Perce����o das crianças do segundo ciclo do ensino b��sico em rela����o aos cet��ceos

Disserta����o de mestrado em Ecologia

"De m��os dadas com o Livro": promo����o da linguagem oral e da literacia emergente com crianças de etnia cigana e com crianças provenientes de contextos socioecon��micos desfavorecidos

Disserta����o de mestrado em Estudos da Crian��a (��rea de especializa����o em Interven����o Psicossocial com Crianças, Jovens e Fam��lias)

Interven����o de grupo em crianças com fendas l��bio-palatinas: perspetiva cl��nica e perspetiva familiar

Disserta����o de mestrado em Educa����o Especial (��rea de especializa����o em Interven����o Precoce)

Avalia����o na educa����o pr��-escolar: perspetivas e pr��ticas

Disserta����o de mestrado em Ci��ncias da Educa����o (��rea de especializa����o em Desenvolvimento Curricular e Inova����o Educativa)

Segmenta����o morfol��gica e dificuldades de leitura em crianças com perturba����es de leitura e escrita

O presente estudo pretende verificar se existe uma correla����o entre consci��ncia morfol��gica e desempenho em leitura e escrita (mais precisamente, na componente de leitura) em crianças com e sem dificuldades ou perturba����o de leitura e escrita. Para cumprir este objetivo, aplicou-se, numa amostra de crianças falantes de portugu��s europeu, dois instrumentos de avalia����o: o ���Teste de Idade de Leitura��� e uma Prova de Consci��ncia Morfol��gica, especificamente criada para o efeito. O grupo experimental (GE) inclui crianças com diagn��stico de dificuldades ou perturba����o de leitura e escrita; o grupo de controlo (GC) n��o. Ap��s a an��lise dos dados, conclui-se que existe uma diferen��a estatisticamente significativa entre os grupos de crianças em estudo, uma vez que o GC revela um desempenho superior ao GE em ambas as provas aplicadas. Os resultados obtidos demonstram ainda uma correla����o estatisticamente significativa entre o desempenho das crianças no dom��nio de leitura e o desempenho das crianças ao n��vel da consci��ncia morfol��gica. A correla����o mostra-se consideravelmente mais forte no GE do que no GC. Deste modo, conclui-se que a estimula����o da consci��ncia morfol��gica pode efetivamente facilitar e auxiliar o desenvolvimento da aprendizagem leitora em crianças, sobretudo em crianças com dificuldades nestes dom��nios.

Perfil de habilidades motoras finas de crianças com e sem perturba����o do espectro do autismo, na zona norte de Portugal: um estudo comparativo

Disserta����o de mestrado em Educa����o Especial (��rea de especializa����o em Interven����o Precoce)

A avalia����o da flu��ncia oral em crianças do 3�� ano do ensino b��sico com e sem necessidades educativas especiais: um estudo explorat��rio quantitativo

Disserta����o de mestrado em Educa����o Especial (��rea de especializa����o em Dificuldades de Aprendizagem Espec��ficas)

Avalia����o de habilidades motoras globais em crianças com e sem perturba����o do espectro do autismo na zona Norte de Portugal

Disserta����o de mestrado em Educa����o Especial (��rea de especializa����o em Interven����o Precoce)

Avalia����o da comunica����o expressiva em crianças dos 6 aos 41 meses de idade na regi��o norte de Portugal: um estudo explorat��rio com o Early Communication Indicator

Disserta����o de mestrado em Educa����o Especial (��rea de especializa����o em Interven����o Precoce)

Explicar o mundo ��s crianças: an��lise de espa��os noticiosos dirigidos ao p��blico infantojuvenil

[Excerto] O estudo da rela����o das crianças com as not��cias tem captado a aten����o de investigadores de diferentes ��reas, tendo proliferado nos ��ltimos anos as pesquisas centradas nesta problem��tica (CARTER et al., 2009; LEMISH; PICK-ALONY, 2013; DELORME, 2013; BRITES, 2013; CONDEZA et al., 2014; ALON-TIROSH; LEMISH, 2014). Destes estudos sobressaem dois ��ngulos de abordagem principais: (1) a rece����o das not��cias pelas crianças, procurando estudar as suas perce����es e representa����es, as suas rea����es emocionais e o impacto na socializa����o pol��tica e no envolvimento c��vico; (2) a produ����o e oferta de espa��os e de conte��dos noticiosos para o p��blico mais novo. Num outro ��ngulo de abordagem, podemos ainda registar as pesquisas sobre a representa����o das crianças e da inf��ncia nas not��cias, mais especificamente, na imprensa e na televis��o (DROTNER, 2013; OLSON; RAMPAUL, 2013; MAR��PO, 2013; RAMOS et al., 2013; PONTE, 2005 e 2009; FEILITZEN, 2002) (...).

