873 resultados para FOTOGRAFÍA ARTÍSTICA


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La iniciativa que se describe en este artículo, surge de una propuesta de investigación plástica, que se inició espontáneamente en el seno de una asignatura de escultura en la Facultad de Bellas Artes del CES Felipe II-UCM, y que tuvo como principal objetivo explorar nuevos modos de enseñanza artística desde la dinámica creativa en sí misma, con el fin de motivar el aprendizaje desde la participación directa en propuestas creativas que se apoyen en métodos de intervención crítica y que exploren las ventajas de las dinámicas interdisciplinares para complementar las eficacias de los ejercicios individuales, y así poder generar un aprendizaje desde dinámicas de trabajo en grupo. Para ello, hemos puesto en marcha procesos de trabajo cooperativo valorando sobre todo la experiencia directa, ofreciendo a los estudiantes contribuir en la actividad, tomar decisiones, lo que les permite aportar ideas, puntos de vista y opiniones sobre la combinación de nuevas tecnologías y técnicas tradicionales de la escultura, usados en proyectos artísticos actuales.

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En este estudio se evalúa el rendimiento de los métodos de Bag-of-Visualterms (BOV) para la clasificación automática de imágenes digitales de la base de datos del artista Miquel Planas. Estas imágenes intervienen en la ideación y diseño de su producción escultórica. Constituye un interesante desafío dada la dificultad de la categorización de escenas cuando éstas difieren más por los contenidos semánticos que por los objetos que contienen. Hemos empleado un método de reconocimiento basado en Kernels introducido por Lazebnik, Schmid y Ponce en 2006. Los resultados son prometedores, en promedio, la puntuación del rendimiento es aproximadamente del 70%. Los experimentos sugieren que la categorización automática de imágenes basada en métodos de visión artificial puede proporcionar principios objetivos en la catalogación de imágenes y que los resultados obtenidos pueden ser aplicados en diferentes campos de la creación artística.

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En el presente artículo introducimos el concepto de “recuperación mutua” y proponemos las prácticas creativas como herramientas eficientesde recuperación de personas tanto con problemas de salud mental como con algún tipo de diversidad funcional. Frente al concepto clásico de “arte-terapia” nosotros proponemos el concepto de “práctica creativa” como más compatible con el modelo de “recuperación mutua”. Para ello, en primer lugar realizamos un breve repaso crítico a la relación del arte con la locura. Seguidamente, presentamos los conceptos hermanos de “recuperación” y “recuperación mutua” en el marco de lo que se ha venido a denominar las “health humanities”. Para finalizar, describimos dos prácticas creativas que en la actualidad están siendo evaluadas en España en el contexto de un proyecto de investigacióninternacional en recuperación mutua: Los seminarios creativos con personas con trastorno mental grave en el Museo de Arte Contemporáneo de Sevilla y el grupo de teatro con personas con diversidad funcional de la Asociación Síndrome de Down-Sevilla

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Starting from the famous and enigmatic quotation of the Aristotle’s Poetics, who argues that the human has a natural desire and pleasure to see corpses if mediated by art, is intended to show the relationship between the attraction for the horror and some contemporary art practices surrounding the depiction of death, particularly with regard to the ultimate use of the human corpse as an artistic resource. Avoiding any kind of ethical approach or questioning of the limits of the artistic production, is meant to highlight the phenomenon through the examples brought out by the work of some contemporary artists such as Andy Warhol, Eric Fischl, Damien Hirst, Von Hagens, Andres Serrano, Joel-Peter Witkin and Teresa Margolles: From those who use the corpse in and turn it in something aesthetically pleasant, to others who turn human corpses in sculptures of scientific value, and further other kind of artists who assume the morbid and dramatic life of the corpse in their art production as something structural.

