Luna Clara e o Apolo Onze do arquivo ao repertório : o limiar de uma transescritura em Adriana Falcão
Contribuinte(s) |
Sousa, Ilza Matias de CPF:04935074426 http://lattes.cnpq.br/0554450524672928 CPF:27005810759 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785761A3 Barbosa, Márcio Venício CPF:52327159687 http://lattes.cnpq.br/5996363930384781 Santos, Rosana Cristina Zanelatto CPF:10670097870 http://lattes.cnpq.br/2002228440264598 |
---|---|
Data(s) |
17/12/2014
15/12/2010
17/12/2014
30/06/2010
|
Resumo |
La palabra archivo tiene origen en el vocablo griego arkhê, en lo cual puede indicar comienzo y comando. Tal palabra puede ser usada para representar distintas ideas. Al ser considerada como un conjunto, puede reunir las informaciones existentes sobre un determinado asunto en cualquier área del conocimiento humano.(DERRIDA, 2001) Esas informaciones, por su vez, son constantemente modificadas por el repertorio de los usuarios de eses archivos. Cada individuo, al usar ese repertorio, lo hace de una manera diferente, pues las posibilidades son variadas. Entre estas, está la performance, que permite la elaboración de una transescritura, un modo de escribir que va más adelante del padrón convencional. Para que sea comprendida como tal, la escritura necesita realizar una transgresión, quebrar el canónico.(RAVETTI,2003) Adriana Falcão transgride, al consultar el archivo y reinventarlo a partir de su propio repertorio, llegando a realizar una transescritura. En el romance Luna Clara e Apolo Onze (2002). En este, archivo y repertorio están en constante mescla, criando nuevas relaciones entre literatura, historia, mitologia, lengua, artes, temas humanos y sociales. El romance es entonces percibido como una narrativa que performatiza nombres, hogares, conceptos, ideas, a través de una marca que por ser tan plural es única, peculiar, representación de la literatura infante-juvenil del siglo 21 A palavra arquivo tem origem no vocábulo grego arkhê, o qual pode indicar começo e comando. Tal palavra pode ser usada para representar diferentes ideias. Ao ser considerada como um conjunto, pode reunir as informações existentes sobre um determinado assunto em qualquer área do conhecimento humano.(DERRIDA, 2001) Essas informações, por sua vez, são constantemente modificadas pelo repertório dos usuários desses arquivos. Cada indivíduo, ao usar esse repertório, o faz de uma maneira diferente, pois as possibilidades são variadas. Dentre estas, está a performance, que permite a elaboração de uma transescritura, um modo de escrever que vai além do padrão convencional. Para ser entendida como tal, a escritura precisa realizar uma transgressão, quebrar o canônico.(RAVETTI, 2003) Adriana Falcão transgride, ao consultar o arquivo e reinventá-lo a partir de seu próprio repertório, chegando a realizar uma transescritura no romance Luna Clara e Apolo Onze (2002). Neste, arquivo e repertório estão em constante cruzamento, criando novas relações entre literatura, história, mitologia, língua artes, questões humanas e sociais. O romance é então percebido como uma narrativa que performatiza nomes, lugares, conceitos, ideias, através de uma assinatura que por ser tão plural é única, peculiar, representação da literatura infanto-juvenil do início do século 21 |
Formato |
application/pdf |
Identificador |
SANTOS, Concísia Lopes dos. Luna Clara e o Apolo Onze do arquivo ao repertório : o limiar de uma transescritura em Adriana Falcão. 2010. 150 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16186 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte BR UFRN Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem Linguística Aplicada; Literatura Comparada |
Direitos |
Acesso Aberto |
Palavras-Chave | #Arquivo #Repertório #Performance #Literatura adriana falcão #Archivo #Repertorio #Performance #Literatura #Adriana Falcão #CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA |
Tipo |
Dissertação |