926 resultados para Moscas-das-frutas


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OBJETIVO: Avaliar a mudança em cinco anos do consumo alimentar e nível de atividade física em escolares. MÉTODOS: Estudo com amostra representativa (n = 4.168) de escolares de sete a dez anos de idade de Florianópolis, SC. Medidas do consumo alimentar e atividade física foram realizadas em dois estudos de base escolar em 2002 (n = 2.936; 51% meninos; idade média = 8,5 anos) e 2007 (n = 1.232; 50,7% meninos; idade média = 8,6 anos), utilizando questionários ilustrados. O teste do qui-quadrado foi utilizado para avaliar a mudança no consumo de oito alimentos/grupos de alimentos, no atendimento às recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira e no nível de atividade física (avaliado segundo os terços de distribuição do escore e o tipo de deslocamento para a escola). As análises foram realizadas segundo a rede de ensino. RESULTADOS: Houve redução da proporção de crianças que relatou o consumo de frutas, verduras e legumes, feijão, carnes, guloseimas, pizza, batata frita e refrigerantes. Maior proporção de escolares da rede privada atendeu às recomendações de restrição de consumo de refrigerantes, pizzas e batata frita, e de maior consumo de frutas, verduras e legumes, em ambos os estudos. Por outro lado, maior proporção de escolares da rede pública atendeu às recomendações para o consumo de carnes em 2007. Os valores medianos do escore de atividade física diminuíram em 2007. Em ambos os anos escolares da rede privada foram mais ativos. A proporção de escolares que se deslocou ativamente para a escola reduziu de 49% para 41% (p < 0,01). CONCLUSÕES: Houve redução no consumo de alimentos marcadores de dieta saudável (feijão, carnes/peixes, frutas, legumes e verduras) e de alimentos de alta densidade energética e baixo valor nutricional (refrigerantes, guloseimas e pizza/batatas fritas). Também houve decréscimo da proporção de escolares que relataram deslocamento ativo para a escola.

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Objetivou-se apreender o cotidiano das práticas alimentares e a situação social das famílias de crianças desnutridas. Estudo de natureza qualitativa envolvendo oito famílias. Os dados foram colhidos por observação participante e entrevistas semiestruturadas. A partir de análise temática, emergiram os temas: alimentação da família; situação social da família e alimentação na infância; e presença de programas e equipamentos sociais. A família não se reunia para as refeições e tinha alimentação baseada em alimentos fonte de carboidrato. Frutas e hortaliças eram escassas e consideradas alimentos que não sustentam. Existia diferença entre alimentação da família e das crianças. Programas e equipamentos sociais constituíam suporte social importante, com destaque para vínculo positivo com instituições e profissionais e acompanhamento da saúde da criança. A situação social não possibilita dispor da quantidade e qualidade adequada dos alimentos durante todo o mês, o que compromete o estado nutricional das crianças, que são privadas de uma alimentação adequada.

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This paper registers reports about dipterans made by three Portuguese who lived in Brazil during the 18th century. Luiz Gomes Ferreira, in his book "Erário mineral" ["Mineral revenue"], wrote curious passages related with myiasis-causing flies of the genus Cochliomyia. José Rodrigues de Mello registered, in Latin verses, the folklore for curing myiases caused by Cochliomyia hominivorax in cattle. Luiz dos Santos Vilhena, in the last of his twenty letters dealing with several aspects of life in Brazil, made reference to horseflies, human bot flies and mosquitos.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade global da dieta e a adequação do consumo de cada componente da dieta de adolescentes segundo fatores demográficos, socioeconômicos e índice de massa corporal (IMC). Trata-se de estudo transversal, de base populacional, que analisou amostra representativa de 409 adolescentes, de 12 a 19 anos, utilizando o Índice de Qualidade da Dieta (IQD). Foram estimadas as prevalências de dietas classificadas no 1º quartil do IQD e as médias de escores de cada componente do IQD. Regressões múltiplas linear e de Poisson foram utilizadas nas análises. O escore médio do IQD foi de 59,7. Observou-se menor prevalência de dietas inadequadas no segmento de melhor escolaridade do chefe da família. Os estratos de menor nível socioeconômico, avaliados por renda e escolaridade, mostram um consumo inferior de verduras e legumes, frutas, leite e derivados e menor variedade da dieta e uma ingestão superior de cereais e derivados e leguminosas. Adolescentes com sobrepeso/obesidade consomem mais carnes e ovos e menos frutas comparados aos que apresentam baixo peso/eutrofia. As meninas tiveram maior ingestão de gordura total e menor ingestão de sódio. Os resultados identificam os componentes que merecem atenção nas estratégias de promoção de alimentação saudável e os segmentos mais vulneráveis à má alimentação.

