999 resultados para Fumo e juventude Vício - Teses
Resumo:
Resumen basado en la publicacin
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Estuda-se a densidade do nmero de instituies de ensino superior nos vrios pases da Unio Europeia. Calcula-se o nmero de instituies por milho de habitantes distribudos por trs grupos de pases: os grandes, os mdios e os de pequena dimenso. Faz-se uma apreciao compreendendo as vrias tipologias das instituies de ensino superior pblicas e privadas, universitrias e no universitrias (incluindo escolas monodisciplinares). Verifica-se que nos pases com uma dimenso significativa o quociente do nmero de estabelecimentos por milho de habitantes essencialmente idntico, exceptuando o caso portugus, onde os correspondentes valores so significativamente maiores, especialmente no subsistema no universitrio. Faz-se referncia juventude relativa de muitas das instituies portuguesas de ensino superior, o que pode explicar algumas das suas actuais dificuldades. Verifica-se que na maioria dos pases europeus existe um sector de ensino particular e observa-se que relativamente deficiente o grau de excelncia das instituies portuguesas. Sugerem-se alguns processos que possam contribuir para uma maior racionalizao da rede portuguesa do ensino superior.
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A performance e a eficcia instituram-se como prioridade das actuais polticas de educao. Quais os motivos que levaram sua afirmao como paradigma dos sistemas educativos em detrimento da escola compreensiva? O presente artigo visa reconstituir e questionar a construo das teses fundamentais que contriburam para a denncia da crise generalizada da escola compreensiva e o aparecimento do modelo de escola eficaz, capaz de se integrar num mercado concorrencial e globalizado, no quadro de uma retrica reaccionria, instalada nos ltimos vinte anos nos EUA e no Reino Unido e que se vem alargando escala global. Pretende-se, desta forma, suscitar a reflexo sobre o papel dos socilogos da educao na compreenso da interaco dos vrios agentes educativos a uma escala globalizada e das novas implicaes do capitalismo nas polticas educativas.
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O nvel de financiamento que os Estados atribuem Educao e a subsequente utilizao das verbas disponveis constituem elementos cuja importncia para a anlise da situao educativa julgamos relevante ainda que, amide, tendam a ser secundarizados. Na fase actual do sistema-mundo, os Estados confrontam-se, em geral, com o dilema de, por um lado, precisarem de responder s crescentes expectativas e exigncias feitas Escola e, por outro lado, sofrerem a crescente presso das teses neo-liberais visando limitar a interveno estatal e diminuir os impostos cobrados. No presente artigo procura-se caracterizar a evoluo do financiamento da Educao em Portugal e proceder a uma anlise tendo em conta as influncias e as condicionantes globais e nacionais existentes. Refere-se o histrico subfinanciamento do ensino portugus e reflecte-se sobre as crticas de alguns sectores de opinio quanto ao facto de a despesa com a Educao se ter aproximado, no final da dcada de 1990, dos nveis mdios da OCDE. Traa-se um quadro das perspectivas internacionais sobre a Educao, apresenta-se a actual situao da Unio Europeia nesta matria e abordam-se as perspectivas educacionais da OCDE, nomeadamente para Portugal. Da anlise da evoluo recente dos oramentos da educao reflecte-se sobre a diminuio dos investimentos educativos e a deslocao de verbas entre diferentes rubricas designadamente das rubricas de pagamento de pessoal para outras que, no essencial, correspondem aos objectivos e metas traados na Unio Europeia.