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As práticas educativas e os procedimentos pedagógicos, no plano do ensino pré-escolar, podem ser classificados mediante variadas propostas presentes na literatura e passíveis de serem observadas no terreno. Nesta perspetiva, e de modo introdutório ao tema, pergunto-me acerca dos modos pelos quais o agente educativo pode acompanhar e intervir pedagogicamente no âmbito da expressão plástica. Questão que surgiu por ter tido oportunidade de observar práticas de Expressão Plástica que parecem configurar num quadro marcado ora por um método de ensino muito condicionado pelas intenções do educador, ora por um método completamente aleatório, onde não se faz qualquer preparação prévia dando lugar ao que se entende por expressão livre. Face a este quadro questionei-me sobre qual deverá ser a minha atuação em termos de práticas e dinâmicas de expressão plástica no ensino pré-escolar. Neste relatório, reuni algumas respostas para a questão anterior, utilizando a revisão de literatura. Destaco, também, alguns dados empíricos recolhidos de maneira não sistemática pela observação direta e por entrevistas realizadas no âmbito desta investigação.

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A presente tese de doutoramento procura focar o vidro como material plástico para a concepção de obras de arte. Os seus alicerces caracterizam-se pelo estudo técnico sobre o uso do vidro e a sua aplicação na realização de obras com pressupostos estéticos e artísticos. Hoje a arte em vidro apresenta-se inovadora e contemporânea, procurando uma componente ligada à pesquisa e à experimentação. Portugal possui uma ampla história ligada à tradição do vidro, em especial ao vitral. No que concerne à sua aplicação na arte contemporânea, assistimos a um renovado interesse por parte de vários artistas. No entanto, quando se trabalha com o vidro, é necessário o artista conhecer e dominar a técnica que utiliza, para assim compreender as potencialidades que o material oferece e empregá-las de acordo com o seu modus operandi. Cria-se uma relação entre a ciência e a arte, uma descoberta e utilização de novos conhecimentos, em que se pretende manter uma relação estreita entre o cientista e o artista através do desenvolvimento de novos materiais, nomeadamente os vidros e esmaltes luminescentes e a adição de óxidos de metais de transição 3d na sua composição. Neste sentido foram desenvolvidos estudos minuciosos sobre a técnica de kilncasting onde se utilizou o vidro sonoro superior produzido no CRISFORM (Centro de Formação Profissional para o Sector da Cristalaria), na Marinha Grande. Assim, verifica-se que as premissas desta tese podem ser divididas em três vertentes: a) Uma contextualização histórica e teórica do panorama artístico do vidro em Portugal; b) Uma componente teórica/prática do estudo do vidro: a ciência do vidro, a sua composição, com a preocupação de utilizar esses conhecimentos para a elaboração de amostras práticas, onde a componente técnica é fundamental para a produção de futuras obras de arte; c) A idealização de obras de arte e a utilização do vidro como material plástico para a sua realização. Na elaboração destas obras procurou-se focar a dicotomia entre transparência versus opacidade, os efeitos cromáticos produzidos por diferentes espessuras e texturas do vidro, assim como da monocromia versus policromia, esta última através do vidro e esmaltes luminescentes. Em suma, na complementaridade laboratório/ateliê, os segredos da matéria abrem novas fronteiras à criatividade estética.