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Analisar práticas alimentares de crianças desnutridas menores de dois anos. Estudo exploratório e descritivo, com análise qualitativa dos dados, realizado a partir de observação participante e entrevistas. Participaram 42 sujeitos. Os dados foram submetidos à análise temática. Ao explorar as práticas alimentares dessas crianças, os temas que emergiram foram: quem prepara a alimentação e o que é preparado; como são preparados os alimentos; a rotina alimentar das crianças; onde e como as crianças são servidas. A alimentação era pouco variada; láctea, no café da manhã e lanches, e no almoço com alimentos como arroz, batata, feijão e, às vezes, carnes. Frutas e hortaliças eram escassas, e alimentos industrializados estavam presentes em todos os domicílios. Foi possível apreender o cotidiano das práticas alimentares, suas inadequações, insuficiência de alimentos, higiene precária dos alimentos complementares, influência das avós, ambiente inadequado às refeições e situação de vida das famílias.

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Brazil is considered one of the largest producers and consumers of tropical fruits. Green coconut (Cocos nucifera L.) stands out not only for its production and consumption, but also for the high amount of waste produced by coconut water industry and in natura consumption. Therefore, there is a need for utilization of this by-product. This study aims to study the adsorption isotherms of green coconut pulp and determine its isosteric heat of sorption. The adsorption isotherms at temperatures of 30, 40, 50, 60, and 70 °C were analyzed, and they exhibit type III behavior, typical of sugar rich foods. The experimental results of equilibrium moisture content were correlated by models present in the literature. The Guggenheim, Anderson and De Boer (GAB) model proved particularly good overall agreement with the experimental data. The heat of sorption determined from the adsorption isotherms increased with the decrease in moisture content. The heat of sorption is considered as indicative of intermolecular attractive forces between the sorption sites and water vapor, which is an important factor to predict the shelf life of dried products.

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Del total de la superficie implantada con duraznos conserveros en la provincia de Mendoza, el 27% corresponde a cultivares de maduración temprana, en los que el raleo de frutos es un factor crítico de manejo. Para determinar la incidencia de diferentes épocas de raleo sobre la rentabilidad del cultivo se realizó un ensayo en un monte comercial de durazneros cvs. Fortuna y Carson. Se utilizaron árboles injertados sobre portainjerto Nemaguard, conducidos en vaso tipo californiano e implantados a 6 m entre hileras y a 5 m entre plantas, que fueron raleados en tres épocas diferentes: a los 40 días después de plena floración, en inicio de endurecimiento de carozo y 10 días después, en la fecha de referencia. Se realizaron evaluaciones de producción por planta y calidad de frutos. También se determinó el valor de la producción y la relación entre éste y las distintas fechas de raleo. En ambos cultivares, los árboles raleados en época temprana obtuvieron mayor peso de frutos, producción total y producción destinada a mitades. En el cv. Fortuna, este tratamiento produjo un aumento significativo del porcentaje de frutos con carozo partido.El raleo temprano de frutos aumentó significativamente el valor de la cosecha, logrando un incremento de $ 3636.ha-1 y $ 3441.ha-1en los cvs. Fortuna y Carson, respectivamente, en relación con el tratamiento en fecha de referencia.

