895 resultados para NATIONAL-HEALTH


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Tese de doutoramento em Farmácia (Toxicologia), apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, 2009.

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Previous studies have shown that extreme weather events are on the rise in response to our changing climate. Such events are projected to become more frequent, more intense, and longer lasting. A consistent exposure metric for measuring these extreme events as well as information regarding how these events lead to ill health are needed to inform meaningful adaptation strategies that are specific to the needs of local communities. Using federal meteorological data corresponding to 17 years (1997-2013) of the National Health Interview Survey, this research: 1) developed a location-specific exposure metric that captures individuals’ “exposure” at a spatial scale that is consistent with publicly available county-level health outcome data; 2) characterized the United States’ population in counties that have experienced higher numbers of extreme heat events and thus identified population groups likely to experience future events; and 3) developed an empirical model describing the association between exposure to extreme heat events and hay fever. This research confirmed that the natural modes of forcing (e.g., El Niño-Southern Oscillation), seasonality, urban-rural classification, and division of country have an impact on the number extreme heat events recorded. Also, many of the areas affected by extreme heat events are shown to have a variety of vulnerable populations including women of childbearing age, people who are poor, and older adults. Lastly, this research showed that adults in the highest quartile of exposure to extreme heat events had a 7% increased odds of hay fever compared to those in the lowest quartile, suggesting that exposure to extreme heat events increases risk of hay fever among US adults.

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A presente dissertação é o resultado de um estudo realizado entre Março de 2015 e Março de 2016 centrado no tema Eficiência Energética nos Edifícios, no âmbito da Dissertação do 2º ano do Mestrado em Engenharia Eletrotécnica – Sistemas Elétricos de Energia no Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP). Atualmente, os edifícios são responsáveis por cerca de 40% do consumo de energia na maioria dos países da europa. Energia consumida, principalmente, no aquecimento, arrefecimento e na alimentação de aparelhos elétricos. Os hospitais, como grandes edifícios, são grandes consumidores de energia e, na maioria dos países europeus, situam-se entre os edifícios públicos menos eficientes. Neste contexto, representam um tipo de edifícios cuja atividade apresenta um potencial de poupança energético importante. O tipo de atividade aí desenvolvida, aliada às especificidades do sector da saúde, faz deste tipo de edifícios um alvo de análise e otimização energética bastante apetecível. O presente trabalho passa pelo estudo do potencial para a eficiência energética de um hospital situado na zona do Porto. Foi, inicialmente, efetuado um levantamento das necessidades energéticas, de modo a identificar os sectores prioritários de atuação. Este estudo conta com a análise dos consumos obtidos através do processo de monitorização, substituição da iluminação existente por uma mais eficiente, a instalação de painéis solares para reduzir o consumo destinado às águas quentes sanitárias, a substituição de caldeira a diesel por caldeira a biomassa, substituição de um chiller por um mais eficiente, entre outros. Os consumos registados no hospital em estudo serão comparados com um plano nacional (Eficiência Energética e Hídrica no Sistema Nacional de Saúde), para, desta forma, se perceber quais os consumos do hospital em estudo, quando comparados com outros hospitais.

