827 resultados para Idosos. Desnutrição. ILPI


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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.

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Os diferentes indicadores demográficos acentuam o envelhecimento em todo o mundo, na Europa e particularmente, nos países industrializados. Assistimos a um período de contenção generalizada da natalidade e mortalidade, o que levará a uma população de maior idade. O desenvolvimento tecnológico e económico dos países proporcionou, entre outras, a melhoria da alimentação, das condições sanitárias e das técnicas da medicina, com consequente aumento da qualidade de vida e da longevidade. A “revolução grisalha” também se deu em Portugal! (Carrilho, 1993 cit por Dias,I, 2008) e o país seguiu essa tendência. O exercício físico regular, quando associado a uma dieta e a outros comportamentos de saúde, pode aumentar a expectativa de vida do idoso. As autarquias locais, face à sua relação de proximidade às populações e às suas responsabilidades públicas, têm um papel fundamental no sentido de melhorar a qualidade de vida aos seus cidadãos. Neste estudo, num universo de 308 municípios e numa amostra de 111 no total de 1500 questionários, procuramos avaliar a qualidade percebida pelos idosos dos programas municipais de atividade física, e indagar as dimensões. A análise preliminar leva-nos a pressupor que os programas perseguem as recomendações necessárias para que os idosos possam sentir benefícios físicos e sociais no sentido da bemestar e autonomia geral. Nomeadamente, as dimensões “Variedade” e “Recursos Humanos” foram as mais fortes e a dimensão “Aspectos Gerais”, parecem–nos evidenciar os aspetos mais fracos. A qualidade percebida pelos idosos destes programas, nos municípios portugueses é de uma forma geral positiva.

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Poucos foram os estudos conduzidos, até agora, com o objectivo de modificar o bem-estar subjectivo dos idosos. Para procurar colmatar esta lacuna, foi levada a efeito a presente investigação, com três amostras de indivíduos, provenientes de diferentes locais do país. Em nenhuma delas se verificaram melhorias significativas na satisfação com a vida dos idosos, ao cabo de oito semanas de tratamento.

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O apoio social e o bem-estar são variantes importantes para a saúde mental, em particular, quando se trata da população idosa. O presente estudo visa avaliar o apoio social, o bem-estar e a saúde mental em idosos não institucionalizados e institucionalizados. O método utilizado é o quantitativo, tendo sido realizado um estudo descritivo-correlacional, comparativo, transversal, com uma amostra de 100 idosos: 50 institucionalizados em lar e 50 não institucionalizados, mas que frequentam o centro de dia. Os instrumentos de recolha de dados foram a Escala de Bem-Estar Mental de Warwick-Edimburgh (WEMWBS); a Escala Continuum de Saúde Mental (MHC-SF); a Escala de Rede de Apoio Social de Lubben (LSNS-6); Questionário Sociodemográfico. Genericamente, os resultados demonstram que a maioria dos participantes apresenta níveis elevados de bem-estar, nomeadamente bem-estar emocional, bem-estar psicológico e bem-estar social, encontrando-se maioritariamente em flourishing. Relativamente ao apoio social, este evidencia-se como razoável ao nível da família e baixo ao nível dos amigos. Na análise da relação entre bem-estar, saúde mental e apoio social nos idosos em estudo, foram encontradas correlações estatisticamente significativas positivas entre todas estas dimensões, quer nos indivíduos não institucionalizados e quer nos institucionalizados. Assim, a relação positiva encontrada entre a maioria das variáveis consideradas permite concluir que o bem-estar, a saúde mental e o suporte social se encontram relacionados. Os idosos mais velhos, em particular os institucionalizados, são os que apresentam resultados mais baixos ao nível do bem-estar mental, emocional e suporte social.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia