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Para evaluar la influencia de la tela antigranizo sobre la calidad de duraznos para industria cv. Dr. Davis en dos fechas de cosecha se determinó la madurez y calidad de frutos de plantas testigo y bajo tela antigranizo. Los parámetros medidos fueron peso, intensidad de color de piel y de pulpa, firmeza de pulpa, contenido de sólidos solubles (CSS), acidez titulable (AT) y relación CSS/AT. La tela antigranizo no afectó el peso de los frutos. En cambio retrasó su maduración y disminuyó su calidad. El color de piel y pulpa, el CSS y la relación CSS/AT fueron menores en las plantas bajo tela antigranizo pero, en sus frutos, la firmeza de pulpa fue mayor.

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Se evaluó la influencia de la tela antigranizo en la calidad en cosecha y postcosecha de ciruelas japonesas (Prunus salicina Lindl.) cv. Angeleno. Se cosechó fruta de plantas bajo tela y sin tela en dos fechas. Las determinaciones de madurez y calidad se hicieron en cosecha, después de 45 y 60 días de almacenamiento refrigerado (0 °C y HR = 85 %) y luego de un período de maduración a 20 °C. Parámetros considerados: tamaño, color, firmeza de pulpa, contenido de sólidos solubles, pH, acidez titulable, relación CSS/AT, deshidratación y desórdenes fisiológicos (harinosidad). Se realizó un análisis factorial teniendo en cuenta tela antigranizo (T), fecha de cosecha (F) y período de almacenamiento refrigerado (P). Los factores T y F actuaron sobre el tamaño, color de piel, firmeza de pulpa, CSS, AT y CSS/AT en las evaluaciones realizadas en cosecha. Después del período de maduración, los factores T, F y P tuvieron principalmente efecto en la firmeza de pulpa, AT y CSS/AT. La fecha de cosecha y el período de almacenamiento tuvieron una marcada influencia sobre la incidencia de harinosidad.

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Se evaluó el efecto de la tela antigranizo sobre la evolución de la maduración de las cv. Linda Rosa y Larry Ann de ciruelo japonés. Periódicamente se cosechó fruta de plantas uniformes: ambas situaciones bajo tela y sin protección. Los parámetros de madurez y calidad evaluados fueron: peso, diámetros, color de piel, firmeza de pulpa, contenido de sólidos solubles (CSS), acidez titulable (AT) y la relación CSS/AT. La tela afectó la calidad de los frutos. El contenido de solubles y el color piel de la cv. Linda Rosa y el tamaño de frutos de la cv. Larry Ann, atributos de calidad muy valorados, fueron menores en las plantas bajo tela.

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Para determinar la relación entre la carga frutal y la productividad, medida en términos de producción destinada a mitades (PDM) y producción para pulpa, se realizó un ensayo en un monte comercial de duraznero variedad Bowen, Andross y Ross. Se utilizaron árboles injertados sobre patrón Nemaguard, conducidos en vaso tipo californiano e implantados a 6 m entre hileras y a 5 m entre plantas (333 árboles/ha), los que fueron raleados 20 días después del inicio de endurecimiento de carozo. La carga frutal quedó establecida en el rango de 750 a 1350 frutos/planta en Bowen y Ross y entre 850 y 1400 frutos/planta en Andross. A la cosecha se evaluó: tamaño de frutos; producción de los árboles, a través de las variables producción total, producción destinada a mitades (PDM) y producción para pulpa; y valor de la producción. La carga frutal se vinculó, con un alto grado de correlación, con todas las variables analizadas y se observó una respuesta a la carga de frutos muy similar en las tres variedades en estudio. A medida que se incrementó la carga frutal, aumentó la producción total, aunque disminuyó el peso medio de frutos. La PDM aumentó en función de la carga frutal, hasta alcanzar valores máximos con 1200 frutos/planta; por encima de un valor crítico en la carga frutal, la PDM empezó a disminuir. Los rendimientos de pulpa, en fábrica, no se relacionaron linealmente con los rendimientos totales del monte frutal y respondieron a una función similar a la que relaciona carga frutal y PDM. Los resultados indicaron que, con independencia del destino de la fruta, el raleo de frutos aseguró los rendimientos y la calidad de frutos que permitieron maximizar la rentabilidad del productor, convirtiéndose en una tarea cultural imprescindible, desde el punto de vista técnico y económico.