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Com o objetivo de sublinhar a habilidade e o direito à criação do indivíduo com necessidades especiais este projeto deriva da beleza do território da arte e dos paradigmas de interação e imersão, hoje potencializados pelo feedback multimodal e multissensorial dos ambientes multimédia responsivos. Enfatizando o atual contexto da escola inclusiva, este estudo teve lugar num estabelecimento de ensino, em Portugal, envolvendo um grupo de alunos com Necessidades Educativas Especiais — NEE — de Currículo Específico Individual — CEI. Num contexto real, intentámos avaliar que tipo de impacto poderão ter os ambientes artísticos interativos nestes alunos, enquanto meio de autoexpressão e de inclusão. O estudo realizado assumiu um carácter exploratório. Special INPUT foi o conceito proposto por diferentes ambientes e abordagens de interação, implementados em sessões individuais com os participantes, que permitiu observar e promover, sob um contexto artístico, as habilidades intelectual, emocional, de personalidade, interpessoal, intrapessoal, psicomotora e, artística. Conceptualizámos, prototipámos e implementámos oito ambientes interativos, artísticos e lúdicos, que enfatizaram de formas diversas a experiência imersiva mediada pela técnica. Daí emergiram três grupos de ambientes – Special SOUND, Special MOVEMENT e Special ME – que intentaram promover nestes alunos a descoberta de si mesmos através do input de som, movimento e/ou vídeo processados em tempo real. O feedback visual e/ou sonoro visou o “engajamento lúdico” e a “ressonância estética” enquanto meios de descoberta e desenvolvimento da habilidade e valor pessoais. Numa perspetiva de diferenciação e individualização curricular, reconhecemos as vantagens dos ambientes artísticos interativos na inclusão de alunos com NEE, tendo-se observado um impacto positivo derivado da autoria e do controlo propiciados aos participantes nestes contextos. Hoje, a possibilidade de recorrer ao multimédia e a toda uma panóplia de interfaces não invasivas, explorando a poética de som e imagem interativos, em contexto artístico, inspira abordagens originais, centradas na pessoa, atentando às potencialidades e plasticidades das vigentes ferramentas de autor para a programação de interação, promovendo a dignificação da diferença, a autoexpressão e sensibilidade individuais, e os processos de autoobservação, autodescoberta e autoconsciência da capacidade expressiva que promovem a ideia positiva do “self” e o desenvolvimento de diferentes aptidões pessoais.

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Este doutoramento em Estudos de Arte centra-se no artista plástico, em Portugal, hoje. De acordo com o seu carácter projectual, estrutura-se em dois vectores distintos, ainda que relacionados entre si e devedores um do outro: -Um corpo prático, assente na prática artística de atelier e dando continuidade ao percurso artístico autoral próprio (conducente à série de imagens fotográficas “Prática Artística Enquanto Ferramenta de Higiene Pessoal”); -Um eixo reflexivo, construído a partir da análise qualitativa do conteúdo de um conjunto de entrevistas presenciais realizadas a artistas plásticos portugueses (conducente ao manifesto artístico “O Artista pelo Artista”). Neste sentido, este estudo vai ao encontro de vinte e seis artistas plásticos contemporâneos portugueses reunidos numa amostra seleccionada pelo crítico de arte Miguel von Hafe Pérez. A saber: Alberto Carneiro, André Cepeda, André Gonçalves, Ângela Ferreira, António Olaio, Carla Cruz, Carla Filipe, Cristina Mateus, Daniel Blaufuks, Eduardo Batarda, Fernando José Pereira, Francisco Queirós, Gerardo Burmester, Joana Vasconcelos, João Pedro Vale, João Tabarra, José de Guimarães, Mafalda Santos, Marta de Menezes, Miguel Leal, Miguel Palma, Paulo Mendes, Pedro Calapez, Pedro Proença, Rui Chafes e Zulmiro de Carvalho. O documento que reúne o conjunto das entrevistas realizadas, anexo a esta investigação, distancia-se do discurso utilizado nas retóricas das narrativas históricas, teóricas ou críticas. Aqui, procuram-se as palavras dos criadores, sem mais. Decorrente do percurso metodológico que orientou a análise qualitativa do conteúdo, este estudo propõe o manifesto artístico "O Artista pelo Artista" enquanto resultado do exercício de investigação. Ainda, este trabalho apresenta a série de imagens fotográficas “Prática Artística Enquanto Ferramenta de Higiene Pessoal” como projecto-tese centrado no movimento que guiou todo o processo investigativo: da reflexão sobre o outro (e sobre as suas palavras) para a reflexão sobre o próprio (e sobre a sua intimidade). Através das vinte e seis entrevistas, do manifesto “O Artista pelo Artista” e da série de imagens “Prática Artística Enquanto Ferramenta de Higiene Pessoal”, esta investigação devolve a palavra aos próprios artistas, a todos os outros operadores da esfera artística e ao público interessado em conhecer o criador apresentado por si próprio, sem mediadores, num acto sincero, franco e generoso.

