879 resultados para Ajustamento intercultural
Resumo:
This exploratory case study examines the role of culture in Chinese-English conference interpreting. Given that there has been a lack of empirical research in understanding the role of culture in conference interpreting through the lens of intercultural communication frameworks, we know relatively little about conference interpreters’ experiences with intercultural communication challenges. This project helps address this research gap by investigating the types of intercultural communication challenges that Chinese-English conference interpreters experience and their strategies in managing those challenges. This study hears the voices of both professionals and postgraduate interpreting students. A total number of 27 participants were recruited for this research. Twenty professional conference interpreter were interviewed and seven interpreting students were organized for a focus group discussion. Grounded theory was used to analyze the participants’ observations and strategies in managing intercultural communication challenges when doing Chinese-English conference interpreting. The data analysis process led to the emergence of two procedural guidelines and one process – Interpreters’ Intercultural Mediation Process. The two procedural guidelines offer guidance for the interpreters to provide the most appropriate and effective service: meet with the clients beforehand and be prepared to offer intercultural insights when consulted. Interpreters are found to follow the Interpreters’ Intercultural Mediation Process to decide when and how to mediate intercultural communication challenges at work. This Process includes four criteria, seven intercultural challenges, and seven coping strategies. This study offers theoretical and applied contributions to our understanding of the role of culture in interpreting. By jointly applying frameworks from intercultural communication and interpreting studies to examine the conference interpreting process, this case study makes great efforts to connect the field of intercultural communication with the field of interpreting studies. This study identifies the types of intercultural differences that would lead to challenges in Chinese-English conference interpreting. It also contributes to the call for a cultural turn in interpreting studies. By learning the two procedural guidelines, conference interpreters can be better prepared for their work. By following the Interpreters’ Intercultural Mediation Process, conference interpreters can better anticipate and manage the intercultural challenges at work. This study also offers guidance on tailoring intercultural communication courses for postgraduate interpreting training programs.
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Reflexionamos en este breve texto sobre la naturaleza de la interacción comunicativa intercultural. Rechazamos la posibilidad de caracterizar el espacio creado en encuentros interculturales desde una óptica subjetivista, esto es, como la simple suma de las actividades subjetivas de los interactuantes involucrados. Al mismos tiempo, argüimos que ese espacio no está estructurado, de ante mano, ni por elementos de una pragmática universal ni por tipicidades comunicativas de ninguna de la culturas que entran en contacto. Como alternativa, proponemos concebir la interacción comunicativa intercultural como una entidad sui generis que emerge autogenéticamente
Resumo:
La presente investigación cualitativa con enfoque etnográfico, tuvo como objetivos: Describir y comprender el cuidado intercultural desde la estrategia de crecimiento y desarrollo al lactante mayor con desnutrición – Inkawasi, 2015. La base teórica conceptual se fundamentó con Correa (2010), Leininger en Raile (2015), Carroll (2011), MINSA (2011) y Aguilar (2012). La muestra fue no probabilística determinada por saturación, siendo los informantes 10 madres que tuvieron niños lactantes mayores con diagnóstico de desnutrición crónica, madres bilingües que tuvieron más de dos hijos y se atienden en los establecimientos mencionados y 10 enfermeras que fueron responsables del consultorio de Crecimiento y desarrollo. Los escenarios fueron los hogares de las madres y los centros de salud de la Micro Red Inkawasi, las técnicas e instrumentos de recolección de datos fueron: la observación participante, la entrevista y diario de campo. Se usó el análisis temático, los principios de la ética personalista y los criterios de rigor científico. Como resultado se obtuvieron tres temas culturales: 1.Primer contacto intercultural y diagnóstico nutricional: Consultorio de crecimiento y desarrollo ambientado con materiales nativos; 2. Alimentación, suplementación y monitoreo al lactante mayor con desnutrición: dicotomía cultural; 3. Barreras culturales que impiden mejorar el estado. Se infiere que para brindar un cuidado con enfoque intercultural, es necesario ambientar los consultorios con aspectos culturales de la zona, además de aprender algunas frases o palabras comunes que motivan la familiaridad entre la madre y el lactante mayor; la enfermera cuando diagnostica niños con desnutrición los controla mensualmente, brinda consejería nutricional teniendo en cuenta los alimentos de la zona y el uso adecuado de los micronutrientes, haciendo seguimiento y monitoreo permanente; sin embargo existen barreras culturales como el idioma, cosmovisión, falta de recursos económicos y sanitarios.
Resumo:
La presente revisión del estado del arte tiene por objetivo debatir respecto de la pertinencia que tienen los sistemas de medición de comprensión lectora aplicados en Chile en contextos de cultura popular urbana. De este modo, se establece la relevancia de conjugar dos núcleos teóricos que, hasta ahora, han estado disociados: la disciplina lingüística a través del fenómeno de la comprensión lectora y el campo de los estudios interculturales en cuanto al abordaje de la realidad de sujetos en situación de diversidad educativa. Es decir, quienes asisten a escuelas donde se aborda la comprensión lectora, partiendo de una serie de estrategias nacidas desde la Didáctica de la Lengua tradicional y sobre la base del Modelo Pedagógico de Lectura, soslayando la subjetividad de los estudiantes con el fin de mejorar los rendimientos en las pruebas estandarizadas nacionales e internacionales, tales como el Sistema de Medición de la Calidad de la Educación (SIMCE) y el Programa Internacional para la Evaluación de Estudiantes (PISA, por sus siglas en inglés)
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Depois de apresentarmos uma caracterização geral da estrutura da população estrangeira no concelho de Leiria (ponto 1), com recurso a dados do INE, e de percebermos como ela se reflete num agrupamento de escolas da cidade de Leiria, solicitámos informação sobre a heterogeneidade cultural do referido agrupamento. Numa primeira resposta, a secretaria fez-nos chegar um documento com todos os ciclos de ensino e, na frente, o n.º de imigrantes, sem qualquer identificação de proveniência ou nacionalidade. Contudo, abriram uma categoria para o grupo “etnia” e outro para as “NEE” (Necessidades Educativas Especiais). Só numa segunda abordagem, e sem utilizar quaisquer moralismos ou críticas sociopedagógicas relativamente à arrumação da diversidade cultural efetuada pelos serviços e direção do agrupamento, solicitámos que nos facultassem a distribuição por nacionalidades e grupos étnicos. As respostas são sistematizadas em quadros no ponto 2 e mostram daltonismo cultural perante o que é a diferença cultural e a diferença entre os filhos de imigrantes distintos. Por outro lado, esse entendimento da diversidade cultural, algo controverso, alimenta e gere projetos de trabalho social e mediação sociopedagógica que consideramos patologizadores, na medida em que a diferença parece ser tratada como deficiência (ponto 3, 4 e 5 do texto).
Resumo:
Este estudo tem como finalidade compreender o processo de constituição de uma parceria educativa envolvendo escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e outras instituições da comunidade para a promoção da educação intercultural e analisar a influência do trabalho desenvolvido por essa parceria nas práticas, atitudes, competências e conhecimentos de todos os participantes. Situa-se, por um lado, num entendimento de educação intercultural enquanto abordagem educativa fundamental para todos os alunos, assente na valorização da diversidade e na promoção de atitudes e competências de relacionamento interpessoal (como o respeito e a solidariedade), tendo em vista a formação de cidadãos responsáveis e participativos na construção de sociedades mais justas e coesas. Por outro, justifica o potencial das parcerias educativas para o desenvolvimento pessoal, profissional e institucional dos parceiros, assim como para o desenvolvimento da competência intercultural de todos os participantes (parceiros, alunos e comunidade envolvente). O desenho investigativo delineado, de natureza predominantemente qualitativa, encontra-se na interseção de três métodos investigativos: estudo de caso, estudo etnográfico e investigação-ação. Num primeiro momento (ano letivo 2008/2009) efetuou-se um estudo exploratório que visou conhecer as práticas de educação intercultural e de trabalho em parceria de professores a lecionar em escolas do 1.º CEB do concelho de Aveiro. O objetivo deste estudo era reunir sugestões de atividades e de instituições a contactar para a constituição de um grupo de parceiros com vista ao desenvolvimento posterior de um projeto sobre educação intercultural. Os dados recolhidos por meio da aplicação de um inquérito por questionário a 228 professores do 1º CEB do distrito de Aveiro (dos quais 114 foram respondidos) permitiram concluir que as práticas educativas a este nível, e no contexto em causa, são ainda escassas ou pouco divulgadas. Passou-se, então, à constituição de um grupo de parceiros educativos que contou com um total de 13 elementos: a investigadora, enquanto parceira representante da Universidade de Aveiro, seis professoras do 1.º CEB, duas professoras de Música das Atividades de Enriquecimento Curricular, um representante de uma associação de imigrantes, um representante de uma associação cultural, um representante de uma CERCI e um representante da Câmara e Biblioteca Municipal. Ao longo do ano escolar 2010/2011, o grupo de parceiros desenvolveu colaborativamente um projeto de intervenção sobre educação intercultural para alunos do 1.º CEB. Este projeto proporcionou-lhes momentos de formação sobre educação intercultural e jogos colaborativos e permitiu-lhes partilhar as suas dúvidas e experiências relativas à temática em causa, propor estratégias e metodologias e disponibilizar recursos para a conceção e implementação das atividades. Os dados foram recolhidos em diferentes momentos: antes de se dar início ao projeto de intervenção, efetuou-se uma entrevista inicial a cada um dos parceiros; durante o decorrer do projeto realizou-se um focus group e registaram-se em formato áudio todas as sessões de trabalho entre os parceiros; após a conclusão do projeto de intervenção, teve lugar uma nova entrevista individual a cada um deles. Estes dados foram transcritos e analisados de acordo com a técnica de análise de conteúdo. Para além disso, todos os documentos elaborados pela investigadora durante a gestão da parceria, os portfólios das professoras participantes e os registos fotográficos das atividades implementadas constituíram-se como dados secundários. Os resultados mostraram que a participação neste projeto: i) conduziu a que ocorresse uma alteração das representações dos parceiros sobre interculturalidade e educação intercultural; ii) permitiu a todos os participantes (parceiros, alunos e comunidade) desenvolverem a sua competência intercultural; iii) proporcionou situações de trabalho colaborativo que contribuíram para o desenvolvimento pessoal, profissional e institucional de todos os parceiros; iv) motivou os parceiros a darem continuidade ao trabalho aqui desenvolvido. Este estudo permitiu, ainda, refletir sobre a importância da formação de formadores em educação intercultural e da necessidade de sensibilização para o desenvolvimento de trabalho colaborativo entre escola, comunidade e investigadores académicos.
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Este artigo pretende discutir questões fundamentais acerca da formação de leitores, focalizando a problemática acerca do ensino da leitura e da iliteracia e suas consequências socioculturais, mas sobretudo o impacto que a leitura esta pode provocar enquanto sistema simbólico na construção de visão de mundo e apropriação da realidade. No mundo contemporâneo é impossível se pensar em leitura e educação sem reflectir profundamente acerca da interculturalidade e da trama que aí se tece para se (re)construir a história humana, principalmente no sentido de se corrigir as situações que implicam em desigualdade, preconceito e racismo. Nessa perspectiva iremos assumir e sublinhar o discurso de autores significativos para estas duas áreas temáticas, dando ênfase aos autores Freire e Bakhtine, articulando-os com outros investigadores, também, relevantes para o estudo da Leitura e da Educação Intercultural
Resumo:
O presente relatório tem como principal objetivo desenvolver a competência da interculturalidade no âmbito da linguagem não-verbal de alunos portugueses, do 3º ciclo do ensino básico, com frequência à disciplina de Espanhol. A Linguagem não-verbal tem um contributo preponderante na comunicação e, quando há a pretensão de se conhecer outra cultura, é forçoso que se interpretem os diferentes sistemas onde cada indivíduo se integra e interage, porque comunicar eficazmente com o outro implica um conhecimento das estruturas simbólicas e dos códigos culturais intrínsecos, não só à cultura de um outro específico, mas também ao seu próprio contexto sociocultural, histórico-cultural e económico-cultural. Este trabalho faz apologia de um ensino intercultural que promova o diálogo entre culturas, sabendo-se de antemão que há representações que devem ser desconstruídas, bem como uma linguagem não-verbal específica que pode interferir na pragmática da interculturalidade. Trata-se de uma investigação-ação demarcada por dois momentos distintos: um primeiro estudo vocacionado para a consciencialização dos alunos de que a comunicação não-verbal é uma competência que se ensina e se aprende e um segundo estudo dedicado a aspetos culturais diferenciadores, entre Espanha e Portugal, na linguagem não-verbal , com enfoque nos gestos culturais e no tratamento do tempo. Os dados a analisar são: a transcrição de uma aula gravada, onde foram aplicados vários recursos audiovisuais e escritos consentâneos com as unidades programáticas, e as respostas a um questionário dirigido à turma de intervenção e a uma turma de nacionalidade espanhola que com ela colaborou. A implementação destas atividades/estratégias didáticas permitiu concluir que, por um lado, os alunos interpretam os diferentes códigos não -verbais à luz de uma perspetiva universal, por outro, há uma forte influência de estereótipos herdados e filtrados, a partir de diferentes marcos histórico-temporais. Este estudo sobre o não- verbal também se traduziu num alicerce bastante hábil para motivar à aprendizagem em geral e para enriquecer o conhecimento sobre a cultura do outro e a sua própria cultura, através da aquisição de códigos não- verbais comunicativo-funcionais.
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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialização em Animação da Leitura
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Maestria en Ciencias de la Organizaci?n
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This essay studies the origin and globalization of the Rastafarian movement. Poverty and disenchantment in the inner cities of Kingston gave way in the early 1930's to the black power movement through Marcus Garvey's "Back to Africa" crusade, which eventually led to the appearance of the Rastafarian movement, a "messianic religious and political movement". In this essay, I propose to analyze when, how and why the Rastafarian movement began, its doctrines and the vehicles which were used for its cultural globalization, in other words, the diffusion of the Rastafarian´s beliefs, meanings, ideals and culture outside the borders of Jamaica. My aim is to offer a better understanding of the Rastafarian movement (commonly only associated with the consumption of drugs), so it is important to analyze this study in a cultural point of view. Some authors1 define culture as the way of life that is influenced by behavior, knowledge, and beliefs.The lack of information about a certain culture may lead to the perception that a specific culture is wrong or inferior to ours and this normally causes conflict between individuals. Appreciating and accepting cultural diversity is an ability which helps to communicate effectively in an international way, therefore, leading to the globalization of a certain culture, in this case, of the Rastafarian cultural movement. There is a significant variation within the Rastafarian movement and no formal organization; for example, some Rastafarians see it more as a way of life than a religion, but uniting the diverse movements is the belief in the divinity and/or messiahship of the Ethiopian Emperor Haile Selassie I, the influence of Jamaican culture, the resistance to oppression, and the pride in African heritage.
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This article involves the analysis of a case-study, so I have chosen Equador by the Portuguese author Miguel Sousa Tavares. His book recreates the story of Sao Tome and Principe's people living under strict circumstances, while belonging to the Portuguese empire as one of its overseas' province. The forthcoming lines contain an approach to interculturality by analyzing these concrete circumstances. These lines also describe and study the differences between cultures - the Portuguese, as a European culture, and the Equatorial, as a colonized people's culture. The theme is old, but always relevant: the clash of value systems and the impossibility of forcibly overlaying one society on another. Slavery has existed as a common practice in most civilizations throughout history, based upon the superiority of a human being towards another. In socially hierarchized communities slavery was a major principle, almost a need. That way, some would benefit from exuberating privileges but many others only from hard working and giving their freedom up to be mistreated instead. In order to have a socially structured community, they were to be seriously and consciously neglected.