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El presente ensayo fue establecido en el Alto Valle del Río Negro, Argentina (38°55´ Sur), sobre durazneros cv. Elegant Lady conducidos en vaso, de 5 m de altura, con un distanciamiento de 4 m entre plantas y 4,8 m entre filas. Se realizaron tres tratamientos en un diseño totalmente aleatorizado, simulando diferentes intensidades de luz: restricción lumínica con mallas de sombreo del 80%, poda en verde y un control sin intervención. En cada una de las plantas se diferenciaron 4 sectores orientados hacia los 4 puntos cardinales y 3 alturas distintas de la copa del árbol. La radiación fotosintéticamente activa (RFA) fue medida en cada sector 25, 15 y 6 días antes de la cosecha. La RFA interceptada estuvo influenciada por la restricción lumínica y por la altura. Las variables vegetativas y de producción se relacionaron entre sí linealmente, y ambas dependieron principalmente de la RFA interceptada. Los modelos que explican el comportamiento entre la RFA y las variables de calidad son de tipo asintóticos. A partir de los 25 días anteriores a la cosecha, la RFA necesaria para alcanzar frutos con un peso y color adecuados para su comercialización debe ser del 30%. En el rango de 0 a 15% de RFA interceptada, pequeñas variaciones de RFA dan como resultado grandes cambios en las variables de peso, color de cobertura e intensidad de color del fruto.

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Previo a la crisis socioeconómica argentina de 2001, la distribución porcentual en la venta de frutas y hortalizas a nivel nacional era de 70% en comercios tradicionales y 30% en supermercados, y en centros urbanos 55 y 45%, respectivamente, valores que se mantuvieron luego de la caída coyuntural en la participación de la venta en supermercados. En el 2000, los productos hortícolas mínimamente procesados alcanzaron niveles de participación en supermercados cercanos al 10% sobre la facturación total de las mismas; luego de la crisis se redujo casi al 5%. El objetivo del estudio fue determinar la tendencia general del mercado y la oferta de productos mínimamente procesados en 2006 para detectar las preferencias de los consumidores. Se relevaron 58 bocas de expendio según cadenas de supermercados en Capital Federal y Gran Buenos Aires. Los productos relevados fueron seleccionados por datos históricos de venta y espacio en góndola. Se registró: forma de presentación, peso por unidad de venta, precio, volúmenes de venta y firmas elaboradoras. Actualmente, la participación de los productos mínimamente procesados en la venta de frutas y verduras de los supermercados alcanza el 8,86%. El 61% de la venta se concentra en 15% de las bocas de expendio pertenecientes a cadenas de mayor venta y nivel adquisitivo, 85% se ubica en el cordón norte de Capital Federal y del Gran Buenos Aires.

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Durante las campañas 2007/08 y 2008/09, en explotaciones comerciales de zapallo coreano (Cucurbita moschata Duch) de las zonas hortícolas de Mendoza y San Juan, se observaron sobre los frutos numerosas lesiones circulares, de 3 a 6 mm de diámetro, de aspecto húmedo, algo deprimidas hacia el centro, con un exudado gomoso color ámbar. Cuando las lesiones superficiales se unían, se desarrollaba una podredumbre gelatinosa hacia el interior de los tejidos, que podía profundizar hasta la cavidad seminal. El resultado final de la afección era una podredumbre seca y costrosa, que abarcaba gran parte del fruto, inutilizándolo para ser comercializado. En follaje también se observaron síntomas de la enfermedad, como manchas cloróticas angulares de 2 a 3 mm de lado, que en ocasiones se fusionaban. El objetivo del presente trabajo fue determinar la etiología de la enfermedad. Para ello, se tomaron y analizaron muestras de frutos y hojas afectadas, durante ambas temporadas. Se concluyó que la sintomatología es causada por una bacteria, que de acuerdo con los estudios morfobioquímicos y patogénicos es Xanthomonas cucurbitae (Bryan) Vauterin et al. Esta investigación constituye la primera cita de este patógeno afectando frutos en Argentina.