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As tecnologias de saúde, nomeadamente medicamentos, dispositivos médicos (DM), procedimentos médicos ou cirúrgicos, entre outros, têm ocupado uma posição de destaque no setor da saúde, e na vida dos seus utilizadores. A inovação e utilização de tecnologias de saúde, e consequente aumento das despesas fizeram emergir a necessidade de avaliação das tecnologias de saúde. Surge assim, a avaliação de tecnologias de saúde (ATS), que tem por objetivo abordar os impactos clínicos, económicos, organizacionais, sociais, legais e éticos de uma tecnologia de saúde, considerando o seu contexto médico específico, bem como as alternativas disponíveis. A ATS pretende que os processos sejam feitos de forma rigorosa, transparente, valorizando e garantindo a sustentabilidade do acesso aos cuidados em saúde. Seguindo a tendência europeia de implementação de políticas e modelos de ATS, Portugal criou o seu próprio sistema de avaliação de tecnologias. O Decreto-Lei nº 97/2015, de 1 de junho veio oficializar a criação do Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde (SiNATS). O SiNATS vai permitir uma avaliação não só de medicamentos, mas também de DM e outras tecnologias tendo em consideração a avaliação técnica, terapêutica e económica das tecnologias de saúde com base em fatores sociais, políticos, éticos e a participação de entidades, como, a indústria, as instituições de ensino, as instituições de saúde, os investigadores, os profissionais de saúde, os doentes e as associações dos doentes. O SiNATS vai emitir recomendações e decisões sobre o uso das tecnologias de saúde e possibilitar o ganho em saúde e contribuir para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS). O SiNATS vem permitir a avaliação de DM. O sector dos DM é um sector caracterizado pela inovação, crescimento e também competitividade. A complexidade e especificidade deste sector devem por isso ser tidas em consideração aquando da sua análise. A implementação do SiNATS permitirá avaliar e reavaliar preços, comparticipações, recomendações, contratos ao longo do ciclo de vida de cada DM. No presente momento, ainda é difícil expor os processos através dos quais esta avaliação vai ser processada, uma vez que se aguarda a publicação de despachos e portarias referidos no Decreto-Lei nº 97/2015, de 1 de junho. Tendo em consideração a partilha de informação sobre políticas, métodos, procedimentos de ATS aplicada aos DM na Europa, foram analisados os casos de França e do Reino Unido com o objetivo de alargar o conhecimento acerca do que já é feito a nível Europeu e explorar se os mesmos poderiam ser adaptados à realidade portuguesa. Em França, a ATS está diretamente relacionada com a comparticipação de DM, já no Reino Unido, o National Institute and Centre of Excellence (NICE) tem a responsabilidade de avaliar os DM segundo procedimentos de ATS, mas não está diretamente relacionado com comparticipação. O NICE publica normas de orientação que auxiliam a decisão de aquisição ou não de um DM. Tendo em consideração a informação reunida e descrita, este trabalho também propõe um modelo hipotético sobre o sistema português de avaliação de DM. Este modelo aborda, ainda que não de forma exaustiva, os possíveis processos e procedimentos para a avaliação de DM. Este sistema caracteriza-se pela importância dada ao envolvimento dos stakeholders e partilha de informação com os mesmos, mas também na agilização dos processos, isto é, uma redução e simplificação dos processos de avaliação de DM. A reavaliação de DM durante a sua comercialização também ganha destaque, apontando que cada grupo genérico de dispositivos ou DM inovador dever ser reavaliado a cada cinco anos, ou sempre que informação emergente o justifique. Este modelo representa uma abordagem experimental sobre o futuro do SiNATS aplicado aos DM. A partilha de informação, os fóruns de discussão e o envolvimento da sociedade serão uma mais-valia para que a implementação do SiNATS aos DM seja feita de forma gradual e com a máxima transparência possível.

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As infeções sexualmente transmissíveis (IST) constituem um problema persistente de saúde pública, sendo os adolescentes e adultos jovens os que apresentam as taxas de prevalência mais elevadas para algumas IST. As IST não víricas nos países desenvolvidos incluem a Chlamydia Trachomatis, a Neisseria gonorrhoeae, o Treponema pallidume a Trichomonas vaginalis. A deteção precoce das IST não víricas tem impacto positivo a nível individual e na saúde pública: permite instituição atem- pada de tratamento adequado, a redução de transmissão entre parceiros, bem como reduzir as complicações a longo prazo, nomeadamente doença inflamatória pélvica, dor pélvica crónica, gravidez ectópica e infertilidade. Várias sociedades médicas internacionais publicaram recomendações para o rastreio de algumas IST não víricas em de- terminados grupos. Em Portugal, a Direção Geral de Saúde (DGS) atualizou em 2014 a norma sobre a notificação obrigatória de doenças transmissíveis, que inclui a gonorreia, a sífilis e a infeção por Chlamydia Trachomatis. Não obstante, os estudos sobre a epidemiologia de IST são parcos em Portugal e apenas recentemente foi contemplado o rastreio oportunístico de infeção genital por Chlamydia Trachomatis no Plano Nacional de Saúde 2011-2016. O médico de família através da sua abordagem holística centrada na pessoa, no seu contexto familiar e social (focando antecedentes pessoais / comportamentos de risco) tem necessariamente um papel determinante na prevenção primária e no rastreio das IST.

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This report was prepared as part of the Project “Monitoring Influenza vaccine effectiveness during influenza seasons and pandemics in the European Union” and describes the results obtained in Portugal under the Protocol Agreement celebrated between EpiConcept SARL, Paris and National Health Institute Dr. Ricardo Jorge, Lisbon. Data and activities related to the individuals 65 years and more were funded by European Union’s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement no 634446.

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Actualmente, o SIS depara-se com problemas relativos à normalização e qualidade de dados, interoperabilidade entre instituições e inexistência de sistemas que suportem e agilizem o processo da decisão estratégica no sector. Numa primeira fase, este trabalho caracteriza e clarifica o papel das diversas instituições que colaboram com o MS, a forma como é gerida a informação e o conhecimento e os pressupostos do PNS enquanto documento agregador de indicadores que permitem avaliar o estado da saúde em Portugal. Com base na caracterização do sector e na importância orientadora do PNS, apresenta-se uma metodologia que organiza e desenvolve um modelo de metadados, baseados nos indicadores para a saúde, presentes no PNS. A sua importância para o sector é evidente uma vez que permite servir de suporte ao futuro desenvolvimento de aplicações estratégicas de apoio à decisão, salvaguardando a implementação e a divulgação do PNS e dos seus indicadores. ABSTRACT; Currently, the SIS comes across with problems related with normalization and quality of data, cooperation between institutions and the inexistence of systems that support and speed the process of strategical decisions in the sector. ln a first phase, this work characterizes and simplifies the role of each institution that collaborates with MS, the form as it is managed the information and the knowledge and the fundamentals of PNS, as a document witch aggregates pointers that allow the evaluation of the state of health in Portugal. On the basis of this characterization and the orienting importance of PNS, this work demonstrates a metadata methodology that organizes and develops a model, based on health pointers, indicated in PNS. Its importance for the sector is evident because it can support future developments of strategical applications, safeguarding the implementation and the analysis of PNS and its pointers.

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Studies from across the world have shown that clinical mistakes are a major threat to the safety of patient care (World Health Organisation 2004). For the National Health Service (NHS) of England and Wales it is estimated that one in ten hospital patients experience some form of error, and each year these cost the service over £2billion in remedial care (Department of Health 2000). Unsurprisingly, ‘patient safety’ is now a major international health policy priority, questioning the efficacy of existing regulatory practices and proposing a new ethos of learning. Within England and Wales, the National Patient Safety Agency (NPSA) has been created to lead policy development and champion service-wide learning, whilst throughout the NHS the National Reporting and Learning System (NRLS) has been introduced to enable this learning (NPSA 2003). This paper investigates the extent to which, in seeking to better manage the threats to patient safety, this policy agenda represents a transition in medical regulation.

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Social-scientific analysis of public-participation initiatives has proliferated in recent years. This review article discusses some key aspects of recent work. Firstly, it analyses some of the justifications put forward for public participation, drawing attention to differences and overlaps between rationales premised on democratic representation/representativeness and those based on more technocratic ideas about the knowledge that the public can offer. Secondly, it considers certain tensions in policy discourses on participation, focusing in particular on policy relating to the National Health Service and other British public services. Thirdly, it examines the challenges of putting a coherent vision for public participation into practice, noting the impediments that derive from the often-competing ideas about the remit of participation held by different groups of stakeholders. Finally, it analyses the gap between policy and practice, and the consequences of this for the prospects for the enactment of active citizenship through participation initiatives.

