853 resultados para Arterial
Resumo:
Estudio descriptivo cuasi experiemental sobre presión arterial normal en cien adultos de 20-60 años del cantón Nabón de la provincia del Azuay, considerando dos grupos: indígenas y no indígenas, sin ninguna patología o riesgo de presentar hipertensión. Se determinó también el criterio que sobre el manejo de la hipertensión tienen 50 médicos del Hospital Vicente Corral Moscoso y del Instituto Ecuatoriano de Seguridad Social de la ciudad de Cuenca en el período abril a septiembre de 1994 sobre el manejo de la hipertensión arterial. Los valores de normalidad para el 95de la población estudiada están entre 91.4y 134.26 mmHg. de presión arterial sistolítica y entre 54.7 y 89.1 mmHg, de presión arterial diastolítica y para los pobladores no indígenas entre 96.39 y 145.0 mmHg de presión arterial sistolítica y entre 63.0 y 97.2 para la presión arterial diastolítica. Los valores encontrados tienen una diferencia estadísticamente significativa entre los dos gruposp menor que 0.001. Se demostró que los valores medios de presión arterial en los indígenas son inferiores a los referidos por la OMS encontrándose una media de presión arterial de 112.7 +- 11.0 mmHg./ 72.2 +- 8.9 mmHg en los indígenas y una media de 120.7 +- 12.4 mmHg./ 77.6+- 7.4 mmHg en los no indígenas con una diferencia estadísticamente significativa. p menor que 0.001. En el grupo de 30-39 años se da una diferencia estadísticamente significativa en los dos grupos p menor que 0.001 sin que se pueda establecer en forma determinante la causa de esta diferencia. Se demostró que un alto porcentaje de los médicos diagnostican hipertensión arterial basándose en los niveles que la OMS clasifica cono normal alto. Un buen porcentaje de médicos diagnostican y tratal hipertensión arterial en los indígenas con cifras que la OMS clasifica como presión arterial
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A proposta foi investigar os aspectos comportamentais referentes ao seguimento da terapêutica farmacológica e não farmacológica e o grau de adesão ao tratamento anti-hipertensivo de um grupo específico. Estudo observacional descritivo com análise quantitativa, realizado no Centro de Referência da Assistência Social em Fortaleza-CE, de agosto/2008 a maio/2009. Dados obtidos de 49 indivíduos por entrevista e exame físico. Mais de 50% dos participantes seguiam as terapêuticas não farmacológicas. Prevaleceram a terapia combinada (53%) e as classes medicamentosas de diuréticos (72%) e inibidores da enzima conversora de angiotensina (55%). Muitos participantes (49%) referiram reações adversas. Destas, as mais citadas foram poliúria e tontura (29%). Quanto ao grau de adesão, a média correspondeu ao conceito não adesão leve. A avaliação dos comportamentos de seguimento terapêutico e a caracterização clínico-epidemiológica são necessárias para o enfermeiro planejar estratégias educativas. Ambas possibilitam ajustes no planejamento das intervenções, contribuindo para a melhor adesão terapêutica dos indivíduos
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Enquadramento: A gestão da doença, designadamente da hipertensão arterial (HTA) através do apoio à auto-gestão, aconselhamento motivacional, acesso à informação resultam em maior adesão terapêutica. Objetivos: Identificar os fatores que determinam a adesão ao tratamento na pessoa com HTA numa amostra comunitária. Metodologia: Estudo transversal, descritivo-correlacional, com amostra de 235 hipertensos (63,8% do género feminino), idade média 75 ± 8,14 anos, 62,6% casados e a maioria com o 1.º ciclo de escolaridade. Recorremos ao questionário com variáveis sociodemográficas, dietéticas, clínicas, motivacionais, relacionadas com os profissionais e serviços de saúde, Escala de Apgar Familiar, Questionário de Dependência Alcoólica, Questionário Internacional de Atividade Física, Questionário de Determinação da Saúde Nutricional, Escala de Autocuidado com a Hipertensão, Questionário de Crenças Sobre a Doença, Escala de Crenças Acerca dos Medicamentos, Escala de Satisfação dos Utentes com os Cuidados de Enfermagem na Unidade Móvel de Saúde, Questionário abreviado da Perceção do Cliente sobre o Ambiente Terapêutico, Questionário de Autorregulação, Escala de Competência Percebida e Escala de Medida de Adesão aos Tratamentos para colheita de dados. Resultados: A pressão arterial estava controlada em 34,5% da amostra, 28,2% homens e 38% mulheres. A MAT revelou um mínimo de 3,86 e um máximo de 6 com uma média de 5,66±0,49. As variáveis preditoras da adesão foram: controlo pessoal (p=0,005), identidade (p=0,000), ambiente terapêutico (p=0,001), alimentação geral (p=0,041), atividade física (p=0,007) e toma de medicamentos (p=0,000). Conclusões: Compreender os fatores envolvidos na gestão do tratamento permite perceber como podem os enfermeiros contribuir para melhorar a adesão ao regime terapêutico. Palavras-chave: Hipertensão arterial, gestão da doença crónica, adesão ao tratamento e adultos.
