999 resultados para Canais de distribuição - Inovações tecnológicas - Brasil - Estudo de casos
Resumo:
O objetivo deste captulo relatar alguns aspectos que configuram avanos e desafios para a ovinoculturadecorte no Brasi I,e apresentaras iniciativas que vm sendo desenvolvidas no Laboratrio de Anlises Socioeconmicas e Cincia Animal (LAE) da FMVZIUSP, nesse sentido. So exploradas questes relacionadas s novas tecnologias desenvolvidas para a atividade, com nfase nas iniciativas para a reduo da assimetria de informaes entre os agentes do setor. Entre essas inovações esto os indicadores econmicos para a ovinocultura paulista - de preos e de custos de produo -, que visam contribuir com subsdios para tomadas de decises. So apresentados tambm um sistema de informao aplicado gesto na ovinocultura (o software Custare), e um modelo matemtico destinado formulao de dietas otimizadas. O captulo finalizado com um resumo dos principais avanos e desafios identificados.
Resumo:
Pesquisar sobre orientaoes pedaggicas de formaao na PrticaEducativa em Educaao Fsica nos aponta para: diversidade da formaao docente; dificuldades de compreensao no desenvolvimento, processos educacionais; construao de Identidade Educativa. Objetivo: busca-se focalizar as Orientaoes Pedaggicas da Formaao Docente; no Cenrio da Prtica Educativa Profissional no MERCOSUL e, como este processo tem-se desenvolvido. Metodologia: caminho, estudo de casos mltiplos, tcnicas: fonte documental e anlise de contedo. Participantes sao 20 sujeitos de 4 Universidades, de cada uma 1 professor-orientador, 2 professores- colaboradores e 2 estagirio-professores. Para este momento estaremos apresentando, os dados da fonte documental relativos Prtica Educativa Profissional. Resultados e discussao: constatou-se que a Constituiao Nacional, Decretos Lei e Legislativos, Resoluoes, Manuais e Regulamentos Internos da Prtica se compoem de disciplinas subsidiadoras no processo de formaao e, numero de nveis totais e parciais. Somatria total de horas da Prtica Educativa; acompanhamento dos professores-orientadores e colaboradores e seu labor. Observa-se o papel da Prtica Educativa Profissional. Conclusao: Nas Universidades, a formaao do professor de Educaao Fsica se desenvolve entre 4 e 5 anos. Porm, valoriza-se a orientaao pedaggica na dimensao prtica da prpria formaao
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Pesquisar sobre orientaoes pedaggicas de formaao na PrticaEducativa em Educaao Fsica nos aponta para: diversidade da formaao docente; dificuldades de compreensao no desenvolvimento, processos educacionais; construao de Identidade Educativa. Objetivo: busca-se focalizar as Orientaoes Pedaggicas da Formaao Docente; no Cenrio da Prtica Educativa Profissional no MERCOSUL e, como este processo tem-se desenvolvido. Metodologia: caminho, estudo de casos mltiplos, tcnicas: fonte documental e anlise de contedo. Participantes sao 20 sujeitos de 4 Universidades, de cada uma 1 professor-orientador, 2 professores- colaboradores e 2 estagirio-professores. Para este momento estaremos apresentando, os dados da fonte documental relativos Prtica Educativa Profissional. Resultados e discussao: constatou-se que a Constituiao Nacional, Decretos Lei e Legislativos, Resoluoes, Manuais e Regulamentos Internos da Prtica se compoem de disciplinas subsidiadoras no processo de formaao e, numero de nveis totais e parciais. Somatria total de horas da Prtica Educativa; acompanhamento dos professores-orientadores e colaboradores e seu labor. Observa-se o papel da Prtica Educativa Profissional. Conclusao: Nas Universidades, a formaao do professor de Educaao Fsica se desenvolve entre 4 e 5 anos. Porm, valoriza-se a orientaao pedaggica na dimensao prtica da prpria formaao
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Pesquisar sobre orientaoes pedaggicas de formaao na PrticaEducativa em Educaao Fsica nos aponta para: diversidade da formaao docente; dificuldades de compreensao no desenvolvimento, processos educacionais; construao de Identidade Educativa. Objetivo: busca-se focalizar as Orientaoes Pedaggicas da Formaao Docente; no Cenrio da Prtica Educativa Profissional no MERCOSUL e, como este processo tem-se desenvolvido. Metodologia: caminho, estudo de casos mltiplos, tcnicas: fonte documental e anlise de contedo. Participantes sao 20 sujeitos de 4 Universidades, de cada uma 1 professor-orientador, 2 professores- colaboradores e 2 estagirio-professores. Para este momento estaremos apresentando, os dados da fonte documental relativos Prtica Educativa Profissional. Resultados e discussao: constatou-se que a Constituiao Nacional, Decretos Lei e Legislativos, Resoluoes, Manuais e Regulamentos Internos da Prtica se compoem de disciplinas subsidiadoras no processo de formaao e, numero de nveis totais e parciais. Somatria total de horas da Prtica Educativa; acompanhamento dos professores-orientadores e colaboradores e seu labor. Observa-se o papel da Prtica Educativa Profissional. Conclusao: Nas Universidades, a formaao do professor de Educaao Fsica se desenvolve entre 4 e 5 anos. Porm, valoriza-se a orientaao pedaggica na dimensao prtica da prpria formaao
