979 resultados para Ordnance, Naval


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This short paper, structured in 3 distinct sections will touch on some of the key features of the Oyster wave energy device and its recent development. The first section discusses the nature of the resource in the nearshore environment,
some common misunderstandings in relation to it and its suitability for exploitation of commercial wave energy. In the second section a brief description of some of the fundamentals governing flap type devices is given. This serves to emphasise core differences between the Oyster device and other devices. Despite the simplicity of the design and the operation of the device itself, it is shown that Oyster occupies a theoretical space which is substantially outside most established theories and axioms in wave energy. The third section will give a short summary of the recent developments in the design of the Oyster 2 project and touch on how its enhanced features deal with some of the key commercial and technical challenges present in the sector.

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I charted unofficial border-crossings along Ireland's border, those not found on any other map.

During many surveys of Ireland's border I discovered that it is often perforated. Gates are set in hedgerows for the convenience of farmers, stepping stones and community-built bridges span rivers, walkers’ routes and muddy by-ways go wherever they please. These kinds of connections have always been there, although I think it is fair to say that their numbers have increased during the Peace Process. Roads blocked or cratered during the Troubles are being re-connected at a rate too fast for the Ordnance Survey to keep up with. On the local level cross-border movement is quietly happening, unchecked and often unmapped, until now.

This map attempts to throw the borderline in perpendicular, showing it as a place of connection rather than division.

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The buried and semi-buried bunker, bulwark since the early eighteenth century against increasingly sophisticated forms of ordnance, emerged in increasing number in Europe throughout the twentieth century across a series of scales from the household Anderson shelter to the vast infrastructural works of the Maginot and Siegfried lines, or the Atlantic Wall. Its latest proliferation took place during the Cold War. From these perspectives, it is as emblematic of modernity as the department store, the great exhibition, the skyscraper or the machine-inspired domestic space advocated by Le Corbusier. It also represents the obverse, or perhaps a parodic iteration, of the preoccupations of early architectural modernism: a vast underground international style, cast in millions of tons of thick, reinforced concrete retaining walls, whose spatial relationship to the landscape above was strictly mediated through the periscope, the loop-hole, the range finder and the strategic necessity to both resist and facilitate the technologies and scopic regimes of weaponry. Embarking from Bunker Archaeology, this paper critically uncoils Paul Virillo’s observation, that once physically eclipsed in its topographical and technical settings, the bunker’s efficacy would mutate to other domains, retaining and remaking its meaning in another topology during the Cold War. ‘The essence of the new fortress’ he writes ‘is elsewhere, underfoot, invisible from here on in’. Shaped by this impulse, this paper seeks to render visible the bunker’s significance in a wider milieu and, in doing so, excavate some of the relationships between the physical artefact, its implications and its enduring metaphorical and perceptual ghosts.

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The mud-filled, blood-soaked trenches of the Low Countries and North-Eastern Europe were essential battlegrounds during the First World War, but the war reached many other corners of the globe, and events elsewhere significantly affected its course.

Covering the twelve months of 1916, eminent historian Keith Jeffery uses twelve moments from a range of locations and shows how they reverberated around the world. As well as discussing better-known battles such as Gallipoli, Verdun and the Somme, Jeffery examines Dublin, for the Easter Rising, East Africa, the Italian front, Central Asia and Russia, where the killing of Rasputin exposed the internal political weakness of the country's empire. And, in charting a wide range of wartime experience, he studies the 'intelligence war', naval engagements at Jutland and elsewhere, as well as the political consequences that ensued from the momentous US presidential election.

