central North Pacific province characterized by unradiogenic and remarkably homogeneous end (-10.2 +/- 0.5) and a narrow circum-Pacific marginal province characterized by more radiogenic and variable end (-4.2 +/- 3.8). The silicate fraction in the central North Pacific is exclusively eolian; based on prevailing wind patterns, meteorological data, and neodymium isotopic data, the only significant sediment source is Chinese loess. Leaching experiments on Chinese loess confirm that leachable Nd is isotopically indistinguishable from bulk and residual silicate Nd. Silicates in the circum-North Pacific marginal province comprise eolian loess, volcanic ash, and hemipelagic sediments derived from volcanic arcs. A compilation of Pacific seawater and Mn nodule epsilon-Nd data shows no clear spatial variation except for a general decrease from surface to deep waters from -3 to -4 and slightly lower epsilon-Nd in bottom waters along the western North Pacific due to the incursion of Antarctic Bottom Water. The relative homogeneity of bottom water epsilon-Nd, which contrasts sharply with the distinctive variation in sediment epsilon-Nd, plus the large difference between the average end of bottom waters and the central North Pacific eolian silicates (-4 vs. -10), suggests that any contribution of REE to seawater from eolian materials is insignificant. Furthermore, leaching of REE from eolian particles as they sink though the water column must be insignificant because Nd in shallow waters is more radiogenic than Nd in deeper waters. That there is no contrast in the Nd isotopic composition of bottom waters that overlie the central and marginal sediment provinces suggests that the ash and hemipelagic sediments derived from Pacific rim volcanic arcs also contribute minimal REE to seawater. The elimination of eolian, ash, and hemipelagic sediments leaves only near-shore riverine particulates as a possibly significant particulate source of REE to seawater.
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The work in this sub-project of ESOP focuses on the advective and convective transforma-tion of water masses in the Greenland Sea and its neighbouring areas. It includes observational work on the sub-mesoscale and analysis of hydrographic data up to the gyre-scale. Observations of active convective plumes were made with a towed chain equipped with up to 80 CTD sensors, giving a horizontal and vertical resolution of the hydrographic fields of a few metres. The observed scales of the penetrative convective plumes compare well with those given by theory. On the mesoscale the structure of homogeneous eddies formed as a result of deep convection was observed and the associated mixing and renewal of the intermediate layers quantified. The relative importance and efficiency of thermal and haline penetrative convection in relation to the surface boundary conditions (heat and salt fluxes and ice cover) and the ambient stratification are studied using the multi year time series of hydro-graphic data in the central Greenland Sea. The modification of the water column of the Greenland Sea gyre through advection from and mixing with water at its rim is assessed on longer time scales. The relative contributions are quantified using modern water mass analysis methods based on inverse techniques. Likewise the convective renewal and the spreading of the Arctic Intermediate Water from its formation area is quantified. The aim is to budget the heat and salt content of the water column, in particular of the low salinity surface layer, and to relate its seasonal and interannual variability to the lateral fluxes and the fluxes at the air-sea-ice interface. This will allow to estimate residence times for the different layers of the Greenland Sea gyre, a quantity important for the description of the Polar Ocean carbon cycle.