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A presente investigação centra-se sobre os maus-tratos contra idosos, que não obstante constituir uma área de crescente atenção e prevenção, continua a representar um grave problema social. Adotou-se um estudo exploratório, transversal, observacional e descritivo, baseado no autorrelato, com recurso a uma entrevista diretiva e estruturada, tendo como objetivo analisar as perceções e os conhecimentos dos idosos e dos profissionais que os apoiam, no âmbito dos maus-tratos no decurso do envelhecimento. A amostra foi constituída por 42 indivíduos, 19 idosos institucionalizados e 23 profissionais, os primeiros a frequentarem um lar, os segundos a exercerem a sua atividade em lar, centro de dia e apoio domiciliário. Os resultados obtidos revelaram que os idosos e os profissionais apresentam conhecimentos de determinados aspetos relevantes sobre os maus-tratos. As suas perceções não evidenciam grande viés em relação ao descrito na literatura. Foi ainda demonstrado que os idosos manifestam um nível reduzido de informação relativamente às possíveis consequências dos maus-tratos, bem como, do enquadramento legal deste fenómeno. Paralelamente, os profissionais demonstraram um baixo estado de alerta face a determinados sinais de possíveis maustratos sobre a população idosa. O presente estudo proporcionou um contributo para a investigação nesta área que, no entanto, justifica o desenvolvimento de mais trabalhos.

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O presente estudo teve como principal objetivo a descrição, a análise e a comparação de parâmetros relacionados com o apoio plantar em idosos, através do método da baropodometria eletrónica, que oferece a avaliação das variáveis temporais e espaciais na postura estática e na marcha. Ademais, teve a finalidade de medir e comparar a distribuição da pressão plantar num grupo de idosos, institucionalizados e não institucionalizados, com e sem historial de quedas nos últimos 12 meses, para verificar se há um padrão comum ou divergente de apoio plantar, aspetos biomecânicos e diferenças significativas na marcha entre estes dois grupos e sua relação com a ocorrência de quedas. A amostra foi composta por 160 idosos, 80 institucionalizados e 80 não institucionalizados, onde foi realizado um levantamento das variáveis sociodemográficas como: idade, género, o índice de massa corporal (IMC), a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, a existência de patologias e a prática de atividade física. Foram analisadas, através da plataforma de pressão, a distribuição das pressões plantares, os picos de pressão plantar média e máxima, área de superfície plantar e a largura da base de sustentação na postura estática e, relativamente às variáveis temporais na postura dinâmica, foram avaliadas a duração do passo e o tempo de contato plantar, no momento da fase de apoio e propulsão da marcha. Foi analisada a correlação destas variáveis com a ocorrência de quedas. Foram identificados maiores valores de pressão média e máxima, na postura estática e dinâmica, nos idosos não institucionalizados. Na comparação entre os grupos, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em grande parte das variáveis na postura estática, especialmente aumento da largura da base (p=0,048) e, na postura dinâmica, a duração do passo e do tempo de contato do pé no solo (p=0,000) foram maiores nos idosos institucionalizados. O avançar da idade, o aumento na duração do passo e do tempo de contato do pé no solo, bem como a diminuição dos valores das pressões plantares apresentaram correlação com a ocorrência de quedas na amostra total de idosos, especialmente nos idosos institucionalizados. Entretanto, as variáveis índice de massa corporal e largura da base de sustentação não influenciaram na ocorrência de quedas na amostra total de idosos. Estes resultados demonstram a importância da análise do apoio plantar em idosos, pois alterações na distribuição das pressões plantares podem constituir um fator de risco para quedas.

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O estudo que aqui se apresenta, tem por objetivos compreender as Perceções de Gestão da Qualidade nas IPSS e Caraterizar as Práticas de Gestão da Qualidade nessas Organizações. Participaram neste estudo 13 organizações de diferentes dimensões e formas jurídicas. A metodologia utilizada é a qualitativa, tendo sido recolhidos os dados através da entrevista semiestruturada, entre os meses de Fevereiro e Abril. Os nossos interlocutores são gestores, por entendermos que estes sujeitos estão mais preparados para tratar o tema em discussão. Para atingirmos o nosso objetivo, foram selecionados os seguintes itens que consideramos relevantes: Qualidade, Gestão da Qualidade, Referenciais da Gestão da Qualidade, Atores responsáveis pela Gestão da Qualidade, Relação entre Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão, Certificação, Motivos e Obstáculos para a Certificação e Práticas de Gestão da Qualidade (Definição das Necessidades dos Utentes, Planeamento, Avaliação dos Resultados e Medidas Corretivas e de Melhoria). Concluímos que a maioria dos gestores das IPSS não encara a qualidade como uma real maisvalia, mas sim como uma imposição de financiadores e de mercado. Não existindo, para mais de 50 % das organizações um processo formal de definição de objetivos, ações a implementar e recursos necessários; não existe um processo formal de avaliação dos resultados das ações implementadas nem de adoção de medidas corretivas e de melhoria. Foram discutidas as limitações do estudo em termos da sua validade. Finalmente, foram discutidas as implicações dos resultados em termos de investigação futura e no desenvolvimento de programas de intervenção que possam promover e dinamizar a qualidade nas organizações.