Resumo:
presente trabalho tem por finalidade refletir a educao matemtica inserida em um momento em que emerge um novo paradigma que valoriza uma educao transdisciplinar. Tem como foco o educando em todos os seus aspectos: corporal, emocional, racional e espiritual. Partindo do princpio que se vive em um mundo globalizado, onde as informaes processam-se no dia-a-dia com mais velocidade e que um dos responsveis, por este acmulo de informaes, o computador, valoriza-se neste estudo esta tecnologia como estratgia para uma educao inovadora na aprendizagem matemtica. Pesquisando-se a real necessidade, por parte dos alunos, em utilizar a informtica dentro do ambiente escolar, questionase o fundamento da dificuldade e/ou resistncia de educadores de uma escola pblica da rede estadual do Estado de So Paulo em utilizar estas inovações tecnológicas, efetivamente o computador, como ferramenta importante na busca de uma educao significativa.(AU)
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presente trabalho tem por finalidade refletir a educao matemtica inserida em um momento em que emerge um novo paradigma que valoriza uma educao transdisciplinar. Tem como foco o educando em todos os seus aspectos: corporal, emocional, racional e espiritual. Partindo do princpio que se vive em um mundo globalizado, onde as informaes processam-se no dia-a-dia com mais velocidade e que um dos responsveis, por este acmulo de informaes, o computador, valoriza-se neste estudo esta tecnologia como estratgia para uma educao inovadora na aprendizagem matemtica. Pesquisando-se a real necessidade, por parte dos alunos, em utilizar a informtica dentro do ambiente escolar, questionase o fundamento da dificuldade e/ou resistncia de educadores de uma escola pblica da rede estadual do Estado de So Paulo em utilizar estas inovações tecnológicas, efetivamente o computador, como ferramenta importante na busca de uma educao significativa.(AU)
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Este trabalho pretende apresentar e compreender o papel da gesto estratgica de pessoas, dentro de uma viso que contempla as relaes interorganizacionais fora dos limites tradicionais de seu escopo nas empresas e expandidas alm das dimenses formais e fronteiras que permeiam uma organizao. Este estudo estabelece a importncia e sistemticas da gesto de atividades de RH, compartilhadas com a cadeia de valor externa, analisando-as nas prticas com os canais de distribuição junto aos clientes. Esta rea organizacional denominada pelo autor de GRE - Gesto das Relaes Estratgicas. Baseando-se em uma pesquisa exploratria em 26 empresas, organizada a partir de cinco empresas nodais e seus canais de distribuição, utilizou-se a aplicao de um questionrio de pesquisa com escala Likert e entrevistas pessoais semi-estruturadas junto aos gestores e profissionais de diversas reas, bem como o tratamento estatstico dos dados com o programa SPSS, indicando a confirmao das questes de pesquisa relativas a GRE como sendo uma proposta de expanso das atividades do RH, focando em como se pode e devem entregar valor para a organizao, para os aliados estratgicos, os investidores e fundamentalmente para os clientes.(AU)
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Este trabalho pretende apresentar e compreender o papel da gesto estratgica de pessoas, dentro de uma viso que contempla as relaes interorganizacionais fora dos limites tradicionais de seu escopo nas empresas e expandidas alm das dimenses formais e fronteiras que permeiam uma organizao. Este estudo estabelece a importncia e sistemticas da gesto de atividades de RH, compartilhadas com a cadeia de valor externa, analisando-as nas prticas com os canais de distribuição junto aos clientes. Esta rea organizacional denominada pelo autor de GRE - Gesto das Relaes Estratgicas. Baseando-se em uma pesquisa exploratria em 26 empresas, organizada a partir de cinco empresas nodais e seus canais de distribuição, utilizou-se a aplicao de um questionrio de pesquisa com escala Likert e entrevistas pessoais semi-estruturadas junto aos gestores e profissionais de diversas reas, bem como o tratamento estatstico dos dados com o programa SPSS, indicando a confirmao das questes de pesquisa relativas a GRE como sendo uma proposta de expanso das atividades do RH, focando em como se pode e devem entregar valor para a organizao, para os aliados estratgicos, os investidores e fundamentalmente para os clientes.(AU)
Resumo:
Historicamente tido como nacional, o meio revista est sendo regionalmente reinventado. Seus moldes tradicionais passam por uma readaptao e os esquematismos dominantes na produo jornalstica j no so homogneos. H um movimento setorial procura de um novo mercado, incrustado nas especificidades regionais e no desenvolvimento socioeconmico que est vicejando num cotidiano desconhecido pela chamada grande imprensa. O mercado de revistas no Brasil cresce consecutivamente e de forma organizada h anos. Embora no haja registros nas fontes de autoridade, as revistas regionais e as tiragens tm se multiplicado velozmente, contrariando os revezes econmico-financeiros sentidos por outros setores da indstria cultural. Este fenmeno o objetivo desta pesquisa: mapear a nova geografia do meio revista nas cinco macrorregies brasileiras para entender como as identidades regionais so processadas em favor da comunicao com pblicos especficos, caracterstica que est na essncia da revista. Mtodos mistos de pesquisa qualitativa e quantitativa traam o caminho da justaposio necessria para descrever este surto de publicaes regionais. Estudo de casos mltiplos e anlise de contedo envolvendo cinco revistas de cada uma das regies polticoadministrativas, descrevem e discutem as tendncias da segmentao no mercado editorial alm do eixo Rio-So Paulo. Como resultado desta investigao, chega-se s seguintes concluses: a consolidao de um novo campo jornalstico regional, profissionalizado, competente e criativo, distante do amadorismo, do bairrismo e da mimetizao simplista; os mais expressivos veculos de cada uma das cinco macro-regies infra-nacionais, segundo o construto metodolgico criado para esta pesquisa, trabalham as relaes, modos e demandas de produo simblica sem artificialismos; as identidades regionais institudas esto intimamente ligadas s regies de influncia e as redes urbanas; o retrato do estilo de vida urbano estampado nas revistas do corpus refora tanto o poder desta como veculo de comunicao, como retroalimenta os sotaques regionais nos nveis sociais onde so produzidas e digeridas.(AU)
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Historicamente tido como nacional, o meio revista est sendo regionalmente reinventado. Seus moldes tradicionais passam por uma readaptao e os esquematismos dominantes na produo jornalstica j no so homogneos. H um movimento setorial procura de um novo mercado, incrustado nas especificidades regionais e no desenvolvimento socioeconmico que est vicejando num cotidiano desconhecido pela chamada grande imprensa. O mercado de revistas no Brasil cresce consecutivamente e de forma organizada h anos. Embora no haja registros nas fontes de autoridade, as revistas regionais e as tiragens tm se multiplicado velozmente, contrariando os revezes econmico-financeiros sentidos por outros setores da indstria cultural. Este fenmeno o objetivo desta pesquisa: mapear a nova geografia do meio revista nas cinco macrorregies brasileiras para entender como as identidades regionais so processadas em favor da comunicao com pblicos especficos, caracterstica que est na essncia da revista. Mtodos mistos de pesquisa qualitativa e quantitativa traam o caminho da justaposio necessria para descrever este surto de publicaes regionais. Estudo de casos mltiplos e anlise de contedo envolvendo cinco revistas de cada uma das regies polticoadministrativas, descrevem e discutem as tendncias da segmentao no mercado editorial alm do eixo Rio-So Paulo. Como resultado desta investigao, chega-se s seguintes concluses: a consolidao de um novo campo jornalstico regional, profissionalizado, competente e criativo, distante do amadorismo, do bairrismo e da mimetizao simplista; os mais expressivos veculos de cada uma das cinco macro-regies infra-nacionais, segundo o construto metodolgico criado para esta pesquisa, trabalham as relaes, modos e demandas de produo simblica sem artificialismos; as identidades regionais institudas esto intimamente ligadas s regies de influncia e as redes urbanas; o retrato do estilo de vida urbano estampado nas revistas do corpus refora tanto o poder desta como veculo de comunicao, como retroalimenta os sotaques regionais nos nveis sociais onde so produzidas e digeridas.(AU)
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A dissertao teve como objetivo principal estudar como uma Instituio de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido ps Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 at 2015, por meio da anlise do curso de bacharelado em Administrao de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratria, de carter qualitativo baseada no mtodo do estudo de caso. Para coleta de evidncias foram analisados relatrios corporativos (Annual Report, Relatrios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observaes. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratgicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fuses e aquisies de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades prprias, bem como em inovações em vrias dimenses da organizao. Os programas governamentais de financiamento aos alunos tambm so fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitao para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratgias de crescimento: Expanso orgnica com fuses/ aquisies de Instituies menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitao de autorizao de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisies/fuses, e aumentando o nmero de vagas/ matriculas nas unidades j existentes, aderiu aos programas do governo e tambm cuidou da evaso por meio de: Seguro educacional; gesto preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currculos integrados nacionalmente; Intercmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regies do pas e padronizao dos processos.