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O século I, que desabrochou numa Idade de Ouro, não findaria sob o signo da boa Fortuna inaugurada pelo primeiro Princeps. O século de Augusto conheceria o seu fim! A Literatura não pôde furtar-se ao fatum de todo um Império e, depois de 69, juntamente com a Magna Vrbs, aguardava um tempo que fosse, finalmente, capaz de uma renovação. Para os anos oitenta do século I, prometiam os Flavianos e as suas consecuções uma nova Aurea Aetas… Porém, revelou-se impossível recuperar o passado: então, como nunca antes, os abastados demandavam a púrpura e a populaça clamava por panem et circenses. E a mudança definitiva dos tempos tinha na produção artística das suas maiores provas — a clientela condenara os autores ao abandono! Longe os círculos de Mecenas, apoiando Horácios e Virgílios que podiam abraçar em exclusivo a sua arte… Marcus Valerius Martialis foi não apenas um autor cuja existência se ressentiria dos constrangimentos que esta época reservou aos poetas, como o que faria da sua obra o mais fiel espelho do seu tempo. Aliás, não fora a sua obra e não se compreenderia cabalmente como foi possível a um escritor sobreviver a esses tempos e trazer à luz o seu trabalho — a uma luz muito especial, na verdade: Hic est quem legis ille, quem requiris, / toto notus in orbe Martialis (1.1.1-2)! Para cantar o novo Império e o seu quotidiano, onde conviviam, a um tempo, a grandeza e a torpeza, nada melhor que uma rude auena, jocosa e mordaz... O epigrama, não a epopeia, era a nova voz de Roma! E Marcial, elevando a sua auena, aplicou toda a sua mestria na celebração da sua Roma e dos Romanos seus concidadãos — hominem pagina nostra sapit (10.4.10). Teremos nós perdido um épico talentoso que se devotou e à sua arte a um género menor ou teremos ganho um cantor ímpar que viveu em perfeita harmonia com o seu tempo? Alcançando a imortalidade, reservada, antes, para os épicos, Marcial alcançou o seu objetivo: si […] / [...] fas est cineri me superesse meo (7.44.7- 8). E, no entanto, o feito singular de Marcial foi dar cumprimento às suas palavras — angusta cantare licet uidearis auena, / dum tua multorum uincat auena tubas. (8.3.21-22) —, escrevendo, sob a forma de epigramas, a primeira e, talvez, a única epopeia do quotidiano!

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Traduzir Macau é uma proposta de trabalho que tem por base o auto-referencial como exercício de produção e de auto-reflexão. É um projeto que tem como estratégia o uso do relacionamento do processo criativo com a vivência, nomeadamente as expectativas e consequências da passagem pelo território de Macau a pretexto de uma exposição na Livraria Portuguesa. Ao investigar na arte o padrão auto-referencial, pretendeuse abrir uma perspectiva crítica e sensível de observação e análise da arte contemporânea.

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Dentro do recorte temporal dos anos 1930-1940, esta tese pretende investigar de que forma as características e especificidades da corrente nacionalista e do Nacionalismo musical se espelham na criação artística e musical brasileira em especial no corpus da obra para piano solo para concerto daquele momento. A investigação consiste em dois momentos distintos de pesquisa, sendo o primeiro compreendido de revisão bibliográfica sobre a corrente nacionalista, Nacionalismo e Nacionalismo musical, além de uma contextualização histórica acerca dos anos 1930 no Brasil, Europa e Estados Unidos da América e também biografia de compositores nacionalistas brasileiros do período; seu segundo momento compreende elaboração de dados acerca de programas de concerto de piano relativos ao Nacionalismo musical, análise de peças além de discussões acerca de notícias de periódicos daquele momento. Discussões em torno de problemáticas correlatas ao tema são aqui também proporcionadas.

