943 resultados para Choruses, Sacred (Mixed voices, 4 parts) with piano.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi examinar o impacto da movimentação dentária de dentes periodontalmente comprometidos no volume do fluido gengival crevicular (FGC) e nos níveis de expressão das metaloproteinases de matriz (MMPs) -1, -2, -3, -7, -8, -12 e -13 no FGC. Dez pacientes periodontalmente controlados (8 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, média de idade de 46,2 10,4 anos) com incisivos projetados labialmente foram submetidos a tratamento ortodôntico. Uma arcada dentária foi submetida a movimentação ortodôntica e a arcada oposta foi usada como controle. Amostras de FGC foram coletadas da face lingual de dois incisivos do lado movimento e dois do lado controle uma semana antes da ativação ortodôntica (-7d), imediatamente após a ativação ortodôntica, e após 1 h, 24 h, e 7, 14 e 21 dias. A coleta do FGC foi feita utilizando-se tiras de papel absorvente e o volume foi calculado através do uso do Periotron. Todos os pacientes receberam orientações de higiene bucal e um kit contendo escova de dente, pasta de dente e bochecho de Chlorexidina 0,12% para ser usado durante todo o experimento. A técnica da multianálise imunoenzimática com microesferas foi usada para medir as MMPs no FGC. Os dados foram analisados utilizando-se os testes estatísticos Friedman e Mann-Whitney. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no volume do FGC. Em relação aos níveis de MMPs, a única diferença estatisticamente significativa encontrada no decorrer do tempo foi nos níveis de MMP-1 no grupo movimento (p<0,05). Quando os dois grupos foram comparados após a ativação, a única diferença estatisticamente significativa encontrada foi nos níveis de MMP-12 24 horas após a ativação (p<0,05). Estes achados sugerem que o volume de FGC não sofre alteração relacionada ao movimento dentário ortodôntico e que o movimento ortodôntico de dentes periodontalmente comprometidos não resultou em mudanças significativas nos níveis de MMPs no FGC.
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O Câncer de mama (CM) é hoje o tipo de câncer mais incidente entre as mulheres, com a estimativa de 53 mil novos casos para o ano de 2013, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). É considerada uma doença de bom prognóstico, principalmente quando diagnosticada na sua fase mais precoce. A evolução no diagnóstico, e nas técnicas de tratamento para o CM, que incluem a quimioterapia e/ou radioterapia, aumentaram a expectativa de sobrevida para este tipo de câncer. Uma das complicações tardias induzidas pelo tratamento desta doença é a cardiotoxicidade. O termo cardiotoxicidade abrange uma série de efeitos colaterais, que incluem arritmias, alterações na pressão arterial, isquemia do miocárdio, trombose ou insuficiência cardíaca. É, por isso, fundamental entender os mecanismos envolvidos no desenvolvimento da toxicidade cardíaca para o sucesso do tratamento dos pacientes com CM. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos cardíacos tardios induzidos pela irradiação e quimioterapia, simulando um tratamento para o CM, em ratas Wistar. Ratas Wistar, com aproximadamente 3 meses de idade, foram divididas em: grupo controle, grupo que recebeu quimioterapia + irradiação (TC+IR), e grupo que recebeu apenas irradiação (IR). A quimioterapia foi administrada em 4 ciclos, com intervalo de 1 semana entre eles. A irradiação na região do coração foi realizada em dose única, de 20Gy, em um campo de 2x2 cm2. Os ratos foram submetidos à eutanásia 5 meses após o término dos tratamentos, para que os efeitos tardios pudessem ser avaliados. Vários estudos foram conduzidos: ecocardiografia para observar as alterações funcionais do coração; PCR em tempo real para detectar alterações no nível mRNA de procolágeno tipo I, TGF- 46;1, angiotensinogênio, renina, ECA, AT1, VEGF e razão Bax/;bcl2, no tecido do ventrículo esquerdo (VE); Além de ensaios histológicos para avaliar o aspecto do tecido cardíaco do VE. Resultados e discussão Os resultados obtidos indicam um processo