888 resultados para Transnational voting.
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The process of political socialisation (PS) has been classically defined as the “learning of social patterns corresponding to [an individual’s] societal position as mediated through various agencies of society” (Hyman, 1959, p. 25). Distinguishing PS from other types of socialisation (e.g. ethnic, cultural), this definition still serves as the foundation for the majority of empirical research in this area, despite methodological advances and new attention to previously under researched aspects of PS. As it was assumed that PS was relatively stable throughout life, early research focused on analysing this process during early childhood (Merelman, 1986). However, more recent studies found that ideas and attitudes acquired during childhood change through emerging adulthood due to multiple factors, such as personality, maturation and past experiences (“Beyond Political Socialization,” 2014). Therefore, current research has expanded beyond the effects of the classic socialisation agents (i.e., parents, peers, school) to include other relevant factors such as overarching context and individual cognitive development. Yet, the research to date offers a fragmented perspective of the process with heterogeneous results related to PS outcomes (e.g., voting behaviour, political engagement, identities, intergroup attitudes, prejudice, discrimination, etc.). This fact highlights the need for further research from childhood through emerging adulthood that also considers a wider-range of multiple socialisation agents, the over-arching context, and a greater numbers of outcomes related PS processes.
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The chapter argues that language and cultural communication matter in a transnational world and that the transmission of prejudices against minorities has to be closely analysed while contextualising national histories with minorities. Looking at two spatial sites (Leeds and Warsaw) and analysing interview material that was drawn from a larger study, the authors discuss the way local people address difference particularly through the axes of gendered ethnicity (Muslim men) and gendered class (male underclass). It explores how the same categories of difference are discursively produced in Poland and the UK/ England; to what degree they differ or overlap.
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What gives crime fiction its distinctive shape and form? What makes it such a compelling vehicle of social and political critique? Unwilling Executioner argues that the answer lies in the emerging genre's complex and intimate relationship with the bureaucratic state and modern capitalism, and the contradictions that ensue when the state assumes control of the justice system. This study offers a dramatic new interpretation of the genre's emergence and evolution over a three hundred year period and as a genuinely transnational phenomenon.
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Situado entre o discurso investigativo e o profissional da Didática de Línguas, o presente estudo assenta: num entendimento da educação em línguas como um processo valorizador da diversidade linguística e cultural, tendo como fim último a promoção da intercompreensão e do diálogo intercultural, dentro dos pressupostos de uma didática das línguas e do plurilinguismo; na conceção do professor de línguas como um dos principais atores na educação de cidadãos / comunicadores interculturais, vendo-se, portanto, a braços com novas exigências, para as quais, muitas vezes, não se sente preparado; e nos pressupostos de que a identidade profissional condiciona fortemente a forma como o professor desempenha a sua ação didática, sendo este processo de se tornar professor contínuo e dependente, quer do sujeito-professor e dos seus percursos profissionais e formativos, quer do contexto (profissional, local, nacional, global) em que este se insere. Pretende-se, com este estudo, contribuir para que a educação intercultural seja uma realidade nas nossas escolas, potenciando a sua migração contextualizada dos documentos orientadores das políticas linguísticas e educativas nacionais e transnacionais e dos discursos da investigação em Didática de Línguas. Para o efeito, desenvolvemos um programa de investigação/formação denominado O Professor Intercultural, durante o ano letivo 2006/2007, com professores de línguas (materna e estrangeiras) de três escolas básicas e secundárias do distrito de Aveiro. Este programa integrava um curso (25 horas) e uma oficina (50 horas), ambas as ações de formação acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. Do ponto de vista formativo, com este programa pretendíamos levar as professoras em formação a desenvolver competências pessoais e profissionais que lhes permitissem gerir a diversidade nos seus contextos profissionais, tendo em vista o desenvolvimento nos seus alunos de uma competência de comunicação intercultural (CCI). Do ponto de vista investigativo, não só pretendíamos compreender as representações dos sujeitos relativamente à educação intercultural em geral e à CCI em particular; como também identificar princípios e estratégias de formação potenciadores do desenvolvimento de competências profissionais docentes para trabalhar a CCI, a partir das perspetivas dos próprios sujeitos. Trata-se, portanto, de um estudo de caso de cariz qualitativo e interpretativo / fenomenológico, com potencialidades heurísticas, que pretende evidenciar os sujeitos, as suas representações, as interações consigo e com os outros e a forma como conceptualizam a identidade profissional docente e as suas dinâmicas de desenvolvimento. Como instrumentos de recolha de dados, privilegiámos os Portefólios Profissionais que foram sendo construídos ao longo do percurso de formação; a sessão “Entre Línguas e Culturas” da plataforma Galanet (www.galanet.eu), recurso de formação no âmbito da oficina (entre fevereiro e maio de 2007); o “Diário do Investigador”; e as “entrevistas narrativas e de confrontação” efetuadas sensivelmente um ano após o final do programa de investigação/formação. Os resultados da análise de conteúdo revelam que os sujeitos consideram a CCI uma competência multidimensional e complexa, reconhecendo três componentes: afetiva (domínio do saber ser e saber viver com o outro), cognitiva (domínio do saber) e praxeológica (domínio do saber-fazer). A componente afetiva constitui, de acordo com os resultados, o motor de arranque do desenvolvimento desta competência, que, posteriormente, é alargada em dinâmicas de informação-(inter)ação-reflexão. Por outro lado, dada a grande pertinência que atribuem à abordagem intercultural e à urgência com que veem a sua integração escolar, os sujeitos consideram a CCI uma das competências inerentes à competência profissional docente, elemento integrador da identidade profissional, numa forte ligação com a missão ética e política que cada vez mais é associada ao docente (de línguas). Para além disso, percecionam o seu desenvolvimento profissional docente como um processo que os acompanha ao longo da vida, fruto das idiossincrasias e predisposições do próprio indivíduo, mas também das dinâmicas da sua formação, das caraterísticas dos contextos em que se movimenta e da colaboração com o Outro, no seu espaço profissional ou fora dele. Importa salientar que este desenvolvimento profissional é potenciado, segundo os nossos resultados, por propostas de formação assentes numa abordagem acional e reflexiva, articulando dinâmicas investigação-ação-reflexão como as propostas no nosso programa de formação, nomeadamente no âmbito da oficina. Neste quadro, concluímos o presente estudo, indicando alguns caminhos possíveis para a formação de professores de línguas para a educação intercultural.
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This audit report by the South Carolina State Election Commission for the 2010 general election in McCormick County provides 5 reports generated by the iVotronic voting machines and Unity election system, including comparisons of number of ballots, number of votes for each candidate, and Personal Electronic Ballot devices used.
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In the United States, most unions are recognized by a majority vote of employees through union representation elections administered by the government. Most empirical studies of individual voting behavior during union representation elections use a rational choice model. Recently, however, some have posited that voting is often influenced by emotions. We evaluate competing hypotheses about the determinants of union voting behavior by using data collected from a 2010 representation election at Delta Air Lines, a US-based company. In addition to the older rational choice framework, multiple regression results provide support for an emotional choice model. Positive feelings toward the employer are statistically significantly related to voting ‘no’ in a representation election, while positive feelings toward the union are related to a ‘yes’ vote. Effect sizes for the emotion variables were generally larger than those for the rational choice variables, suggesting that emotions may play a key role in representation election outcomes.
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This document contains an account of the proceedings pertaining to the impeachment of Judge William Dobein James. The document contains the arguments for and against the impeachment as well as the voting tallies.
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This speech is given to the United States House of Representatives. Hon. William Elliot gives a persuasive argument for why he will be voting against the senate amendment for free coinage of silver. He defines free coinage of silver and he describes fifty-cent dollar. He discusses the fall in the price of products and provides causation.
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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Políticas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014
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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Económicas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014
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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Americanos), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Etnicidade e do Político), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014
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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Religião e do Simbólico), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014
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Tese de doutoramento, Turismo (Planeamento dos Espaços Turísticos), Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2015
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In September 2014, a historic referendum on the issue of Scottish independence was held, with the potential to dissolve the political union between Scotland and the other constituent nations of the United Kingdom which had survived intact since the 1707 Act of Union. On a significantly high electoral turnout of 84.6%, the Scottish electorate opted to reject the proposals of the governing party in the devolved Scottish Parliament, the pro-independence Scottish National Party (SNP), to create an independent Scottish state, with 55.3% of the electorate voting ‘No’ to Scottish independence against a 44.7% ‘Yes’ vote. In the grand scheme of the Scottish independence referendum campaigns, sports policy remained a somewhat peripheral issue within the arguments forwarded by the Yes Scotland and Better Together campaigns. Nonetheless, developments such as the formation of the 'Sport for Yes' campaign sub-group, the inclusion of sport within the Scottish Government’s White Paper on Scottish independence and the establishment of the Working Group on Scottish Sport demonstrated that the potential implications of independence were still deemed significant enough to merit a degree of policy planning by the Scottish Government (Lafferty, 2014; Scottish Government, 2013; Working Group on Scottish Sport, 2013, 2014). This paper will critically consider the implications of the 'No' vote in the Scottish independence referendum for the latter of these developments, the policy proposals of the Working Group for Scottish Sport. Drawing upon the principles of critical discourse analysis, specifically the analytical framework proposed by Fairclough and Fairclough (2012), the content of this group's proposal will be examined in order to critically explore the policy for Scottish sport it envisaged for an independent Scottish state. The paper will then conclude by reflecting upon the extent to which elements of this political 'imaginary' (Fairclough and Fairclough, 2012) of Scottish sport remain a possibility for future sports policy in Scotland following the eventual 'No' vote in the referendum.