975 resultados para World Class
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This paper analyses the economic growth performance in the Arab world overthe last forty years. The Arab world has managed to reduce povertyperformance despite its relatively disappointing growth performance. Werelate this poor performance of both oil and non-oil producers toinvestment. Contrary to widespread belief, we do not find evidence that lowquantity of investment is the main of low growth. The decline in theinvestment rate followed rather than preceded the reduction in the aggregategrowth rate. We conclude that the low quality of investment projects is thekey determinant of growth. The excessive reliance on public investment, thelow quality of financial institutions, the bad business environment (due topolitical and social instability and to excessive public intervention andoverregulation) and the low quality of human capital are importantdeterminants of systematically unproductive investment decisions and, thus,low economic growth.
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The genus Heterostylum Macquart and five Neotropical species (H. ferrugineum (Fabricius, 1805), H. hirsutum (Thunberg, 1827), H. rufum (Olivier, 1789), H. haemorrhoicum (Loew, 1863) and H. pallipes Bigot, 1892) are redescribed. The other species, recently redescribed or described are only diagnosed, except for H. deani Painter, 1930, whose spermathecae are described and illustrated for the first time. The main characters of the external morphology were photographed and the male genitalia and female spermathecae illustrated. An identification key to all included species is also presented.
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The concept of antibody-mediated targeting of antigenic MHC/peptide complexes on tumor cells in order to sensitize them to T-lymphocyte cytotoxicity represents an attractive new immunotherapy strategy. In vitro experiments have shown that an antibody chemically conjugated or fused to monomeric MHC/peptide can be oligomerized on the surface of tumor cells, rendering them susceptible to efficient lysis by MHC-peptide restricted specific T-cell clones. However, this strategy has not yet been tested entirely in vivo in immunocompetent animals. To this aim, we took advantage of OT-1 mice which have a transgenic T-cell receptor specific for the ovalbumin (ova) immunodominant peptide (257-264) expressed in the context of the MHC class I H-2K(b). We prepared and characterized conjugates between the Fab' fragment from a high-affinity monoclonal antibody to carcinoembryonic antigen (CEA) and the H-2K(b) /ova peptide complex. First, we showed in OT-1 mice that the grafting and growth of a syngeneic colon carcinoma line transfected with CEA could be specifically inhibited by systemic injections of the conjugate. Next, using CEA transgenic C57BL/6 mice adoptively transferred with OT-1 spleen cells and immunized with ovalbumin, we demonstrated that systemic injections of the anti-CEA-H-2K(b) /ova conjugate could induce specific growth inhibition and regression of well-established, palpable subcutaneous grafts from the syngeneic CEA-transfected colon carcinoma line. These results, obtained in a well-characterized syngeneic carcinoma model, demonstrate that the antibody-MHC/peptide strategy can function in vivo. Further preclinical experimental studies, using an anti-viral T-cell response, will be performed before this new form of immunotherapy can be considered for clinical use.
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Confidence in decision making is an important dimension of managerialbehavior. However, what is the relation between confidence, on the onehand, and the fact of receiving or expecting to receive feedback ondecisions taken, on the other hand? To explore this and related issuesin the context of everyday decision making, use was made of the ESM(Experience Sampling Method) to sample decisions taken by undergraduatesand business executives. For several days, participants received 4 or 5SMS messages daily (on their mobile telephones) at random moments at whichpoint they completed brief questionnaires about their current decisionmaking activities. Issues considered here include differences between thetypes of decisions faced by the two groups, their structure, feedback(received and expected), and confidence in decisions taken as well as inthe validity of feedback. No relation was found between confidence indecisions and whether participants received or expected to receivefeedback on those decisions. In addition, although participants areclearly aware that feedback can provide both confirming and disconfirming evidence, their ability to specify appropriatefeedback is imperfect. Finally, difficulties experienced inusing the ESM are discussed as are possibilities for further researchusing this methodology.