Using an extraordinary range of military, social and cultural sources, and relating the individual experiences on the ground to wider developments, these are the stories lost to history, the conflicts that spread beyond the sphere of Europe and the moments that transformed the war. - See more at: http://www.bloomsbury.com/uk/1916-9781408834305/#sthash.axFq0psR.dpuf

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No presente trabalho, foi estudado um largo espectro de efeitos genotóxicos e bioquímicos na tainha-garrento (Liza aurata). Nos Capítulos II e III são descritos os efeitos de exposição de curta duração ao fenantreno, um hidrocarboneto aromático policíclico (HAP). A exposição de curta duração (16 horas) demonstrou a capacidade deste composto induzir a actividade da enzima de fase I da biotransformação, etoxiresorufina O-desetilase (EROD), provocar decréscimos de integridade no ADN hepático e aumento de anomalias nucleares eritrocíticas (ANE). Em termos de respostas de stresse, os níveis plasmáticos de cortisol e glucose aumentaram face à exposição a este HAP. A exposição ao fenantreno induziu o decréscimo da glutationa peroxidase (GPx) nas guelras, enquanto que no fígado a actividade da GPx aumentou. No rim, a actividade da glutationa S-transferase (GST) foi inibida. Nas guelras, verificou-se um aumento da catalase. O fenantreno demonstrou igualmente a capacidade de induzir um aumento dos níveis de glutationa nas guelras e fígado. Estas respostas demonstraram a sensibilidade de L. aurata, a este HAP, realçando a especificidade das respostas em termos de órgãos. Apesar dos aumentos das defesas antioxidantes, o potencial tóxico deste composto foi demonstrado pelo aumento da peroxidação lipídica nos três órgãos. Nos capítulos seguintes, são descritas as respostas de L. aurata capturada na Ria de Aveiro, em locais com diferentes perfis de contaminação, inicialmente no Outono de 2005 (Capítulos III a IX) e posteriormente analisando respostas sazonais (Capítulos X e XI). A análise de respostas de stresse (cortisol, glucose e lactato) revelou que L. aurata capturada em Vagos (local contaminado por HAPs) apresentava níveis baixos de cortisol, enquanto que no Laranjo (local contaminado por mercúrio) apresentavam elevados níveis de glucose e lactato. Relativamente às hormonas do eixo hipotálamo – hipófise – tiróide (HHT), foram observados elevados níveis plasmáticos da hormona estimuladora da tiróide (TSH) nos organismos capturados no Laranjo, baixos níveis de tiroxina (T4) nos organismos da Barra (local sujeito a tráfego naval) e baixos níveis de triiodotironina (T3) no Rio Novo do Príncipe (próximo de um antigo efluente de pasta de papel), Laranjo e Vagos. A avaliação das defesas antioxidantes, dano oxidativo e genotóxico nas guelras, rim e fígado revelou diferenças significativas nas respostas dos órgãos. L. aurata capturada na Barra apresentou dano oxidativo nas guelras (Capítulo V). No rim foi detectada uma diminuição da integridade do ADN no Rio Novo do Príncipe e Vagos (Capítulo VI), enquanto que no fígado foi observado dano lipídico na Gafanha e Vagos (Capítulo VIII). O dano não esteve sempre associado a um decréscimo das defesas. As análises da água e do sedimento da Ria de Aveiro (Outono de 2005) revelaram elevadas concentrações de metais (Cd, Hg, Cu e Zn),principalmente, no Laranjo e Rio Novo do Príncipe. L. aurata capturada nestes locais apresentou os níveis mais elevados de metalotioninas hepáticas (Capítulo VII) que parecem responsáveis pela inexistência de danos no fígado (Capítulo VIII). O dano oxidativo no ADN, avaliado através da quantificação dos níveis plasmáticos de 8-hidroxi-2-desoxiguanosina (8-OHdG) e o dano clastogénico/aneugénico, avaliado através da quantificação da frequência de ANE, foram estudados, no Outono de 2005, em duas espécies de peixes (L. aurata e Dicentrarchus labrax - robalo) (Capítulo IX). Os resultados revelaram grande sensibilidade de D. labrax em termos de dano oxidativo no ADN na Gafanha, Rio Novo do Príncipe e Vagos, enquanto que L. aurata apresentou dano oxidativo apenas no Laranjo. O aumento da frequência de ANE apenas foi detectado em L. aurata, em Vagos, não se tendo detectado correlação entre estes dois parâmetros. O estudo sazonal (Maio de 2006 a Março de 2007) do dano oxidativo no ADN e frequência de ANE em L. aurata (Capítulo X) demonstrou a variação destes parâmetros com a estação do ano, apesar de não se ter verificado correlação com os parâmetros hidrológicos determinados. No entanto, no local de referência não se verificaram diferenças sazonais, o que sugere que estes biomarcadores reflectem variações de biodisponibilidade de contaminantes. A análise global dos resultados das diferentes estações do ano revelou que L. aurata capturada no Rio Novo do Príncipe e em Vagos apresentou maior susceptibilidade a dano oxidativo no ADN. No entanto, apenas L. aurata capturada em Vagos apresentou frequência de ANE superior à do local de referência. Os dados do estudo sazonal revelaram uma correlação entre dano oxidativo e ANE, sugerindo o stresse oxidativo como um possível mecanismo envolvido na formação de anomalias. A integridade do ADN das guelras, rim, fígado e sangue de L. aurata foi igualmente estudada ao longo de um ano (Capítulo XI), tendo-se verificado uma grande variabilidade ao longo deste período. Não foi demonstrada sensibilidade a um perfil de contaminação específico, tendo-se verificando variabilidade sazonal no local de referência. Globalmente, os resultados demonstraram a importância da utilização de uma bateria de biomarcadores na monitorização ambiental e a especificidade da resposta dos diferentes órgãos de L. aurata.

