1000 resultados para Vídeos digitais


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O presente artigo tem como principal objetivo identificar se as marcas publicitárias usaram jogos digitais publicitários, também conhecidos como advergames, nas suas campanhas publicitárias, no período compreendido entre 2005 e 2015. Sabemos que as marcas publicitárias utilizam conteúdos e ferramentas de entretenimento para poderem promover a sua mensagem junto dos seus recetores. E os advergames, cujo termo advém da fusão das palavras inglesas advertising e game, são uma dessas ferramentas de entretenimento que iremos abordar neste artigo. O principal foco deste trabalho partiu de um problema central e transversal à indústria publicitária: os recetores das mensagens publicitárias estão sujeitos diariamente a um elevado número de impactos comunicacionais e muitos deles são capazes de restringir a receção ou ignorar por completo as mensagens publicitárias. A partir deste foco, e como objetivo principal para este artigo, quisemos responder a seguinte problemática: as marcas publicitárias promovem conteúdos e ferramentas de entretenimento, como são o exemplo advergames, nas suas campanhas publicitarias? As marcas publicitárias procuram diferenciação na forma como se aproximam ao recetor e implementam estratégias de entretenimento digital capazes de atrair e melhorar o envolvimento com ele. Assim, os advergames têm-se revelado ferramentas bastante úteis por serem capazes de veicular mensagens persuasivas e envolver o jogador sem a sua oposição por períodos de tempo elevados. Isto porque obriga o recetor, enquanto se diverte, a despender tempo e atenção enquanto joga, o que por consequência poderá dar à marca publicitária tempo e espaço para veicular e persuadir com a sua mensagem. Criamos, com o intuito de responder ao problema um inventário de advergames encontrados por data de implementação, no período compreendido entre 2005-2015. Esta amostra foi definida através de um corpus de análise arbitrário e uma seleção intencional junto de uma lista de prémios de criatividade do festival Cannes Lions.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e de Computadores

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Investigação e educação: novas literacias e metodologias. Redes sociais e semânticas: Introdução; Web 2.0; Sociedade da investigação e Web 3.0; Aprendizagem descentralizada das literacias; O cidadão-investigador e o cidadão-aprendente; A vida social enquanto aprendizagem da investigação e investigação da aprendizagem; Escrita comum e autores leigos; As novas configurações do saber na Web 3.0 para o ensino e a pesquisa; Conclusão: literacia e metodologias 2.0 (sociais) e/ou literacias e metodologias 3.0 (sociais-semânticas)? Exemplos de sites sociais-semânticos.

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Metodologia da pesquisa em Hibrimédia: Método 1: Pesquisa e aprendizagem sociais-semânticas; Web 2.0 e Web 3.0 no museu; Pedagogia e investigação em Hibrimédia; Metodologia GeoNeoLógica; Método GeoNeoLógico 1 - Questionário Interactivo Multitoque; Método GeoNeoLógico 2 -o Jogo das Tricotomias; Método GeoNeoLógico 3 - Novela GeoNeoLógica; Interface; Enredo; A novela de Híbrido-personagens sociais; Redes sociais pré-digitais, digitais e semântico-lógicas; Sociologia Crítica Semântico-Lógica.

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Economia e ciberespaço. Concentração no ciberespaço. Globalização e tecnocapitalismo: Manuel Castells; Amazon.com; Localização no ciberespaço; Pobres de informação (information poor); Estudos de cibercultura; Tecnocapitalismo na Índia; Ciber-empresários; Cidadãos globais-locais; Movimentos sociais na rede; Crítica social pelas imagens; Momentos filosóficos de Bill Gates; Epifanias do capitão da indústria; Presidente dos Estado Unidos Digitais; Extrato da biografia de um ‘génio’ do marketing; A face do Facebook: Mark Zuckerberg; Steve Jobs: ‘Think different’ na cultura digital. Nuvem semântica dos significados associados ao tecnocapitalismo. Quais os conceitos que condicionam ou devivam do tecnocapitalismo?

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Ciberculturas e contextos sociais. Convergência: Henri Jenkins: História dos media e das plataformas; Anos 1990-2002; Tipos de convergências; Media analógicos e digitais; Novas tecnologias; Computação, consumo e comunicação; Media sociais; Dispositivos móveis; Ciências, Técnicas e Artes; Crítica da convergência pelos comics; Análise de relações entre complexidade e proximidade no processo de convergência. Remediação: Jay David Bolter e Richard Grusin: Exemplos: remediação urbana; Remediação na literatura digital.