Resumo:
O estudo visa identificar as iniciativas de Divulgao Cientfica empreendidas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), com vistas atualizao e ao aperfeioamento da comunicao institucional, maior interao com interlocutores e fortalecimento da imagem do estado como produtor de CT&I. Foram empreendidas pesquisas bibliogrficas e documentais, reas prioritrias de fomento e difuso cientfica; entrevistas; auditoria de imagem na mdia estadual; diagnstico dos principais produtos de jornalismo cientfico desenvolvidos pela UFMT e Unemat, assim como iniciativas conjuntas (revista Fapemat Cincia e Rede de Divulgao Cientfica). O mtodo investigativo adotado pode ser caracterizado como Pesquisa Participante, concebido em estreita associao com resoluo de problemas, tomada de conscincia ou produo de novos conhecimentos (THIOLLENT, 1996, 1997). Tal estratgia agrega distintas tcnicas de pesquisa social, definidas em funo de cada fase do processo de investigao. A partir da anlise dos contedos cientficos publicados nos jornais estaduais, foi possvel verificar que essas IES pblicas ainda no ocupam lugar relevante em tais veculos, o que pode ser justificado pela inadequao de linguagem ou canais de relacionamento, assim como, pela necessidade de uma poltica de divulgao mais eficiente. O mapeamento dos portais e canais de mdias sociais institucionais evidenciou que a utilizao desses veculos ainda pode ser mais bem dinamizada. Por fim, as concluses apontam que diferenas culturais e institucionais entre as duas IES inviabilizam a adoo de uma Poltica de Comunicao Cientfica integrada, comum entre UFMT e Unemat. O que pode ser considerado, o desenvolvimento de aes para a dinamizao de divulgao dessas instituies, no mbito do Sistema Estadual de CT&I.
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O trabalho tem como proposta avaliar a postura das organizaes nas mdias sociais digitais, considerando o fato de que esses novos ambientes virtuais tm modificado drasticamente a maneira pela qual elas promovem o relacionamento com seus pblicos estratgicos. O objetivo principal da pesquisa identificar e compreender como as organizaes se posicionam diante de comentrios desfavorveis nas mdias sociais digitais que possam impactar sua imagem e reputao, bem como mostrar a importncia de monitorar constantemente o consumidor e dialogar com ele nos canais digitais para evitar riscos marca. A metodologia aplicada denomina-se Estudo de Casos Mltiplos, por meio da qual analisaram-se os comentrios desfavorveis s marcas: Vivo, Tim e Oi, na pgina do Facebook, durante o ms de setembro de 2015. Construiu-se um protocolo de pesquisa, e realizou-se o acompanhamento dessas marcas analisando-lhes os posts e os comentrios desfavorveis coletados no perodo. Constatou-se, aps tais procedimentos que as operadoras apresentam frequentemente dificuldades para se relacionar com os pblicos nas mdias sociais digitais, o que as coloca em risco quanto sua imagem e reputao.