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Giant cell arteritis or temporal arteritis is an inflammatory condition affecting medium to large sized vessels, particularly the cranial arteries. A 76-year-old man with no significant past medical history presented to the emergency department with a 3-week history of diffuse headaches associated with fever, loss of appetite, weight loss and general malaise. A CT scan of the brain showed bilateral shallow chronic low density subdural haematomas. A complete laboratory panel was unremarkable except for a raised erythrocyte sedimentation rate and elevated C-reactive protein. A transthoracic echocardiogram and CT scan of the body were unremarkable. MRI of the brain confirmed bilateral old subdural collections and showed marked vessel wall enhancement in the frontal branches of the left superficial temporal artery. A left temporal artery biopsy confirmed giant cell temporal arteritis. We speculate that a vasculitic process in the small subdural arteries may have contributed to our patient’s spontaneous subdural haematomas.
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Se ha realizado el modelado orientado a objetos del sistema de control cardiovascular en situaciones de diálisis aplicando una analogía eléctrica en el que se emplean componentes conectados mediante interconexiones. En este modelado se representan las ecuaciones diferenciales del sistema cardiovascular y del sistema de control barorreceptor así como las ecuaciones dinámicas del intercambio de fluidos y solutos del sistema hemodializador. A partir de este modelo se ha realizado experiencias de simulación en condiciones normales y situaciones de hemorragias, transfusiones de sangre y de ultrafiltración e infusión de fluido durante tratamiento de hemodiálisis. Los resultados obtenidos muestran en primer lugar la efectividad del sistema barorreceptor para compensar la hipotensión arterial inducida por los episodios de hemorragia y transfusión de sangre. En segundo lugar se muestra la respuesta del sistema de control ante diferentes tasas de ultrafiltración durante la hemodiálisis y se sugieren valores óptimos para la adecuada operación.
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Contexto: A Hipertensão Arterial (HTA) é uma das principais causas de morte a nível mundial sendo urgente intervir nos seus fatores de risco como forma de prevenção e tratamento. A associação entre a ingestão de café e a HTA tem feito com que os profissionais de saúde o desaconselhem. Objetivo: Avaliar o efeito do consumo do café na Pressão Arterial (PA) sistólica e diastólica em pessoas adultas e idosas com HTA. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura com metanálise que obedeceu aos princípios propostos pelo Cochrane Handbook. A análise crítica, a extração e a síntese dos dados foi efetuada por dois investigadores isoladamente, a metanálise foi realizada com recurso ao software RevMan 5.3.5. Resultados: Foram incluídos três Ensaios Clínicos Randomizados (RCT) e dois estudos de coorte abrangendo 264 e 1919 indivíduos respetivamente. Os resultados da metanálise, que incluiu os RCT, indicam que a ingestão de café com Hidroxihidroquinona (HHQ) reduzida apresenta um efeito benéfico na PA sistólica (MD= -2.60; 95% Cl=-4.81, -0.39; p=0.02) e na PA diastólica (MD= -1.30; 95% Cl=-1.67, -0.93; p<0.01). Os restantes estudos demonstram que na população adulta com HTA o consumo de café não interfere com a PA, contudo o consumo de café superior a três chávenas por dia está associado ao risco de HTA. Nos indivíduos idosos com HTA a ingestão de café superior a três chávenas aumenta a PA e a possibilidade de PA descontrolada. Conclusões: Nos indivíduos com HTA é desaconselhado um consumo de café superior a três chávenas por dia. A ingestão de café com HHQ reduzida é aconselhada. Descritores: Café; Cafeína; Hipertensão; Pressão Arterial.
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La enfermedad renal crónica es un problema de salud al alza, que para el año 2010 se clasificó como la 18ª causa de mortalidad a nivel mundial, con una tasa de mortalidad de 16.3 por 100,000 habitantes. La diabetes mellitus e hipertensión arterial son las causas principales de la enfermedad renal crónica a nivel mundial tanto en países desarrollados como subdesarrollados. En las últimas revisiones de las guías de manejo de la Sociedad Europea de Hipertensión y la Sociedad Europea de Cardiología 2013, como las guías estadounidenses del grupo de expertos citados al Comité Nacional Colectiva (por sus siglas en inglés JNC8), establecen la meta de presión arterial por debajo de 130/90 mmHg para el paciente con enfermedad renal crónica. El objetivo de este estudio fue conocer el cumplimiento de metas de presión arterial en pacientes con enfermedad renal crónica en terapia de sustitución renal en servicios de Medicina Interna (MI) y Diálisis Peritoneal Intermitente DPI) del Hospital Médico Quirúrgico (HMQ). El estudio se estructuró para ser de tipo observacional descriptivo de corte transversal. La población de estudio comprendió pacientes con enfermedad renal crónica en terapia de sustitución renal en los servicios de Medicina Interna y Diálisis Peritoneal Intermitente del Hospital Médico y Quirúrgico del Instituto Salvadoreño del Seguro Social. Con un universo de pacientes que totalizó 346. La muestra para la realización del estudio se calculó en 182 pacientes que cumplieron con un nivel de confianza del 95% y un porcentaje máximo de error del 5%. Con este grupo se realizó un muestreo aleatorizado simple con lo que se seleccionaron los pacientes para participar de la muestra.
