922 resultados para Witherspoon, John, 1723-1794


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Se tratan diversos temas del pensamiento Deweniano y despierta especial interés de concepción democrática de la educación. John Dewey es la personalidad más representativa de la pedagogía Norteamericana. Sus ideas y su actuación pedagógica no han quedado, sin embargo, recluidas en su país. Si hubiera que resumir toda la pedagogía de J. Dewey, diríamos que conlleva estos tres aspectos: educación, pensamiento y experiencia, cuyo principal protagonista de éstos es el hombre. El hecho de ser Dewey uno de los pedagogos, por no decir el más relevante, que toma como punto de partida en 'su escuela' las actividades actuales del niño del modo más natural y espontáneo, que se producen en casa y en la comunidad social en que se halla inserto y en la cual concede especial importancia a los intereses del educando.

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Resumen basado en el de la publicación

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Este documento recoge materiales de Filosofía para aplicar a los temarios, elaborados en el Seminario de Actualización Filosófica que se desarrolla en la Universidad de Alcalá de Henares, con el apoyo del Centro de Profesores de la localidad. Los nueve textos tratan sobre la obra de Locke sobre el gobierno civil: El enigma de John Locke; El Segundo Tratado de Locke en la Historia de la Filosofía; Locke y la política de su tiempo; La obediencia al poder político; El hombre como propietario según Locke; Estado de naturaleza; Una teoría del origen y desarrollo de la sociedad, el Estado de Naturaleza en John Locke; Individuo y Estado en Hobbes; El problema de la tolerancia en Locke.

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Alumnos y alumnas de tres años empiezan a aprender un idioma nuevo en las aulas. Esta enseñanza de idiomas desde edades tempranas se manifiesta como la mejor fórmula para favorecer el aprendizaje de una lengua extranjera, en un ambiente donde los más pequeños sienten el placer de escuchar y practicar, aprendiendo a través del juego.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Neste artigo pretendemos mostrar que a reflexão política de Rawls sobre a natureza e o âmbito dos princípios de justiça em sociedades caracterizadas pelo pluralismo de fins tem como problema de fundo determinar como nelas se pode justificar o ideal da igual cidadania democrática.

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A singularidade do relacionamento entre, por um lado, o reino do Kongo e as regiões mbundu vizinhas e, por outro, a acção evangelizadora levada a cabo pelos missionários europeus desde o final do século XV é, hoje, largamente reconhecida. Com pontos de partida diversos e enquadramentos conceptuais por vezes distintos, a generalidade dos autores converge na ideia que, ao longo dos séculos, as cosmologias africanas seleccionaram e reinterpretaram símbolos e rituais cristãos sem que a sua solidez e coerência tenham sido abaladas. Contudo, se existe acordo em relação a essa realidade, o mesmo não pode dizer-se relativamente à identificação da natureza e importância dos factores que intervieram nesse processo. Um desses aspectos remete, segundo alguns autores, para a feição tolerante que a acção missionária teria assumido naquelas paragens, permitindo a compatibilização dos preceitos doutrinais cristãos com as práticas culturais daqueles povos. O texto que se segue procura reflectir sobre esta problemática, sugerindo uma outra abordagem aos relatos e demais registos documentais produzidos pelos missionários. Centra-se, em particular, no exame de um conjunto de regras metodológicas para a acção dos missionários no Kongo e em Angola compiladas por Giuseppe Monari, um missionário capuchinho de Modena que chegou a Luanda no início de 1713. A partir desta análise, procura-se sustentar a tese de que a acção missionária em África não pode ser desligada das representação sobre África e os africanos correntes na Europa e do modo como essas imagens evoluem no contexto da experiência vivencial do missionário na realidade africana. Nessa perspectiva, a evangelização dos africanos é pensada, não sobre uma visão tolerante da realidade cultural africana mas, ao invés, a partir de uma imagem que inferioriza os africanos e reduz a sua existência espiritual a um território de ilusão e aparência, dominado pelas forças volúveis do interesse e da paixão.