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O artigo parte do conceito de emancipao para fazer uma leitura de alguns tericos crticos cujas teses rejeitam a razo iluminista que evoluiu de um ideal transformador da sociedade no sentido do progresso do esprito humano para uma razo instrumental que pretende ter o domnio da natureza e o controlo das relaes sociais. E f-lo enfatizando o poder da razo, mas de uma razo subvertida. Conforme Marcuse, a instrumentalizao da tecnologia, ao assumir um carcter racional, deixa de ser percebida como dominadora e exploradora, para ser entendida como promotora de progresso, legitimando o sistema de produo e troca capitalista. Para este terico, o resultado um one dimensional man, sem pensamento crtico, nem capacidade de argumentao. Habermas encontra na competncia argumentativa, nos processos de interaco sem coaces, o potencial emancipatrio do indivduo e da sociedade. Estamos perante um conceito de autodeterminao que, na contemporaneidade, ter que corresponder concepo de um espao pblico a mil vozes em que os cidados tero um papel activo assente na comunicao. A existncia de um espao pblico de democracia redistribuitiva implica, para Boaventura Sousa Santos, a emergncia de um novo contrato social em que o Estado deve assumir-se como elemento articulador, Estado experimental, democrtico na observncia do direito s experincias alternativas institucionais democrticas e da garantia de padres de incluso, fomentador da participao activa e contnua dos cidados. Entende-se, assim, a contribuio destes tericos para uma viso em que a escola se perspectiva como espao pblico gerido por relaes dialgicas e em que a educao tem como fim primordial a competncia para a auto determinao, para a participao democrtica e para a solidariedade.
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No momento em que este primeiro nmero da "malha urbana" chegar s mos dos leitores os primeiros licenciados em Urbanismo esto a acabar de suar as estopinhas perante o jri que apreciou as teses de fim de curso.Foi uma longa "peregrinao" por um currculo vasto e variado (j que vria tem de ser a formao do Urbanista) e foi tambm uma "peregrinao" pela cidade-primeiro em So Maral, depois na malha labirntica de Alfama, Sta. Helena, logo bem juntos a uma das zonas mais degradadas de Lisboa, em Alfornelos e, finalmente, o poiso no Campo Grande. Para sabermos como tudo se passou desde o incio fomos procurar o primeiro coordenador do curso, seu fundador e principal impulsionador o professor Mrio Moutinho.
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Face aos desafios contemporneos colocados Escola, a educao informal apresenta-se como uma resposta possvel resoluo de inmeros problemas. Pode servir para complementar muitos dos projetos e estratgias pedaggicas, visando uma melhor e mais eficaz socializao dos jovens. O que ser mais fcil, se pensarmos nas condies do pas que dever acolher este tipo de Projeto, para a promoo de um trabalho coerente e planificado. Como objetivo geral, a educao informal (entendida como youth/community work) pressupe ensinar e motivar a aprendizagem dos jovens, sobretudo dos 11 aos 25 anos de idade (podendo este limite ser mais abrangente, consoante a necessidade e o meio onde o projeto inserido), quer acerca deles prprios como membros (ativos) de uma comunidade, de uma nacionalidade e de uma africanidade, quer acerca da sociedade, atravs de atividades/iniciativas simultaneamente ldicas, motivadoras e desafiantes, que permitam ao grupo-alvo um maior e mais eficaz desenvolvimento pessoal e social, bem como a formao de valores. Como objetivo especfico, torna-se importante refletir sobre as palavras-chave de uma dinmica como a igualdade de oportunidades e a educao de pares, tendo em conta os jovens que se faro ouvir nestas iniciativas, bem como todos aqueles que formados e orientados no sentido de desenvolver um trabalho de campo, com os mais novos, desenvolvero parcerias para uma atuao mais proveitosa e eficaz, aos mais diversos nveis. A abordagem de alguma forma comparativista, serve de preldio a uma srie de artigos em torno das polticas de juventude e, sobretudo, da importncia e do papel da educao informal na preparao eficaz, realista e motivadora das crianas, adolescentes e jovens para quem a escola, face s atuais transformaes sociais, cada vez menos uma realidade nica a responder s suas necessidades e formao pessoal e cvica.