de remodelamento cardíaco após os tratamentos para o CM. Sugere-se que este remodelamento inicie-se com a diminuição de vasos no VE, causada pelos tratamentos, conforme os resultados da estereologia e do PCR para VEGF. Em seguida mostrou-se hipertrofia dos cardiomiócitos, o aumento da expressão de procolágeno e TGF- 46;1 e de tecido conjuntivo neste tecido. E associado a estes resultados, mostrou-se a participação dos sistema renina angiotensina cardíaco neste processo de remodelamento. Porém, apesar de todas estas alterações terem ocorrido em ambos os grupos tratados, apenas o grupo que recebeu irradiação e quimioterapia concomitantemente apresentou alteração da função cardíaca, na ecocardiografia. Sugere-se, desta forma, que a associação destas terapias seja mais lesiva ao coração, do que a irradiação aplicada exclusivamente. Conclusão Os objetivos do trabalho foram alcançados, e pode-se entender melhor as vias envolvidas na cardiotoxicidade. Este é um estudo inédito, o assunto abordado é recente, e de sumo importância para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento para o CM, onde sejam consideradas as complicações cardíacas tardias envolvidas.
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Os estuários são ambientes costeiros semifechados, que atuam como um sítio de troca de água e de matéria. De acordo com suas características, estuários podem exportar ou importar matéria orgânica (MO). A MO é um complexo bioquímico formado por diversos compostos orgânicos, e sua quantificação é normalmente traduzida pela quantidade de carbono orgânico total (COT), seu elemento mais abundante, tanto na forma de carbono orgânico dissolvido (COD), quanto carbono orgânico particulado (COP). Determinar a origem do carbono orgânico pode auxiliar na compreensão da dinâmica da MO, podendo ser feita com auxílio de isótopos estáveis de carbono (ɧ40;13C) e de nitrogênio (ɧ40;15N). Vila Dois Rios, é um vilarejo localizado ao sul da Ilha Grande, onde se localiza o rio Barra Grande, que possui pouca intervenção antrópica. Esse é um rio de porte pequeno, com uma mata ciliar bem preservada, representada por espécies de Mata Atlântica, com presença de manguezal, ao lado está localizado o Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (CEADS). Foram realizadas amostragens sazonais, todas em maré de sizígia, ao longo do ano de 2012, totalizando quatro coletas trimestrais. Todas as campanhas ocorreram em uma estação fixa, na foz do rio Barra Grande. A amostragem de água foi realizada em duas profundidades, superfície e fundo, coletadas em intervalos de 30 minutos, ao longo de 25 horas, para as seguintes determinações: carbono orgânico particulado (COP), carbono orgânico dissolvido (COD) e isótopos estáveis de carbono (ɧ40;13C) e de nitrogênio (ɧ40;15N). Concomitantemente, foram medidos in situ: pH, salinidade, temperatura, oxigênio dissolvido (OD), profundidade do Disco de Secchi e medidas de fluxo. Ao fim da amostragem na Ilha Grande, o material coletado foi transportado para o Laboratório de Geoquímica Orgânica Marinha (LaGOM), na UERJ, onde foi analisado posteriormente. Durante todas as campanhas, foi observada uma maré mista, predominantemente semidiurna com desigualdade. Os resultados de temperatura e salinidade evidenciaram uma estratificação vertical em todas as campanhas. Os valores medianos de MPS foram sempre maiores no fundo em relação às amostras coletadas na superfície. O carbono orgânico apresentou maiores concentrações sob a forma dissolvida do que na particulada, variando entre as profundidades e as campanhas, sendo observadas maiores concentrações medianas, tanto de COD quanto de COP, em superfície e no fundo, na campanha de verão. As concentrações medianas de Nt observadas ao longo das três campanhas foram baixas, estando relacionadas às baixas concentrações de COP. A razão molar C/N e as isotópicas indicaram que o manguezal demonstrou ser a fonte mais abundante de COP nesse estuário. Os cálculos de fluxo indicaram que o estuário tanto importou, quanto exportou material, e apenas o COD foi importado em todas as campanhas.