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E-política, e-governança, e-democracia: E-política e ciberpoderes na internet; Espaço público: Jurgen Habermas; O forum virtual e as redes sociais digitais; E-governança e e-democracia: - Níveis de e-governança; - Objetivos e princípios; - Os pilares da e-democracia; - Estado, sociedade civil e mercado; - Governação do ciberespaço; - Protocolos; - Regulamentação do setor; - Interesses comerciais do mercado. Exemplos de projetos: Ideia de trabalho 1: Informação do Estado para o cidadão; Sugestão de pesquisa 2: Cidadãos digitais; Projeto de trabalho 3: Informação e opiniões públicas locais; Projeto 4: Cidadania interativa; Projeto 5: Significados sociais do e-espaço público; Ideia 6: Nuvens de significados nas redes sociais; Ideia 7: Projetos de e-política.

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Lisa Nakamura: cybertypes. Racialização da Internet: Pós-colonialismo: Edward Said e Homi Bhabha; Resistência ao colonialismo pós-colonial; Fundamentalismo democrático versus opinião pública em sociedades fundamentalistas. Género e sexualidades: Acesso à rede; Inovação tecnológica no feminino; Representações do género; Digital divide e género; Mulheres mais ativas nas redes sociais digitais; Mulheres nos media sociais: razões; Homens lideram blogues; Feminismo no ciberespaço; Projeto1: Mulheres e fundamentalismos; Género e tipos de utilizadores.

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Introdução: informação, conteúdos, saberes: Os conteúdos digitais; Projeto 1: A vida quotidiana dos infonautas; Netiquette; Produção e consumo cultural na sociedade da informação; Cibercultura e vida académica; Media studies e new media studies; Diversas áreas de pesquisa; Proliferação de questões; Reflexividade dos especialistas do saber prático; A falência das antigas certezas. Estética digital: Sean Cubbit: Digital Aesthetics; Computação estética; Natureza da arte digital; Interfaces; o iPhone e iPad; o Windows 8; Design da interação digital; Luvas de realidade virtual; Inputs diretos da eletricidade cerebral; o Sistema de interação com múltiplas interfaces.

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Artes dos novos media: interatividade entre o corpo do visitante e a obra de arte; Hipertexto; O espaço da galeria ou do evento enquanto elemento estético; Autoria; O visitante como co-autor. Digitextualidade: A digitextualidade do corpo; Convergência / digitextualidade; Convergência de media e textos do sujeito e do objeto. Audiência ativa. Estratégias estéticas digitais: arte genómica e biomedia; a Genética nas Ciências e nas Artes; Stelarc: braço mecânico; Stelarc: o corpo é um híbrido; Stelarc: implantação de orelha em braço; ‘Ciborguização’ dos corpos; genética: nuvem semântica; Arte pós-humana; Biocibernética; Christa Sommerer e Laurent Mignonneau; Obras; Eduardo Kac; Obras; Uma arte trans-animal?

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e Computadores

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Dissertação de mestrado em Design de Comunicação de Moda

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (Especialidade de Tecnologia Educativa)

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Em 2008, o Governo português anunciou a iniciativa ‘e.escolinha’ que contemplou a distribuição de computadores ‘Magalhães’ aos alunos do 1º ciclo do ensino básico, durante três anos letivos consecutivos. Atualmente suspenso, o programa foi bandeira do XVII Governo Constitucional, liderado por José Sócrates, mas alvo de controvérsias por parte da oposição política e da comunidade escolar, sobretudo pela aparente tónica no acesso à tecnologia em vez de uma maior preocupação com a formação e as práticas pedagógicas. Ao abrigo do Plano Tecnológico da Educação, o ‘e.escolinha’ inseria-se numa política mais ampla para o desenvolvimento de uma economia competitiva e dinâmica, através das metas estabelecidas pela União Europeia na Estratégia de Lisboa 2000. A iniciativa foi apresentada ao país com objetivos ambiciosos, no que diz respeito às esperadas mudanças ao nível das práticas pedagógicas dos professores, do processo de aprendizagem das crianças e do sucesso escolar em geral. Porém, a face mais visível da política, embora possa compreender outros matizes, poderá ter ficado reduzida à questão do acesso, apostando pouco nas outras dimensões da literacia digital. Com base em entrevistas realizadas a atores-chave envolvidos no processo de conceção e implementação do ‘e.escolinha’, e nos documentos oficiais que enquadram o programa, o presente artigo pretende dar a conhecer a forma como decisores políticos e empresas enunciam e avaliam os objetivos desta iniciativa. Pretende-se, em particular, conhecer se partilham a ideia de uma deriva tecnológica desta medida governamental ou se entreveem, na mesma, objetivos de literacia digital. Este trabalho decorre do projeto de investigação “Navegando com o Magalhães: Estudo sobre o Impacto dos Media Digitais nas Crianças”, em curso no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia ((PTDC/CCI-COM/101381/2008) ) e co-financiado pelo FEDER (COMPETE: FCOMP-01-0124-FEDER-009056).

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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)