968 resultados para Literatura francesa - Séc. XX - História e crítica,- Teoria, etc


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This work aims to investigate the historical narratives in which the graphic designer Alexandre Wollner assembled about the development of its own profession in Brazil, focusing the ways in which his discourse points relations among design (with greater emphasis in graphic design) and visual arts, the industrial development and notions about technology. Firstly, the theoretical setup searched for dialogues with design historians, with Mikhail Bakhtin, specially his concepts about “ideology” and “discourse’, and the theory of Field Autonomy by Pierre Bourdieu applied in the artistic practice. Following, the relation between Wollner’s own journey and the Brazilian industrial development is shown, and, at last, three of his historical texts are studied, which are written in different moments (1964; 1983; 1998), being those in which the analyzed author wished to point out the origens, events and names that are more remarkable. Throughout the work, it is pointed the importance of Wollner’s contact with the modernist european ideologies that share an abstract and rationalist matrix found at Hochschule für Gestaltung Ulm (HfG Ulm), the german design school from the city of Ulm, in the 1950s. Such modernist discourse understood the practice of design as a method with scientific character, being then different of some other more recurring artistic professional practices in some productive sectors. Wollner aimed to apply such ideals in his professional practice, being the foundation of the paulista office forminform, in 1958, one of his first expressions of such posture, and in his academic practice, helping the foundation of the Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI), in Rio de Janeiro, in 1963. Such modernist ideals went along with moments of the Brazilian industrial development during the government of Juscelino Kubitschek (1956–1961) and the “Economical Miracle” from the military government (1968–1973). Wollner argued about the need for the development of national design as a technological and productive differential that would help the growth of national industry, based on Ulm’s project model concept. It is defended that Wollner’s professional and intelectual path, in his efforts of thinking a history of Brazilian design through the choice of pioneers in the area, was founded on an “ideal model” of design, leaving aside the modernist experiences from the 1950s. Such posture would indicate a search for validation of his own profession that was beginning to become more evident in Brazilian productive means, aiming the creation of a differential space in comparison with pre-established practices, usually link to graphic artists from the time.

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This text thematizes the performance of the Brazilian-American Commission of Industrial Education (CBAI) since its installation at Rio de Janeiro, on 1947, and extinction in Curitiba, on 1963. The general goal consists in identifying if are there any relation between Gramsci’s Americanism and Fordism elements and the CBAI’s performance, by means of a speech analysis from de Newsletter of CBAI and other documental sources related to the organizations performance. The specifics objectives intend to contextualize the political and economic situation that Brazil was going through before and concomitant to CBAI’s performance, emphasizing some aspects of the Cold War feature that contributed to narrow the relations between United States and other countries of Latin America, especially Brazil. On the following, it intends to present the main aspects of Gramsci’s thought and the Americanism and fordism and Passive Revolution as key categories for a better understanding of the presence of an Americanization project on Brazilian’s professional education. As so, the object of this study are the Newsletters of CBAI. Finally, the speech’s analisys of the Newsletter was the methodology used to demonstrate CBAI as an Americanism diffuser. The documental research and sources served as groundwork, especially the Newsletters, were found at Departamento de Documentação Histórica of Universidade Tecnológica Federal do Paraná (DEDHIS) and at Biblioteca de Educação of Universidade de São Paulo (FEUSP). The theoretical foundation has as a workline for the conception of the categories the studies of Gramsci about the of work (and the Newsletters itself), and the speech’s analysis of main concepts from Bakhtin, Voloshinov’s and the Circle of studies about language philosophy. At last, this paperwork concludes that the attempt to disseminate an amerizanization project in Brazil obtneined significant results on the industrialization of the country according to the fordism’s racionalization standarts, nevertheless, this research considers that such a project corroborates the comprehension about the consolidation of a Passive Revolution’s project.