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A tese desenvolvida neste estudo é que a depressão respiratória em pacientes queimados que utilizam opiódes como terapeutica farmacológica da dor, pode ser prevenida por meio de ações de enfermagem que identifiquem os fatores predisponentes para a depressão respiratória, que considerem na rotina de aprazamento da terapeutica farmacológica da dor, as características farmacológicas dos medicamentos, para evitar interações medicamentosas e que monitorem adequadamente o paciente queimado para identificar precocemente sinais de depressão respiratória. Para tanto, este estudo teve como objetivo desenvolver barreiras de segurança com foco em ações de enfermagem, para prevenção de depressão respiratória em pacientes queimados em uso de opióides. Trata-se de um estudo restrospectivo, em que foram analisados 272 prontuários de pacientes queimados internados em um Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), de um hospital público federal de grande porte, no município do Rio de Janeiro. nos anos de 2011 a 2013. Dentre os 272 prontuários 42 atenderam os critérios de seleção da pesquisa, e destes, em 28,58% (n=12) foi identificada a ocorrência de depressão respiratória. Predominaram pacientes adultos jovens do sexo masculino. O óbito predominou no grupo com DR, assim como, queimaduras de 2 e 3 graus, e superfície corporal queimada com mediana de 50%. Os fatores predominantes para depressão respiratória foram insuficiencia renal, hipoalbuminemia e hipertensão arterial. Na terapia medicamentosa dos pacientes queimados, os analgésicos opióides são os mais utilizados, predominando o tramadol (45,49%) e a metadona (18,45%). Diazepam é o benzodiazepínico de escolha, entre os antidepressivos a imipramina é o mais utilizado, apesar de classificada como anticonvulsivantes a gabapentina, nos queimados é utilizada em dose analgésica. Tanto no grupo de pacientes com ou sem DR, os horários de adiministração de medicamentos que predominaram foram 22h e 06h. Foi evidenciado PIM em 66,6% dos pacientes estudados. A associação entre a ocorrência de PIM e a DR demonstrou-se positiva; os pacientes com que apresentaram PIM têm 2,5 vezes mais risco de apresentar DR. Os pares de medicamentos prevalentes e que apresentaram PIM no grupo com DR foram, metadona com diazepam (n=5), tramadol com fentanil (4), metadona com impramina e metadona com tramadol (n=3). No grupo sem DR foram metadona e tramadol (n=8), tramadol com fentanil (4), e metadona com diazepam (3). As vias oral e intravenosa predominaram nos pacientes com e sem DR, e não houve associação positiva entre a administração por essas vias e a oorrência de DR, constatando-se que a via de administração não é tão relevante para a DR. Nos pacientes com DR, 83,3% apresentaram PIM, principalmente nos horários 22h e 06h, horários próximos aos de ocorrência de DR. Espera-se que este estudo contribua para a segurança medicamentosa no uso de opióides, e na prevenção do eventos adverso grave como a depressão respiratória em pacientes queimados.
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During the winter of 1982-1983, a combination of high tides, higher than normal sea level and storm-induced waves were devastating to the coast of California. Damage estimates for public and private property destruction in the coastal counties of California totaled over $100,000,000. Much higher than average sea levels played a very important contributory role in the flooding damage. These unusually high sea levels were due to a combination of higher than normal mixed layer temperature associated with a strong, 2-year El Nino, storm surge due to low atmospheric pressure and persistent winds, and the cumulative effect of steady, "global" rise in relative sea level. Higher than average high tides coincided to an unusual extent with the peak sea levels reached during the numerous storms between November 1982 and March 1983. Important cyclical variations occur in California's mixed tide regime and the consequences of these on extreme tides have not been properly considered previously. In fact, erroneous "predictions" of much higher tides in the 1990's appearing in the popular press during the 1982-83 flooding, caused much public apprehension.