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Antecedentes/Objetivos: As mudanças ao nível das estruturas e relações familiares, contribuem para o envelhecimento populacional e a velhice, enquanto problema social e de saúde, surgindo fenómenos como a discriminação social e o abuso e negligência. Pretendeuse avaliar a associação entre as variáveis sociodemográficas e a discriminação social, o abuso e negligência nas pessoas idosas residentes num concelho do interior de Portugal Métodos: Estudo transversal, realizado por entrevista a 333 idosos, em centros de saúde, hospital e centros de dia. Utilizouse um questionário estruturado, composto por caracterização demográfica e socioeconómica. Incluiuse a escala de Discriminação Social Contra as Pessoas Idosas (Palmore, 2001, adap. por FerreiraAlves & Ferreira Novo, 2006) e o Questions to Elicit Elder Abuse (Carney, Kahan & Paris, 2003, adap. por FerreiraAlves & Sousa, 2005). Os dados foram analisados ao nível de significância de 5% (p <0,05). Resultados: Amostra constituída maioritariamente por mulheres (59,5%); mínimo e máximo de 65 e 96 anos, média 76,13±7,02 anos. A principal fonte de rendimentos era a pensão ou reforma (96,7%) e 26,1% auferiam 250 a 300 euros mensais; 87,4%, afirmou que visitava ou recebia visitas de familiares ou amigos. Verificouse a existência de diferenças estatisticamente significativas para o sexo do idoso ao nível do abuso físico (p = 0.044) e financeiro (p = 0.010); estado civil em termos do abuso emocional (p = 0.000) e abuso na sua totalidade (p = 0.001); coabitação para o abuso emocional (p = 0.000), negligência (p = 0.049), abuso financeiro (p = 0.000) e abuso total (p = 0.000); partilha ou não do quarto com abuso emocional (p = 0.000) e abuso total (p = 0.000); visitar ou receber visitas de familiares ou amigos com abuso físico (p = 0.039), negligência (p = 0.049) e abuso total (p = 0.027) e necessidade de apoio de outras pessoas e/ou instituições com abuso físico (p = 0.034), abuso emocional (p = 0.002) e de abuso total (p = 0.028). Só se verificaram diferenças significativas em termos de discriminação social para a situação do idoso visitar ou receber visitas de familiares ou amigos. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre as variáveis discriminação social e abuso ou negligência e a idade, escolaridade, zona residência, local onde vive e rendimento mensal. Conclusões / Recomendações: Estes resultados podem contribuir para os profissionais de saúde desenvolverem medidas de intervenção que visem a prevenção e resolução do fenómeno da discriminação social, do abuso e negligência nas pessoas idosas na população estudada. Estas medidas devem ser apoiadas por políticas sociais e de saúde.