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No Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar, em Belém, encontram-se dispostos por ano e ordem alfabética os nomes dos militares mortos nesse conflito que durou treze anos. Este enunciado é o ponto de partida para um projeto artístico que, não sendo construído fisicamente a partir de fontes documentais ou de artefactos relacionados com os factos históricos, se irá desenvolver com base em premissas conceptuais no sentido de despoletar a partilha dessa memória. Este projeto artístico é, em si, a criação de um novo documento que olha o passado e o procura projetar no futuro com base no momento “PRESENTE”. Nesta comunicação propomo-nos, metodologicamente, discutir o processo de construção de um projeto artístico que, com a atribuição do prémio Bolsa Estação Imagem | Mora 2014 dará origem a uma exposição pública e à publicação de um livro relacionando-o com um conjunto de possibilidades que questionam as potencialidades que a área da criação artística dispõe para contaminar as questões da musealização de forma a contribuir com o despontar de novas abordagens e narrativas nas práticas da materialização de exposições como médium e lugar de criação artística. Através da consideração processual deste projeto procuramos atingir o significado da memória nos processos de mediação artística onde as imagens renunciando à possibilidade de serem simulacro ou fantasmagoria, simbolizam cada coisa e o seu contrário, abeirando-se da não representação e, neste limite, qual o papel do museu nessas práticas de mediação.

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Com este trabalho desenvolvemos um projeto que permitiu descobrir o mundo e a diversidade das suas culturas e figuras humanas, tendo como mediação a construção de um conjunto de marionetas que caraterizassem figuras representativas de diferentes continentes.

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O presente trabalho propõe-se refletir sobre um projeto de teatro musical, A menina de papel, realizado por uma comunidade educativa constituída por professores e alunos do Conservatório de Música de Felgueiras e da Artmusic- Berço da Cultura da Lixa, levada a cena na Casa das Artes de Felgueiras no dia 26 de julho de 2013. Este trabalho centra a sua intervenção em torno de dois eixos: música na comunidade e o teatro musical baseado no conto infantil A menina de papel. Na presente dissertação propus-me ainda conhecer e analisar a instância educativa e tudo o que lhe é intrínseco para através de um diagnóstico da situação, e da elaboração de um plano de trabalho que fosse de encontro às necessidades pessoais e profissionais das instituições já referidas. Tendo em atenção os objetivos propostos para este projeto, este documento descreve os principais conceitos teóricos que enquadram esta pesquisa, expõe o processo criativo da obra de teatro musical A menina de papel, da conceção ao palco, relatando os motivos da escolha do conto, as experiências vivenciadas durante cada etapa até às apresentações públicas, terminado com uma análise e avaliação dos resultados.

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#14ART: Arte e Desenvolvimento Humano propõe-se discutir novos territórios para uma maior sustentabilidade, assim como debater futuras evoluções criativas. O evento procurará entrepor-se em zonas de contato entre domínios tradicionalmente separadas - a arte e a ciência, pesquisa acadêmica e práticas criativas independentes, politicas sustentáveis e engajamento social, para o século XXI. Pretende-se que a discussão se centre, sobretudo, sobre como explorar o potencial transformativo da arte na pós-média. Hoje, de acordo com vários pensadores - Rosalind Krauss, a Lev Manovich, Peter Weibel – estamos numa fase pós- média; não existe um só meio, nos nossos dias, que domine o discurso da pratica artística contemporânea no campo dos média, bem pelo contrário os média encontram-se, hoje, engajados no pensamento critico do discurso da contemporaneidade. Através dos eventos anteriores deste Encontro Internacional, ficou claro que a arte hoje - com as condições proporcionadas pelo discurso do pós-média - oferece um potencial muito mais inteligente e interessante elocução para as artes. No entanto, as qualidade simbólicas e estéticas, bem como o pensamento critico e os aspectos investigativos e de confronto teórico da “pré-média arte”, também se apresentam ser tão importantes para a “pós-media arte”, obrigando o discurso artístico a manter um fio condutor entre o físico (a obra) e o mental (conceito) - realidades e utopias.