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Early project termination is one of the most difficult decisions to be made by Research and Development managers. While there is the risk of terminating good projects, there is also the opposite risk of not terminating bad projects and overspend resources in unproductive research. Criteria used for identifying these projects are common subject of research in Business Administration. In addition, companies might take important lessons from its interrupted projects that could improve their overall portfolio technical and commercial success. Finally, the set and weight of criteria, as well as the procedures companies use for achieve learning from cancelled projects may vary depending on the project type. This research intends to contribute to the understanding of policies applied to projects that were once considered attractive, but by some reason is not appreciated anymore. The research addressed the question: How companies deal with projects that become unattractive? More specifically, this research tried to answer the following questions: (1) Are projects killed or (otherwise) they die naturally by lack of resources? (2) What criteria are used to terminate projects during development? (3) How companies learn from the terminated projects to improve the overall portfolio performance? (4) Are the criteria and learning procedures different for different types of projects? In order to answer these questions, we performed a multiple case study with four companies that are reference in business administration and innovation: (1) Oxiteno, considered the base case, (2) Natura, the literal replication, (3) Mahle and (4) AES, the theoretical replications. The case studies were performed using a semi-structured protocol for interviews, which were recorded and analyzed for comparison. We found that the criteria companies use for selecting projects for termination are very similar to those anticipated by the literature, except for a criteria related to compliance. We have evidences to confirm that the set of criteria is not altered when dealing with different project types, however the weight they are applied indeed varies. We also found that learning with cancelled projects is yet very incipient, with very few structured formal procedures being described for capturing learning with early-terminated projects. However, we could observe that these procedures are more common when dealing with projects labeled as innovative, risky, big and costly, while those smaller and cheaper derivative projects aren\'t subject of a complete investigation on the learning they brought to the company. For these, the most common learning route is the informal, where the project team learns and passes the knowledge though interpersonal information exchange. We explain that as a matter of cost versus benefit of spending time to deeply investigate projects with little potential to bring new knowledge to the project team and the organization
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Sob as condies presentes de competitividade global, rpido avano tecnolgico e escassez de recursos, a inovao tornou-se uma das abordagens estratgicas mais importantes que uma organizao pode explorar. Nesse contexto, a capacidade de inovao da empresa enquanto capacidade de engajar-se na introduo de novos processos, produtos ou ideias na empresa, reconhecida como uma das principais fontes de crescimento sustentvel, efetividade e at mesmo sobrevivncia para as organizaes. No entanto, apenas algumas empresas compreenderam na prtica o que necessrio para inovar com sucesso e a maioria enxerga a inovao como um grande desafio. A realidade no diferente no caso das empresas brasileiras e em particular das Pequenas e Mdias Empresas (PMEs). Estudos indicam que o grupo das PMEs particularmente demonstra em geral um dficit ainda maior na capacidade de inovao. Em resposta ao desafio de inovar, uma ampla literatura emergiu sobre vrios aspectos da inovao. Porm, ainda considere-se que h poucos resultados conclusivos ou modelos compreensveis na pesquisa sobre inovao haja vista a complexidade do tema que trata de um fenmeno multifacetado impulsionado por inmeros fatores. Alm disso, identifica-se um hiato entre o que conhecido pela literatura geral sobre inovao e a literatura sobre inovao nas PMEs. Tendo em vista a relevncia da capacidade de inovao e o lento avano do seu entendimento no contexto das empresas de pequeno e mdio porte cujas dificuldades para inovar ainda podem ser observadas, o presente estudo se props identificar os determinantes da capacidade de inovao das PMEs a fim de construir um modelo de alta capacidade de inovao para esse grupo de empresas. O objetivo estabelecido foi abordado por meio de mtodo quantitativo o qual envolveu a aplicao da anlise de regresso logstica binria para analisar, sob a perspectiva das PMEs, os 15 determinantes da capacidade de inovao identificados na reviso da literatura. Para adotar a tcnica de anlise de regresso logstica, foi realizada a transformao da varivel dependente categrica em binria, sendo grupo 0 denominado capacidade de inovao sem destaque e grupo 1 definido como capacidade de inovao alta. Em seguida procedeu-se com a diviso da amostra total em duas subamostras sendo uma para anlise contendo 60% das empresas e a outra para validao (holdout) com os 40% dos casos restantes. A adequao geral do modelo foi avaliada por meio das medidas pseudo R2 (McFadden), chi-quadrado (Hosmer e Lemeshow) e da taxa de sucesso (matriz de classificao). Feita essa avaliao e confirmada a adequao do fit geral do modelo, foram analisados os coeficientes das variveis includas no modelo final quanto ao nvel de significncia, direo e magnitude. Por fim, prosseguiu-se com a validao do modelo logstico final por meio da anlise da taxa de sucesso da amostra de validao. Por meio da tcnica de anlise de regresso logstica, verificou-se que 4 variveis apresentaram correlao positiva e significativa com a capacidade de inovao das PMEs e que, portanto diferenciam as empresas com capacidade de inovao alta das empresas com capacidade de inovao sem destaque. Com base nessa descoberta, foi criado o modelo final de alta capacidade de inovao para as PMEs composto pelos 4 determinantes: base de conhecimento externo (externo), capacidade de gesto de projetos (interno), base de conhecimento interno (interno) e estratgia (interno).