984 resultados para Mitologia clásica
Resumo:
O estudo aqui proposto centrar-se-á nas imagens do Brasil expressas por manuais didáticos, por periódicos e por intelectuais portugueses do século XIX. Pretende-se, a partir de tal documentação, reconstituir alguma atmosfera mental que circundava as idéias de Brasil e a percepção da nação portuguesa sobre o tema do Brasil, da emigração e dos brasileiros. Mediante tal enfoque, entendemos ser possível tanto compreender as identidades que configuravam uma dada mitologia cultural quanto a demarcação de distâncias e diferenças.
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In this work, Florbela Espanca poetry is analyzed. The objective is to prove that the loving thematic in her poetry tissues a connection among wish, love and sorrow. The psychoanalitic boarding is the basis to elucidate this connection,which begans with the sight, since mythology, passing by the portuguese literature begining periods and repeating itself in Florbela contemporanian poets. If Florbela poetry corroborates the portuguese literature tradiction, otherwise, it exposes the subject human being face, being a wishful creature
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La palabra archivo tiene origen en el vocablo griego arkhê, en lo cual puede indicar comienzo y comando. Tal palabra puede ser usada para representar distintas ideas. Al ser considerada como un conjunto, puede reunir las informaciones existentes sobre un determinado asunto en cualquier área del conocimiento humano.(DERRIDA, 2001) Esas informaciones, por su vez, son constantemente modificadas por el repertorio de los usuarios de eses archivos. Cada individuo, al usar ese repertorio, lo hace de una manera diferente, pues las posibilidades son variadas. Entre estas, está la performance, que permite la elaboración de una transescritura, un modo de escribir que va más adelante del padrón convencional. Para que sea comprendida como tal, la escritura necesita realizar una transgresión, quebrar el canónico.(RAVETTI,2003) Adriana Falcão transgride, al consultar el archivo y reinventarlo a partir de su propio repertorio, llegando a realizar una transescritura. En el romance Luna Clara e Apolo Onze (2002). En este, archivo y repertorio están en constante mescla, criando nuevas relaciones entre literatura, historia, mitologia, lengua, artes, temas humanos y sociales. El romance es entonces percibido como una narrativa que performatiza nombres, hogares, conceptos, ideas, a través de una marca que por ser tan plural es única, peculiar, representación de la literatura infante-juvenil del siglo 21
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Este trabajo tiene como objeto de investigación literaria la obra: O testamento de Jo , lanzada en 1965, por Walflan de Queiroz. El poeta norte-río-grandense ilustra a través de un conjunto de poemas su experiencia religiosa y metafísica a partir de la desgracia sufrida por el personaje bíblico Jo, desarrollando una estética de la soledad, de la pobreza y de la marginalidad. Según Alter y Kermode (1997), la poesía de Jo es asombrosa en su fuerza e inventiva. Se pretende demostrar que las poesías de Walflan de Queiroz poseen dos corrientes definidas: si, por un parte, se vinculan al tema de Jo, mon doux Job , como él escribió en un poema; por otra, diseminan una postura amorosa. Con el objetivo de situar al autor y a su obra, se discuten el contexto histórico y la agitación cultural en Río Grande do Norte en la década de 1960. La lectura de O testamento de Jo nos llevó a realizar inicialmente una comparación de la poética walflaniana con textos bíblicos para la construcción de una atmósfera mística en el libro. Enseguida, el abordaje de los poemas amorosos que retratan la imagen femenina presente de forma platónica o bajo el velo de la mitología, de los mitos de Orfeu y Eurídice, retomados por el poeta. En Walflan de Queiroz, el amor no se concretiza. Y el bardo escribe como los románticos y los simbolistas
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Procurou-se, neste trabalho, pensar o tempo no contexto das ciências da saúde, no qual se entrelaçam aspectos físicos, biológicos, psicológicos e sociológicos. Enquanto em nossa percepção do mundo e de nós mesmos o tempo se apresenta sob muitas facetas, na física clássica, conforme o modelo newtoniano, assumia-se a existência de um tempo absoluto, unilinear, homogêneo e independente do observador. Com a teoria da relatividade e o estudo dos sistemas complexos, um novo conceito de tempo apresenta-se na física: o tempo fractal, o qual possibilita maior compatibilidade com as abordagens psicológicas e sociológicas. Nesta perspectiva, a experiência de vida de uma pessoa, e seus respectivos processos de construção da saúde, envolveria uma multiplicidade de tempos, que coexistem e se organizam segundo um padrão coerente de auto-similaridade. Uma quebra desse padrão estaria correlacionada com a ocorrência da doença. Sugere-se que uma abordagem mais adequada do adoecimento deveria levar em conta, como referência para o profissional de saúde, o conceito de tempo fractal, possibilitando maior sintonia do paciente com a complexidade da natureza e, por conseguinte, consigo mesmo.
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O Pensamento de Platão tem o encanto das estátuas de Dédalo: esvai-se pelos meandros do discurso, tão logo se pretenda travar com ele uma relação de domínio. A sua correta interpretação exige que se assuma a Polis como o lugar natural no qual emerge, como a limitação que ele se propõe superar remontando à Fysis e ao Ser. Fazê-lo importa em captar o movimento que lhe é próprio, partindo da questão sobre o ente e visualizando a resposta como o enunciado de sua essência, isto é, do eidos, e de seu fundamento, isto é, do Bem como nome próprio do Ser. Determinando o ente em sua essência, o eidos é a medida de toda a adequação, da episteme à Polis.
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Este artigo é parte de uma Dissertação de Mestrado - Mito e Paródia: sua estrutura e função no texto literário - defendida em novembro de 1983 no Instituto de Estudos da Linguagem/Unicamp. A passagem aqui reproduzida pertence ao capítulo que trata da conceituação do mito. Ela procura apreender alguns de seus aspectos básicos dinamicamente, na transição de sua forma original, tal como ocorre nas sociedades primitivas e arcaicas, para seu sucedâneo ideológico, no contexto das sociedades históricas.
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Há uma filosofia da história implícita na obra de Thomas Mann. Este artigo pretende fornecer elementos para compreender esta filosofia que tem raízes em Schopenhauer e Nietzsche, mas que também deve muito às descobertas da psicanálise e ao aprofundado conhecimento de mitologia do escritor alemão.
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