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RESUMO: Actualmente as prticas de excluso evoluram para uma perspectiva de incluso, assim como para a consciencializao dos direitos e deveres de cada um, como forma de dar resposta sociedade heterognea existente. A viso baseada nos sistemas de identificao e classificao dos sujeitos em vrias categorias de deficincias era algo muito usual, mas que foi abolida, dando assim lugar ao conceito de Necessidades Educativas Especiais, com uma ptica mais abrangente, tendo em conta o contexto em que o sujeito est envolvido (Nunes, 2000). As atitudes dos professores face aos alunos com deficincia tm melhorado significativamente (Ribeiro, 1999), no entanto o processo de incluso destas crianas no ensino regular no est isento de problemas. Neste sentido, e para que este desafio seja ultrapassado com sucesso, torna-se essencial que os professores modifiquem as suas atitudes e passem a desempenhar um papel mais activo nas suas funes, devendo para isso, comear por adaptar o currculo, e posteriormente repensar as suas estratgias e mtodos de trabalho, como forma a responder s necessidades de todos os alunos (Ainscow, 1997). O objectivo principal deste estudo verificar se o contacto com a deficincia (a nvel da experincia no ensino, formao inicial e contacto na infncia/juventude), por parte dos professores, influencia as suas atitudes em relao formao necessria para a incluso de alunos com deficincia, bem como s vantagens que esta representa para esses mesmos alunos. A amostra foi constituda por 672 professores do ensino regular, todos esto actualmente no activo e leccionam nveis de ensino do Pr-Escolar ao Ensino Secundrio, de Norte a Sul do pas. (N = 482 do gnero feminino e N =190 do gnero masculino). O instrumento de avaliao aplicado foi o questionrio APIAD Atitude dos Professores face Incluso de Alunos com Deficincia (Leito, 2011). Concluiu-se que a experincia no ensino de alunos com deficincia influencia significativamente a atitude dos professores face formao necessria (deficincia motora: p<0,001; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p=0,004) e face s vantagens da incluso para os alunos com deficincia (deficincia motora: p=0,005; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p=0,022). No que se refere ao contacto com pessoas com deficincia durante a formao inicial, concluiu-se que existem diferenas significativas na atitude dos professores face s vantagens da incluso para os alunos com deficincia (deficincia motora: p<0,001; deficincia auditiva: p<0,001; deficincia visual: p<0,001; deficincia mental: p<0,001). No entanto, no que respeita formao, a atitude dos professores no difere, independentemente de terem tido esse contacto (deficincia motora: p=0,393; deficincia auditiva: p=0,456; deficincia visual: p=0,055; deficincia mental: p=0,342). Relativamente ao contacto com pessoas com deficincia durante a infncia/juventude conclui-se que no existem diferenas na atitude dos professores em relao formao necessria (deficincia motora: p=0,893; deficincia auditiva: p=0,667; deficincia visual: p=0,459; deficincia mental: p=0,918). Por sua vez, no que respeita s vantagens da incluso para os alunos com deficincia, esta varivel s influencia significativamente a atitude dos professores no caso da deficincia visual (deficincia motora: p=0,154; deficincia auditiva: p=0,100; deficincia visual: p=0,045; deficincia mental: p=0,149). ABSTRACT: Currently the exclusionary practices evolved to an inclusion perspective, as well as the awareness of rights and duties of each one as a way to reply to the existing heterogeneous society. The vision-based systems for identification and classification of subjects into various categories of disabilities was very unusual, but it was abolished, giving way to the concept of Special Educational Needs, with a broader perspective, considering the context in which the subject is involved (Nunes, 2000). The teachers attitude face to the students with disabilities have improved significantly (Ribeiro, 1999), however the process of inclusion of these children in regular education isn't exempt of problems. In this direction and so this challenge is exceeded successfully, it is essential that teachers change their attitudes and start to perform a more active role in their functions, and to do so, start by adapting the curriculum and then rethink their strategies and working methods, in order to meet the needs of all students (Ainscow, 1997). The main purpose of this study is to verify that the contact with the disability (educational level of experience, initial formation and contact in childhood/youth), among teachers, influences their attitudes towards the needed formation for the inclusion of students with disabilities as well as the benefits that this represents for them. The sample consisted by 672 regular educational teachers, all currently in employment and teaching from Preschool to High school, from North to South. (N = 482 females and N = 190 males). The evaluation instrument used was the survey APIAD - Teachers attitude towards the inclusion of students with disabilities (Leito, 2011). It was concluded that the experience in teaching students with disabilities influences significantly the teachers attitude