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A baseline environmental characterization of the inner Kachemak Bay, Alaska was conducted using standardized National Status and Trends Bioeffects Program methods. Three sites near the village of Port Graham were also sampled for comparison. Concentrations of over 120 organic and metallic contaminants were analyzed. Ambient toxicity was assessed using two bioassays. A detailed benthic community condition assessment was performed. Habitat parameters (e.g. depth, salinity, temperature, dissolved oxygen, sediment grain size, and organic carbon content) that influence species and contaminant distribution were also measured at each sampling site. The following is the synopsis of findings • Sediments were mostly mixed silt and sand with pockets of muddy zones. Organic compounds (PAHs, DDTs, PCBs, chlorinated pesticides) were detected throughout the bay but at relatively low concentrations. With some exceptions, metals concentrations were relatively low and probably reflect the input of glacial runoff. • Homer Harbor had elevated concentrations of metallic and organic contaminants. Concentrations of organic contaminants measured were five to ten times higher in the harbor sites than in the open bay sites. Tributyltin was elevated in Homer Harbor relative to the other areas. • There was no evidence of residual PAHs attributable to oil spills, outside of local input in the confines of the harbor. • The benthic community is very diverse. Specific community assemblages were distributed based on depth and water clarity. Species richness and diversity was lower in the eastern end of the bay in the vicinity of the Fox River input. Abundance was also generally lower in the eastern portion of the study area, and in the intertidal areas near Homer. The eastern portions of the bay are stressed by the sediment load from glacial meltwater. • Significant toxicity was virtually absent. • The benthic fauna at Port Graham contained a significant number of species not found in Kachemak Bay. • Selected metal concentrations were elevated at Port Graham relative to Kachemak Bay, probably due to local geology. Organic contaminants were elevated at a site south of the village.
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Little is known about the ocean distributions of wild juvenile coho salmon off the Oregon-Washington coast. In this study we report tag recoveries and genetic mixed-stock estimates of juvenile fish caught in coastal waters near the Columbia River plume. To support the genetic estimates, we report an allozyme-frequency baseline for 89 wild and hatchery-reared coho salmon spawning populations, extending from northern California to southern British Columbia. The products of 59 allozyme-encoding loci were examined with starch-gel electrophoresis. Of these, 56 loci were polymorphic, and 29 loci had P0.95 levels of polymorphism. Average heterozygosities within populations ranged from 0.021 to 0.046 and averaged 0.033. Multidimensional scaling of chord genetic distances between samples resolved nine regional groups that were sufficiently distinct for genetic mixed-stock analysis. About 2.9% of the total gene diversity was due to differences among populations within these regions, and 2.6% was due to differences among the nine regions. This allele-frequency data base was used to estimate the stock proportions of 730 juvenile coho salmon in offshore samples collected from central Oregon to northern Washington in June and September-October 1998−2000. Genetic mixed-stock analysis, together with recoveries of tagged or fin-clipped fish, indicates that about one half of the juveniles came from Columbia River hatcheries. Only 22% of the ocean-caught juveniles were wild fish, originating largely from coastal Oregon and Washington rivers (about 20%). Unlike previous studies of tagged juveniles, both tag recoveries and genetic estimates indicate the presence of fish from British Columbia and Puget Sound in southern waters. The most salient feature of genetic mixed stock estimates was the paucity of wild juveniles from natural populations in the Columbia River Basin. This result reflects the large decrease in the abundances of these populations in the last few decades.