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Ao longo de todo o séc. XX, o jazz construiu um espaço alternativo às dicotomias heurísticas tradicionais, como por ex. tradição/inovação, erudito/popular, composição/improvisação, entre outras. Por entre discursos polarizados, o jazz afirmou-se como domínio musical conciliador de diferenças culturais e sociais, configurando um espaço novo de mediação, um “jazz art world” como definido pelo sociólogo Paul Lopes. Nesse espaço, a individualidade sempre assumiu enorme centralidade, em virtude do papel particularmente criativo do performer e também da sua relação elástica com os «modelos» referenciais para a performance. Assim, o jazz afigura-se um domínio privilegiado para a expressão da individualidade e, por conseguinte, para a construção e identificação de uma «identidade musical», tal como a expressão é proposta nesta tese. Para a discussão destes problemas conceptuais, esta tese recorre, como estudos de caso, a um conjunto de pianistas portugueses: António Pinho Vargas (1951-), Mário Laginha (1960-), João Paulo Esteves da Silva (1961-) e Bernardo Sassetti (1970-2012). É traçada a sua trajectória pessoal e formativa, e é apresentada uma análise da sua produção musical, com recurso à «teoria das tópicas» enquanto modelo particularmente orientado para a análise da música popular. No sentido de compreender os processos de construção das identidades musicais destes pianistas, são ainda abordadas outras temáticas, como a própria definição de «jazz», o jazz enquanto música dialógica, ou os fluxos diaspóricos do jazz (incluindo as respectivas implicações e variantes terminológicas, como “jazz diaspora”, “musical cosmopolitanism” e “glocalization”). Recorrendo a pesquisa bibliográfica, trabalho de campo (mormente a entrevista) e técnicas de análise musical, esta tese realiza uma exploração aprofundada destes tópicos e do trabalho dos músicos em particular. Desta forma, pretende oferecer um contributo para uma reflexão conceptual sobre o jazz em geral no âmbito dos jazz studies, e também para um mapeamento estilístico e identitário do jazz em Portugal.

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Dissertação de Mestrado, Arquitetura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.

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A conceção instrumental de Gramática – fortemente conservadora e normativa, com origem nos gramáticos Alexandrinos e que se prolongaria até ao séc. XX – prolongou também o papel de relevo dos chamados “bons autores” na definição do cânon gramatical, incluindo a ortografia, o que se justifica atendendo a que, além da regulamentação do comportamento linguístico, esta conceção instrumental compreendia também o acesso aos textos literários. No entanto, à semelhança dos próprios gramáticos e ortografistas, estes “bons autores”, entre os quais se destaca Vieira, primam pela irregularidade e pela tendência para a constituição de ortografias individuais. A partir da prática de alguns dos autores mais relevantes na literatura metalinguística de Setecentos, em particular João de Morais Madureira Feijó (1688-1741) e Francisco José Freire (1719-1773), analisa-se o papel de auctoritates dos “bons autores” no estabelecimento do cânon ortográfico da época e a forma como este papel começaria a alterar-se, particularmente em Madureira Feijó, antecipando, assim, o seu declínio.

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Em Girardi (2008)[1] defendemos a proposta teórico-metodológica de uma Cartografia Geográfica Crítica (CGC), apresentada neste artigo já com alguns avanços alcançados desde a elaboração da proposta inicial. A CGC está baseada na teoria crítica do mapa e no uso intercomplementar de três abordagens cartográficas: a semiologia gráfica, a visualização cartográfica e a modelização gráfica ou coremática. O objetivo com esta proposta é contribuir no esforço de valorizar e estabelecer o mapa como instrumento analítico e discursivo na Geografia brasileira, em especial na corrente crítica, que, no processo de renovação da Geografia no Brasil, negligenciou o uso do mapa na pesquisa e discurso geográfico. Desde a proposição inicial da CGC, nosso foco tem sido a elaboração de uma teoria cartográfica que argumente para a mudança de concepção do mapa, de forma que seja compreendido e praticado a partir da crítica. Nossa elaboração atual é de que a negligência do mapa pela corrente crítica parte de uma contradição: esta corrente não concebe o mapa a partir de uma teoria crítica, mas tem um posicionamento e uma compreensão positivista do mapa, que o relaciona diretamente à dominação, objetividade e sinônimo de distância. A mudança desta concepção permitirá novas práticas cartográficas, inclusive que utilizem o mapa como instrumento de libertação. A mudança necessária para ampliar a importância do mapa na Geografia não é técnica, mas teórico-metodológica. Isso permitirá mais avanços para a Geografia Crítica. [1] Par uma compreensão mais detalhada da proposta inicial da Cartografia Geográfica Crítica indicamos a leitura da obra original em Girardi (2008) em www.fct.unesp.br/nera/atlas