faced to the necessary formation (motor disability: p<0,001; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p=0,004) and faced to the inclusion benefits for students with disabilities (motor disability: p=0,005; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p=0,022).Concerning to the contact with people with disabilities during the initial formation, it was concluded that there are significant differences in the teachers attitude face to the inclusion benefits for students with disabilities (motor disability: p<0,001; hearing impairment: p<0,001; visual impairment: p<0,001; mental disability: p<0,001). In relation to the formation, the teachers attitude is the same, regardless of whether or not they have had such contact (motor disability: p=0,393; hearing impairment: p=0,456; visual impairment: p=0,055; mental disability: p=0,342). Regarding to the contact with people with disabilities during childhood/youth, it was concluded that there is no difference in the teachers attitude in relation to the formation needed (motor disability: p=0,893; hearing impairment: p=0,667; visual impairment: p=0,459; mental disability: p=0,918). On the other way, regarding to the inclusion benefits for students with disabilities, this influences significantly the teachers attitude just in the visual impairment. (motor disability: p=0,154; hearing impairment: p=0,100; visual impairment: p=0,045; mental disability: p=0,149).
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medida que a escola pretende cada vez mais inserir no seu seio todos os alunos, independentemente das suas caractersticas e necessidades, coloca-se um grande desafio para as instituies escolares: educar estes alunos de forma adequada. Nos ltimos anos, o conceito de Incluso foi sofrendo uma grande evoluo, tendo como principio fulcral o ajuste das necessidades de aprendizagem e adaptao das perspectivas de ensino, s dificuldades dos indivduos. A adopo de uma filosofia inclusiva tende assim, uma reestruturao da prpria escola e revoga uma aco e atitude em prol dos direitos humanos e dos cidados. O objectivo deste estudo passa ento por investigar as atitudes dos professores em relao s vantagens da educao inclusiva, quer em relao aos alunos ditos normais, quer com deficincia, e perceber de que formas essas atitudes so influenciveis, tendo em conta o gnero dos docentes, e de que modo o contacto com pessoas com deficincia na infncia/juventude influencia positivamente a atitude dos mesmos. O estudo foi realizado com uma amostra de 741 professores (N= 535 do gnero feminino e N= 206 do gnero masculino). Foi aplicado o questionrio APIAD A Atitude dos Professores face Incluso de Alunos com Deficincia (Leito, 2011). A anlise dos resultados obtidos permitiu-nos concluir que os professores que tiveram na sua infncia/juventude contacto com pessoas com deficincia tm uma atitude mais favorvel relativamente s vantagens da incluso para os alunos com deficincia (p0,10). Relativamente ao Gnero dos docentes, as professoras tm uma atitude mais favorvel relativamente s vantagens da incluso do que os professores (p = 0,023). Quanto s vantagens da incluso para os alunos normais e alunos com deficincia, os resultados mantm-se, com uma atitude mais favorvel por parte das professoras relativamente ao professores, sendo as diferenas estatisticamente significativas (p = 0,017.) e (p 0,10).ABSTRACT: While school aims at increasing the inclusion of its students, regardless of their specific characteristics or needs, there is a greater challenge for the institutions: that of educating its students adequately. In the last few years, the concept of inclusion has developed, having as its core value the adjustment of needs and the integration of teaching propositions in relation to students. The adoption of an inclusive philosophy tends, thus, to restructure the school itself and revokes certain actions and attitudes in accordance to human rights. One of the aims of this study includes the investigation of the attitudes of teachers regarding the advantages of inclusion in education, whether towards students said normal or those with a disability. Another aim is to understand how these attitudes can be influenced, taking into account the gender of faculty members and how the contact with people with disabilities in childhood/teenage years may have a positive influence in the attitudes of teachers. The study was carried out with a sample of 741 teachers (N= 535 females and N= 206 males). We used the APIAD questionnaire - A Atitude dos Professores face Incluso de Alunos com Deficincia/Teachers Attitudes towards the Inclusion of Disabled Students (Leito, 2011) The collected data helped us conclude that teachers who had contact with disabled people during their childhood/teenage years have a more positive attitude towards the advantages of inclusion. (p 0,10). Regarding the gender of faculty members, female teachers have a more positive attitude in relation to said advantages than male teachers (p= 0,023). As for the advantages of inclusion towards normal children and those who are disabled, the results are the same: female teachers have a more optimistic attitude than male teachers. The differences are statistically significant (p = 0.017) and (p 0,10).