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Studies indicated spawning season of Nemipterus japonicus off Bombay coast (Maharashtra, India), to be during July to December with peak breeding during November to December. Females attained first maturity at the length range 110-120 mm; 50% maturity and spawning occurred at 135 mm within one year of its age. Overall male: female ratio for the entire period of study was 1:1.01. Relationships of fecundity with total length of fish, total ovary weight and per g. fish weight were worked out as F=(-72674.33) L super(739.73); F =65.44 W super(807.33); F=3112.57 W super(22383.27) and F=467.85 W super(4.96) with coefficient of correlation values (r) 0.9090, 0.9443, 0.9911 and 0.8843 respectively.
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Three spatial structure groups of radionuclides in U and Th series, 210Pb-excess and 137Cs, and 40K were found based on analyzing temporal and spatial datum of their content by factor analysis with oblique rotation in Nhatrang bay. U and Th spatial structure with their contours decreased toward the offshore, ran longshore and divided seawater of bay into two parts with strong gradient on both sides. Inside part located from center of Nhatrang bay toward the seashore with three main deposit centers of their contents higher than 23 Bq/kg.dry for 238U and 40 Bq/kg.dry for 232Th, indicated unstability of shoreline. Almost sediments coming from river extended toward the offshore, were stopped and transported toward southeastern. The outside part was less than above mentioned content. The boundary line between two parts superposed with the constantly limit line of turbid plume in the rainy season. Direct influence of the continental runoff was limited by the 9 Bq/kg.dry contour of 238U, 19 Bq/kg.dry contour of 232Th. Longshore current was a predominant process whereas lateral transport as sifting and winnowing process of finer grains in sediments of Nhatrang bay. Areas that had very low content of 137Cs and 210 Pb-excess adjoining shoreline showed areas being eroded. Accumulation of 137Cs and 210 Pbexcess nearby river mouth characterized for fine compositions of sediments controlled by seasonal plumes and sites further toward the south indicated finer materials transported from river and accumulated in lack of hydrodynamic process. Near shore accumulation of 40K revealed the sediments there originated from bed erosion.
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Four size groups of milkfish were tested, 4-18 g, 20-34 g, 35-95 g and 200-300 g. A number of fish from each group were placed separately in identical 1.2 m2 wooden tanks containing seawater filled up to 30 cm depth. The aggregate weight of fish per size group was approximately 1 kg. The fish were held for 72 h, fed with lab-lab and provided with continuous aeration to allow recovery from stress during transport and handling. After the recovery period, aeration was stopped and 200 g of the fine rice bran was spread over the water in each tank creating a film of bran particles on the water surface. This was designed to speed up depletion of dissolved oxygen considering the combined effects of the screening-off of sunlight, the reduction of air-water interface and the breakdown of the bran particles. It is probable that stress on milkfish in brackishwater ponds could start when oxygen level drops to about 1.4 ppm. A further decrease to 0.04 ppm could produce a total kill of all specimens above 4 grams with marketable size and bigger size fish dying first.
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Four new rotenoids named mirabijalone A-D-1) (1-4), together with 9-O-methyl-4-hydroxyboeravinone B (5), boeravinone C (6) and F (7), and 1,2,3,4-tetrahydro-1-methylisoquinoline-7,8-diol (8), were isolated from the roots of Mirabilis jalapa. The structures of these compounds were determined on the basis of their HR-EI-MS, IR, UV, H-1- and C-13-NMR (DEPT). and 2D NMR (HMQC, HMBC, NOESY) data. Among them, 1,2,3,4-tetrahydro-1-methylisoquinoline-7,8-diol (8) showed a 48% inhibition against HIV-1 reverse transcriptase at 210 mug/ml.
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Green mussel (Perna viridis) were harvested to study the applicability of chilling to keep the mussels alive for a longer period of time and to review existing methods of packaging and transport. Data obtained from preliminary studies indicated the effectiveness of keeping mussels alive as long as 4 days with minimal mortality rates.