A compreens��o dos problemas de estrutura aditiva e estrutura multiplicativa por crianças do pr��-escolar

Tese de Doutoramento em Ci��ncias da Educa����o (��rea de especializa����o em Educa����o Matem��tica).

Como o ecocardiograma pode ser ��til em predizer a morte em crianças com cardiomiopatia dilatada idiop��tica?

OBJETIVO: Determinar os fatores preditores ecocardiogr��ficos de morte em crianças com cardiomiopatia dilatada idiop��tica. M��TODOS: Estudo retrospectivo de 148 crianças com cardiomiopatia dilatada idiop��tica diagnosticadas entre setembro/1979 a mar��o/2003. Crit��rios para inclus��o: insufici��ncia card��aca e redu����o da contratilidade no ecocardiograma, na aus��ncia de cardiopatia cong��nita ou secund��ria. Foram analisados 470 exames, durante 244,8 meses de evolu����o. Par��metros analisados: dimens��o do ��trio esquerdo (DAE), rela����o ��trio esquerdo/aorta (DAE/Ao), dimens��o sist��lica (DSVE) e diast��lica (DDVE) do VE, massa do VE (massa), dimens��o do ventr��culo direito (DVD), fra����o de eje����o do VE (FE), percentagem de encurtamento do VE (%EC), gravidade da insufici��ncia das valvas atrioventriculares e da valva pulmonar e medida da press��o sist��lica (PsVD) e diast��lica (PdVD) do VD. Foi considerado significativo erro alfa <0,05. RESULTADOS: Idade m��dia de 2,37 anos, ocorridos 35 ��bitos (23,7% - IC95=17,1% a 31,2%). ANOVA demonstrou: DAE (p<0,0001), DAE/Ao (p<0,0001), DSVE (p=0,0061), DDVE (p=0,0086), massa (p<0,0001), FE (p=0,0074), %EC (p=0,0072) e DVD (p<0,0001). O agravamento da insufici��ncia mitral (IM) (p=0,0113) e tric��spide (IT) (p=0,0044) foram marcadores de ��bito e a presen��a de IM, IT e insufici��ncia pulmonar moderada/grave foram delet��rias �� sobrevida. A an��lise de Cox demonstrou como preditores independentes da morte: DAE/Ao (p=0,0487), FE (<0,0001) e presen��a de IM moderada/grave (p=0,0419). CONCLUS��O: Os pacientes com aumento progressivo da DAE/Ao, redu����o da FE e agravamento progressivo da IM, a despeito do tratamento cl��nico, devem ser considerados precocemente em programa de transplante card��aco.

Jogo de atividade f��sica e aprendizagens escolares : um estudo sobre a rela����o entre recess, estatuto sociom��trico e o desempenho escolar das crianças do 1�� ciclo

A presente investiga����o examina a import��ncia do recess enquanto parte integrante do quotidiano escolar, deslindando o seu contributo ao n��vel da aprendizagem, da capacidade de trabalho e do sucesso acad��mico. A premissa de que a aprendizagem dos alunos sai beneficiada pela introdu����o de pausas no seio de longos per��odos de trabalho intelectual, �� comum a um sem n��mero de teorias gizadas na literatura que, no entanto, deixam por esclarecer se o benef��cio prov��m do conte��do da pausa, ou meramente da sua exist��ncia. De forma a contribuir para este debate, centra-se a presente investiga����o numa abordagem alternativa: partindo do pressuposto de que as caracter��sticas individuais dos alunos, nomeadamente o estatuto sociom��trico, a idade e o g��nero, condicionam a forma como ocupam o tempo que passam no recreio, constituiu-se uma amostra, seleccionada mediante a aplica����o de um question��rio sociom��trico, e levou-se a cabo a observa����o das actividades por ela desenvolvidas no recreio e da performance por ela conseguida na sala de aula, antes e depois do intervalo. Concluiu-se que a forma como as crianças vivem o recess �� fortemente influenciada pelas tr��s vari��veis chave (status sociom��trico, g��nero e n��vel de ensino), e que o conte��do do intervalo, mais do que a sua simples exist��ncia, �� determinante para a subsequente atitude na sala de aula. Ressalve-se, em particular, que os alunos cuja actividade no recreio se revela fisicamente intensa e socialmente Cooperativa e Associativa, por excel��ncia os alunos Populares, experimentam maiores dificuldades de aten����o e concentra����o no regresso �� aula do que aqueles que vivem um recess marcado por n��veis moderados de actividade f��sica e por um comportamento social menos expansivo. Mais, constatou-se que a dimens��o social do comportamento durante o recess monopoliza o seu conte��do influenciando, como tal, o desempenho na sala de aula.