997 resultados para Manutenção condicionada


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Tese de Doutoramento, Cincias do Mar (especialidade em Ecologia Marinha), 11 de Setembro de 2015, Universidade dos Aores.

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O estudo discute as conseqncias sociais e, particularmente, da sade, decorrentes da ampliao do nmero de idosos no Brasil em um curto perodo. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios, de 1998 e 2003, que indicam melhoria das condies de sade dos idosos e uma distribuio de doena crnica semelhante para todos os grupos de renda. Se, por um lado, os idosos apresentam maior carga de doenas e incapacidades, e usam mais os servios de sade, por outro, os modelos vigentes de ateno sade do idoso se mostram ineficientes e de alto custo, reclamando estruturas criativas e inovadoras, como os centros de convivncia com avaliao e tratamento de sade. A agenda prioritria da poltica pblica brasileira deveria priorizar a manutenção da capacidade funcional dos idosos, com monitoramento das condies de sade, com aes preventivas e diferenciadas de sade e de educao, com cuidados qualificados e ateno multidimensional e integral.

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OBJETIVO: Analisar as tendncias de insero no trabalho e composio de renda dos mdicos a partir das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domiclio (PNAD). MTODOS: Os microdados das PNAD de 1988, 1993, 1998 e 2003 foram analisados segundo parmetros demogrficos, sociais e ocupacionais. Na anlise exploratria foram consideradas as tendncias relacionadas com o emprego e renda dos mdicos. As associaes estatsticas foram avaliadas pelo teste qui-quadrado. RESULTADOS: Quanto ao perfil demogrfico observou-se uma tendncia de ampliao da presena de mulheres e de profissionais com mais de 55 anos, alm da preservao da alta proporo de brancos. Com relao ocupao e renda, observou-se um aumento do empresariamento mdico e a manutenção de elevados rendimentos, em termos relativos, especialmente para aqueles que mesclavam ocupaes de empregado e empregador. CONCLUSES: A possibilidade do exame de caractersticas individualizadas de ocupao e renda e dos mltiplos vnculos dos mdicos, disponveis nas PNAD, ainda que limitadas, contribui para o aprofundamento da compreenso dos padres e mudanas da insero dos mdicos brasileiros no mercado de trabalho no perodo ps-implementao do Sistema nico de Sade.

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Mestrado em Controlo de Gesto e dos Negcios

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Dissertao de Mestrado, Tecnologia e Segurana Alimentar, 27 de Novembro de 2015, Universidade dos Aores.

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica - Ramo Manutenção e Produo

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OBJETIVO: Analisar o estado parasitolgico de famlias de comunidade indgena aps instituio de medidas de controle para enteroparasitos. MTODOS: Estudo longitudinal realizado entre 2004 e 2006 com 447 pessoas da etnia Kaingng, no municpio de Cndido de Abreu, PR. As medidas de controle de enteroparasitos foram: melhorias sanitrias em 2003, tratamentos antiparasitrios realizados durante o perodo de estudo e atividades de educao em sade iniciadas em 2005. Foram obtidos indicadores parasitolgicos de sade em trs inquritos coproparasitolgicos em 2004, 2005 e 2006 quando foram coletadas 250, 147 e 126 amostras de fezes, respectivamente. Foram utilizados os mtodos de sedimentao espontnea, centrfugo-flutuao e Kato/Katz. As condies de moradia e higiene foram determinadas utilizando-se questionrio aplicado a 69 (2004), 57 (2005) e 38 (2006) das 90 famlias. RESULTADOS: As prevalncias totais de enteroparasitos de 2004-06 foram, respectivamente: 91,6%, 94,6% e 87,3%, sem reduo significativa. A prevalncia de algumas espcies reduziu enquanto que a de outras aumentou significativamente. As infeces de alta intensidade por geoelmintos apresentaram taxas menores de 2% no perodo do estudo. Houve aumento nas taxas de entrevistados que relataram usar o banheiro (p<0,005) de 38,8% para 71,1% e ter tomado antiparasitrio (p=0,001) de 70,2% para 100,0%. CONCLUSES: Houve melhora significativa de indicadores parasitolgicos de sade da populao como a reduo na prevalncia de algumas espcies de enteroparasitos, alm da manutenção de baixa carga parasitria, mostrando a importncia de se associar o tratamento antiparasitrio s melhorias sanitrias.

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OBJETIVO: Compreender os sentidos que bioeticistas brasileiros atribuem aos princpios da universalidade e da integralidade no sistema pblico de sade brasileiro. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo exploratrio qualitativo, realizado com 20 professores universitrios de biotica atuantes no campo das cincias da sade, com funes de diretores e ex-diretores da Sociedade Brasileira de Biotica e de diretorias regionais, no perodo de julho de 2007 a julho de 2008. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, com perguntas abertas, sendo realizada anlise de contedo. ANLISE DE RESULTADOS: Quanto ao princpio da universalidade de acesso dos cidados brasileiros a um sistema pblico, as manifestaes dos entrevistados se posicionaram majoritariamente em prol de sua manutenção. Todavia, quanto ao princpio da integralidade, as divergncias foram manifestas, ensejando a maioria em restringi-lo. CONCLUSES: Os bioeticistas relatam pluralismo de valores morais e dificuldades em decidir moralmente sobre o que seria um sistema de sade justo.

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Dissertao de Mestrado, Engenharia e Gesto de Sistemas de gua, 4 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.

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A indstria da construo, nomeadamente no sector da edificao, baseia-se essencialmente em mtodos de construo tradicional. Esta indstria caracterizada pelo consumo excessivo de matrias-primas, de recursos energticos no renovveis e pela elevada produo de resduos. Esta realidade de todo incompatvel com os desgnios do desenvolvimento sustentvel, nos quais se procura a convenincia harmoniosa entre as dimenses ambiental, social e econmica. O desafio da sustentabilidade, colocado actividade da construo, tem motivado abordagens distintas, no s por parte das vrias especialidades da engenharia, como tambm da arquitectura. nesta perspectiva, que o presente modelo pretende ser um contributo para uma abordagem inovadora, introduzindo linhas de interveno e de orientao, para apoiar e estimular o desenvolvimento de solues sustentveis em edifcios habitacionais, em qualquer fase do ciclo de evoluo de um projecto e das vrias especialidades do mesmo. Assim, no sentido de optimizar os recursos envolvidos no projecto so expostas estratgias de interveno, com os seguintes objectivos: optimizao do potencial do local, preservao da identidade regional e cultural, minimizao do consumo de energia, utilizao de materiais e produtos de baixo impacto ambiental, reduo do consumo de gua, reduo da produo de emisses, resduos e outros poluentes, adequada qualidade do ambiente interior e optimizao das fases de operao e manutenção. A ferramenta apresentada surge como um instrumento facilitador para a equipa de projectistas, e que se esta adaptada para o desenvolvimento de projectos de edifcios de habitao, dada a gnese dos mtodos utilizados. As solues de sustentabilidade apresentadas neste manual emanam dos sistemas de certificao LderA, LEED, BREEAM e SBToolpt. O modelo encontra-se estruturado, no que s fases de projecto diz respeito, de acordo com os requisitos expressos na Portaria 701-H/2008 de 29 de Julho, tendo sido igualmente seguido o descrito para os respectivos intervenientes.

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A Organizao Mundial da Sade define a literacia em sade como o conjunto de competncias cognitivas e sociais e a capacidade dos indivduos para compreenderem e usarem informao para a promoo e manutenção da sade. A transmisso de informao sobre sade mais eficaz quando os seus contedos so especificamente desenhados para uma pessoa ou para um grupo populacional e quando a mensagem bem delimitada, realando os benefcios (ganhos) e os custos (perdas) associados aos comportamentos e s tomadas de deciso. Analisa-se, neste estudo, o conceito de literacia em sade e a associao da baixa literacia em sade aos comportamentos em sade e aos gastos em sade. Apresenta-se uma anlise da literatura cientfica publicada sobre a baixa literacia em sade e a sua implicao nos custos na sade usando, para este objectivo, uma base de dados das cincias da sade (MEDLINE/PubMed) e quatro plataformas cientficas (DOAJ, SCOPUS, SciELO e Web of Science). A literatura cientfica analisada evidencia que pessoas com baixa literacia em sade apresentam uma menor capacidade de compreenso dos contedos de material informativo sobre alimentos, doenas crnicas ou sobre o uso de medicamentos, por exemplo, bem como maior dificuldade em pesquisar, seleccionar, ler e assimilar a informao em sade disponvel na Internet. A baixa literacia em sade relaciona-se, ento. com a dificuldade na preveno e na gesto de problemas de sade, bem como com comportamentos ineficazes de sade, i.e., com o uso inadequado de medicamentos, com o recurso excessivo aos servios de sade (em especial, os de urgncias) ou com a ineficcia em lidar com situaes de emergncia. A baixa literacia est tambm associada a taxas de hospitalizao mais altas, mas tambm mais longas no tempo (o que implica mais custos associados a internamento prolongado, mais exames de diagnstico e fraca adeso teraputica medicamentosa), a uma diminuio da utilizao de medidas preventivas e a uma fraca adeso prescrio teraputica. A baixa literacia acaba por afectar igualmente a comunicao (e a relao) mdico-doente. Apresentam-se, como complemento, sugestes de melhoria da literacia em sade e da comunicao mdico-doente para efeitos da promoo da sade.