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Quando duas normas jurdicas entram em conflito no resolvel por inexistncia de normas de conflito (o que acontece em especial no domnio dos direitos fundamentais ou quando se tentam aplicar princpios jurdicos), a soluo em direito no pode ser por subsuno, tem de ser atravs da ponderao. A ponderao no deve ser subjetiva, mas objetiva, baseada num sistema controlvel externamente. O sistema neste momento internacionalmente mais reputado de fazer a ponderao a frmula do peso de Robert Alexy. Aqui explica-se em que consiste a ponderao de bens, a sua origem e expresso noutros pases, a sua admissibilidade, a referida frmula, e defende-se a aplicao de um sistema alternativo baseado na teoria psicolgica da pirmide das necessidades humanas, de Abraham Maslow. Verifica-se a validade das teses testando-as em casos concretos. Faz-se ainda a aplicao destes princpios a problemas prprios do direito administrativo.
Pedagogia da salvao segundo a Arte de Criar bem os Filhos na Idade da Puercia, de Alexandre de Gusmo
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Consciente das particulares obrigaes da Companhia de Jesus em matria de ensino, o Padre Alexandre de Gusmo (1629-1724), com a Arte de criar bem os filhos na idade da puercia (1685), pretendia um perfeito menino, educado, desde tenra idade, segundo os princpios da doutrina crist e em santos e honestos costumes. Logo que a criana tomasse conhecimento da realidade e comeasse a discernir o bom do mau, deveria conhecer o Criador e os principais mistrios da f. Os pais deveriam afastar os filhos do pecado e do vício, e incutir-lhes a piedade e o temor a Deus. Neste projecto pedaggico, reconhecia-se ser a educao dos filhos dever inalienvel dos pais, cujo exemplo constitua o melhor documento. Para que soubessem agir correctamente era-lhes especialmente dedicada a segunda parte da obra em apreo, com o sugestivo ttulo de Como se ho-de haver os pais na criao dos meninos. Com este envolvimento, Gusmo tinha, igualmente, conscincia da necessidade de reformar a famlia e, por natural extenso, a prpria sociedade. Contudo, da boa criao dos meninos beneficiava tambm a repblica. Largamente apoiado nas Sagradas Escrituras, na Histria, nos filsofos da Antiguidade Clssica, bem como em muitos autores cristos, Alexandre de Gusmo, para corroborar o seu pensamento pedaggico, utilizou situaes exemplares e referncias das autoridades, de modo que as suas ideias prevalecessem, sem possibilidade de quaisquer contestaes gratuitas. Por diversas vezes, repetiu a mesma ideia, como a sublinhar propositadamente a mensagem que desejava transmitir.Gusmo entendia que a educao deveria conduzir salvao. A boa criao dos meninos implicava obedincia, devoo e piedade. Os pais e os mestres, que se demitissem deste propsito, haveriam de prestar contas a Deus e receber severos castigos divinos. Com esta comunicao, pretendemos dar a conhecer os princpios pedaggicos defendidos por Alexandre de Gusmo na obra em anlise, salientando como a Escola deveria servir as letras, os bons costumes e a religio catlica.