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Los trastornos hipertensivos del embarazo constituyen una complicación obstétrica frecuente y siguen siendo una de las primeras causas de muerte materna. Por tal razón, se considera que su prevalencia se vuelve indispensable para abordar de forma oportuna aquellas pacientes que se consideren en riesgo de presentar dicho problema, así como reforzar la educación prenatal. Las embarazadas durante sus controles prenatales deben de adquirir los conocimientos necesarios de los signos y síntomas de alarma de toxemia, para detectarla a tiempo. El presente trabajo se realizará en mujeres embarazadas ingresadas en el Hospital Nacional de Maternidad que presentan diagnóstico de hipertensión arterial crónica más preeclamsia sobre agregada, durante un período comprendido entre enero-diciembre 2013. Se realizará un estudio descriptivo, retrospectivo, ya que se utilizará expedientes clínicos de las pacientes en estudio, en un periodo de tiempo determinado, tomando en cuenta su edad en años, edad gestacional, número de embarazos, zona geográfica, complicaciones maternas fetales; que a su vez, permitirá poder determinar su incidencia en relación a la morbilidad y mortalidad de esta patología, buscando así factores determinantes para el proceso salud enfermedad.
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Objetivo: Evaluar los índices antropométricos, los niveles de presión arterial y resultados de análisis hematológicos de la población vegetariana del municipio de Ji-Paraná, Rondônia. Método: Se trata de un estudio descriptivo y cuantitativo, de corte transversal, con muestra compuesta por 65 personas vegetarianas. Resultados: Se identificó 61,6% de eutróficos, 69,2% con circunferencia abdominal dentro de los parámetros normales, 92,3% presentaron niveles de presión arterial normales y 26,2% fueron clasificados como anémicos. Más del 60% de los vegetarianos presentaron niveles plasmáticos de colesterol (Total y LDL) y calcio dentro de los parámetros normales. Lo mismo se observó en relación a los triglicéridos (81,4%), glicemia (96,9%), proteínas totales (93,9%) y albúmina (100%). Conclusión: Se concluye que la alimentación vegetariana diversificada puede proporcionar beneficios a la salud del ser humano.
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Voir aussi : F. Plumereau, S. Mucci, P. Le Naoures, J.B. Finel, A. Hamy. Ischémie mésentérique aiguë d’étiologie artérielle : intérêt d’une revascularisation précoce. Journal de Chirurgie Viscérale, Volume 152, Issue 1, February 2015, pp. 16-21. doi:10.1016/j.jchirv.2014.07.014
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Déficit cognitivo leve (DCL) es un estadio intermedio entre el envejecimiento normal y demencia. El DCL y demencia van aumentando a medida que la población envejece. La hipertensión arterial parece ser un factor relacionado. La presente investigación tiene como objeto establecer, la prevalencia del déficit cognitivo leve y su relación con la hipertensión arterial en el período de Septiembre a Noviembre de 2014 dentro del grupo del programa de adulto mayor de la Unidad Médica de Soyapango. Se realizó un estudio tipo descriptivo de corte transversal en la población en estudio. Para definir DCL se utilizó el test de MoCA (Montreal Clinical Assestment) con punto de corte de 25. Se registró la presencia de hipertensión arterial en un 71.8%. Se observó mayor participación del género femenino con un 84%, con edad promedio de 67 años, datos que se ven incrementados en pacientes con DCL, que corresponden a un 92% de población femenina enferma, que según la literatura es el grupo más afectado, sin embargo la mayoría de personas que asisten al grupo de adulto mayor son mujeres. La edad promedio más afectada para la enfermedad se encuentra en los 70 años, que coincide con la literatura que describe que es más prevalente arriba de los 65 años. La prevalencia del Déficit Cognitivo Leve en el grupo de adulto mayor de la Unidad Médica de Soyapango es de 43%. Se encontró un odds ratio de 3.81, entre Déficit Cognitivo Leve y pacientes con hipertensión arterial.