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Efforts to ‘modernize’ the clinical workforce of the English National Health Service have sought to reconfigure the responsibilities of professional groups in pursuit of more effective, joined-up service provision. Such efforts have met resistance from professions eager to protect their jurisdictions, deploying legitimacy claims familiar from the insights of the sociology of professions. Yet to date few studies of professional boundaries have grounded these insights in the specific context of policy challenges to the inter- and intra-professional division of labour, in relation the medical profession and other health-related occupations. In this paper we address this gap by considering the experience of newly instituted general practitioners (family physicians) with a special interest (GPSIs) in genetics, introduced to improve genetics knowledge and practice in primary care. Using qualitative data from four comparative case studies, we discuss how an established intra-professional division of labour within medicine—between clinical geneticists and GPs—was opened, negotiated and reclosed in these sites. We discuss the contrasting attitudes towards the nature of genetics knowledge and its application of GPSIs and geneticists, and how these were used to advance conflicting visions of what the nascent GPSI role should involve. In particular, we show how the claims to knowledge of geneticists and GPSIs interacted with wider policy pressures to produce a rather more conservative redistribution of power and responsibility across the intra-professional boundary than the rhetoric of modernization might suggest.

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Objective: Cost-effectiveness analysis of a 6-month treatment of apixaban (10 mg/12h, first 7 days; 5 mg/12h afterwards) for the treatment of the first event of venous thromboembolism (VTE) and prevention of recurrences, versus low-molecular-weight heparins/vitamin K antagonists treatment (LMWH/VKA). Material and methods: A lifetime Markov model with 13 health states was used for describing the course of the disease. Efficacy and safety data were obtained from AMPLIFY and AMPLIFY-EXT clinical trials; health outcomes were measured as life years gained (LYG) and quality-adjusted life years (QALY). The chosen perspective of this analysis has been the Spanish National Health System (NHS). Drugs, management of VTE and complications costs were obtained from several Spanish data sources (€, 2014). A 3% discount rate was applied to health outcomes and costs. Univariate and probabilistic sensitivity analyses (SA) were performed in order to assess the robustness of the results. Results: Apixaban was the most effective therapy with 7.182 LYG and 5.865 QALY, versus 7.160 LYG and 5.838 QALYs with LMWH/VKA. Furthermore, apixaban had a lower total cost (€13,374.70 vs €13,738.30). Probabilistic SA confirmed dominance of apixaban (led to better health outcomes with less associated costs) in 89% of the simulations. Conclusions: Apixaban 5 mg/12h versus LMWH/VKA was an efficient therapeutic strategy for the treatment and prevention of recurrences of VTE from the NHS perspective.

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Gold-mining may play an important role in the maintenance of malaria worldwide. Gold-mining, mostly illegal, has significantly expanded in Colombia during the last decade in areas with limited health care and disease prevention. We report a descriptive study that was carried out to determine the malaria prevalence in gold-mining areas of Colombia, using data from the public health surveillance system (National Health Institute) during the period 2010- 2013. Gold-mining was more prevalent in the departments of Antioquia, Córdoba, Bolívar, Chocó, Nariño, Cauca, and Valle, which contributed 89.3% (270,753 cases) of the national malaria incidence from 2010-2013 and 31.6% of malaria cases were from mining areas. Mining regions, such as El Bagre, Zaragoza, and Segovia, in Antioquia, Puerto Libertador and Montelíbano, in Córdoba, and Buenaventura, in Valle del Cauca, were the most endemic areas. The annual parasite index (API) correlated with gold production (R2 0.82, p < 0.0001); for every 100 kg of gold produced, the API increased by 0.54 cases per 1,000 inhabitants. Lack of malaria control activities, together with high migration and proliferation of mosquito breeding sites, contribute to malaria in gold-mining regions. Specific control activities must be introduced to control this significant source of malaria in Colombia.

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Mestrado (dissertação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2015.