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No contexto internacional de considerar que, no que tange a uma maior interaco entre os povos, necessrio ter em conta que a propagao da lngua factor-chave. A lngua faz com que os povos se entendam e construam conhecimentos, pois, no contacto de culturas, o pensar, o agir, o falar e o conviver, ao mesmo tempo que diferenciam, tambm servem para unir os mais distintos povos, sendo que no se deve recear essas diferenas ou diversidades culturais porque no representam uma ameaa. No que concerne lngua, a utilizao de um idioma comum o portugus deve ser encarada como um elo de comunicao entre os vrios pases e povos lusfonos, a exemplo daquilo que se passa com o ingls e o francs nas respectivas comunidades. A lngua portuguesa oferece um vasto leque de possibilidades, ou seja, possui um potencial muito forte e ligado a vrios sectores, desde o econmico, o social, o cultural e jurdico at ao tcnico-cientfico. Porm, para que a lngua portuguesa se venha a universalizar, acredita-se que seja necessria uma maior vontade poltica por parte dos governantes.
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O presente relatrio caracteriza a ao poltica e a perspetiva social da Junta de Freguesia de So Domingos de Benfica, categorizando-o em cinco eixos de interveno, analisando a sua eficcia e abrangncia no perodo entre 2005 e 2011. No primeiro eixo, focado na ao na infncia e juventude, inclui-se o Programa de Promoo de Competncias Pessoais e Sociais, o Gabinete de Apoio Criana e ao Jovem, os Encontros para Pais, a Comisso de Proteo de Crianas e Jovens, as Atividades de OTL do Espao Jovem e os Programas de Frias. Das respostas para os adultos, no segundo eixo, fazem parte dois gabinetes de apoio aos muncipes1 com perturbaes de comportamento aditivo e vtimas de violncia domstica, incluindo-se aes de preveno e sensibilizao. Para a populao idosa temos o terceiro eixo e salienta-se o Programa de Envelhecimento Ativo e Saudvel, as Atividades de OTL, nomeadamente o Programa de Frias para a populao Snior e as visitas e passeios histrico-culturais. A famlia e a qualidade das relaes familiares so um aspeto de grande importncia, por isso temos o quarto eixo que tem o acompanhamento psicossocial, apoio a famlias carenciadas e o projeto de apoio s famlias junto de bairros isolados da freguesia. Finalmente, o quinto e ltimo eixo refere-se a um movimento de integrao das vrias entidades da freguesia designado por Comisso Social de Freguesia que pretende desenvolver projetos orientados para o apoio comunidade. Este relatrio terminar com uma reflexo crtica relativamente evoluo do trabalho desenvolvido na ao social desde 2005 at 2011.
Resumo:
O objetivo deste artigo realizar um estudo sobre as perspectivas terica-metodolgicas sobre o ensino de licenciatura em Cincias Sociais, no Brasil e na Sucia. Priorizando uma anlise dos temas, das terias e das concluses das teses escritas em ingls, sueco e em portugus sobre a temtica, quero aprensentar uma reviso bibliogrfica sobre o tema, produzida no perodo entre 2006-2012
Resumo:
O trabalho tem como objetivo mapear a produo acadmica no segmento Sade do Grupo de So Bernardo tendo como corpus as dissertaes e teses defendidas at fevereiro/2003 e os textos publicados na revista cientfica Comunicao & Sociedade. Sero identificados junto s referncias bibliogrficas e bibliografia desses trabalhos os autores da escola Latino-americana de Comunicao ELACOM - mais citados pelos pesquisadores da Umesp e tambm ser realizado um estudo quantitativo dessas citaes.