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In order to study the differentiation of Asian colobines, 14 variables measured on 123 skulls, including Rhinopithecus, Presbytis, Presbytiscus (Rhinopithecus avunculus), Pygathrix and Nasalis were analyzed by one-way, cluster and discriminant function analyses. Information on paleoenvironmental changes in China and southeast Asia since the late Tertiary was used to examine the influences of migratory routes and range of distribution in Asian colobines. A cladogram for 6 genera of Asian colobines was constructed from the results of various analyses. Some new points or revisions were suggested: (1) Following one of two migratory routes, ancient species of Asian colobines perhaps passed through Xizang (Tibet) along the northern bank of the Tethys sea and through the Heng Duan Shan regions of Yunnan into Vietnam. An ancient landmass linking Yunnan and Xizang was already present on the east bank of the Tethys sea. Accordingly, Asian colobines would have two centers of evolutionary origin: Sundaland and the Heng Duan Shan regions of China. (2) Pygathrix shares more cranial features with Presbytiscus than with Rhinopithecus. This differs somewhat from the conclusion reached by Groves. (3) Nasalis (karyotype: 2n = 48) may be the most primitive genus among Asian colobines. Certain features shared with Rhinopithecus, e.g. large body size, terrestrial activity and limb proportions, can be interpreted as symple-siomorphic characters. (4) Rhinopithecus, with respect to craniofacial features, is a special case among Asian colobines. It combines a high degree of evolutionary specialization with retention of some primitive features thought to have been present in the ancestral Asian colobine.
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Sonic hedgehog (Shh), one of important homologous members of the hedgehog (Hh) family in vertebrates, encodes a signaling molecule that is involved in short- or long-range patterning processes during embryogenesis. In zebrafish, maternal activity of Hh was found to be contributing to the formation of primary motoneurons. However, we found that all of the known Hh members were not maternally expressed in zebrafish. In the present study, full-length cDNA of common carp (Cyprinus carpio) Shh (cShh) was gained by degenerate reverse-transcription PCR (RT-PCR) and rapid amplification of cDNA ends. Sequence comparison shows that cShh coding sequence shares 93.4% identity with zebrafish Shh coding sequence, and their corresponding protein sequences have 91.9% similarity. Comparative analysis of Shh genomic sequences and Hh protein sequences from different species revealed that the genomic structures of Hh are conserved from invertebrate to vertebrate. In contrast to zebrafish Shh, cShh transcripts were detectable from one-cell stage by RT-PCR analysis. Whole mount in situ hybridization verified the maternal expression of Shh in common carp, which is, to our knowledge, the first report of that in vertebrates, suggesting that Shh might be responsible for the maternal Hh activity in common carp.
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A copper/zinc superoxide dismutase (Cu/ZnSOD) gene and a manganese superoxide dismutase (MnSOD) gene of the human parasite Clonorchis sinensis have been cloned and their gene products functionally characterized. Genes Cu/ZnSOD and MnSOD encode proteins of 16 kDa and 25.4 kDa, respectively. The deduced amino acid sequences of the two genes contained highly conserved residues required for activity and secondary structure formation of Cu/ZnSOD and MnSOD, respectively, and show up to 73.7% and 75.4% identities with their counterparts in other animals. The genomic DNA sequence analysis of Cu/ZnSOD gene revealed this as an intronless gene. Inhibitor studies with purified recombinant Cu/ ZnSOD and MnSOD, both of which were functionally expressed in Escherichia coli, confirmed that they are copper/zinc and manganese-containing SOD, respectively. Immunoblots showed that both C. sinensis Cu/ZnSOD and MnSOD should be antigenic for humans, and both, especially the C. sinensis MnSOD, exhibit extensive cross-reactions with sera of patients infected by other trematodes or cestodes. RT-PCR and SOD activity staining of parasite lysates indicate that there are no significant differences in mRNA level or SOD activity for both species of SOD, indicating cytosolic Cu/ZnSOD and MnSOD might play a comparatively important role in the C. sinensis antioxidant system.