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A ciência da Agroecologia surge nos anos 70 do século XX como uma crítica ao paradigma que sustenta a agricultura convencional, que ignora os sujeitos sociais vinculados ao manejo dos recursos naturais e traz conseqüências sociais e ambientais gravíssimas. Ela propõe alternativas à divisão disciplinar da ciência positivista incorporando as perspectivas social e ecológica à análise dos sistemas agrícolas. Ela tem uma natureza pluri-epistemológica, utilizando-se de técnicas participativas, nas quais a metodologia utilizada tem uma perspectiva de pesquisa dialética. Tal perspectiva rompe com a estrutura de poder sujeito-objeto da metodologia científica convencional na qual o pesquisador é o sujeito que sabe e o pesquisado é o objeto a ser analisado. Este trabalho busca romper com essa relação de poder e dar voz a uma família de agricultores que participou do projeto desenvolvido pela Incubadora Regional de Cooperativas Populares (INCOOP/UFSCar) no Assentamento Rural Fazenda Pirituba II. Com o objetivo de analisar o processo de transição agroecológica pelo qual passa essa família e no qual esteve inserido este projeto, utilizou-se a pesquisa qualitativa e suas técnicas de observação participante, estudo de caso e história oral de vida. A desarticulação entre as instituições a não compreensão do contexto sócio-histórico local, a perda de visão do todo e a descontinuidade do projeto mostraram ser fatores determinantes para o insucesso do mesmo. Conclui-se que, financiamentos mais longos a projetos que articulem ações de organizações governamentais, não-governamentais e agricultores, vinculados a uma política pública eficiente de Extensão Rural Agroecológica podem contribuir para a geração de processos sustentáveis e autônomos nas comunidades.

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O autor apresenta reflexões sobre a literatura latino-americana e, em especial, as investigações brasileiras sobre a literatura e seu contexto social, iniciativas que produziram uma literatura extensa a partir da qual a teoria pós-colonial latino-americana e brasileira, já sistematizada e desenvolvida, poderia ser mais elaborada. Nesse contexto, a Antropologia, a História e a Sociologia brasileiras exibem um grande número de volumes que tratam de colonialismo, violência, cultura, miscigenação, diáspora, identidade, alteridade, escravidão, memória, racismo, ou seja, temas fundamentais para os estudos literários.

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Neste artigo, descrevemos e refletimos sobre experiências de pesquisa e formação de professoras e professores  indígenas e afro-brasileiros, com foco nos seus múltiplos letramentos,   no sentido de contribuir para a  inclusão da história e cultura afro-brasileira, africana e indígena na educação formal, como estabelecem as Leis 10.639/03 e 11.645/08.  Através dessa reflexão, estabelecemos diálogos com autores (as) que versam sobre educação para relações étnico-raciais, linguística aplicada, letramento e literatura negra, tendo em vista a proposição de ações direcionadas por uma educação antirracismo. 

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Descreve os mecanismos de produção do texto constitucional com uma análise ampla do processo político brasileiro na conjuntura de crise e superação da ditadura militar, processo no qual se inseriram os trabalhos da Constituinte de 1986-1988. Focaliza a dinâmica interna da Constituinte, tratando de aspectos variados como o regimento da Constituinte, a formação de suas comissões, a ação dos blocos parlamentares, a diversidade de comportamento dos partidosde acordo com o tipo de questão em jogo, sem tirar os olhos dos determinantes políticos mais gerais que a condicionavam - o fato de se tratar de um Congresso Constituinte, e não de uma Constituinte exclusiva e soberana, a pressão dos militares, da grande imprensa e do movimento popular.

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Descreve as instituições políticas brasileiras estabelecidas pela Constituição de 1988. Avalia as propostas de reforma mais debatidas, tendo como referência as principais características histórico-culturais da sociedade brasileira. Sugere a necessidade de se levar em consideração a formação sociológica da nação brasileira, sempre que se propuser mudanças e ajustes nas instituições democráticas.

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Esta dissertação apresenta um estudo da crônica, gênero utilizado por Olavo Bilac poeta das estrelas e cronista da cidade para divulgar o modelo republicano de ordem e progresso. No presente estudo encontra-se também a análise de algumas crônicas bilaquianas especialmente as do período das reformas do governo Pereira Passos cujo tema central é o progresso urbano, incluindo as noções de civilidade, higienização e sanitarismo. Esse pensamento correspondia ao movimento de urbanização pelo qual a cidade do Rio de Janeiro passava de modo a transformar-se em uma verdadeira cidade-capital e vitrine do Brasil moderno

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A partir da leitura do livro Mínimos, Múltiplos e Comuns de João Gilberto Noll, este trabalho busca empreender um estudo sobre as relações entre a escrita do artista e tempo na figura dos instantes ficcionais, observando a questão do microrrelato e da exigência fragmentária (cf.P. Lacoue-Labarthe e Jean-Luc Nancy), na perspectiva do inacabado/unidade, o que projeta uma hipótese de conjunto constelar para a escrita de João Gilberto Noll. Inicialmente realiza-se uma reflexão de alguns temas importantes na fortuna crítica sobre o escritor, com a intenção de saber como estes reverberam na sua escrita para, em seguida, tratar do fragmento e suas perspectivas estéticas de inacabamento e de totalidade, com relação ao tempo e como dessas questões surge a metáfora crítica do instante ficcional. As leituras críticas usadas como operadores nortearam-se a partir das noções de fragmento (romântico), e de Acontecimento, relacionadas ao par conceitual Cronos/Aiôn deleuziano