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Uma vez que a Hipertensão Arterial (HTA) constitui um dos mais preocupantes problemas de saúde pública pretendeu-se determinar a prevalência da HTA, caracterizar a doença, o tratamento e fatores de risco associados. A recolha de dados envolveu a aplicação de um questionário e a medição da pressão arterial a utentes de duas farmácias comunitárias. A prevalência de HTA foi de 34,4% e ocorre principalmente nas faixas etárias mais elevadas. Uma quantidade considerável de hipertensos tem os valores de pressão arterial não controlados, 24,8% dos utentes hipertensos não tomam medicação e apresentam fatores de risco pessoais de HTA.
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Propósito y método de estudio: el propósito del estudio fue conocer la relación de la sensibilidad de los pies, índice de masa corporal, presión arterial, frecuencia cardiaca, circunferencia de cintura, tiempo de consumo de medicamentos prescritos y tiempo de diagnóstico de diabetes tipo 2 y de hipertensión arterial con los parámetros de la marcha y equilibrio de adultos mayores entre 65 y 75 años de edad. El diseño fue descriptivo correlacional. El tamaño de la muestra fue de 204 participantes que se calculó mediante el paquete nQuery Advisor versión 4.0, con una potencia del 90%, nivel de significancia de .05, tamaño de efecto mediano R2= 9%, para una regresión múltiple de ocho variables. El muestreo fue no probabilístico por cuota en tres casas club del Desarrollo Integral de la Familia del estado de Nuevo León. Para medir las variables de interés se utilizaron un baumanómetro digital, báscula, estadímetro, cinta métrica, monofilamentos, el sistema GAITRite® Electronic Walkway, la Batería Corta de Desempeño Físico. Contribución y conclusiones: Los factores que contribuyeron significativamente a los parámetros de la marcha y el equilibrio fueron el índice de masa corporal, circunferencia de la cintura y sensibilidad de los pies. Los adultos mayores con presencia de diabetes tipo 2 e hipertensión arterial, más la presencia de neuropatía periférica y sobrepeso/obesidad, presentan los parámetros de la marcha y el equilibrio afectados con mayor severidad que los que no presentan neuropatía periférica y tienen peso normal.
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El presente estudio tiene como objetivo identificar factores determinantes de la no adhesión al tratamiento de los hipertensos en municipio brasileño. Estudio de corte transversal, descriptivo y de enfoque cuantitativo, en el periodo de noviembre de 2012 a abril de 2013. Participaron 138 pacientes hipertensos, siendo 65,9% de sexo femenino, con media de edad de 60,5 años (DP=11,32), 71% con la escolaridad de primer grado incompleto y renta individual de 1 a 2 salarios mínimos. En relación a la ocupación, 39,9% eran jubilados y 21,7% estaban en casa. Entre los factores que contribuyen a la no adhesión al tratamiento 70,3% dos pacientes refirieron aspectos personales. La adhesión fue de 15,9% para el tratamiento no farmacológico y 21% para tratamiento farmacológico. Percibimos la necesidad de nuevas investigaciones en la atención primaria con pacientes hipertensos y desarrollar acciones multiprofesionales que busquen estimular la adhesión al tratamiento de los hipertensos asistidos en el municipio estudiado.
Resumo:
Fundamento y objetivos: se ha comprobado mayor prevalencia de hipertensión arterial asociada a más bajo nivel socioeconómico, algo que también podría ocurrir en nuestro país. La presente investigación se realizó con la finalidad de conocer la prevalencia y el manejo de esta patología a nivel público y privado, como un índice del nivel socioeconómico de los pacientes. Método: se revisaron historias clínicas seleccionadas al azar de pacientes que consultaron en policlínica en Maldonado, relevando prevalencia, indicación de antihipertensivos y normalización de la presión arterial (PA) a nivel público y privado. Resultados: se incluyeron 2.020 pacientes (1.134 públicos, 886 privados). No hubo datos de hipertensión en 40,5% y 18,2% de los casos (p<0,05), siendo la prevalencia 63,6% y 50,3% a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). El registro de PA en hipertensos fue 78,8% y 95,5% (p<0,05), con el último valor registrado hacía 31,2 y 24,1 meses a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). La indicación de fármacos antihipertensivos fue de 85,1% y 80,3% (p=NS) comprobándose PA <140/90 mmHg en 36,1% y 60,7% de los hipertensos tratados a nivel público y privado respectivamente (p<0,05). Conclusiones: existió mayor prevalencia de hipertensión a nivel público, donde además hubo peor calidad de registro. La indicación de antihipertensivos fue elevada, comprobándose mayor porcentaje de normalización de la PA a nivel privado. Es necesario mejorar el cuidado de los pacientes hipertensos, con particular énfasis a nivel público, donde existe mayor prevalencia y peor control de esta patología.