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Perante o estado de perda de grande parte do património móvel, material e imaterial, lagunar, e da consequente desvalorização identitária da região, nomeadamente, das embarcações tradicionais da Ria de Aveiro, surgiu a necessidade de efectuar um levantamento desse património e de o caracterizar. Para tal, delimitamos o estudo no espaço e no tempo. O território abrange a grande área lagunar do Distrito de Aveiro, denominada de Ria de Aveiro, com uma extensão de cerca de 47km, de norte a sul - de Ovar a Mira - incluindo as lagoas adjacentes: Barrinha de Mira, Lagoa e a Pateira de Fermentelos. No tempo, marcamos como referência, o início do século XIX até à actualidade. A partir do ano de 1808, a laguna adquire uma configuração morfológica, perto da actual e condições de navegabilidade estáveis para as embarcações tradicionais, devido à fixação da Barra do Porto de Aveiro. Após realizar as primeiras pesquisas, apoiados em fontes bibliográficas, iconográficas e videográficas apercebemo-nos da dispersão da informação existente e das poucas obras que abordam o tema. Desta forma, sentiu-se a necessidade de realizar uma pesquisa de campo, que contextualizasse e aportasse informação pertinente ao tema em estudo. Iniciamos a pesquisa de campo, utilizando as técnicas da observação passiva e activa, e do registo de imagem, vídeo, áudio e gráfico. Realizamos entrevistas, assistimos a processos de construção, efectuamos levantamentos e anotações de medidas, elaboramos esquissos de pormenores, apoiados nas ferramentas da Etnografia e do Design e participamos em eventos ligados à temática. Realizamos um levantamento das embarcações existentes, localizando-as e contextualizando-as no território regional. Descrevemo-las, analisamos a sua forma, função, estética, e o processo construtivo, e com base na análise de outros trabalhos, apresentamos uma proposta classificativa, por tipologias, para as embarcações tradicionais da Ria de Aveiro. Com base na comparação dos desenhos das embarcações procuramos alguns marcadores genéticos comuns, caracterizadores e transmissores da identidade do nosso património lagunar. Recolhemos, observámos e procuramos entender a problemática subjacente a este tema. Por fim, elaboramos um ensaio conclusivo sobre essa problemática da perda do património lagunar móvel, na contemporaneidade, classificando-o, e obtendo resultados que nos elucidam sobre a actual situação, e anunciam uma previsão futura de perda total, caso não se registem urgentes intervenções estratégicas para minimizar e travar esta realidade.

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Dissertação de Mestrado, História da Arte Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanans e Sociais, Universidade do Algarve, 2007

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Tese de doutoramento, História (História dos Descobrimentos e da Expansão), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Tese de doutoramento, Geografia (Geografia Física), Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2015

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Mecânica

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Mecânica

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia