956 resultados para Kerouac, Jack, 1922-1969 - Crítica e interpretação


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O presente relatrio, subordinado ao tema A Interpretação de Documentos no Ensino da Histria e da Geografia: anlise e construo de documentos escritos e grficos, pretende resumir e demonstrar o meu desempenho e evoluo na Prtica de Ensino Supervisionada que decorreu ao longo do ano lectivo 2012/2013. Este relatrio realiza uma reflexo crítica sobre a importncia da anlise e interpretação de diferentes tipos de documentos no ensino/aprendizagem. Os principais objectivos das experincias de aprendizagem desenvolvidas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada foram: Tomar conscincia da capacidade dos alunos na leitura de documentos; Estimular a interpretação de documentos com vista aquisio, compreenso, aplicao e anlise de conhecimentos; Desenvolver nos alunos a capacidade de sntese, quer na expresso oral, quer na expresso escrita; Avaliar o desempenho dos alunos face aos objectivos estabelecidos e dinmica de trabalho atingida em sala de aula; Reflectir criticamente acerca das duas experiencias de aprendizagem elaboradas e aplicadas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada, quer em Histria, quer em Geografia.

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Printed by Order of the Legislative Assembly of Ontario.

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En el primer capitulo de este texto se responder a la pregunta, que es la inconmensurabilidad? Aqu veremos la propuesta de Kuhn de 1962, que trataba el problema desde enfoques diversos como la psicologa Gestalt y las dinmicas sociales y polticas de los grupos de investigacin. En el siguiente apartado veremos que el trabajo de Kuhn de 1969 restringe el mbito de la inconmensurabilidad a lo lingstico, pero a pesar de que acepte que se puede dar una comprensin del nuevo paradigma gracias a una traduccin o interpretacin, no cree que se pueda ver o sentir el mundo como lo ven y lo sienten sus miembros; perdura aun un germen psicolgico de incomprensin entre miembros de paradigmas rivales aun cuando se pueda realizar una interpretacin. Finalmente, se presentara un argumento de H.Putnam que mostrar a que no hay razones para creer que la traduccin o la interpretacin no son sucientes para restablecer el entendimiento entre miembros de paradigmas diferentes. Esta critica al punto de vista de Kuhn se reforzara con el argumento de D. Davidson sobre el principio de caridad y se indicara en que sentido una aproximacin desde un enfoque lingstico es til para superar el problema comunicacional que se da en las revoluciones cientficas.

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Puede entenderse la ciudad como una manifestacin de las disputas surgidas desde el plano de lo social. En ese mismo sentido surge el concepto del derecho a la ciudad, entendido en trminos generales como aquel que se tiene para decidir el tipo de urbe y su organizacin. As, este derecho ha estado limitado a la construccin de espacios propicios para la acumulacin de capital, para una lite minoritaria capaz de configurar la ciudad, generando un caos urbano que se evidencia en la segregacin socio-espacial, abultando las arcas de los poderosos a la vez que se aslan a las mayoras trabajadoras del ejercicio el derecho a cambiar y reinventar la ciudad para satisfacer sus necesidades y garantizar sus sueos.

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Estudiar y analizar los manuales escolares en el campo de la poltica educativa de Guinea Ecuatorial, desde el ao 1969 hasta 2000, para conocer la apreciacin pedaggica, didctica y poltico-social de estos manuales en la escuela. La metodologa de trabajo, se basa en el mtodo analtico-descriptivo. Este marco metodolgico consiste en primer lugar, en el proceso de seleccin de documentos oficiales, fuentes de la normativa escolar, fuentes bibliogrficas y fuentes orales de los miembros de la extinguida Comisin Nacional de elaboracin y edicin de manuales escolares del Ministerio de Educacin y Deportes. En cuanto al objeto de estudio, son los manuales escolares de Guinea Ecuatoriana desde 1969 hasta 2000, centrndose en los manuales escolares de Ciencias Sociales (Geografa, Historia y Urbanidad Educacin Cvica), de iniciacin a la lecto-escritura, de lectura y de Lengua Espaola, en la Enseanza Primaria y primera etapa del Bachillerato. En la seleccin de los documentos de estudio, se da un proceso global y panormico de su lectura analtica y comprensiva, que ayuda a establecer inteligiblemente los objetivos, estructuracin y sistematizacin de los contenidos, as como una ordenacin constructivista de esas fuentes. Este aspecto, facilita el procedimiento, desde una cuestin analtica y crítica a una descripcin hermenutica de los contenidos. Con la colonizacin de frica los manuales escolares hasta 1969 sirven de instrumentos polticos que las autoridades coloniales utilizan para la socializacin poltica de nios, adolescentes y jvenes adultos. En 1969 con la poltica de Macas, los libros escolares sufren un estricto control ideolgico, incluso se prohbe la entrada de material escolar del exterior de Guinea Ecuatorial. Posteriormente, en 1983 se legaliza la Comisin Nacional para la edicin de textos escolares, rompindose con la anterior poltica de Macas, cobrando hasta nuestros das una gran importancia la educacin primaria y secundaria para estos materiales, mejorndose cada da en su elaboracin.

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Este artigo analisa as vrias tradues portuguesas do romance de Zola, La Bte humaine. Nele se discutem sob um ponto de vista crtico as vrias tradues de 1912 a 1991.

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A presente dissertao consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na Esttica Transcendental (Crítica da Razo Pura, A26/B42) em defesa da no espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame est amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no dilogo com os textos do intrprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. So dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertao. O primeiro a compreenso da distino transcendental entre coisas em si mesmas e aparies [Erscheinungen] conforme a assim chamada teoria dos dois aspectos. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distino transcendental deve ser entendida no como uma oposio entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distino de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta a defesa de uma concepo moderada da tese da no espacialidade. Nessa verso moderada, diversamente da formulao mais forte qual a maioria dos intrpretes costuma aderir, a tese kantiana no estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam no-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo espacial. Os primeiros captulos da dissertao concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmao que as aparies do sentido externo so espaciais e a referida tese da no espacialidade. O trabalho de conciliao resume-se a esclarecer como possvel afirmar, sem contradio, que aparies e coisas em si mesmas so as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparies possuem certas propriedades (determinaes espaciais) que as coisas em si mesmas no possuem.A soluo dessa dificuldade resultou na identificao de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princpio do carter constitutivo da relao cognitiva, de outro, a admisso de uma estrutura judicativa peculiar: o juzo reduplicativo. O terceiro captulo trata, por fim, do sentido da tese da no espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretaes que pretendem fortalecer o peso lgico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentao foi a discusso de dois paradoxos recorrentes na literatura secundria: a clebre objeo suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliao entre as afirmaes da no espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegticos em favor de uma verso mais fraca da tese kantiana. Em sntese, a investigao pretendeu confirmar a proposio segundo a qual a no espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condies ontolgicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condies de representao, i.e., nas condies de atribuio dos contedos de uma representao consciente objetiva (cognio) ao representado.

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Nos anos 1950 dois grupos de intelectuais pblicos, organizados em torno da CEPAL, em Santiago do Chile, e do ISEB, no Rio de Janeiro, pensaram a Amrica Latina de forma pioneira de um ponto de vista nacionalista. A CEPAL criticou a lei das vantagens comparativas e suas implicaes antiindustrializantes e imperialistas; o ISEB concentrou sua ateno na coalizo de classes por trs da estratgia nacional de desenvolvimento proposta. A existncia de uma burguesia nacional era fundamental para esta interpretação. Entretanto, a Revoluo Cubana e os golpes militares modernizantes que se seguiram abriram espao para a crítica dessas ideias pela interpretação marxista da dependncia que logo se dividiu em dois grupos. Os dois rejeitaram equivocadamente a possibilidade de uma burguesia nacional nos pases latino-americanos, mas enquanto uma derivava dessa premissa equivocada a necessidade e possibilidade de uma revoluo socialista, o outro, associado escola de sociologia de So Paulo (USP) concluiu pela associao com os pases em ricos. Ambos ignoraram o carter ambguo e contraditrio da burguesia da regio e enfraqueceram o nacionalismo econmico que caracteriza a formao dos estados-nao e seu desenvolvimento econmico

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O objetivo deste estudo volta-se para uma anlise a nvel terico,da construo de normas. constitutivas do sistema moral aptas a direcionarem a conduta humana. Trs referenciais bsicos foram estabelecidos como pla taformas para o estudo: A Crítica da Razo Prtica de I. Kant e a avaliao do carter neces5rio da norma. bem como a dificuldade de transpor para o plano histrico e emprico. critrios de universalidade inerentes ao "imperativo categrico". A categorizao dos valores de E. Spranger forneceu elementos para proceder a uma anlise da sociognese das normas, partindo de critrios valorativos. culturalmente estabelecidos, aptos a quantificar contedos para a moral. Finalmente. a perspectiva piagetiana ofereceu as bases para uma avaliao da psicognese como construo formal dos sistemas de regras, que compem a moral humana. O estudo aqui realizado estabelece seus prprios limites dentro dos trs contextos acima selecionados por constituirem uma interpretação prefixada que viza harmonizar tais posioes. Estas fronteiras. assim definidas. justificam portanto o carter circunscrito. e sem pretenses de ser exaustivo na matria que o presente trabalho se prope evidenciar.

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Esta monografia analisa as caractersticas da consulta tributria no Estado do Rio de Janeiro, abordando suas principais caractersticas e efeitos, com enfoque na interpretação das hipteses em que o Estado do Rio de Janeiro no conhece a consulta tributria, em especial no artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979. Antes de analisar como o referido dispositivo legal deve ser interpretado, foi defendido que o artigo 165 do Decreto Estadual n 2.473/1979 foi recepcionado como lei pela Constituio Federal de 1988, com base em decises do Supremo Tribunal Federal que entenderam (i) que uma mesma lei poderia ter dupla natureza jurdica e que (ii) um decreto anterior Constituio Federal de 1988 foi recepcionado como lei pela atual Constituio. Alm disso, foi defendido que a legislao tributria, incluindo o artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979, no pode ser interpretada exclusivamente de acordo com o silogismo jurdico, razo pela qual as normas jurdicas, sempre que tiverem mais de uma interpretação e/ou limitarem e/ou violarem direitos fundamentais, devem ser interpretadas de acordo com o ps-positivismo jurdico. A concluso deste estudo a de que o artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979 deve ser interpretado conforme a Constituio, de forma que a consulta tributria s no ser conhecida nos casos em que a situao descrita em ato normativo for flagrantemente impossvel de gerar quaisquer dvidas sobre a interpretação da legislao tributria.

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O objetivo deste estudo foi investigar o processo de corroso no ao embutido nos concretos com relao a/agl 0,40; a/agl 0,50 e a/agl 0,70, com substituio parcial do cimento por 30% de cinza da casca de arroz (CCA), 25% ou 50% de cinza volante (CV), expresso por massa de cimento, obtendo-se concretos convencionais com resistncia mecnica variando entre 17 e 51 MPa, aos 28 dias de idade. O processo de corroso foi induzido pelos ons cloreto, por exposio aos ciclos de imerso em soluo com 3,5% NaCl e secagem ao ar, durante um longo perodo de exposio (5 anos). Foram apresentados os resultados obtidos das propriedades fsicas (resistncia mecnica compresso axial, ndice de vazios e absoro de gua) e propriedades eltricas (queda hmica, resistncia e capacitncia do concreto e interfacial). Foram discutidas as tcnicas eletroqumicas usadas para avaliar o processo de corroso, tais como o monitoramento do potencial de corroso (Ecorr), resistncia de polarizao (Rp), espectroscopia de impedncia eletroqumica (EIS) e curvas de polarizao. A tcnica de interrupo de corrente foi usada para obter-se informaes sobre a queda hmica no sistema. No presente estudo foram utilizados diferentes mtodos de determinao da velocidade de corroso (icorr), tais como Rp e EIS. Ambas as tcnicas foram relativamente adequadas para a determinao do valor da icorr, quando o ao se encontrava no estado de corroso ativa. O valor da icorr obtida pela extrapolao das retas de Tafel (retas tangentes s curvas de polarizao) tendeu ser mais baixo. Observou-se que a tcnica de Rp relativamente simples, rpida e quantitativa, mas requer a determinao da compensao da queda hmica no sistema, o qual pode variar com o tempo de exposio, contedo de umidade, teor de ons cloreto e com o grau de hidratao. A tcnica EIS pode fornecer informaes precisas sobre a icorr, processo de difuso envolvido, heterogeneidade ou porosidade da matriz e interfaces do concreto. Todavia, pode criar um espectro de difcil interpretação, alm de consumir muito tempo para a aquisio dos resultados. A dificuldade na tcnica EIS ficou tambm relacionada com a obteno direta da resistncia de transferncia de carga (Rt) no diagrama de Nyquist. A evoluo do processo de corroso pode ser mais bem avaliada pelo acompanhamento da diminuio da inclinao da curva log |Z| x log no diagrama de Bode, sendo esta diretamente proporcional Rt. Para a anlise dos dados de impedncia, um circuito equivalente foi proposto, auxiliando na interpretação fsica do processo de corroso acontecendo no sistema ao-concreto sem pozolana. Os resultados obtidos tambm demonstraram que os concretos com mais baixa relao a/agl estudada e com pozolana (30% CCA, 25% CV ou 50% CV, por massa de cimento) foram mais eficientes no controle da iniciao do processo de corroso, induzida por ons cloreto, quando monitorado pela medida do Ecorr.

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Investiguei a arte como estratgia de ensino/aprendizagem e como esta prtica estabelece quebra de paradigmas e incentivo autonomia discente. Para tanto fiz uma breve descrio histrica acerca do panorama terico correlacionado com o percurso das inovaes educacionais desde o final da Idade Mdia at a contemporaneidade, buscando identificar de que forma o acmulo terico-metodolgico gerado por este itinerrio influenciou na disciplina Arte/Educao e no seu potencial inovador. Observei ainda como a ilustrao textual, produzida pelos educandos, funciona como veculo de reelaborao crítica de suas realidades mediata e imediata. Esta investigao teve como sujeitos alunos do nono ano do Ensino Fundamental II, no decorrer de 2011, na escola autogestionria Waldorf Micael, em Fortaleza, Cear, Brasil. Ao longo das observaes, procurei responder s seguintes questes: De que maneira a ilustrao textual se configura na qualidade de mediadora de processos interpretativos no contexto de ensino/aprendizagem em arte e literatura? De que forma, ela, no contexto da sistemtica pedaggica, se revela como ferramenta de inovao pedaggica? Qual a sua importncia no desenvolvimento do senso crtico do educando, e como tal fato se configura inovador? Como interfere na apreenso da realidade do educando, no seu aspecto esttico, poltico e social? Os dados da investigao foram obtidos por meio de entrevistas, anlise documental e observao participante; dessa forma esta pesquisa configurou-se como qualitativa, do tipo etnogrfica e de base hermenutica.