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Antecedentes/Objetivos: As mudanças ao nível das estruturas e relações familiares, contribuem para o envelhecimento populacional e a velhice, enquanto problema social e de saúde, surgindo fenómenos como a discriminação social e o abuso e negligência. Pretendeuse avaliar a associação entre as variáveis sociodemográficas e a discriminação social, o abuso e negligência nas pessoas idosas residentes num concelho do interior de Portugal Métodos: Estudo transversal, realizado por entrevista a 333 idosos, em centros de saúde, hospital e centros de dia. Utilizouse um questionário estruturado, composto por caracterização demográfica e socioeconómica. Incluiuse a escala de Discriminação Social Contra as Pessoas Idosas (Palmore, 2001, adap. por FerreiraAlves & Ferreira Novo, 2006) e o Questions to Elicit Elder Abuse (Carney, Kahan & Paris, 2003, adap. por FerreiraAlves & Sousa, 2005). Os dados foram analisados ao nível de significância de 5% (p <0,05). Resultados: Amostra constituída maioritariamente por mulheres (59,5%); mínimo e máximo de 65 e 96 anos, média 76,13±7,02 anos. A principal fonte de rendimentos era a pensão ou reforma (96,7%) e 26,1% auferiam 250 a 300 euros mensais; 87,4%, afirmou que visitava ou recebia visitas de familiares ou amigos. Verificouse a existência de diferenças estatisticamente significativas para o sexo do idoso ao nível do abuso físico (p = 0.044) e financeiro (p = 0.010); estado civil em termos do abuso emocional (p = 0.000) e abuso na sua totalidade (p = 0.001); coabitação para o abuso emocional (p = 0.000), negligência (p = 0.049), abuso financeiro (p = 0.000) e abuso total (p = 0.000); partilha ou não do quarto com abuso emocional (p = 0.000) e abuso total (p = 0.000); visitar ou receber visitas de familiares ou amigos com abuso físico (p = 0.039), negligência (p = 0.049) e abuso total (p = 0.027) e necessidade de apoio de outras pessoas e/ou instituições com abuso físico (p = 0.034), abuso emocional (p = 0.002) e de abuso total (p = 0.028). Só se verificaram diferenças significativas em termos de discriminação social para a situação do idoso visitar ou receber visitas de familiares ou amigos. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre as variáveis discriminação social e abuso ou negligência e a idade, escolaridade, zona residência, local onde vive e rendimento mensal. Conclusões / Recomendações: Estes resultados podem contribuir para os profissionais de saúde desenvolverem medidas de intervenção que visem a prevenção e resolução do fenómeno da discriminação social, do abuso e negligência nas pessoas idosas na população estudada. Estas medidas devem ser apoiadas por políticas sociais e de saúde.

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O objetivo desta investigação é testar o contributo das necessidades interpessoais - os sentimentos de não pertença e a perceção de ser um fardo – para o risco de suicídio, avaliado através da ideação suicida. Também se pretende investigar a possível interação entre as necessidades interpessoais e respetivos efeitos quadráticos, controlando o impacto de um conjunto de variáveis que apresentam, muitas vezes, uma correlação significativa com a ideação suicida. Neste estudo participaram 80 utentes idosos em recuperação de uma doença aguda. De acordo com os resultados, os sentimentos de não pertença e a perceção de ser um fardo correlacionam-se com a ideação suicida. No entanto, quando numa análise da regressão múltipla se considera simultaneamente o efeito de ambas as variáveis, apenas os sentimentos de não pertença contribuem significativamente na previsão da ideação suicida. Não se verificaram efeitos de interação nem efeitos quadráticos entre as variáveis necessidades interpessoais; Abstract: “Interpersonal needs and suicide risk in a sample of elderly patients” The aim of this study is to test the contribution of interpersonal needs - thwarted belongingness and perceived burdensomeness - to the risk of suicide, assessed by the presence of suicidal ideation. It also intends to investigate the possible interaction between interpersonal needs and the respective quadratic effects, by controlling the impact of a set of variables which have, many times, a significant correlation with suicidal ideation. In this study participated 80 elderly patients recovering from an acute medical condition. According to the results, thwarted belongingness and perceived burdensomeness are correlated with suicidal ideation. However, when in a multiple regression analysis we considerate simultaneously the effect of both variables, only thwarted belongingness contributes significatively to suicide ideation prediction. No interactions effects or quadratic effects were observed between interpersonal needs variables.