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OBJETIVO: Analisar processos de estigmatizao e modalidades de violncia vividos por portadores de transtornos mentais. MTODOS: Estudo qualitativo baseado em entrevistas individuais com usurios e grupos focais com familiares e profissionais de cinco centros de ateno psicossocial, nos municpios de Itaberaba, Lauro de Freitas, Salvador e Vitria da Conquista (BA) e em Aracaju (SE), em 2006-2007. As categorias de anlise foram construdas com base no conceito de estigma proposto por Goffman e foram sistematizadas quatro tipos de violncia: interpessoal, institucional, simblica e estrutural. RESULTADOS: Usurios e familiares relataram exemplos de desqualificaes, repreenses, constrangimentos, humilhaes, negligncia e agresses fsicas, com fins de dominao, explorao e opresso. Profissionais referiram que pessoas que sofrem transtornos mentais permanecem como alvo de preconceitos arraigados e naturalizados na cultura. A principal conseqncia foi a manutenção do isolamento, da vida social como forma de "tratamento" ou como atitude excludente manifestada por reaes discriminatrias, que se apresentam como rejeio, indiferena e agressividade verbal ou fsica. CONCLUSES: As variadas formas de expresso do estigma denotam uma situao sociocultural de violncias contra os portadores de transtornos mentais. Prope-se a constituio de observatrios estaduais capazes de planejar e avaliar contra-aes s estigmatizaes.

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Este trabalho de pesquisa e desenvolvimento tem como fundamento principal o Conceito de Controlo por Lgica Difusa. Utilizando as ferramentas do software Matlab, foi possvel desenvolver um controlador com base na inferncia difusa que permitisse controlar qualquer tipo de sistema fsico real, independentemente das suas caractersticas. O Controlo Lgico Difuso, do ingls Fuzzy Control, um tipo de controlo muito particular, pois permite o uso simultneo de dados numricos com variveis lingusticas que tem por base o conhecimento heurstico dos sistemas a controlar. Desta forma, consegue-se quantificar, por exemplo, se um copo est meio cheio ou meio vazio, se uma pessoa alta ou baixa, se est frio ou muito frio. O controlo PID , sem dvida alguma, o controlador mais amplamente utilizado no controlo de sistemas. Devido sua simplicidade de construo, aos reduzidos custos de aplicao e manutenção e aos resultados que se obtm, este controlador torna-se a primeira opo quando se pretende implementar uma malha de controlo num determinado sistema. Caracterizado por trs parmetros de ajuste, a saber componente proporcional, integral e derivativa, as trs em conjunto permitem uma sintonia eficaz de qualquer tipo de sistema. De forma a automatizar o processo de sintonia de controladores e, aproveitando o que melhor oferece o Controlo Difuso e o Controlo PID, agrupou-se os dois controladores, onde em conjunto, como poderemos constatar mais adiante, foram obtidos resultados que vo de encontro com os objectivos traados. Com o auxlio do simulink do Matlab, foi desenvolvido o diagrama de blocos do sistema de controlo, onde o controlador difuso tem a tarefa de supervisionar a resposta do controlador PID, corrigindo-a ao longo do tempo de simulao. O controlador desenvolvido denominado por Controlador FuzzyPID. Durante o desenvolvimento prtico do trabalho, foi simulada a resposta de diversos sistemas entrada em degrau unitrio. Os sistemas estudados so na sua maioria sistemas fsicos reais, que representam sistemas mecnicos, trmicos, pneumticos, elctricos, etc., e que podem ser facilmente descritos por funes de transferncia de primeira, segunda e de ordem superior, com e sem atraso.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao - Especialidade Educao Especial