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Records with the search string biogeograph* were collected from the Science Citation Index (SCI). A total of 3456 records were downloaded for the 1945-2006 period from titles of articles and reviews, and 10,543 records were downloaded for 1991-2006, taking into consideration also abstracts and keywords. Temporal trends of publications, geographical and institutional distribution of the research output, authorship, and core journals were evaluated. There were as many as 122 countries carrying out biogeographic research; in the most recent period, USA is the top producing country, followed by the United Kingdom, Australia, France, Germany, Spain, and Canada. There were 17,493 authors contributing to the field. During 1991-2006 there were 4098 organizations with authors involved in biogeographic research; institutions with higher number of papers are the Natural History Museum (United Kingdom), the University of California, Berkeley (USA), the Museum National d'Histoire Naturelle (France), the Universidad Nacional Autónoma de México (Mexico), the American Museum of Natural History (USA) and the Russian Academy of Sciences (Russia). Research articles are spread over a variety of journals, with the Journal of Biogeography, Molecular Phylogenetics and Evolution, Molecular Ecology, and Biological Journal of the Linnean Society being the core journals. From 28,759 keywords retrieved those with the highest frequency were evolution, phylogeny, diversity, mitochondrial DNA, pattern(s), systematics, and population(s). We conclude that publications on biogeography have increased substantially during the last years, especially since 1998. The preferred journal for biogeographic papers is the Journal of Biogeography. Most frequent keywords seem to indicate that biogeography fits well within both evolutionary biology and ecology, with molecular biology and phylogenetics being important factors that drive their current development.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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In this paper we attempt to describe the general reasons behind the world populationexplosion in the 20th century. The size of the population at the end of the century inquestion, deemed excessive by some, was a consequence of a dramatic improvementin life expectancies, attributable, in turn, to scientific innovation, the circulation ofinformation and economic growth. Nevertheless, fertility is a variable that plays acrucial role in differences in demographic growth. We identify infant mortality, femaleeducation levels and racial identity as important exogenous variables affecting fertility.It is estimated that in poor countries one additional year of primary schooling forwomen leads to 0.614 child less per couple on average (worldwide). While it may bepossible to identify a global tendency towards convergence in demographic trends,particular attention should be paid to the case of Africa, not only due to its differentdemographic patterns, but also because much of the continent's population has yet toexperience improvement in quality of life generally enjoyed across the rest of theplanet.
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The New World species of Atteva Walker are reviewed and illustrated in colour. One name: A. pustulella (Fabricius), nom. rev. and three species: A. aurea (Fitch), sp. rev., A. floridana (Neumoegen), sp. rev. and A. gemmata (Grote), sp. rev. are reinstated; five names are synonymised under A. aurea: Poeciloptera compta Clemens, syn. n., A. edithella Busck, syn. n., A. exquisita Busck, syn. n., A. ergatica Walsingham, syn. n. and A. microsticta Walsingham, syn. n.; four new species are described: A. rawlinsi sp. n., from the Dominican Republic, A. sidereoides sp. n., from Jamaica, A. entermedia sp. n., from Antigua, and A. zebrina sp. n., from Brazil; lectotypes for A. floridana and A. glaucopidella (Guenée) (=fulviguttata) are also designated.
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MHC-peptide tetramers have become essential tools for T-cell analysis, but few MHC class II tetramers incorporating peptides from human tumor and self-antigens have been developed. Among limiting factors are the high polymorphism of class II molecules and the low binding capacity of the peptides. Here, we report the generation of molecularly defined tetramers using His-tagged peptides and isolation of folded MHC/peptide monomers by affinity purification. Using this strategy we generated tetramers of DR52b (DRB3*0202), an allele expressed by approximately half of Caucasians, incorporating an epitope from the tumor antigen NY-ESO-1. Molecularly defined tetramers avidly and stably bound to specific CD4(+) T cells with negligible background on nonspecific cells. Using molecularly defined DR52b/NY-ESO-1 tetramers, we could demonstrate that in DR52b(+) cancer patients immunized with a recombinant NY-ESO-1 vaccine, vaccine-induced tetramer-positive cells represent ex vivo in average 1:5,000 circulating CD4(+) T cells, include central and transitional memory polyfunctional populations, and do not include CD4(+)CD25(+)CD127(-) regulatory T cells. This approach may significantly accelerate the development of reliable MHC class II tetramers to monitor immune responses to tumor and self-antigens.
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Esta tese centra-se em aspectos relevantes do inglês como uma língua universal, no actual contexto globalizado e examina possíveis mudanças relacionadas com o seu uso, em especial no continente africano, particularmente no caso de Cabo Verde, no sentido de ponderar eventuais alternativas nas pedagogias linguísticas no ensino desta língua que impliquem uma adaptação à realidade contemporânea. Uma vez que, nos nossos tempos, o inglês é a língua de eleição para a comunicação intercultural entre povos com várias experiências culturais e linguísticas, o conhecimento deste idioma torna-se, a cada dia que passa, impreterível e indispensável, na interacção intercultural. Em África, as funções desempenhadas pelo inglês são complexas; além da língua inglesa ser usada para comunicação entre etnias, com o estatuto de língua franca, também tem o papel de preservar a identidade nacional e de estabelecer a unidade entre os povos da mesma nação. Por conseguinte, é de considerar talvez ainda com mais pertinência, a adopção de uma nova filosofia de pedagogia de ensino que permita dotar os seus cidadãos de capacidades que lhes possibilitem comunicar de forma inteligível com povos de outras culturas e línguas. O primeiro capítulo aborda aspectos teóricos relacionados com a expansão, comunicação e mudança associadas à língua inglesa e suas implicações no ensino em países onde esta não é língua nativa (L1). O segundo capítulo reflecte, em primeiro lugar, sobre a situação linguística em África e as línguas francas predominantes no continente, incluindo a língua inglesa. Considera também questões relacionadas com o multilinguismo e a identidade, bem como assuntos relacionados com as implicações da diversidade linguística para a educação dos povos africanos.
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Newsletter produced by the Iowa Department of Transport.