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Este estudo teve como objetivo perceber de que forma certos fatores mencionados como determinantes da adesão à medicação, nomeadamente severidade da condição clínica (SCC), confiança no clínico, complexidade do regime e custo dos medicamentos influenciam os juízos de adesão por parte de idosos. Replicando a investigação de Diniz, Oliveira, e Santos (2016) sobre a doença cardíaca (DC), recorreu-se a uma tarefa experimental composta pela combinação dos diferentes níveis dos fatores, pediu-se aos 72 participantes que avaliassem o nível de adesão percebida à medicação de um hipotético doente com diabetes Tipo II. Através da ANOVA mista de medidas repetidas verificou-se que a SCC surgiu como o único determinante da adesão, revelando, tal como na DC, a importância do afeto como informação. Contudo, a diabetes Tipo II gerou menos pavor do que a DC, com os restantes fatores a não influenciar a adesão por causa de preferências enviesadas para o presente; An experimental approach of factors of medication adherence in elderly: Barriers and facilitators Abstract: The purpose of this study was to understand how certain factors mentioned as determinants of adherence to medication, namely severity of clinical condition (SCC), trust in the clinician, regimen complexity and cost of medication, influence the judgments of adherence by the elderly. Replicating the investigation of Diniz, Oliveira, e Santos (2016) about heart precondition (HP), an experimental task composed by scenarios combining the different levels of the factors was used, asking 72 participants to rate the degree of perceived adherence to medication of a hypothetical patient with Type II diabetes. Through mixed repeated measures ANOVA it was found that SCC emerged as the only determinant of adherence, revealing, as in HP, the importance of affect as information. However, the clinical condition Type II diabetes generated less dread than the HP, not influencing adherence because of present-biased preferences.

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Já na antiguidade o Homem se debruçava sobre a temática do envelhecimento, todavia os anos passaram e este fenómeno constitui-se como um dos assuntos da ordem do dia que nos abrange a todos, porque todos queremos vivenciar o prazer de envelhecer, à semelhança dos nossos antepassados. Porém estes procuravam o elixir de uma vida eterna e nós ambicionamos o elixir de uma longa vida com qualidade. Objectivo: Avaliar a qualidade de vida e aptidão física funcional dos idosos residentes do Concelho de Évora em instituições da rede solidária e nos seus domicílios com idade igual ou superior a 75 anos. Métodos: Após a selecção aleatória e tendo por base os critérios de exclusão (sem défice cognitivo avaliado pelo MMS e sem problemas físicos que impedissem de realizar os testes funcionais) aceitaram participar no estudo 396 idosos do Concelho de Évora dos quais 196 se encontram institucionalizados nos lares da rede solidária e 200 residem nos seus domicílios. Os instrumentos de avaliação utilizados foram o EASYcare e a bateria de testes Rikly Jones- Senior Fitness Test. Conclusões: Os idosos não institucionalizados apresentam melhor qualidade de vida e aptidão física funcional face aos idosos institucionalizados. Os níveis de incapacidade do grupo de idosos são baixos, o que revela que estamos perante um grupo maioritariamente independente. Por sua vez os homens apresentam melhor auto­ percepção da sua qualidade de vida e melhor desempenho nos testes físicos realizados. Com o processo de envelhecimento é notório uma avaliação inferior nas diferentes áreas da qualidade de vida por parte dos idosos assim como um pior desempenho nos testes físicos. Verificou-se também que existem correlações significativas entre as áreas da qualidade de vida avaliadas e os parâmetros de aptidão física funcional considerados, estando estes interrelacionados. ABSTRACT: Introduction: Already in the antiquity Man was dealing with the aging topic, however the years passed and this issue is as one of the topics on the agenda that covers everyone, because we all want to experience the pleasure of growing old, like of our ancestors. Although they sought the elixir of eternal life and we are aiming the elixir of long life with quality. Aim: To evaluate the quality of life and functional fitness of elderly aged over 75 years, residents of the Municipality of Évora in the network institutions in their households. Methods: After random selection and based on the exclusion criteria (no cognitive impairment assessed by MMS and no conditions that hamper them from performing functional tests) agreed to participate in the study 396 elderly from Évora's Municipality of which 196 are institutionalized in nursing homes network of solidarity and 200 reside in their homes. The assessment instruments used were the EASYcare and battery of tests Rikly Jones- Senior Fitness Test. Conclusions: The non-institutionalized elderly have a better quality of life and functional fitness in relation to the institutionalized elderly. The levels of disability in the elderly group are low, indicating that this is a group mostly independent. ln tum the men have better self-perception of their quality of life and better performance in physical tests performed. With the aging process is an assessment of less known in different areas of life quality for elderly people as well as a poorer performance in physical tests. There was also that there are significant correlations between the areas of quality of life and evaluated the parameters of functional fitness considered and these interrelated.